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1º Semestre
1 INTRODUÇÃO
2 CONHECIMENTO
nascer (naissance) com (con), logo se concluí que o conhecimento é passado de geração a geração,
tornando-se parte da cultura e da história de uma sociedade.
Dessa forma, a busca pelo entendimento de si e do mundo ao seu redor, levou o homem a
trilhar caminhos variados, que ao longo dos anos constituíram um vasto leque de informações que
acabaram por constituir as diretrizes de várias sociedades.
Algumas dessas informações eram obtidas através de experiências do cotidiano que levavam
o homem a desenvolver habilidades para lidar com as situações do dia a dia. Outras vezes, por não
dominar determinados fenômenos, o homem atribuía-lhes causas sobrenaturais ou divinas,
desenvolvendo um conhecimento abstrato a respeito daquilo que não podia ser explicado
materialmente.
É um conhecimento superficial, onde o indivíduo, por exemplo, sabe que nuvens escuras é
sinal de mau tempo, contudo não tem idéia da dinâmica das massas de ar, da umidade atmosférica
ou de qualquer outro princípio da climatologia. Enfim, ele não tem a intenção de ser profundo, mas
sim, básico.
O Conhecimento teológico, de forma geral, encontra seu ápice respondendo aquilo que a
ciência não consegue responder, visto que ele é incontestável, já que se baseia na certeza da
existência de um ser supremo (Fé).
A palavra Filosofia surgiu com Pitágoras através da união dos vocábulos PHILOS (amigo) +
SOPHIA (sabedoria) (RUIZ, 1996, p.111). Os primeiros relatos do pensamento filosófico datam do
século VI a.C., na Ásia e no Sul da Itália (Grécia Antiga).
A filosofia não é uma ciência propriamente dita, mas um tipo de saber que procura
desenvolver no indivíduo a capacidade de raciocínio lógico e de reflexão crítica, sem delimitar com
exatidão o objeto de estudo. Dessa forma, o conhecimento filosófico não pode ser verificável, o que
o torna sob certo ponto de vista, infalível e exato.
Apesar da filosofia não ter aplicação direta à realidade, existe uma profunda
interdependência entre ela e os demais níveis de conhecimento. Essa relação deriva do fato que o
conhecimento filosófico conduz à elaboração de princípios universais, que fundamentam os demais,
enquanto se vale das informações empíricas, teológicas ou científicas para prosseguir na sua
evolução.
A ciência é uma necessidade do ser humano que se manifesta desde a infância. É através
dela que o homem busca o constante aperfeiçoamento e a compreensão do mundo que o rodeia por
meio de ações sistemáticas, analíticas e críticas.
3 CIÊNCIA
Os princípios da ciência podem ser classificados como: nunca absoluto ou final, pode ser
sempre modificado ou substituído; a exatidão nunca é obtida integralmente, mas sim, através de
modelos sucessivamente mais próximos; é um conhecimento válido até que novas observações e
experimentações o substituam.
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4 MÉTODO CIENTÍFICO
O método não é único e nem uma receita infalível para o cientista obter a verdade dos fatos.
Ele apenas tem a intenção de facilitar o planejamento, investigação, experimentação e conclusão de
um determinado trabalho científico.
Devido a seu caráter individual, cada método se presta com maior ou menor eficiência a um
tipo de pesquisa ou ciência.
Este método foi proposto pelos racionalistas Descartes, Spinoza e Leibniz, pressupõe que só
a razão é capaz de levar ao conhecimento verdadeiro.
O raciocínio dedutivo tem o objetivo de explicar o conteúdo das premissas que, quando
verdadeiras, levarão inevitavelmente a conclusões verdadeiras, visto que, por intermédio de uma
cadeia de raciocínio em ordem descendente, de análise do geral para o particular, chega-se a uma
conclusão. Ou seja, a resposta já estava dentro da pergunta.
Essa forma de raciocínio é chamada silogismo, construção lógica que a partir de duas
premissas, retira uma terceira logicamente decorrente das duas primeiras, denominada de conclusão
(GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI, 1993). Veja um clássico exemplo de raciocínio dedutivo:
Pode-se definir duas características básicas do método dedutivo, segundo Salmon (1978):
A indução já existia desde Sócrates, entretanto seus expoentes modernos são os empiristas
Bacon, Hobbes, Locke e Hume. Considera que o conhecimento é fundamentado na experiência, não
se levando em conta princípios preestabelecidos.
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Pode-se, segundo Lakatos e Marconi (2000), determinar três etapas fundamentais para toda a
indução:
a) Antônio é mortal.
a) João é mortal.
a) Paulo é mortal.
...
a) Carlos é mortal.
b) Ora, Antônio, João, Paulo... e Carlos são homens.
c) Logo, (todos) os homens são mortais.
Define-se assim, duas características básicas do método indutivo segundo Salmon (1978):
São inúmeras as críticas aos dois métodos, partindo inclusive de seus próprios defensores,
contudo, foi a partir de Sir Karl Raymund Popper que foram lançadas as bases do método
hipotético-dedutivo.
[...] em 1937, [...] sugeri que toda discussão científica partisse de um problema (P1), ao
qual se oferece uma espécie de solução provisória, uma teoria-tentativa (TT), passando-se depois a
criticar a solução, com vista à eliminação do erro (EE) [...] (POPPER, 1975, p. 140, grifo nosso).
P1 - - - - - - - - - - - - - - TT - - - - - - - - - - - - - - EE - - - - - - - - - - - - P2 ....
Lakatos e Marconi (2000, p. 74) expõem o esquema apresentado por Popper da seguinte
forma:
Hegel por ser um idealista, propõe uma visão particular de movimento e mudança,
considerando que as mudanças do espírito é que provocam as da matéria. Segundo Lakatos e
Marconi (2000, p. 82) existe primeiramente o espírito que descobre o universo, pois este é a idéia
materializada .
A atual fase da dialética está apoiada nos ensinamentos de Marx e Engels, denominada
dialética materialista que, assim como na fase anterior, considera que o universo e o pensamento
estão em eterna mudança, mas é a matéria que modifica as idéias e não o contrário.
Segundo Lakatos e Marconi (2000), dentro das ciências sociais pode-se acrescentar aos
métodos de abordagem descritos acima, técnicas de procedimento às vezes também tomadas por
métodos, que seriam etapas mais concretas da investigação, com finalidade mais restrita em termos
de explicação geral do fenômeno.
