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Levi Almeida

Células do sistema imune

Introdução
• As células do sistema imune são produzidas na medula óssea.
• As células que servem a papéis especializados nas respostas imunes inata e adaptativa incluem
fagócitos, células dendríticas, linfócitos específicos para antígeno e vários outros leucócitos que
agem para eliminar os antígenos.

• Célula tronco hematopoiéticas.


- Linhagem linfóide
→ Linfócitos B e T.
→ Células natural killers.
- Linhagem mielóide
→ Linhagem vermelha
↳ Megacariócitos → trombócitos (plaquetas).
↳ Eritrócitos.
→ Linhagem branca
↳ Linhagem macrófagos (não possuem grânulos)
⤷ Monócitos (sangue) → macrófago (tecido).
⤷ Células dendriticas.
⤷ Mastócitos.
↳ Linhagem granulócitos ou polimorfonuclear (PMN)
⤷ Neutrófilos – 70%.
⤷ Basófilos.
⤷ Eosinófilos.

Fagócitos
• Incluem os neutrófilos e os macrófagos.
• São as células cuja função primária é ingerir e destruir microrganismos e se livrar dos tecidos
danificados.
• As respostas funcionais dos fagócitos na defesa do hospedeiro consistem em passos
sequenciais:
- Recrutamento das células para locais de infecção;
- Reconhecimento e ativação pelos microrganismos;
- Ingestão dos microrganismos por processo de fagocitose;
- Destruição dos microrganismos ingeridos.
• Pelo contato direto e pela secreção de citocinas, os fagócitos se comunicam com outras células
de modo a promover ou regular as respostas imunes.
Levi Almeida

• Neutrófilos
- Leucócitos polimorfonucleares.
- População mais abundante de células brancas sanguíneas circulantes.
- Medeiam as fases iniciais das reações inflamatórias.
- Núcleo segmentado em três a cinco lóbulos conectados.
- O citoplasma contém grânulos de dois tipos:
→ A maioria, chamada de grânulos específicos, é preenchida com enzimas tais como
lisozima, colagenase e elastase;
→ E o restante dos grânulos são denominados grânulos aurofílicos, consistem em
lisossomas que contêm enzimas e outras substâncias microbicidas, incluindo defensinas e
catelicidinas.
- São produzidos na medula óssea e surgem de precursores que também dão origem a
fagócitos mononucleares.
• Fagócitos mononucleares
- O sistema fagócito mononuclear inclui as células circulantes denominadas monócitos e
células residentes teciduais denominadas macrófagos.
- Os macrófagos, que são amplamente distribuídos nos órgãos e tecido conectivo, têm papel
central na imunidade inata e adaptativa.
- Muitos tecidos são povoados com macrófagos residentes com vida longa e derivados do
saco vitelino ou precursores hepáticos fetais durante o desenvolvimento fetal que assumem
fenótipos especializados dependendo do órgão.

- Nos adultos, as células da linhagem de macrófago surgem a partir de células precursoras na


medula óssea, direcionadas por uma proteína denominada fator estimulador de colônia de
monócito (ou macrófago) (M-CSF).
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- Esses precursores evoluem para monócitos, que entram e circulam no sangue e, então,
migram para os tecidos, especialmente durante as reações inflamatórias, onde eles então
amadurecem em macrófagos.
- Os monócitos apresentam um núcleo em formato de feijão com citoplasma finamente
granular contendo lisossomas, vacúolos fagocíticos e filamentos de citoesqueleto.
- Além disso, os monócitos são heterogêneos e consistem em diferentes subgrupos
distinguíveis pelos marcadores de superfície celular e funções.
Monócitos de
sangue periférico

