Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
1 - CONCEITUAÇÃO
Um complexo portuário ou obra acostável é
um local onde os navios e embarcações
encontram meios fáceis, seguros e cômodos
para as várias operações a que são destinados.
O porto é uma estação de transbordo,
estabelecida no ponto terminal das aquavias e
das vias terrestres. O acesso a ele deve ser
largamente assegurado tanto do lado aquático
como do terrestre.
2 - CONDIÇÕES A QUE DEVEM SATISFAZER OS PORTOS
b) A política do governo.
Ex: porto Paranaguá no estado do Paraná que através de acordos
governamentais ampliou o seu hinterland até o Paraguai.
O hinterland pode ser classificado como: macro regional e micro
regional.
• Internos
• Externos
• Off-Shore
PORTOS INTERNOS
• São portos localizados em águas naturalmente abrigadas
como: baias, angras, estuários, etc...
• Estes portos são caracterizados por pouca profundidade,
movimento de marés e sujeitos a assoreamento
• Pode haver a ocorrência de curvas
EX: Porto de Itajaí
PORTOS EXTERNOS
• São portos localizados próximos (aderente) a costa
em águas desabrigadas.
Requisitos Físicos
EM TERRA
Áreas planas e com boa capacidade de suporte (fundações)
Idealmente longe dos centros Urbanos
Requisitos Técnicos
Acesso Ferroviário
Acesso Marítimo técnica e ambientalmente adequado
Estocagem (a céu aberto e em silos verticais ou horizontais)
Requisitos Operacionais
• Equip. portuários
– De Pátio
Moegas rodo-ferroviárias
Correias transportadoras
Stackers / Reclaimers
– De Cais
Shiploader
Caçambas
Shipunloader
Sugadores, etc
LAYOUT PORTUÁRIO
• O layout portuário é dividido em: layout terrestre e
aquático.
• É extremamente importante integração do sistema de
transporte. A falta de integração pode inviabilizar o
porto, dependendo da disposição e arranjo dos
equipamentos portuários.
• As componentes aquáticas de natureza hidráulica, o
responsável é o engenheiro hidráulico.
• As componentes terrestres, o responsável é o
engenheiro de transporte.
• É importante haver integração entre as duas partes,
caso contrário ocorrerá problemas de planejamento.
EXEMPLO DE FALTA DE INTEGRAÇÃO
• PORTO DE SANTANA – AP
Falta de alinhamento do cais com a corrente do rio
Layout Portuário
FATORES QUE INFLUENCIAM NO LAYOUT PORTUÁRIO
• Navios
• Tipos de carga
S= L2/8R
Onde: S – Sobrelargura do canal em curva
R – Raio do eixo do canal
Profundidade do canal
Dimensionamento da bacia de evolução e área de
fundeio
O dimensionamento da bacia de evolução e da área de fundeio se
faz em função do comprimento do navio de projeto, utilizando-se
diâmetros maiores para os navios de maior porte.
R = ( 2,75 A 5,0 ) x L
Onde:
R – Raio da Bacia de Evolução
L – Comprimento do navio de projeto
Quanto ao perfil
De paramento vertical
De paramento inclinado
Mistas
• Técnicos
– Em locais sujeitos a recalques diferenciais as obras devem ser,
necessariamente, refletivas.
– Para a obra ser refletiva, será necessário que esteja situada em
locais onde p >2xH,
• Sendo: p – Profundidade local; H – Altura de onda de projeto.
• Econômicos
– As obras refletivas, em princípio, poderão ser mais econômicas,
em virtude de ter um perfil transversal menor.
– As avarias em obras de abrigo só podem ser reparadas em
obras do tipo quebra-mar; avarias em obras refletivas significam,
normalmente, perda total da obra
• Construtivos
– Distância das pedreiras, no caso das obras de enrocamento.
– Condições de agitação durante a construção.
