•• Fenos

Fenos
Forragens
Forragens •• Palhas
Palhas
secas
secas •• Outros
Volumosos
Volumosos (pelo
(pelo Outros com
com mais
mais de
de
menos
menos 25%
25% de
de 25%
25% de
deFDN
FDN
FDN
FDN na
na MS)
MS)
Alimentos utilizados na Forragens
Forragens ••Silagens
Silagens
úmidas
úmidas ••Forragens
Forragens verdes
verdes
alimentaç
alimentação Animal
alimentação ••Pastos
Pastos
••Raízes
Raízes
••Tubérculos

Alimentos
Tubérculos

Alimentos
Energéticos
Energéticos ••Cereais
Cereais eeseus
seus
Marinaldo Divino Ribeiro (<18%
(<18% PB)
PB) subprodutos
subprodutos emem geral
geral
EMV
EMV –
– Depto
Depto de
de Produç
Produç
Produ ção
ão Animal
Animal -- UFBA
UFBA Concentrados
Concentrados
•• De
Deorigem
origem vegetal:
vegetal:
Protéicos
Protéicos 18
18 aa50%
50% de
dePBPB
(>18%
(>18% PB)
PB) •• De
De origem animal:
origem animal:
34 a 82% de
34 a 82% de PBPB
••Sup.
Sup. Vitamínicos
Vitamínicos
Outros
Outros ••Sup.
Sup. Minerais
Minerais
••Aditivos
Aditivos

Volumosos Volumosos

Características instrínsecas

Base da alimentação nos trópicos

Anatômica e fisiológica

Forma de reduzir custos

Ricos em parede celular

Fonte de energia potencial e minerais

Menor teor de carboidratos solúveis

Sazonalidade de produção

Digestibilidade variável

Participação na alimentação

Baixo teor de PTN

Bovino de leite: 58,7%

Rico em vitaminas lipossolúveis, Ca e K

Bovino de corte: 84,5%

Pobre em P

Caprinos: 93,8%

Volumosos Volumosos

Funcionamento do trato digestório
Fatores que interferem na qualidade

Estimula o desenvolvimento nos bezerros
Maturidade da espécie vegetal

Mantém a função ruminal
Fertilidade do solo

Constitui substrato para os MO
Manejo de produção

Interfere na dinâmica do conteúdo alimentar
Características climáticas

Método de colheita e armazenamento

Forma de utilização
 Concentrados Concentrados

Fonte de substrato para crescimento microbiano e animal

Alto custo de produção e obtenção

Excesso na alimentação

Rico em nutrientes

Perda de nutrientes e dinheiro

Participação na alimentação

Gera distúrbios digestivos

Bovino de leite: 41,3%
Provoca o efeito substitutivo

Bovino de corte: 15,5%
Permite aumentar a eficiência de utilização das forragens

Caprinos: 6,2%
Contribui para aumentar a produção animal

Forragem seca Fenação

Processo de conservação de forragem por meio da desidratação

Feno
Redução da umidade: 70 a 90% para 12 a 25%

Etapas: corte, desidratação, enfardamento e armazenagem

Produto resultante de determinada forrageira parcialmente desidratada, com

composição nutricional similar a planta original

• Corte • Secagem
• Equipamento apropriado
• Realizado, preferencialmente, no período da manhã  Fase 1 → Rápida, reduzindo a umidade de 80-85% para valores ao redor de
• Planta: espécie e estágio de desenvolvimento 60-65%

 Estádio de crescimento  Fase 2 → Fechamento dos estômatos. Perda por Difusão (60% para 35%)

 Valor nutritivo  Fase 3 → Plasmólise e morte das células. Redução da umidade de 35% para
10-15%
 PTN, FDN, Minerais, vitaminas,
água

 Digestibilidade
 Curva de Desidratação
• Fatores que influenciam a secagem
 Clima

 Duração do dia

 Condições do tempo

 Humidade

Umidade relativa (%) Umidade de equilíbrio do feno (%)

95 35,0
90 30,0
80 21,5
77 20,0
70 16,0
60 12,5

• Fatores que influenciam a secagem • Fatores que influenciam a secagem

 Manejo

 Reviramento : frequência
 Planta
 Tempo de exposição ao sol
 Espécie

 Maturidade

 Relação colmo/folha

Tipos de Feno Tipos de Feno

Rolos Fardos
 Efeitos da Qualidade do Feno de Alfalfa no Desempenho de
Vacas em lactação
Feno de boa qualidade
Composição
Estágio da colheita

Relação folha/caule PB FDN FDA Dig. MS IMS

Cor verde, menos perda de caroteno (%) (%) (%) (%) (%)PV

Valor nutritivo elevado
Pré-inflorescência 21,1 40,5 30,2 62,7 2,08

Livre de substâncias estranhas

Alta palatabilidade e odor característico Início da 18,9 42,0 33,0 61,6 1,97
inflorescência
Durante a 14,7 52,5 38,0 54,8 1,48
inflorescência
Inflorescência 16,3 59,5 45,9 52,9 1,42
completa