Macrófago
tecidual

- Funções dos macrófagos teciduais na imunidade inata e adaptativa


→ A principal função dos macrófagos na defesa do hospedeiro é ingerir e matar
microrganismos.
→ Os macrófagos ingerem células mortas do hospedeiro.
→ Eles também reconhecem e engolfam células apoptóticas antes que as células mortas
possam liberar seus conteúdos e induzir respostas inflamatórias.
→ Macrófagos ativados secretam várias citocinas diferentes que estimulam o
recrutamento de mais monócitos e outros leucócitos do sangue para os locais de infecções.
→ Servem como APCs que apresentam antígenos e ativam os linfócitos T.
→ Promovem o reparo de tecidos danificados pela estimulação do crescimento de
novos vasos sanguíneos (angiogênese) e síntese de matriz extracelular rica em colágeno
(fibrose).
- Os macrófagos são ativados para realizar suas funções por meio do reconhecimento de muitos
tipos diferentes de moléculas microbianas, bem como moléculas do hospedeiro produzidas em
resposta a infecções e lesão.
- Eles também podem adquirir capacidades funcionais distintas, dependendo dos tipos de
estímulos ativadores aos quais são expostos.

Mastócitos, basófilos e eosinófilos


• Mastócitos, basófilos e eosinófilos são três células adicionais que têm papel nas respostas
imunes inata e adaptativa.
• Apresentam em comum a característica de grânulos citoplasmáticos contendo vários
mediadores inflamatórios e antimicrobianos.
• Outra característica em comum destas células é seu envolvimento nas respostas imunes que
protegem contra helmintos e reações que causam doenças alérgicas.
• Mastócitos
- São células derivadas da medula e presentes na pele e mucosa epitelial, contendo
abundantes grânulos citoplasmáticos cheios de histamina e outros mediadores.
- Normalmente, os mastócitos maduros não são encontrados na circulação, mas estão
presentes nos tecidos, em geral adjacentes a pequenos vasos sanguíneos e nervos
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- Os mastócitos expressam receptores de alta afinidade na membrana plasmática para um


tipo de anticorpo denominado IgE e, geralmente, são recobertos com esses anticorpos.
- Os mastócitos funcionam como sentinelas nos tecidos, onde eles reconhecem produtos
microbianos e respondem produzindo citocinas e outros mediadores que induzem inflamação.
- Estas células fornecem defesa contra helmintos e outros microrganismos, mas também são
responsáveis pelos sintomas das doenças alérgicas.
• Basófilos
- São granulócitos sanguíneos com muitas similaridades estruturais e funcionais com os
mastócitos.
- São derivados de progenitores da medula óssea (uma linhagem diferente da dos
mastócitos), amadurecem na medula óssea e circulam no sangue.
- Embora normalmente não estejam presentes nos tecidos, os basófilos podem ser recrutados
para alguns locais inflamatórios.
- Assim como os mastócitos, os basófilos expressam receptores para IgE, ligam IgE e podem
ser ativados por antígeno ligado à IgE.
- Como o número de basófilos é pequeno nos tecidos, sua importância na defesa do
hospedeiro e nas reações alérgicas é incerta.
• Eosinófilos
- São granulócitos sanguíneos que expressam grânulos citoplasmáticos contendo enzimas
que são danosas às paredes celulares de parasitas, mas também podem danificar os tecidos do
hospedeiro.
- São derivados da medula óssea.
- Alguns eosinófilos normalmente estão presentes nos tecidos periféricos, especialmente nas
coberturas mucosas dos tratos respiratório, gastrintestinal e geniturinário, e seus números podem
aumentar com o recrutamento a partir do sangue em uma situação de inflamação.

Neutrófilo Mastócito

Basófilo Eosinófilo
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Células apresentadoras de antígenos (APCs)


• As APCs capturam microrganismos e outros antígenos, apresentam-nos aos linfócitos e
fornecem sinais que estimulam a proliferação e diferenciação dos linfócitos.
• Células dendríticas
- São as APCs mais importantes para a ativação das células T imaturas e têm papel principal
nas respostas inatas às infecções e na ligação das respostas imunes inata e adaptativa.
- Elas têm longas projeções membranosas e capacidades fagocítica e são amplamente
distribuídas nos tecidos linfoides, epitélio mucoso e parênquima de órgãos.
- A maioria das células dendríticas é parte de linhagem mieloide de células hematopoéticas e
se origina de um precursor que também pode se diferenciar em monócitos, mas não em
granulócitos.