Essas técnicas são freqüentemente utilizadas de forma associada, podendo ser descritas
segundo Rauen (1997), como:
5 METODOLOGIA CIENTÍFICA
Segundo Demo (1996, p.5) [...] a proposta atual da metodologia científica é a de introduzir
na academia o gosto pela pesquisa .
Para tanto, faz-se necessário à determinação de algumas normas, que têm por finalidade validar um
estudo científico, ou seja, os métodos de pesquisa.
6 PESQUISA
Segundo Köche (1997, p. 121) pesquisar significa identificar uma dúvida que necessite ser
esclarecida, construir e executar o processo que apresenta a solução desta, quando não há teorias
que a expliquem ou quando as teorias que existem não estão aptas para fazê-lo.
Ruiz (1996, p. 48) considera que pesquisa científica é a realização completa de uma
investigação, desenvolvida e redigida de acordo com as normas de metodologia consagradas pela
ciência.
Para que uma pesquisa seja considerada científica, ela deve seguir uma metodologia que
compreenda uma seqüência de etapas logicamente encadeadas, de forma que possa ser repetida
obtendo-se os mesmos resultados. Dessa maneira, os dados obtidos contribuirão para a ampliação
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do conhecimento já acumulado, bem como para a sua reformulação ou criação. Sem pesquisa não
há progresso!!!
Pesquisa Básica: objetiva gerar conhecimentos novos, úteis para o avanço da ciência sem
aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais.
Pesquisa Aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de
problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais.
Pesquisa Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em
números opiniões e informações para classificá-los e analisá-los. Requer o uso de recursos e de
técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio padrão, coeficiente de
correlação, análise de regressão, etc...).
Pesquisa Qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto
é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser
traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicos
no processo de pesquisa qualitativa. Não requer os uso de métodos e técnicas estatísticas. O
ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento chave. É
descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu
significado são os focos principais de abordagem.
Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a
torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com
pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que
estimulem a compreensão. Assume, em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e Estudos
de Caso.
Pesquisa Documental: quando elaborada a partir de materiais que não receberam tratamento
analítico, documentos de primeira mão, como documentos oficiais, reportagens de jornal, cartas,
contratos, diários, filmes, fotografias, gravações etc., ou ainda documentos de segunda mão, que
de alguma forma já foram analisados, tais como: relatórios de pesquisa, relatórios de empresas,
tabelas estatísticas, etc. (GIL, 1999); e os localizados no interior de órgãos públicos ou privados,
como: manuais, relatórios, balancetes e outros.
Pesquisa-Ação: concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução
de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do
problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. (GIL, 1999). Objetiva definir
o campo de investigação, as expectativas dos interessados, bem como o tipo de auxílio que estes
poderão exercer ao longo do processo de pesquisa. Implica no contato direto com o campo de
estudo envolvendo o reconhecimento visual do local, consulta a documentos diversos e,
sobretudo, a discussão com representantes das categorias sociais envolvidas na pesquisa. É
delimitado o universo da pesquisa, e recomenda-se a seleção de uma amostra. O critério de
representatividade dos grupos investigados na pesquisa-ação é mais qualitativo do que
quantitativo. É importante a elaboração de um plano de ação, envolvendo os objetivos que se
pretende atingir, a população a ser beneficiada, a definição de medidas, procedimentos e formas
de controle do processo e de avaliação de seus resultados. (GIL, 1996). Não segue um plano
rigoroso de pesquisa, pois o plano é readequado constantemente de acordo com a necessidade,
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Pesquisa Participante: Pesquisa realizada através da integração do investigador que assume uma
função no grupo a ser pesquisado, mas sem seguir uma proposta pré-definida de ação. A
intenção é adquirir conhecimento mais profundo do grupo. O grupo investigado tem ciência da
finalidade, dos objetivos da pesquisa e da identidade do pesquisador. Permite a observação das
ações no próprio momento em que ocorrem. (DENCKER, 2000). Esta pesquisa necessita de
dados objetivos sobre a situação da população. Isso envolve a coleta de informações sócio-
econômicas e tecnológicas que são de natureza idêntica às adquiridas nos tradicionais estudos
de comunidades. Esses dados podem ser agrupados por categorias, como: geográficas,
demográficas, econômicas, habitacionais, educacionais, e outros. (GIL, 1996).
Pesquisa Ex-Post-Facto: quando o experimento se realiza depois dos fatos. O pesquisador não
tem controle sobre as variáveis. (GIL, 1999). É um tipo de pesquisa experimental, mas difere da
experimental propriamente dita pelo fato de o fenômeno ocorrer naturalmente sem que o
investigador tenha controle sobre ele, ou seja, nesse caso, o pesquisador passa a ser um mero
observador do acontecimento. Por exemplo: a verificação do processo de erosão sofrido por
uma rocha por influência do choque proveniente das ondas do mar. (BOENTE, 2004). Esse tipo
de pesquisa é geralmente utilizado nas ciências naturais.
Existem diversos tipos de trabalhos acadêmicos e/ou científicos. Pode-se citar, dentre eles,
os seguintes tipos: Trabalhos de Graduação, Trabalho de Conclusão de Curso, Monografia,
Dissertação, Tese, Artigos Científicos, paper, resenha crítica ...
Em todo o caso, destaca-se que a estrutura dos trabalhos científicos é quase sempre a
mesma, compreendendo quase sempre uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão. A
introdução dos trabalhos costuma abranger os objetivos da pesquisa, bem como os problemas, as
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O Trabalho de Curso (TC), também conhecido como Trabalho de Final de Curso, é tido
como uma monografia sobre um assunto específico. Tem como objetivo levar o aluno a refletir
sobre temas determinados e transpor suas idéias para o papel na forma de uma pesquisa ou na forma
de um relatório. Para o caso da graduação, por se tratar de mais um requisito para a
complementação do curso, o estudo não necessita ser tão completo em relação ao tema escolhido
como o caso de uma dissertação ou tese, mas o aluno não deve perder de vista a clareza, a
objetividade e a seriedade da pesquisa.
7.3 Monografia
7.4 Dissertação
7.5 Tese
A principal característica do artigo científico é que as suas afirmações devem estar baseadas
em evidências, sejam estas oriundas de pesquisa de campo ou comprovadas por outros autores em
seus trabalhos. Isso não significa que o autor não possa expressar suas opiniões no artigo, mas que
deve demonstrar para o leitor qual o processo lógico que o levou a adotar aquela opinião e quais
evidências que a tornariam mais ou menos provável, formulando hipóteses.