Forragens úmidas Forragens: silagem

Silagem

 Conceito
Silagem Forrageiras “Conservação de forragem verde, em estado fresco, por
fermentação microbiana anaeróbia”.
Pasto e capineiras

Executando as operações de ensilagem O processo de ensilagem

Silagem de milho Ponto de colheita

- do teor de MS;
- da qualidade da planta, e
- do valor nutritivo esperado da silagem
 Executando as operações de ensilagem Executando as operações de ensilagem

Colocar o material no silo

Colheita, corte e transporte para os silos

Fazer a compactação

Executando as operações de ensilagem Executando as operações de ensilagem

A eficiência do processo fermentativo Vedar o silo

depende de uma boa compactação

Deve ser intensa, contínua e uniforme A vedação adequada garante conservação por longo tempo

Ausência de ar Partículas de 0,5 a 2 cm

Teor de MS próximo a 30 %

Silagem de capim
Cortar o capim em
janeiro/fevereiro

Executar as operações de ensilagem

como para milho ou sorgo
 Aditivos:
Por que utilizar em silagem de
capim?
Os mais utilizados são:
O PROCESSO FERMENTATIVO
Fubá de milho
Farelo de trigo
Poupa cítrica

A proporção recomendada é de 3 a 4
kg para cada 100 kg de capim

Os microrganismos: divididos em dois

grupos
A silagem é a forragem produzida a partir
de ácido lático decorrente da fermentação
em condições anaeróbias - Os desejáveis
Bactérias produtoras de ácido lático

- Os indesejáveis
As bactérias anaeróbias transformam os
carboidratos solúveis em ácido lático e, em Causam deterioração aeróbia (Clostridium e enterobactéria)

menor proporção, em ácido acético ou anaeróbia (fungos)

Fases de fermentação em um silo Fases de fermentação em um silo

Oxigênio Oxigênio Oxigênio Oxigênio

BAL Inicia-se após oBAL
fechamento do silo

Processo de respiração celular

A respiração consome CHO solúveis e produz calor,
Nível

Nível

água e CO2
pH pH o material permanecer picado e
Quanto mais tempo
exposto ao oxigênio mais CHO sol. serão consumidos

Fase aeróbia prolongada: perda de MS (Na forma de

CHO sol) e produção de calor

Fase Fase Fase de Fase de Fase Fase Fase de Fase de

Aeróbia anaeróbia estabilidade deterioração Aeróbia anaeróbia estabilidade deterioraçã
aeróbia o aeróbia
 Fases de fermentação em um silo Fases de fermentação em um silo

Oxigênio Oxigênio Oxigênio Oxigênio

pH = 3,8 e 4,0.
BAL Fase fermentativa: 2 fases BAL
A população de
produção de ac. acético bactérias é
produção de ac. lático inibida pela
acidez e os
processos de
Nível

Nível
produção de
Aumenta os MO anaeróbios ácido são
pH (enterobactérias produtoras pH
interrompidos e
de ac. Acético) a silagem inicia
a fase de
. Cai o pH. pH < 5,0 induz estabilidade
aumento da população
produtora de ácido lático
Fase de Fase de Fase Fase Fase de Fase de
Fase Fase estabilidade deterioraçã Aeróbia anaeróbia estabilidade deterioraçã
Aeróbia anaeróbia o aeróbia o aeróbia

Fases de fermentação em um silo

Fases do processo fermentativo

Oxigênio Oxigênio
BAL
Nível

pH

Fase Fase Fase de Fase de

Aeróbia anaeróbia estabilidade deterioração
aeróbia

Fatores que afetam a qualidade da silagem

Critérios para avaliação da qualidade da silagem

pH  3,8 a 4,2

Ácido lático  1,5 a 2,0%

Ácido Butírico  < 0,1 %

Ácido Acético  0,5 a 0,8%

N-amoniacal  < 10,0%

Odor de vinagre

Sabor ácido típico

Cor clara, verde amarelada ou caqui

Textura firme, tecidos macios não destacáveis das fibras

Temperatura
 Bagaço de cana
Bagaço de cana

Subproduto da fabricação de álcool e açúcar
Tratamentos

In natura
VAPOR (Bagaço de cana auto-hidrolisado) aumenta a

baixa digestibilidade (25 a 35%) digestibilidade da fibra

alto teor de lignina
pH mais ácido (3,0) + concentrado = ambiente ruminal afetado

baixo consumo
afeta digestão da fibra

PB < 2% da MS
Usar alcalinizantes: calcário calcítico, bicarbonatos, uréia

baixa densidade

teor de minerais reduzido

Variável Bagaço in natura Bagaço hidrolisado

MS (%) 51,20 46,60 Bagaço de cana
PB 2,32 2,16
FB 58,50 40,71
EE 1,68 4,00

Tratamentos
MM 2,95 2,87

NaOH (Soda cáustica) aumenta a digestibilidade da fibra
ENN 34,56 50,26

Estimula consumo ?????
NDT 44,72 55,41
FDA 64,89 55,17
Razões ?????
FDN 93,72 59,58
Hemic 28,83 4,41
DIVMS 33,02 65,30
Densidade (kg/m3) 150 350