- Similarmente aos macrófagos, as células dendríticas expressam receptores que reconhecem


moléculas tipicamente produzidas pelos microrganismos e não células de mamíferos, e elas
respondem aos microrganismos com a secreção de citocinas.
- Células dendríticas clássicas (ou convencionais)
→ São as células dendríticas na pele, mucosa e parênquima de órgãos.
→ Elas respondem aos microrganismos migrando para os linfonodos, onde elas
apresentam antígenos proteicos microbianos aos linfócitos T.
- Células dendríticas plasmocitoides
→ Consiste em respondedores celulares precoces à infecção viral.
Elas reconhecem ácidos nucleicos de vírus intracelular e produzem proteínas
solúveis chamadas de interferons tipo I, que têm potentes atividades antivirais.
• Outras APCs
- Em adição às células dendríticas, macrófagos e linfócitos B são importantes células
apresentadoras de antígenos para as células T auxiliares CD4⁺.
- Macrófagos apresentam antígenos para os linfócitos T auxiliares nos locais de infecção, o
que leva à ativação da célula T auxiliar e produção de moléculas que ativarão os macrófagos.
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- Este processo é importante para a erradicação de microrganismos que são ingeridos pelos
fagócitos, mas resistem à morte; nestes casos, as células T auxiliares aumentam grandemente as
atividades microbianas dos macrófagos.
- As células B apresentam antígenos às células T auxiliares, o que é um passo importante na
cooperação das células T auxiliares com as células B para as respostas de anticorpos aos
antígenos proteicos.
- Os linfócitos T citotóxicos (CTLs) são células T CD8⁺ efetoras que podem reconhecer
antígenos de qualquer tipo de célula nucleada e se tornar ativados para matar a célula.
→ Dessa maneira, todas as células nucleadas são potencialmente APCs para CTLs.
• Células dendríticas foliculares (FDCs)
- São células com projeções membranosas.
- Elas são encontradas entremeadas em coleções de células B ativadas nos folículos linfoides
de linfonodos, baço e tecidos linfoides mucosos.
- As FDCs não são derivadas de precursores na medula óssea e não estão relacionadas
com as células dendríticas que apresentam antígenos aos linfócitos T.
- As FDCs ligam e apresentam antígenos proteicos em suas superfícies para o
reconhecimento pelos linfócitos B.
→ Isso é importante para a seleção dos linfócitos B que expressam anticorpos que ligam
antígenos com alta afinidade.
- As FDCs também contribuem para a organização estrutural dos folículos.

Linfócitos
• Os linfócitos, as únicas células da imunidade adaptativa, são as células exclusivas no corpo
que expressam receptores de antígenos clonalmente expressos, cada um específico para um
determinante antigênico diferente.
• Cada clone de linfócitos T e B expressa receptores de antígenos com uma única especificidade,
que é diferente das especificidades dos receptores em outros clones.
• Subgrupos de linfócitos
- Os linfócitos consistem em subgrupos distintos que são diferentes em suas funções e
produtos proteicos.
- Morfologicamente, todos os linfócitos são similares e suas aparências não refletem sua
heterogeneidade ou suas diversas funções.
- Linfócitos B
→ São as células que produzem os anticorpos.
→ Foram assim chamados porque, em pássaros, elas foram encontradas maduras em um
órgão denominado bursa de Fabricius.
→ Em mamíferos, não existe nenhum equivalente anatômico da bursa e os estágios
iniciais da maturação da célula B ocorrem na medula óssea.
→ Assim, os linfócitos B agora se referem aos linfócitos derivados da medula óssea.
- Linfócitos T
→ São os mediadores da imunidade celular.
→ Surgem na medula óssea e migram para e amadurecem no timo.
→ Os linfócitos T se referem aos linfócitos derivados do timo.
- Subgrupos de células B
→ Células B foliculares:
↳ Expressam grupos de anticorpos altamente diversos e clonalmente distribuídos
que servem como receptores de superfície para antígenos e como moléculas efetoras secretadas e
importantes na imunidade humoral adaptativa.
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→ Células B-1 e B da zona marginal:


