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Sumário
Aula 05 Processo de soldagem GMAW (MIG/MAG). .................................................................. 3
Objetivos ................................................................................................................................... 3
1.1 Introdução. ......................................................................................................................... 3
1.2 Aplicação ............................................................................................................................. 4
1.3 Fundamentos do processo. ................................................................................................ 4
1.3.1 Parâmetros de soldagem ............................................................................................. 9
1.4 Consumíveis. ..................................................................................................................... 10
1.4.1 Eletrodos .................................................................................................................... 10
1.4.2 Gases de proteção ...................................................................................................... 13
1.5 Equipamentos ................................................................................................................... 14
1.5.1 Tocha .......................................................................................................................... 15
1.5.2 Transportadores de arame eletrodo .......................................................................... 16
1.5.3 Grampos terra. ........................................................................................................... 17
1.5.4 Cabos .......................................................................................................................... 18
1.6 Fontes de soldagem .......................................................................................................... 18
1.6.1 Características da corrente de soldagem ................................................................... 19
1.7 Métodos de operação na soldagem................................................................................. 24
1.8 Variantes do processo ...................................................................................................... 26
1.8.1 MIG/MAG pulsado ..................................................................................................... 26
1.8.2 MIG sinérgico ............................................................................................................. 27
Exercícios ................................................................................................................................ 27
Referências bibliográficas ...................................................................................................... 27
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Aula 05 Processo de soldagem GMAW (MIG/MAG).
Objetivos
Apresentar a soldagem com proteção gasosa e eletrodo consumível de modo a
demonstrar suas aplicações, seus equipamentos e as técnicas utilizadas em sua execução.
1.1 Introdução.
A Soldagem a Arco Gás-Metal (Gas Metal Arc Welding - GMAW) é um processo
de soldagem a arco que produz a união dos metais pelo seu aquecimento com um arco
elétrico estabelecido entre um eletrodo metálico contínuo (e consumível) e a peça.
A proteção do arco e poça de fusão é obtida por um gás ou mistura de gases. Se
este gás é inerte (Ar/He), o processo é também chamado MIG (Metal Inert Gas). Por outro
lado, se o gás for ativo (CO2 ou misturas Ar/O2/CO2), o processo é chamado MAG (Metal
Active Gas). Gases inertes puros são, em geral, usados na soldagem de metais e ligas não
ferrosas, misturas de gases inertes com pequenas quantidades de gases ativos são usadas,
em geral, com aços ligados, enquanto que misturas mais ricas em gases ativos ou CO2
puro são usados na soldagem de aços carbono.
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Figura 2 -Soldagem com mistura Ar 90% e CO2 10%.
1.2 Aplicação
A soldagem MIG/MAG é usada na fabricação de componentes e estruturas, e de
equipamentos de médio e grande porte, como pontes rolantes, vigas, escavadeiras,
tratores. É também usada na indústria automobilística, na manutenção de equipamentos
e peças metálicas, na recuperação de peças desgastadas e no revestimento de superfícies
metálicas com materiais especiais.
Os processos de soldagem MIG/MAG são muito versáteis em termos de aplicação,
podendo ser usados em todas as posições nas mais variadas ligas metálicas e espessuras
de material.
Além disso, por ser semiautomático, esse processo de soldagem apresenta uma
produtividade muito elevada, o que o torna uma alternativa bastante viável, quando
comparado à soldagem com outros processos.
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levado a uma utilização crescente deste processo (e da soldagem com arames tubulares)
em países desenvolvidos, onde o decréscimo do número de soldadores e a necessidade de
maior produtividade causaram a substituição da soldagem com eletrodos revestidos em
várias aplicações.
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diâmetro e composição do eletrodo e a composição do gás de proteção. Uma quarta forma
de transferência (pulsada) é possível com equipamentos especiais.
Na transferência por spray, o metal se transfere como finas gotas sob a ação de
forças eletromagnéticas do arco e independentemente da ação da gravidade. Esta forma
de transferência ocorre na soldagem com misturas de proteção ricas em argônio e com
valores elevados de corrente. Ela é muito estável e livre de respingos. Infelizmente, a
necessidade de correntes elevadas torna difícil, ou impossível, a sua aplicação na
soldagem fora da posição plana (a poça de fusão tende a ser muito grande e de difícil
controle) ou de peças de pequena espessura (excesso de penetração).
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Figura 6 Transferência globular.
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Figura 7 Transferência por curto circuito.
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Vantagens, limitações e aplicações principais do processo GMAW.
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1.4 Consumíveis.
Os principais consumíveis utilizados na soldagem MIG/MAG são o arame
eletrodo, gás de proteção e, quase sempre, um líquido para proteção da tocha e regiões
adjacentes à solda contra adesão de respingos.
Os arames para soldagem são constituídos de metais ou ligas metálicas que
possuem composição química, dureza, condições superficiais e dimensões bem
controladas.
A composição química do arame ou eletrodo deve ser a mais similar possível à do
metal de base, pois essa composição determina o metal fundido que, por sua vez, vai
influenciar as características da junta soldada. Também o gás de proteção deve ser
adequado à composição química do arame. Fatores como o estado e a limpeza do metal
de base, as propriedades mecânicas desejadas, o tipo de trabalho, a posição de soldagem
e o modo de transferência devem ser também considerados.