7.7 Paper1
O paper possui estrutura muito similar à do artigo científico, em função disso, deve-se
apenas excluir os itens resumo e palavras-chave. Os demais itens seguem as definições utilizadas no
artigo científico.
É um tipo de redação técnica que avalia precisa e sinteticamente a importância de uma obra
científica ou de um texto literário. A resenha nunca pode ser completa e exaustiva. O resenhador
deve proceder seletivamente, filtrando apenas os aspectos pertinentes do objeto, isto é, apenas
1
Ver item 8.1 Estrutura do paper.
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A - Referências bibliográficas:
- Autor
- Título da obra.
- Elementos de Imprensa (local da edição, editora, data).
- Número de páginas.
- Formato
B - Credenciais do autor.
- Informações sobre o autor, nacionalidade, formação universitária, título, outras obras.
C - Resumo da obra:
- Resumo das idéias principais da obra. De que trata o texto? Qual sua característica principal?
Exige algum conhecimento prévio para entendê-la? Descrição do conteúdo os capítulos ou partes da
obra.
D - Conclusões da autoria:
- Quais as conclusões a que o autor chegou?
E - Metodologia da autoria:
- Que métodos utilizou? Dedutivo? Indutivo? Histórico? Comparativo? Estatístico?
- Que técnicas utilizou? Entrevista? Questionários?
H - Indicações do resenhista:
- A quem é dirigida a obra? A obra é endereçada a que disciplina? Pode ser adotada em algum
curso? Qual?
Esses são os elementos estruturais de uma resenha. Em alguns casos, não é possível dar
resposta a todas as interrogações feitas; outras vezes, se publicada em jornais ou revistas não
especializados, pode-se omitir um ou outro elemento da estrutura da resenha.
O trabalho deve ser escrito em papel A4, com todas as margens (superior, inferior, esquerda
e direita) de 2 cm. Todas as folhas do trabalho devem ser contadas, mas a numeração só aparece a
partir da segunda página. A numeração é em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha,
a 2 cm da borda superior (último algarismo a 2 cm da borda direita da folha) e com tamanho 10.
- Elementos pré-textuais:
a) Título do trabalho: No topo da página, em maiúsculas, centralizado, fonte Times New Roman
tamanho 18, em negrito.
b) Subtítulo (opcional): Logo abaixo do título, em fonte Times New Roman, tamanho 16, em
negrito. Usar maiúsculas e minúsculas, seguindo a regra da língua portuguesa. Deixar duas
linhas em branco (fonte 12).
c) Autor: Abaixo do título ou subtítulo, centralizado, fonte Times New Roman, tamanho 12, em
negrito. Deixar uma linha em branco.
d) Solicitante: Usar uma linha para cada um dos seguintes itens: professor, disciplina, curso,
instituição e data. Deixar 2 linhas em branco após estas informações.
- Elementos textuais:
a) Texto principal: O texto deve ser escrito usando a fonte Times New Roman, tamanho 12. O
espaçamento entre as linhas deve ser simples, com uma linha em branco entre cada parágrafo. O
alinhamento do texto deve ser justificado. O início de cada parágrafo deve ser precedido por um
toque de tabulação (Tab) ou 1,27 cm. O texto principal do trabalho é composto pela introdução,
desenvolvimento e considerações finais.
Introdução:
A introdução diz respeito ao próprio conteúdo do trabalho: sua natureza, seus objetivos, sua
metodologia. A introdução não pode ser dispensada, pois é parte integrante do desenvolvimento do
trabalho científico.
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Deve ser enfocada a relevância do assunto no sentido de esclarecer seus aspectos obscuros,
bem como da contribuição desse trabalho para uma melhor compreensão do problema.
Desenvolvimento:
Esta é a parte principal do trabalho científico. O autor deve dividir esta parte em quantas
forem necessárias para dar lógica e articulação adequada ao tema que pretende defender. Não existe
exatamente uma norma rígida que oriente esta seção. No texto poderá haver idéias de autores, dados
da pesquisa (se for pesquisa de campo, colocar gráficos e tabelas auxiliares) e interpretações. Tudo
isto deve ser apresentado de forma integrada, substancial, criativa e lógica. É nesta parte que se
procura explicar as hipóteses e relacionar a teoria com a prática.
Considerações finais:
- Elementos pós-textuais:
Referências2:
Devem ser colocadas em ordem alfabética dentro das normas técnicas especificadas. Em
território brasileiro, utiliza-se a ABNT NBR 6023 para normatizar as referências apontadas
durante o trabalho.
TIPOS DE CONHECIMENTO
Evolução Científica
Professor3:
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Administração
Associação Educacional do Vale do Itajaí-Mirim ASSEVIM
Dia/Mês/Ano
1 INTRODUÇÃO
2 TIPOS DE CONHECIMENTO
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
3
No caso do trabalho integrado, deve constar Professor Orientador.
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Os títulos das seções de Primeira Ordem (por exemplo, 1 INTRODUÇÃO) precisam ser
escritos em letras maiúsculas, tamanho de fonte 12, em negrito, e alinhamento à esquerda. Deve-se
deixar duas linhas em branco após um título de Primeira Ordem.
Os títulos das seções de Segunda Ordem (por exemplo, 1.1 Formatação do papel) precisam
ser escritos também com tamanho de fonte 12, em negrito e alinhamento à esquerda. Somente a
primeira letra da primeira palavra deve ser maiúscula e as demais minúsculas. Deve-se deixar uma
linha branca após um título de seção de Segunda Ordem.
Os títulos das seções de Terceira Ordem (por exemplo, 1.1.1 Tamanho da margem) precisam
ser escritos também com tamanho de fonte 12, alinhamento à esquerda, porém sem negrito. As
letras devem ser minúsculas, salvo a primeira letra da primeira palavra. Deve-se deixar uma linha
branca após um título de seção de Terceira Ordem.
Figuras/Quadros/Gráficos:
Esses elementos devem aparecer centralizados na folha e seus títulos também centralizados
e numerados a partir do 1. Cada elemento possui uma contagem numérica individual, ou seja,
separada.
Os materiais retirados através de alguma pesquisa devem ser referenciados, citando a fonte
(esta deve estar também centralizada, em fonte 10, e abaixo do elemento apresentado). Veja abaixo
os exemplos de figuras, quadros e gráficos:
Figura 1 - Fusca
Fonte: Barbosa (2000, p.20).
Cidade Km
São Paulo 705
Porto Alegre 476
Curitiba 300
Rio de Janeiro 1.144
Quadro 1 Distância de Florianópolis das principais cidades emissoras de turistas
Fonte: Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (2003).