ELEMENTOS DE PROJETO E CÁLCULO DOS MOLHES E DIQUES
"fórmula de Iribarren-Hudson".
• P = ____Kd x H3 x dr_____
(cos α – sem α)3 (dr – 1)3
• Onde;
• P = Peso mínimo do bloco de enrocamento ( tf)
• Kd = Coeficiente de estabilidade dos blocos naturais ou artificiais
• H Altura da onda ( m )
• dr Densidade do enrocamento, em relação a água do mar = γ .
• γa
• α ângulo do talude do enrocamento
Para evitar a ruptura da onda, a profundidade mínima do fundo deverá ser H1>
4a, sendo “a" a amplitude da onda. Da mesma forma, a profundidade mínima
acima do nível do enrocamento da base deverá ser H2 > 3a
A elevação H3 da crista do dique, acima do nível máximo da água,
deverá ser tal de modo a impedir a passagem das ondas
Molhe de proteção contra a ação das correntes
• No caso da existência de correntes acentuadas, principalmente
correntes de maré, as obras portuárias deverão ser protegidas por
molhes de enrocamento, cujo comportamento apresenta algumas
diferenças essenciais em relação ao comportamento dos molhes de
proteção contra as ondas.
F - μPs = O
• Uma fórmula, neste sentido, foi deduzida por S. V. lzbash , com o intuito de aplicá-la
aos diques de enrocamento que servem para o fechamento dos rios, na construção
de obras hidráulicas.
• Para condições usuais das rochas, pode-se calcular o diâmetro do bloco como:
• Dr = Vm2 .
• K . 2g( λr - 1 )
• λa
• Onde, "K" é um coeficiente adimensional igual respectivamente a 1,35 para rocha de
perfil triangular e 0,69 para rocha de perfil acentuadamente alongado.
Cais
Dársena
Molhe
Molhes de atracação
Trapiche
Pontes
Cais escavado
Estruturas das obras de acostagem
• As obras de acostagem são construídas no interior dos portos,
sendo utilizadas para a operação de carga e descarga dos navios.
Servem, basicamente, para:
• Acostagem das embarcações
• Muros de arrimo para o terrapleno dos cais
• Classificação Estrutural
• Sub-pressão.
• VIAS DE ACESSO
• INSTALAÇÕES DE APOIO
•
ARMAZÉNS
Não existe porto sem instalações de armazenagem.
• São instalações para armazéns de carga geral, podendo ser unitizadas
(palets, containers) ou isoladas.
• Os armazéns podem ser de primeira linha, junto aos berços (armazéns de
trânsito) e os de segunda linha (afastados do berço).
• É ideal a carga passar sempre pelo armazém para equilibrar o sistema em
curto prazo.
• Deve-se evitar que os armazéns de primeira linha fiquem próximos aos
berços. O mais recomendável é que fiquem afastados de 25 a 30 metros
dos berços de atracação.
PÁTIOS
• São necessários para o estacionamento de carretas ou armazenamento de
containers.
•
SILOS
• Servem para estocar grãos ou granéis
sólidos e fertilizantes (podem ser horizontais
ou verticais)
TANQUES
• Não se deve alocar a área de tancagem junto
ao cais, pois os tanques podem ser abastecidos
por oleodutos, sendo assim, deve-se reservar
as áreas próximas ao cais (área nobre) para a
instalação de armazéns ou pátios.
• SENTIDO EXPORTAÇÃO
– A operação de carregamento de granéis sólidos é efetuada
sempre por gravidade, utilizando-se um sistema de correias
transportadoras entre as instalações de estocagem (pátios, silos,
etc) e o equipamento carregador do navio (ship-loader).
OPERAÇÃO DE GRANÉIS SÓLIDOS
• SENTIDO IMPORTAÇÃO
• Para grãos, de um modo geral, utilizam-se
equipamentos pneumáticos (sugadores);
Para granéis pulvurulentos ou minérios, utilizam-se
caçambas (grabs ou clamshell) acopladas a guindastes
de pórtico.