↳ Produzem anticorpos com diversidade muito limitada.
- Subgrupos de células T
→ Os dois subgrupos principais de célula T são os linfócitos T auxiliares CD4⁺ e os
CTLs CD8⁺, que expressam receptores para antígenos denominados receptores αβ de célula T
(TCRs) e agem como mediadores da imunidade celular.
→ As células T regulatórias CD4⁺ constituem um terceiro subgrupo de células T que
expressam receptores αβ; sua função é inibir as respostas imunes.
→ Além disso, as células NKT e as células T γδ são dois subgrupos numericamente
menores de células T que expressam TCRs com diversidade limitada, análogos aos anticorpos
produzidos pelas células B-1

• Desenvolvimento dos linfócitos


- Surgem a partir das células-tronco na medula óssea.
- Todos os linfócitos passam por complexos estágios de maturação, durante os quais eles
expressam receptores de antígenos e adquirem as características funcionais e fenotípicas de
células maduras.
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- Os locais anatômicos onde ocorrem os principais passos no desenvolvimento do linfócito


são chamados de órgãos linfoides geradores.
- Estes incluem a medula óssea, onde precursores de todos os linfócitos surgem e as células
B amadurecem, e o timo, onde as células T amadurecem.
- Estas células B e T maduras são chamadas de linfócitos imaturos.
- Os linfócitos imaturos são funcionalmente quiescentes, mas, após ativação pelo antígeno,
eles proliferam e sofrem dramáticas alterações na atividade fenotípica e funcional.
• Populações de linfócitos diferenciados pela história de exposição ao antígeno
- Os linfócitos imaturos que emergem da medula óssea ou do timo migram para os órgãos
linfoides periféricos.
- Nesses órgãos, são ativados pelos antígenos para proliferar e se diferenciar em células
efetoras e de memória, algumas das quais então migram para os tecidos.
- Ativação dos linfócitos
→ Se inicia com a síntese de novas proteínas, tais como receptores de citocinas e
citocinas, que são necessárias para muitas das alterações subsequentes.
→ As células imaturas passam então a proliferar, resultando em tamanho aumentado dos
clones específicos para o antígeno, um processo chamado de expansão clonal.
↳ Esta rápida expansão clonal dos linfócitos específicos para microrganismos é
necessária para manter o ritmo com a habilidade dos microrganismos de rapidamente replicarem.
→ Em paralelo com a expansão clonal, os linfócitos estimulados por antígeno se
diferenciam em células efetoras cujas funções são eliminar o antígeno.
→ Outra progênie dos linfócitos B e T estimulados por antígeno se diferencia em células
de memória de vida longa, cuja função é mediar respostas rápidas e aumentadas a
subsequentes exposições aos antígenos.
- Misturas de linfócitos imaturos, efetores e de memória sempre estão presentes em vários
locais por todo o corpo, e estas populações podem ser diferenciadas por meio de vários critérios
funcionais e fenotípicos.
Levi Almeida