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100
80
60
Leste
40 Oeste
20 Norte
0
1° 2° 3° 4°
Trim. Trim. Trim. Trim.
Tabelas:
As notas de rodapé devem servir como apoio explicativo e devem ficar sempre no pé da
página. A nota deverá estar separada do resto texto por uma linha. As notas, a exemplo das figuras,
também devem ser numeradas partindo de 1. Sugere-se que se utilize do recurso de notas do Word
para inserir notas de rodapé no texto (comando: Inserir > Notas), assim o próprio programa
administrará a numeração. A posição do texto da nota no pé da página deve ser alinhada à esquerda
e em fonte 10.
Palavras estrangeiras:
Todas as palavras e termos em língua estrangeira deverão ser escritos usando o modo itálico.
Exemplos: Internet, workaholic, copenhagener zimtzötse...
Segundo Ruiz (1991, p. 83) citações são os textos documentais levantados com a máxima
fidelidade durante a pesquisa bibliográfica e que se prestam para apoiar a hipótese do pesquisador
ou para documentar sua interpretação .
desenvolvimento do raciocínio;
corroboração das idéias ou da tese que o autor defende;
contrariar a idéia ou a tese que o autor defende;
permitir a identificação do legítimo dono das idéias apresentadas;
possibilitar o acesso ao texto original.
No texto, as citações devem ser feitas de modo uniforme, de acordo com o estilo do
pesquisador ou critério adotado pela Revista em que o trabalho será publicado. Contudo, o sistema
escolhido deve estar relacionado com a ordenação das referências.
a) Não podem ser incluídas as fontes em rodapé, exceto nos casos de citação de citação em que
somente o autor citado figura em nota de rodapé e o autor que o citou, em lista de referências;
b) A referência completa do documento deve figurar em lista, no final do capítulo ou do trabalho,
organizada alfabeticamente;
c) As entradas de autoria são escritas após a citação, entre parênteses, com letras maiúsculas,
seguidas da data de publicação do documento citado e da página ou seção da qual foi extraída a
citação;
d) Quando a menção ao nome do autor está incluída na frase, a data de publicação do documento e
a paginação são transcritas entre parênteses, precedidas pela abreviatura correspondente;
e) As notas explicativas ou informativas são chamadas normalmente no texto por números altos ou
alceados, ou entre parênteses.
* Citação direta: menção de uma informação extraída de outra fonte (NBR 10520, 2002, p. 1),
isto é, transcrição literal extraída do texto consultado, respeitando-se redação, ortografia e
pontuação original.
a) Citação de até três linhas ou curta: a citação de até três linhas deve ser inserida no parágrafo
entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação.
Exemplo:
A vida real muitas vezes se confunde com a arte da representar e nos leva a atitudes
teatrais: não se mova, faça de conta que está morta. (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).
Ou
Segundo Clarac e Bonnin (1985, p. 72) a vida real muitas vezes se confunde com a arte da
representação e nos leva a atitudes teatrais, como: não se mova, faça de conta que está morta.
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b) Citação de mais de três linhas ou longa: deve aparecer em parágrafo distinto, com recuo de 4
centímetros da margem esquerda, com espaçamento simples, sem aspas e em fonte menor.
Sugere-se a utilização de fonte 10. Exemplo:
Ou
[...] só na reflexão que busca o entendimento nós, seres humanos, poderemos nos abrir
mutuamente para espaços de coexistência nos quais a agressão seja um acidente legítimo
da convivência e não uma instituição justificada com uma falácia racional. [...] Se não
agirmos desse modo, [...] só nos restará fazer o que continuamente estamos fazendo [...].
(MATURANA; VARELA, 1995, p. 25-26).
Ou
[...] só na reflexão que busca o entendimento nós, seres humanos, poderemos nos abrir
mutuamente para espaços de coexistência nos quais a agressão seja um acidente legítimo
da convivência e não uma instituição justificada com uma falácia racional. [...] Se não
agirmos desse modo, [...] só nos restará fazer o que continuamente estamos fazendo [...].
d) Destaque em citações: são utilizadas somente em citações diretas quando se quer dar destaque
e realçar uma palavra, uma expressão ou mesmo uma frase no texto do autor citado. Deve-se
destacar a parte do texto, seguindo-se imediatamente a expressão grifo nosso entre parênteses,
após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada.
Exemplo:
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Nossas visões do mundo são as traduções do mundo (MORIN, 2000, p. 63, grifo nosso),
ou seja, o que se acredita ser a realidade é o fruto da interpretação feita pelo cérebro dos estímulos
que chegam a ele via rede nervosa a partir dos terminais sensoriais.
A teoria da Gestalt tem nesta perspectiva sua orientação teórica, centrando-se nos
conceitos de estrutura e totalidade. Segundo Piaget (apud MOLL, 1996, p. 80) ela consiste em
explicar cada invenção da inteligência por uma estruturação renovada e endógena do campo da
percepção ou do sistema de conceitos e relações.
Conforme Souza (2001, p. 42) blá, blá. ou Blá, blá, blá , segundo Souza (2001, p. 42).
Souza (2001, p. 42) afirma que blá, blá, blá . ou Blá, blá, blá. (SOUZA, 2001, p. 42).
b) Citação de trabalhos de dois autores: sobrenome dos autores (separados por ; se estiverem
dentro do parênteses ou e se estiverem fora), ano de publicação, número da página. Exemplo:
c) Citação de trabalhos de três autores: sobrenome dos autores, ano de publicação, número da
página. Exemplo:
d) Citação de trabalhos de mais de três autores: sobrenome do primeiro autor seguido pela
expressão et al, ano de publicação, número da página. Exemplo:
* Citação indireta: transcrição não literal das palavras do autor, mas que reproduz o conteúdo e as
idéias do documento original, devendo-se indicar sempre a fonte de onde foi retirada. Neste tipo de
citação não são utilizadas aspas. Exemplo:
Morin (1999) afirma que todo conhecimento que se tem do mundo é decorrente da
interpretação que o cérebro faz do universo percebido pelos sentidos, deste modo os medos e
emoções acabam multiplicando os riscos de erro na concepção e construção das idéias.
Ou
Todo conhecimento que se tem do mundo é decorrente da interpretação que o cérebro faz do
universo percebido pelos sentidos, deste modo os medos e emoções acabam multiplicando os riscos
de erro na concepção e construção das idéias (MORIN, 1999).