OPERAÇÕES DE CARGA GERAL
• A operação portuária de embarque e desembarque de
carga geral é sem dúvida, muito mais complexa e
trabalhosa que a dos granéis vistos anteriormente.
- Equipamentos portuários
- Equipamentos dos navios
- Características físicas do cais e áreas de
armazenagem.
- Mão-de-obra portuária
- Características das mercadorias.
- Características dos navios.
- Condições climáticas.
- Logística da movimentação interna
EQUIPAMENTO PORTUÁRIO
Operação com carga geral
• Guindaste de pórticos (elétricos)
- Movimenta-se sobre trilhos.
• Guindaste sobre rodas (auto-guindaste)
- Movimenta-se sobre rodas pneumáticas.
- Apoiado sobre sapatas.
- Consome óleo diesel.
Equipamento de cais
EQUIPAMENTO DO NAVIO
• Os equipamentos do navio têm sua limitação no
alcance da lança dos equipamentos de
carregamento e descarregamento de mercadoria,
pois estes só atingem uma faixa restrita do cais,
causando congestionamento.
• Exemplos:
- Guindaste elétrico de bordo
- Pau de carga (antigamente)
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO CAIS E ÁREAS
DE ARMAZENAGEM
ROLL- ON - ROLL-OFF
• Navios especializados CONTAINERS
GRANELEIROS
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
• Exemplo :
Celulose, grãos, carga geral, não podem
ser carregados ou descarregados com a
chuva
LOGÍSTICA DA MOVIMENTAÇÃO INTERNA
MINÉRIOS
SUGADORES (GRÃOS)
CARREGADORES DE NAVIO
SHIP-LOADER
EQUIPAMENTOS PARA
TRANSPORTE DE PRODUTOS
EMPILHADEIRA
STACKERS
RECUPERADORES DE PILHAS
(RECLAIMERS)
• PONTES ROLANTES
– São vigas localizadas de maneira transversal, no interior dos
armazéns de carga, que se deslocam sobre trilhos laterais,
acionadas por comando elétrico e dotadas de um elemento de
fixação de carga (moitão, garra etc). A carga é içada por cabos
de aço, permitindo assim o empilhamento no armazém.
• PÓRTICOS ROLANTES
– pórticos rolantes são equipamentos muito próximos das pontes,
sendo que se destinam, preferencialmente, a pátios
descobertos, onde, não havendo as paredes laterais,
• AUTO-GUINDASTES
– São equipamentos que se deslocam sobre rodas, dotados de
lança elevatória e movimento de giro, destinados às operações
de carga e descarga de produtos. Funcionam como
equipamentos de apoio e podem ser utilizados para os serviços
nas áreas de armazenagem de carga, bem como para apoio à
realização de serviços de manutenção de equipamentos
CONTEINERS
• TIPOS DE CONTEINERS
– UNIDADES DE CARGA GERAL
Tradicional
• SPREADER
• TRANSTAINERS
PORTAINERS
EMPILHADEIRAS
LAYOUT DE PORTOS ESPECIALIZADOS EM CONTEINER
PROCEDIMENTOS PARA ARRUMAÇÃO
DAS CARGAS
• CAIXAS DE DIMENSÕES UNIFORMES
• Para arrumação de cargas uniformes, obtêm-se
um resultado mais produtivo com a utilização do
sistema de blocos cativos.
• SACOS E FARDOS
• Para arrumação de mercadorias ensacadas ou
acondicionadas em fardos, é recomendável a
utilização do sistema de filas em cruz, capaz de
reduzir os efeitos da pressão da carga sobre as
paredes e sobre o fundo do container
• TAMBORES
• Na arrumação de cargas em tambores metálicos, torna-se imperativo
evitar, através da colocação de elementos amortecedores, o contato direto
entre as bordas dos tambores e as paredes e piso do container.