Arames de má qualidade, em termos dessas propriedades citadas, podem produzir
falhas de alimentação, instabilidade no arco e descontinuidades no cordão de solda.
Os arames de aço para soldagem MIG/MAG e a arco submerso são
tradicionalmente cobreados. A justificativa comumente dada para esse tipo de
revestimento é que a camada de cobre protege o arame contra a corrosão e melhora o
contato elétrico entre este e o bico de contato na tocha de soldagem. O cobreamento é
uma forma de revestimento catódico, isto é, o elemento protetor deve ser mais nobre que
o protegido, e sua atuação protetora se dá pela formação de uma camada contínua que o
isola do meio corrosivo, devendo, entretanto, ter uma certa espessura mínima.
1.4.1 Eletrodos
O arame-eletrodo do processo MIG/MAG é alimentado continuamente. Para que
isso aconteça, ele tem que ser fornecido em bobinas. De acordo com o tipo de
equipamento de soldagem, o carretel será de vários tamanhos, podendo ser com 5 kg, 8
kg, até 18 kg, com o tempo de soldagem nesse último de m/min. Sua bitola também tem
que ser dimensionada de acordo com a quantidade de material a ser depositado e a
capacidade de energia que o equipamento pode suportar, conforme a espessura da peça a
ser soldada. Essas dimensões são: 0,8 mm até 3,2 mm, sendo 0,8 a 1,6 mm arames sólidos
e 2,4 a 3,2 mm arames tubulares.
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Os arames de soldagem têm a função de agir como o polo positivo do circuito de
soldagem, além de serem ao mesmo tempo o metal de adição, em que a energia de
soldagem gerada forma o arco elétrico. Como a temperatura deste é maior do que o ponto
de fusão do arame, ele se funde e é depositado na poça de fusão.
Os eletrodos para soldagem MIG/MAG são fabricados com metais ou ligas
metálicas como aço inoxidável, aço com alto teor de cromo, aço-carbono, aços de baixa
liga, alumínio, cobre, níquel, titânio e magnésio.
Eles apresentam composição química, dureza, superfície e dimensões controladas
e normalizadas. A norma é a da AWS (American Welding Society), e a classificação para
aço-carbono é feita por meio de um conjunto de letras e algarismos:
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Classificação dos arames utilizados para aços inoxidáveis (AWS A.5.22)
Tabela II - Parâmetros de soldagem em junta topo-a-topo na posição plana para aço-carbono ou de baixa
liga.
Velocidade
ø do de Velocidade
e (mm) r (mm) eletrodo nu alimentação Corrente (A) Tensão (V) de soldagem
(mm) do eletrodo (cm/min)
nu (m/min)
0,8 0,8 6,6 110-130 19,0 63,0
1,6
1,6 1,2 4,3 140-160 20,0 89,0
1,2 0,8 7,6 120-140 21,0 51,0
3,0
1,6 1,2 4,3 140-160 21,0 63,0
Observações:
1) O gás de proteção é CO2 puro, com vazão de 15 a 20 l/min.
2) Transferência por curto-circuito.
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3) Distância de 6 mm entre o tubo de contato e a peça.
4) Apenas um passe.
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transferência das gotas, além de reduzir a frequência de curtos-circuitos entre as mesmas
gotas e a poça de fusão.
O tipo de gás influencia nas características do arco e na transferência do metal, na
penetração, na largura e no formato do cordão de solda, na velocidade máxima da
soldagem.
Os gases inertes puros são usados principalmente na soldagem de metais não
ferrosos, como o alumínio e o magnésio. Os gases ativos puros ou as misturas de gases
ativos com inertes são usados principalmente na soldagem dos metais ferrosos. As
misturas de gases ativos com gases inertes em diferentes proporções permitem a soldagem
com melhor estabilidade de arco nos metais ferrosos.
Os principais gases utilizados no processo MIG são o argônio, hélio ou a mistura
destes. No processo MAG são utilizados os gases dióxido de carbono puro ou misturado
com argônio, ou ainda, oxigênio misturado com argônio, ou ainda a mistura dos gases
argônio, dióxido de carbono e oxigênio.
As proporções são definidas conforme a aplicação.
1.5 Equipamentos
O equipamento básico para a soldagem GMAW consiste de fonte de energia,
tocha de soldagem, fonte de gás e alimentador de arame. A fonte de energia tem, em geral,
uma saída de tensão constante, regulável entre 15 e 50V, que é usada em conjunto com
um alimentador de arame de velocidade regulável entre cerca de 1 e 20 m/min. Este
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sistema ajusta automaticamente o comprimento do arco através de variações da corrente,
sendo mais simples do que sistemas alternativos. Na soldagem GMAW, utiliza-se, em
praticamente todas as aplicações, corrente contínua com o eletrodo ligado ao polo positivo
(CC+). Recentemente, o processo tem sido utilizado com corrente alternada (CA) para a
soldagem de juntas de pequena espessura de alumínio.