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* Citação de informações verbais: para citação de dados obtidos por meio de informações verbais
(palestras, debates, etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se
os dados disponíveis em nota de rodapé. Citar pelo menos o autor da frase (cargo ou atividade),
local (cidade) e data (dia, mês e ano). Exemplo:
As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço
simples de entrelinhas e por filete, a partir da margem esquerda.
Sua numeração é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva
para todo trabalho. Não se inicia a numeração a cada página. Observações abaixo:
A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa.5
Notas explicativas
A numeração das notas explicativas é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração
única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página. Segue
abaixo modelo. No texto:
Os pais estão sempre confrontados diante das duas alternativas: vinculação escolar ou
vinculação profissional. 14
4
José de Souza, Diretor Presidente da ZZZ, em palestra proferida na ASSEVIM, em Brusque, no dia 25 de abril de
2003.
5
FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994.
6
Id., 2000, p. 19.
7
Ibid., p. 190.
8
ADORNO, op. cit., p. 40.
9
RIBEIRO, 1997, passim.
10
TOMASELLI; PORTES, loc. cit.
11
Cf. CALDERIA, 1992.
12
FOUCALT, 1994, p. 17 et seq.
13
EVANS, 1987 apud SAGE, 1992, p. 23.
14
Sobre essa opção dramática, ver também Morice (1996, p. 269-290).
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Só devem ser mencionadas nas referências as fontes ou os autores que foram citados no
texto. Os documentos consultados, porém não citados, deverão constar de notas de rodapé, não
fazendo parte da lista de referências ou serem arrolados em outras listas, denominadas
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA, DOCUMENTOS CONSULTADOS ou OBRAS
CONSULTADAS, as quais devem figurar logo após a lista de referências.
Elementos Essenciais
a) Autor: Último sobrenome, em maiúsculas, seguido do (s) prenomes e outros sobrenomes, abreviado (s) ou
não (o formato escolhido deve ser seguido em todo o trabalho). Exceções: nomes espanhóis, que entram pelo
penúltimo sobrenome; dois sobrenomes ligados por traço de união, que são grafados juntos; sobrenomes que
indicam parentesco como "Júnior", "Filho", "Neto" acompanham o último sobrenome.
c) Edição: Indica-se o número da edição, a partir da segunda edição, seguido de ponto e da palavra edição
(ed.) no idioma da publicação. Não se anota quando for a primeira; as demais deverão ser anotadas. Assim:
2.ed., 3.ed., etc.
d) Local da publicação: quando há mais de uma cidade, indica-se a primeira mencionada na publicação,
seguida de dois pontos. Quando o local não puder ser especificado na publicação, indica-se entre colchetes
[S.l.] (sine loco).
e) Editora: apenas o nome que a identifique, seguida de vírgula. Quando a editora não puder ser
especificada, indica-se entre colchetes [s.n.] (sine nomine).
g) Meses: os meses devem ser abreviados pelas três primeiras letras, com exceção de maio. Assim: jan. fev.
mar. abr. maio, jun. etc.
Obs.: Quando o local e a editora não aparecem na publicação, indica-se entre colchetes [S.l.: s.n.]. Quando o
local, a editora e a data não forem identificadas, indica-se entre colchetes [s.n.t.] (sem notas tipográficas).
Livros:
Livros no todo:
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título: subtítulo, se houver. Edição. Cidade: Editora, ano.
Exemplos:
GARCIA LORCA, Frederico. Obra poética completa. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
d) Livro com autor com sobrenome separado por traço
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
O'DONNELL, Ken. Caminhos para uma consciência mais elevada. 2. ed. São Paulo: Gente,
1996.
CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1994. (Princípios, 243).
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 18. ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.
l) Livro cujo autor é uma entidade (órgãos governamentais, empresas, associações, congressos,
seminários etc.). Quando uma entidade coletiva assume integral responsabilidade por um trabalho,
ela é tratada como autor.
LIONS CLUBE INTERNACIONAL. A formação do líder no novo milênio. São Paulo: CNG,
2001.
HIRANO, Sedi (Org.). Projeto de estudo e plano de pesquisa. In:______. Pesquisa social: projeto e
planejamento. São Paulo: TAQ, 1979. p. 7-16.
ABRAMO, Perseu. Pesquisa em ciências sociais. In: HIRANO, Sedi (Org.). Pesquisa social:
projeto e planejamento. São Paulo: TAQ, 1979. cap. 3, p. 15-24.
RISTOFF, D.I. Privatização não faz escola. In: TRINDADE, Hélgio (Org.). Universidade em
ruínas: na república dos professores. Petrópolis: Vozes, 1999. p. 57-60.
a) Documento impresso
b) Em meio eletrônico: as referências devem obedecer aos padrões indicados pelo item a),
acrescidas das informações relevantes à descrição física do meio.
Quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o
endereço eletrônico, apresentado entre os sinais , precedido da expressão Disponível em: e a
data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em: data, mês e ano. A colocação da
hora, minutos e segundos é opcional.
ALVES, Castro. Navio Negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/pot/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10
jan. 2002.
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Enciclopédias:
Jornal:
Jornal no todo
Artigo de jornal
BOCK, Daniel. A crise cambial. Jornal de Santa Catarina, Blumenau, 17 jun. 2002. Folha
Empresa, Caderno 2, p. 12.
b) Em meio eletrônico: as referências devem obedecer aos padrões indicados pelo item a),
acrescidas das informações relevantes à descrição física do meio.
Quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o
endereço eletrônico, apresentado entre os sinais , precedido da expressão Disponível em: e a
data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em: data, mês e ano.
SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19
set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena-morte-nascituro.htm>. Acesso em:
19 set. 1998.
TÍTULO do artigo (apenas a primeira palavra em maiúscula). Título do jornal, Cidade, data (dia,
mês, ano). Suplemento, número da página, coluna.
ALMA feminina na Proeb. Jornal de Santa Catarina, Blumenau, 5 maio 2001. Cidades, p. 1.
ARRANJO Tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em:
< http://diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.
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Revista:
Revista no todo
NOME DA REVISTA. Local de publicação: editora (se não constar no título), número do volume
(v. __), número do exemplar (n.__), mês. Ano. ISSN.
MELHOR VIDA & TRABALHO. São Paulo: Segmento, n. 166, mar. 2001. ISSN 1518-2150.
Artigo de revista
CHASE, Richard; DASU, Sriram. Você sabe o que seu cliente está sentindo? Exame, São Paulo, v.