• Linfócitos imaturos
- Os linfócitos imaturos são células T ou B maduras situadas nos órgãos linfoides periféricos
e circulação e que nunca encontraram antígeno estranho.
→ O termo imaturo se refere à ideia de que estas células são imunologicamente
inexperientes porque elas nunca encontraram um antígeno.
- Os linfócitos imaturos e de memória são ambos chamados de linfócitos em repouso porque
eles não estão ativamente em divisão, nem realizam funções efetoras.
→ Um linfócito em repouso é pequeno e possui um núcleo grande com heterocromatina
densa e um fino anel de citoplasma que contém pouca mitocôndria, ribossomos e lisossomas,
mas nenhuma organela especializada visível.
- Antes da estimulação antigênica, os linfócitos imaturos estão em estado de repouso, ou em
um estágio G0 do ciclo células.
- Em resposta à estimulação, eles entram no estágio G1 do ciclo celular antes de se
dividirem.
- Os linfócitos ativados são maiores, contêm mais citoplasma e organelas e quantidade
aumentada de RNA citoplasmático, e são chamados de linfócitos grandes ou linfoblastos.
• Linfócitos efetores
- Após os linfócitos imaturos serem ativados, eles se tornam maiores e começam a proliferar.
- Algumas destas células se diferenciam em linfócitos efetores que têm a habilidade de
produzir moléculas capazes de eliminar antígenos estranhos.
- Os linfócitos T efetores incluem as células auxiliares e os CTLs.
→ As células T auxiliares, que normalmente são CD4⁺, expressam moléculas de superfície
e secretam citocinas que se ligam aos receptores nos macrófagos e linfócitos B, levando à sua
ativação.
→ Os CTLs possuem grânulos citoplasmáticos cheios de proteínas que, quando liberadas,
matam as células que os CTLs reconhecem, que normalmente são infectadas com vírus ou
células tumorais.
→ A maioria dos linfócitos T efetores diferenciados são de vida curta e não têm
autorrenovação.
- Muitas células B secretoras de anticorpos são morfologicamente identificáveis como
plasmócitos.
→ Elas têm núcleo característico posicionado excentricamente na célula e com a
cromatina distribuída em torno da membrana nuclear em um padrão de roda de carroça;.
→ O citoplasma abundante contendo retículo endoplasmático rugoso denso é o local onde
os anticorpos (e outras proteínas secretadas e de membrana) são sintetizados e complexos de
Golgi perinuclear distintos, onde as moléculas de anticorpo são convertidas às suas formas
finais e preparadas para a secreção.
Levi Almeida

→ Os plasmócitos se desenvolvem nos órgãos linfoides e em locais das respostas imunes,


e alguns deles migram para a medula óssea, onde podem viver e secretar anticorpos por longos
períodos após a resposta imune ser induzida e mesmo após o antígeno ser eliminado.
- Os plasmoblastos, que são precursores circulantes de plasmócitos de vida longa, podem
ser encontrados em baixo número no sangue.
• Linfócitos de memória
- As células de memória podem sobreviver em um estado funcionalmente quiescente ou com
ciclo lento por meses ou anos, sem a necessidade de estimulação pelo antígeno e
presumivelmente após o antígeno ser eliminado.
- As células T de memória expressam moléculas de superfície que promovem sua migração
para os locais de infecção em qualquer local do corpo.
Levi Almeida

Linfócito de um Linfoblasto
esfregaço periférico

Pequeno linfócito Linfoblasto

Células linfoides inatas (ILCs)


• As ILCs incluem vários subgrupos evolucionariamente relacionados de células derivadas da
medula óssea com morfologia linfoide e funções efetoras similares àquelas das células T, mas sem
receptores de antígeno da célula T.
• As principais funções das ILCs são fornecer defesa inicial contra patógenos infecciosos,
reconhecer células estressadas e danificadas do hospedeiro e auxiliar na eliminação destas células
e influenciar a natureza da resposta imune adaptativa subsequente.
• Células assassinas naturais (NK, do inglês natural killer)
- São responsáveis por matar células infectadas e danificadas.
• Células indutoras de tecidos linfoides
- São um subgrupo de ILCs que produzem as citocinas linfotoxina e TNF.
- Essas células são essenciais para a formação de tecidos linfoides secundários organizados.

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