• CARGAS PALLETIZADAS
• Preliminarmente, é desejável que as cargas arrumadas sobre pallets
respeitem as dimensões destes e não apresentem saliências.
• DESVANTAGENS
DEFENSAS
DEFENSAS
• A energia de impacto a ser absorvida pela defensa é
calculada através da energia cinética transmitida a
estrutura através da energia global correspondente a
velocidade normal ao cais, multiplicada por um certo
coeficiente de redução que depende da forma e da
distribuição de massa do navio, além do coeficiente de
atrito, que pode ser desprezado pois seu efeito é muito
pequeno.
• A fórmula da energia de impacto (Ei) pode então ser
escrita da seguinte forma:
l
=
1 2 1 l
Ei = M .Vp .c c=
2 1 + 16 2 L
C = Coeficiente de redução
L = Comprimento do navio
M = massa do navio
Vp = Velocidade normal ao cais de acostagem
O mínimo de "c" corresponde ao máximo de “l", que é 1/2L,
isto é, metade do comprimento do navio, para o qual c =
0,20. Este pode ser considerado o limite inferior do
coeficiente de redução.
Requisitos a serem preenchidos pelas defensas
DEFENSAS ELÁSTICAS
A defensa elástica preconiza o emprego de elementos
de borracha, submetida a processos tecnológicos
especiais, destinados a dar-lhe resistência à ação da
água do mar. Diversos tipos foram desenvolvidos e
patenteados por fabricantes.
• Comuns são também os cilindros de borracha, com orifício interno de
modo a possibilitar a livre expansão lateral da borracha em
compressão, havendo uma estrutura de ligação que permite seu
funcionamento conjunto. Estes cilindros podem ser de grande
comprimento e solicitados diametralmente; tem-se então as defensas
tubulares, muito comuns na proteção dos paramentos de cais
• Defensa com grande capacidade de absorção são os
amortecedores do tipo RAYKIM, construídos de espécie de
"sanfona" de borracha com boa capacidade de resistir também aos
esforços horizontais. A sua absorção energética pode superar as
15tm por unidade
Outro amortecedor de grande capacidade energética é do tipo LORD.
Consta de um elemento de borracha, em forma de coluna de seção
variável, com seção mínima na porção média. Quando carregada acima de
certo limite, a coluna flamba, dissipando grande quantidade de energia sob
forma não mecânica.
Defensa celular tipo BRIDGESTONE e tipo “V”, que nada mais é do
que um grande cilindro de borracha, comprimido axialmente e sofrendo
flambagem, quando solicitado além de certos limites
• Quando se tratar de uma obra em paramento corrido, tipo cais ou
finger, os elementos de defensa são dispostos em seqüência
regular ou em grupos ao longo da frente acostável
• Para complementar esta breve enumeração de defensas elásticas,
cita-se também os chamados DOLFINS ELÁSTICOS.
• Este tipo consta de uma estaca ou um conjunto de estacas de aço
que recebem o impacto em seu topo, absorvendo a energia
transmitida pelo choque em forma de energia elástica.
Defensas de gravidade
As defensas de gravidade são sempre elementos de grande peso
e acarretam aumento de dimensões da superestutura, sendo,
portanto, pouco usadas
Outros tipos de defensas
As defensas hidropneumáticas baseiam-se em conter ar e água no
interior do bolsão. A água, no entanto, é expedida acima de certos
limites de pressão.
Filmes e imagens de defensas
• Urbanos
– Os usuários dos terminais urbanos, normalmente, se caracterizam pela
ausência de bagagens, pequena permanência no terminal e grande parte
deles realizam viagens pendulares de freqüência diária.
• Interurbanos
– Os usuários deste terminal poderão ter um tempo de permanência maior e
portarem bagagens, o que exige um infra-estrutura maior de serviços para
o seu atendimento.