35, n. 15, p. 89-96, jul. 2001.
BOCK, Daniel. Reforma do Ensino. Veja, São Paulo, v.36, n.18, p. 23, jun. 2002.
21 IDÉIAS para o século 21. Você S.A., São Paulo, v. 2, n. 18, p. 34-53, dez. 99.
c) Em meio eletrônico: as referências devem obedecer aos padrões indicados pelo item a),
acrescidas das informações relevantes à descrição física do meio.
Quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o
endereço eletrônico, apresentado entre os sinais , precedido da expressão Disponível em: e a
data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em: data, mês e ano.
WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n. 75, set. 1998.
Disponível em:<http://www.idg.com.br/abre.htm>. Acesso em: 10 set. 1998.
Entrevistas publicadas:
LISTWIN, Donald. Você sabe usar o mouse? Você S.A., São Paulo, v. 2, n. 18, p. 100-103, dez.
99. Entrevista concedida à Laura Somoggi e Mikhail Lopes.
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Entrevistas realizadas:
XAVIER, Carlos. Supervisor de Área da Empresa Clean. Entrevista concedida em Itajaí SC, 07
abr. 2004.
Obs.: as entrevistas, para serem publicadas em trabalhos científicos devem ser sempre autorizadas
pelos entrevistados. Assim, caso a pessoa não queira que seu nome seja divulgado, o pesquisador
deve citar ao longo do texto indicações de sua atividade e referenciar apenas a entrevista o local e a
data.
Exemplo no texto:
Exemplo na referência:
Palestra ou conferência:
RAMOS, Paulo. A avaliação em Santa Catarina. Palestra Proferida na Pós-graduação, Nível 10,
Papanduva SC, 22 fev. 2002.
Internet:
Quando se tratar de obras consultadas online, são essenciais as informações sobre o endereço
eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de
acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:.
15
Supervisor de Área de uma empresa em Itajaí SC, em entrevista concedida no dia 07 de abril de 2004.
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Imagem em movimento:
Vídeo
TÍTULO. Direção de. Local: Distribuidora, ano. unidades físicas (duração em minutos): som
(legendado ou dublado) cor, largura da fita em milímetros. Sistema de gravação.
ÓPERA do malandro. Direção de Ruy Guerra. Rio de Janeiro: Globo Vídeo, 1985. 1 cassete
(120min) dublado. Color. 12 mm. VHS NTSC.
Filme
Título. Direção. Produtora. Local: Distribuidora, ano. Número de fitas (1 filme) duração em min.
(101min): Son (leg. ou dub.); indicação da cor (color) e largura da fita em mm.
CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Rio de Janeiro. Produção: Martire de Clemont
Tonnerre e Arthur Cohn. Lê Studio Canal; Riofilme, 1998. 1 filme (106min), dub., color., 35mm.
CD-ROM ou DVD
descrição física: CD-ROM ou DVD, multimídia, cor, som, quantidades de suportes e disquetes
de instalação e material adicional;
descrição da tecnologia de acesso ao conteúdo: hardware (configuração mínima) e software
(sistema operacional) Windows, Macintosh etc.;
resumo do conteúdo ou tipo do documento jogos, material acadêmico, TCC etc.
Almanaque Abril: a enciclopédia em multimídia. 4. ed. São Paulo : Abril multimídia, [2002]. DVD.
Além do conhecimento do conteúdo a ser apresentado, para se ter uma boa apresentação
oral, deve-se haver a preocupação com alguns detalhes como: apresentação pessoal (roupas e
sapatos, cabelos, acessórios...), postura e linguagem utilizadas, recursos audiovisuais e de apoio,
cumprimento do tempo e outros.
Para que sua apresentação oral seja bem-sucedida, fique atento às dez regras básicas para
apresentação oral:
Antes de iniciar sua apresentação, respire bem e procure deixar o corpo relaxado;
Pesquise, estude, enfim, prepare-se bem e com antecedência. É mais fácil ser convincente
quando se domina o assunto;
Cumprimente a platéia;
Transmita confiança aos seus ouvintes. Mostre firmeza e determinação. Fale com entusiasmo;
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Introdução: 15% do tempo - Nesse tempo devem ser apresentados o tema e o(s) objetivo(s) de
maneira clara e direta.
Corpo do trabalho: 75% do tempo. Nesse tempo deve ser feita a apresentação total da pesquisa,
como também dos fundamentos bibliográficos diretamente ligados ao tema.
Conclusão: 10% do tempo. Nesse período deve ser feito um fechamento da pesquisa, reforçando
a idéia central do trabalho e as principais conclusões.
9 TEXTO CIENTÍFICO
9.1 Características
O texto científico sempre aborda temas referentes às ciências, fazendo uso de suas
terminologias, objetivando comprovar verdades científicas.
Nas obras didáticas, nas correspondências oficiais e judiciais, nos manuais de instrução,
relatórios, teses e monografias, o autor emprega a palavra como simples instrumento de
transmissão de idéias. Assim, as palavras têm sentido lógico pois são dirigidas à inteligência do
receptor. Elas têm valor denotativo. Isso possibilita a substituição das palavras por sinônimos,
sem alterar o sentido da mensagem.
Das características mencionadas resulta o estilo técnico, que deixa de lado o feitio artístico da
frase. A denotação, a objetividade, a simplicidade, a formalidade, a precisão, a clareza, a
cortesia, a coerência e a harmonia são características predominantes do estilo técnico.
A população das megacidades cresce muito mais depressa do que sua capacidade de prover
empregos e fornecer serviços decentes a seus novos moradores. O fenômeno, detectado no relatório
da ONU sobre a população, é tanto mais grave porque atinge em cheio justamente os países mais
pobres. Das dez megacidades do ano 2000, sete estarão fincadas no Terceiro Mundo. As pessoas
saem do campo para as cidades por uma razão tão antiga quanto a Revolução Industrial: querem
melhorar de vida. Mesmo apinhadas em periferias e favelas, suas chances de prosperar são maiores
do que na área rural. As cidades, escreveu o historiador Lewis Mumford, são o lugar certo para
multiplicar oportunidades .
A típica explosão urbana é a registrada em várias cidades da África e da Índia, que dobram
de população a cada doze anos e não dão conta da demanda por emprego, educação e saneamento.
