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BRASILIA, 19 Dez. 12 / 05:03 pm (ACI).- Após o primeiro tweet do Papa Bento XVI
no dia 12 de dezembro, o deputado homossexual brasileiro Jean Wyllys publicou em
sua conta de twitter várias ofensas ao Santo Padre, referindo-se a ele como “potencial
genocida” e “hipócrita”. Diante das acusações de Wyllys, católicos no Brasil reagiram e
pediram uma retratação do parlamentar por ter ofendido o líder da religião da maioria da
população brasileira e um chefe de estado.
Esta não foi a primeira vez que o deputado e ativista das causas LGBT no Brasil insulta
o Papa e levanta acusações à Igreja. Entretanto, os insultos do deputado não ficaram
sem respostas por parte dos cristãos brasileiros.
O blogueiro católico Vanderlúcio Souza escreveu ao deputado que com suas posturas
ele “ofendia um Chefe de Estado”.
Em resposta, o deputado gay escreve: “No dia em que o papa deixar de "semear ódio" e
intolerância nesses casos, eu deixarei de reagir; do contrário, não me calo”, e também
publicou:
“E vá ver o sentido de hipócrita para usá-lo corretamente: se há hipócrita, esse é o
@pontifex”.
“Vale dizer que o povo brasileiro, majoritariamente religioso, é uma nação ordeira e que
convive harmoniosamente com todos os segmentos e grupos da sociedade. Atitudes
como esta do parlamentar apenas incita ao preconceito e à intolerância”, destacou o
blogger.
Por outra parte, a Dra. Renata Gusson, conhecida no meio católico e pró-vida por um
vídeo no Youtube no qual ela afirmou a membros da subcomissão permanente da defesa
da mulher em Brasília que abortistas não representam as brasileiras, também se
manifestou enviando uma carta ao deputado Jean Wyllys.
“O senhor, em uma clara mensagem que incita o ódio e a humilhação ao Papa, afirma
diversas acusações contra a Igreja Católica. Duas coisas me chamaram a atenção:
primeiro, o senhor, como uma pessoa pública e representante do povo brasileiro que o
elegeu (este povo, que em último censo realizado pelo IBGE mostrou-se
majoritariamente religioso), teve uma postura desrespeitosa e impertinente”.
“Gostaria de lembrá-lo que o Papa é um chefe de Estado. Aos chefes de Estado deve-se
o respeito e a consideração, por mais que discordemos de suas posturas éticas,
filosóficas ou religiosas. O senhor, neste ponto, considerou-se acima do respeito devido
a um chefe de Estado”.
“Em segundo lugar, eu quero pedir-lhe que me envie as fontes "primárias" que
comprovem TODAS as acusações que o senhor levantou contra a Igreja Católica”.
“O senhor em seus comentários deveria, por força de justiça, junto com suas acusações
à Igreja, dizer quais foram os bens legados e ainda hoje mantidos pela MAIOR
INSTITUIÇÃO DE CARIDADE EXISTENTE NA FACE DA TERRA. Se não o fez,
prova que a intenção não era a de simplesmente discordar da visão do Santo Padre e da
Igreja Católica”, afirmou Renata Gusson, católica, mãe de família e membro do
movimento pró-vida em São Paulo.
“Concluo esta mensagem pedindo-lhe que venha a público desculpar-se pelo viés
causado por suas mensagens e também pedir-lhe que, em uma próxima vez, lembre-se
que com a fé das pessoas não se brinca; se respeita, por mais que dela discordemos”,
finalizou a Dra. Gusson.
Para manifestar-se contra as declarações do deputado Jean Wyllys sobre o Santo Padre
os usuários podem ligar para o gabinete do parlamentar em Brasília:
Tel: (61) 3215-5646
Ou pelo e-mail: dep.jeanwyllys@camara.leg.br
Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=24634