• Interestaduais
– Estes terminais se caracterizam por possuir uma gama maior de serviços e
comércios.
LOCALIZAÇÃO DO TERMINAL HIDROVIÁRIO
- Cálculo de tarifas.
Análise de Situações:
- Ociosidade Portuária
- Congestionamento Portuário
- Situação ideal (porto operando dentro de limites operacionais
adequados)
marketing
• Ociosidade Portuária: estudos de logística para atrair cargas
atuação comercial
no mar
• Congestionamento Portuário: inadequação à capacidade portuária
em terra
• Aspectos Político – Sociais
Econômicas
• Identificação das causas: Ambientais
Físicas
Operacionais
• Implementação de medidas corretivas:
curto prazo ➔ operacionais
médio prazo ➔ fisico-operacionais
longo prazo ➔ físicas
Teoria das Filas
- Cliente
- Fila
- Disciplina da Fila
- Ponto de Atendimento
- Canais de Atendimento
- Tempo de Serviço (ou de Operação)
- Tempo de Permanência no Sistema
Tw ( n ) n
=
Ts n −1
( n ) i
n (1 − ) ( n ) n + n n! (1 − ) 2
i =0 i!
• onde:
• Tw →tempo médio de espera por navio –normalmente (dias/navio);
• Ts → tempo médio de serviço por navio –normalmente (dias/navio);
• n→ no de berços, – (unidades);
• → taxa de ocupação do(s) berço(s) – (%).
• A taxa de ocupação () pode ser calculada pela seguinte expressão:
•
=
n
• onde:
• → taxa de ocupação do(s) berço(s), em (%);
• → taxa média de chegadas de navios – normalmente (navios/dia);
• n → número de berços, em (unidades);
• → taxa média de serviço por navio–normalmente (navios/dia/berço);
• n → taxa média de serviço global–normalmente (navios/dia/terminal).
N 1
= ; =
T Ts
• Por sua vez, o número de navios e o tempo de serviço podem ser
calculados do seguinte modo
Q q
N= ; Ts = To + (Ta + Td ) ; To =
q p
• onde:
• N → no de navios (navios/ano);
• Q → quantidade de carga movimentada – (toneladas/ano);
• q → consignação média por navio, – (toneladas/navio);
• Ts → tempo médio de serviço por navio, (dias/navio);
• To → tempo médio de operação (efetiva) por navio, – (dias/navio);
• Ta → tempo médio de atracação por navio, em horas, – (dia/navio);
• Td → tempo médio de desatracação por navio, em horas, – (dia/navio);
• p → produtividade média por navio, – (toneladas/navio/dia).
• considerando um berço de acostagem (n = 1)
Tw
=
Ts 1−
•considerando um berço de acostagem (n = 2)
Tw 2
=
Ts 1− 2
DISTRIBUIÇÃO DE CHEGADAS
No de observações
40
2 17
3 23 30
4 . observado
.
20
. .
12 3
10
13 1
. 0
= 365 0 1 2 3 4 ...
No de navios
• Fatores que afetam a capacidade portuária:
• Dados:
• Número de Berços: n
• Consignação média: q (t/navio)
• Ano operacional: T (dias/ano)
• Tempo de Serviço: Ts (dias/navio)
• Tempo de Espera Admissível: Twadm (dias/navio)
• Pede-se:
• Movimentação: Q (t/período T)
• Solução:
– Twadm / Ts →
• Calcular: → N →Q
–
• Número de Berços:
• Dados:
– Movimentação: Q (t/ano)
– Consignação média: q (t/navio)
– Ano operacional: T (dias/ano)
– Tempo de Serviço: Ts (dias/navio)
– Tempo de Espera Admissível: Twadm (dias/navio)
• Pede-se:
• Número de Berços de Atracação: n
• Solução:
– N→
– Calcular: → →Tw/Ts → Tw
– Arbitrar n