Karachi, no Paquistão, com 8,4 milhões de habitantes, quase nada investe em sua rede de esgotos
desde 1962. Mesmo as que crescem a uma taxa menos selvagem, como a Cidade do México, tem
pela frente seus megaproblemas. A poluição produzida pelos milhões de veículos e 35 000 fábricas
da capital mexicana, por exemplo, pode chegar, como em fevereiro passado, a um nível quatro
vezes além do ponto em que o ar é considerado seguro em países desenvolvidos.
Ainda que todos os prognósticos sejam pessimistas, não se deve desprezar a capacidade de
as megacidades encontrarem soluções até para seus piores desastres. A mobilização da população
da capital mexicana em 1985 para reconstruir partes da cidade arrasadas por um violentíssimo
terremoto evitou o pior e mostrou que as mobilizações coletivas podem driblar o apocalipse
anunciado para as megalópoles.
Idéias-chave:
1°. parágrafo: Os países pobres são os que terão mais problemas para resolver no ano 2000.
2º. parágrafo: As cidades dos países pobres crescem desordenadamente.
3°. parágrafo: As megacidades pobres podem encontrar soluções para seus problemas.
As megacidades no ano 2000 irão enfrentar muitos problemas. As cidades dos países pobres
são as que mais sofrerão devido ao crescimento desordenado de sua população e à poluição. Mas
isso não significa o caos absoluto, pois essas metrópoles do Terceiro Mundo têm capacidade para
resolver esses e outros problemas.
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TEXTO l
Pesquisa
Pesquisa é uma palavra que nos veio do espanhol. Este por sua vez herdou-a do latim. Havia
em latim o verbo perquiro, que significava procurar; buscar com cuidado; procurar por toda parte;
informar-se; inquirir; perguntar; indagar bem, aprofundar na busca . O particípio passado desse
verbo latino era perquisitum. Por alguma lei da fonética histórica, o primeiro R se transformou em S
na passagem do latim para o espanhol, dando o verbo pesquisar que conhecemos hoje. Perceba que
os significados desse verbo em latim insistem na idéia de uma busca feita com cuidado e
profundidade. Nada a ver, portanto, com trabalhos superficiais, feitos só para dar nota .
Quando você, pensando em alugar uma casa, abre a página de classificados do jornal e sai
marcando os anúncios que lhe interessam está fazendo uma pesquisa.
Quando quer comprar um televisor e sai pelo comércio anotando tamanho, modelo, marca e
preço, para depois comparar e se decidir está fazendo pesquisa.
Quando você quer dar um presente de aniversário a um amigo e telefone para a mulher dele
perguntando o que poderia agradá-lo está fazendo pesquisa.
É mesmo difícil imaginar qualquer ação humana que não seja precedida por algum tipo de
investigação. A simples consulta ao relógio para ver que horas são, ou a espiada para fora da janela
para observar o tempo que está fazendo, ou a batidinha na porta do banheiro para saber se tem gente
dentro... Todos esses gestos são rudimentos de pesquisa.
Mas é claro que não é dessa pesquisa rudimentar que vamos nos ocupar aqui. A pesquisa
que nos interessa é pesquisa científica, isto é: a investigação feita com o objetivo expresso de obter
conhecimento específico e estruturado sobre um assunto preciso.
Compare, por exemplo, um livro de astronomia do final do século passado com um livro de
astronomia dos dias de hoje. Muita coisa terá mudado: novos conceitos, novas descobertas, novas
explicações para fenômenos antes misteriosos... Faça o mesmo com um livro astrologia. Nada
mudou de lá para cá! São as mesmas interpretações para os mesmos signos, as mesmas fórmulas
fixas para explicar as influências dos astros. Aliás, quanto mais antiga e tradicional for a
explicação , melhor. Qual das duas então é uma ciência?
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Sem pesquisa não há ciência, muito menos tecnologia. Todas as grandes empresas do mundo
de hoje possuem departamentos chamados Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).
Os departamentos de P&D estão sempre tentando dar um passo à frente para a obtenção de
novos produtos que respondam melhor às exigências cada vez maiores dos consumidores ou,
simplesmente, que permitam vencer a concorrência das outras empresas.
Uma porcentagem significativa dos lucros dessas empresas é destinada à P&D. Nesses
departamentos existem laboratórios ultramodernos, pistas de testes (quando é o caso), campos de
aplicação experimental, oficinas para montagem de protótipos etc. Neles trabalham técnicos e
cientistas altamente preparados.
Se não houvesse pesquisa, todas as grandes invenções e descobertas científicas não teriam
acontecido. A velha história da maçã caindo na cabeça de Newton e fazendo-o descobrir a lei da
gravidade não passa de conversa para boi dormir. Se a queda da maçã fez Newton pensar na
gravidade, é porque ele já vinha ruminando, refletindo, pesquisando acerca do fenômeno.
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. Edições Loyola: São Paulo, 1998. p.
16-20.
Os problemas de um povo têm de ser resolvidos pelo presidente. Este deve ter ideais muito
elevados. Esses ideais se concretizarão durante a vigência de seu mandato. O seu mandato deve ser
respeitado por todos.
A coerência exige uma concatenação perfeita entre as diversas frases, sempre em busca de
uma unidade de sentido. Você não pode dizer, por exemplo, numa frase, que o desarmamento da
população pode contribuir para diminuir a violência , e, na seguinte, escrever: Além disso, o
desemprego tem aumentado substancialmente . É flagrante a incoerência existente entre elas.
Ulysses era impressionante sob vários aspectos, o primeiro e mais óbvio dos quais era a
própria figura. Contemplado de perto, cara a cara, ele tinha a oferecer o contraste entre as longas
pálpebras, que subiam e desciam pesadas como cortinas de ferro, e os olhos claríssimos, de um azul
leve como o ar. As pálpebras anunciavam profundezas insondáveis. Quando ele as abria parecia
estar chegando de regiões inacessíveis, a região dentro de si onde guardava sua força.
Roberto Pompeu se utiliza de recursos para manter a coesão dentro de cada frase:
l. na primeira frase, vários aspectos projeta o texto para adiante. A palavra aspectos é retomada
pelo segmento o primeiro e mais óbvio dos quais era a própria figura;
2. na segunda frase, o pronome relativo que retoma as longas pálpebras: que (as quais) subiam e
desciam;
3. na última frase:
o relativo onde mantém o elo coesivo com a região dentro de si onde (na qual) guardava sua força;
e os pronomes si (dentro de si) e sua (sua força) reportam-se ao sujeito ele de quando ele as abria.
1. o ele da segunda frase retoma o nome Ulysses, enunciado logo no início da primeira;
2. as pálpebras da terceira frase retoma as longas pálpebras da segunda;
3. na última frase, o sujeito ele (quando ele as abria) refere-se mais uma vez a Ulysses e o pronome
as retoma pálpebras da frase anterior.
a. Epítetos: palavra ou frase que qualifica pessoa ou coisa. No exemplo abaixo Glauber Rocha foi
substituído pelo qualificativo o cineasta mais famoso do cinema brasileiro.
Glauber Rocha fez filmes memoráveis. Pena que o cineasta mais famoso do cinema
brasileiro tenha morrido tão cedo.
c. Repetição de uma palavra: pode-se repetir uma palavra quando não for possível substituí-la por
outra. Exemplo:
A propaganda, seja ela comercial ou ideológica, está sempre ligada aos objetivos e aos
interesses da classe dominante. Essa ligação, no entanto, é ocultada por uma inversão: a
propaganda sempre mostra que quem sai ganhando com o consumo de tal ou qual produto ou idéia
não é o dono da empresa, nem os representantes do sistema, mas, sim, o consumidor.
e. Pronomes
O colégio é um dos melhores da cidade. Seus dirigentes se preocupam muito com a
educação integral.
Aquele político deve ter um discurso muito convincente. Ele já foi eleito seis vezes.
Há uma grande diferença entre Paulo e Maurício. Este guarda rancor de todos, enquanto
aquele tende a perdoar.
f. Numerais
Não se pode dizer que toda a turma esteja mal preparada. Um terço pelo menos parece
estar dominando o assunto.
Foram recebidos dois e-mails. O primeiro confirmava a sua chegada; o segundo dizia
justamente o contrário.
h. Elipse
O ministro foi o primeiro a chegar. (Ele) Abriu a sessão às oito em ponto e (ele) fez então
seu discurso emocionado.
j. Associação: na associação, uma palavra retoma outra porque mantém com ela, em determinado
contexto, vínculos precisos de significação.
São Paulo é sempre vítima das enchentes de verão. Os alagamentos prejudicam o trânsito,
provocando engarrafamentos de até 200 quilômetros.
EXERCÍCIOS:
As imagens ficarão gravadas como um raio na memória dos brasileiros. Na sétima volta do
Grande Prêmio de San Marino, no autódromo de Ímola, na Itália, Ayrton Senna passa direto pela
curva Tamburello, a 300 quilômetros por hora, e espatifa-se no muro de concreto. À lh40 da tarde,
hora do Brasil, um boletim médico do hospital Maggiore de Bolonha, para onde o piloto foi levado
de helicóptero, anunciou a morte cerebral de Ayrton Senna. Não havia mais nada a fazer. Ayrton
Senna da Silva, 34 anos, tricampeão de Fórmula 1, 41 vitórias de Grandes Prêmios, 65 pole
positions, um dos maiores fenômenos de todos os tempos no automobilismo, estava morto.
Ninguém simboliza melhor a comoção que tomou conta do mundo que a imagem de Alain
Prost, chorando num dos boxes de imola. Não era o choro de um torcedor, mas de um rival, o maior
de todos em dez anos de brigas dentro e fora das pistas, um alter ego de Ayrton Senna na Fórmula l.
Na manhã de domingo, minutos antes de entrar pela última vez no cockpit de sua Williams, Senna
encontrou-se com o ex-adversário, deu-lhe um tapinha nas costas e comentou: "Prost, você faz
falta". Horas mais tarde, cercado pelos jornalistas, o francês não conseguiu retribuir a gentileza.
"Estou consternado demais para falar", limitou-se a dizer, com lágrimas nos olhos.
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A) O Brasil vive uma guerra civil diária e sem trégua. No Brasil, que se orgulha da índole pacífica e
hospitaleira de seu povo, a sociedade organizada ou não para esse fim promove a matança
impiedosa e fria de crianças e adolescentes. Pelo menos sete milhões de crianças e adolescentes,
segundo estudos do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), vivem nas ruas das cidades
do Brasil.
B) Todos ficam sempre atentos quando se fala de mais um casamento de Elizabeth Taylor.
Casadoura inveterada, Elizabeth Taylor já está em seu oitavo casamento. Agora, diferentemente das
vezes anteriores, o casamento de Elizabeth Taylor foi com um homem do povo que Elizabeth
Taylor encontrou numa clínica para tratamento de alcoólatras, onde ela também estava. Com toda
pompa, o casamento foi realizado na casa do cantor Michael Jackson e a imprensa ficou proibida de
assistir ao casamento de Elizabeth Taylor com um homem do povo. Ninguém sabe se será o último
casamento de Elizabeth Taylor.
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A disciplina de Metodologia envolve um vasto conteúdo e não foi intenção desta apostila
abordá-lo em sua totalidade. Extraíram-se apenas alguns de seus aspectos fundamentais que serão
imprescindíveis para todo o indivíduo que adentra no ensino superior. São orientações básicas, mas
que nortearão a produção de trabalhos técnico-científicos em toda trajetória universitária do aluno.
A lista de referências a seguir contém a indicação de obras que permitem o aprofundamento dos
itens discutidos ao longo deste documento ou de outros que se façam necessários.
A atividade científica não ocorre de maneira produtiva sem o conhecimento e aplicação dos
métodos e técnicas da Metodologia. Neste sentido, a partir das recomendações para elaboração de
trabalhos técnico-científicos abordadas por este documento, a equipe de metodologia espera ter
avançado no sentido de orientar e facilitar a produção escrita da comunidade acadêmica da
Associação Educacional do Vale do Itajaí-Mirim ASSEVIM.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Mackron
Books, 1996.
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DO VALE DO ITAJAÍ MIRIM 37
Metodologia da Pesquisa Científica
Profª. Ms. Renata Silva e Profª.Ms. Elisabeth Penzlien Tafner
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 5. ed. Campinas: Autores Associados, 2002.
FIORIN, José L.; SAVIOLI, Francisco P. Para entender o texto: leitura e redação. 3. ed. São
Paulo: Ática, 1992.
FLORES, Lúcia L. et al. Redação: o texto técnico/científico e o texto literário. Florianópolis: Ed.
da UFSC, 1992.
GIL, Antônio C. Métodos e técnicas em pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 19. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
1997.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São
Paulo: Atlas, 1991.
POPPER, Karl S. A Lógica da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1975.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
TAFNER, Julianne; TAFNER, Malcon A.; FISCHER, José. Metodologia do trabalho acadêmico.
Curitiba: Juruá, 2000.
VIANA, Antônio Carlos. (Coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1998.