1.5.1 Tocha
A tocha possui um contato elétrico deslizante (bico de contato), que transmite a
corrente elétrica ao arame, orifícios para passagem de gás de proteção, bocal para dirigir
o fluxo de gás e interruptor para acionamento do processo.
A tocha para processo MIG/MAG é construída para ter uma geometria adequada
para cada tipo de trabalho e acesso à junta a ser soldada. Por esse motivo, existem várias
geometrias no mercado. Também é o suporte para o operador segurar para a execução da
soldagem, além de energizar e direcionar o fluxo da proteção gasosa e o arame-eletrodo.
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Normalmente, eles contêm estrias perpendiculares e em ângulo, para facilitar o
posicionamento do eletrodo no processo.
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O alimentador de arame tem a função de alimentar o arame-eletrodo no processo
de soldagem, porém o sistema pode ser simples ou duplo, cada um com suas
características. O sistema simples de roldanas tem duas funções: a primeira é
transportador de arame, e a segunda é endireitar o arame para o fluxo do arame nos
conduletes.
Em todos os sistemas de transporte, é fundamental a existência de um bom motor
em que se possa efetuar a variação do número de rotações, com a qual se regula a
velocidade de avanço do arame, que é fornecida em metros/minuto.
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1.5.4 Cabos
Os cabos para soldagem no processo MIG/MAG são vendidos com medidas
padrões. Em casos de distâncias grandes, eles devem ser encomendados, pois,
diferentemente do processo eletrodo revestido, dentro dele são passadas duas mangueiras
para refrigeração da tocha, uma para água fria e uma para água quente; além do condulete
onde passa o arame eletrodo também passa um cabo de comunicação que aciona o sistema
da tocha.
1.6 Fontes de soldagem
As fontes de energia ou fontes de soldagem são consideradas a fonte de
alimentação elétrica para a alimentação do arco voltaico utilizado no processo de
soldagem. As duas condições básicas de uma fonte de soldagem são:
Produzir saída de alta corrente e baixa tensão e com características
específicas para o processo;
Permitir o controle adequado dos valores de corrente e o de tensão para o
controle do arco elétrico de acordo com a aplicação.
As fontes de energia para soldagem precisam ter eficiências para utilizar a energia
de alimentação de baixa corrente e alta tensão e modificar para alta corrente e baixa
tensão. Dessa maneira, os tipos de fontes são identificados de acordo com a construção e
aplicação desejadas.
Transformador: fornece somente corrente alternada (CA) e não define a
polaridade (+/-).
Retificador: fornece somente corrente contínua (CC).
Gerador: fornece somente corrente contínua (CC). (Utilizado na maioria das vezes
em usinas de açúcar e álcool).
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Figura 12 - Vista do equipamento de soldagem.
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polaridade no formato do cordão. Tensão de soldagem - A tensão do arco está associada
ao seu comprimento: uma tensão baixa acarreta em pequeno comprimento do arco. De
uma maneira geral, tensões do arco menores que 22 V favorecem a transferência por
curto-circuito, dependendo da corrente utilizada. Acima desse valor, a transferência é
globular ou por pulverização axial, conforme a corrente de soldagem esteja abaixo ou
acima da corrente de transição.
A potência do arco (V.I) é responsável pela largura do cordão. Assim, para uma
corrente constante, aumentando-se a tensão, aumenta-se a largura do cordão e vice-versa.
Conforme o valor da tensão, introduz-se defeitos de soldagem: valores elevados
de tensão podem gerar porosidade, excesso de respingos e mordedura; se esse valor for
baixo, pode proporcionar o aparecimento de porosidade e sobreposição.
Fonte de energia - O tipo de fonte geralmente utilizada é de potencial constante, o
que permite uma auto-regulagem para manter o comprimento do arco constante. Essa
característica é importante, pois o eletrodo nu é alimentado continuamente e a fonte deve
fornecer a energia necessária para fundir o eletrodo nu, alimentado pela pistola a uma
dada velocidade.
Essa energia tem dois componentes: a que está contida no arco, dada pelo produto
V.I, e a energia de aquecimento do eletrodo nu, por efeito Joule, dada por RI2, onde R é
a resistência elétrica do eletrodo nu.
São três os fatores que podem alterar o valor dessa energia: mudança da distância
entre a pistola e o metal-base; mudança na velocidade de alimentação do eletrodo nu; e
mudança da faixa de tensão de soldagem na fonte de energia.
Mudança de distância entre a pistola e o metal-base - A figura 15 mostra as
diversas fases da auto regulagem, quando se muda a distância pistola/metal-base. O
gráfico (a) mostra que a tensão, a corrente de soldagem e a distância do arco são
adequadas; consequentemente, existe energia disponível (VsIs+R1Is2) para fundir o
eletrodo nu. Se a distância for aumentada (gráfico central), a energia disponível passará
para V’I’+(R2I')2; como a energia diminui, a velocidade de fusão do eletrodo nu também
diminui. A distância do arco volta, então, ao valor inicial. O raciocínio é análogo para o
caso (c), de diminuição da distância.
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Figura 13 - Soldagem pelo processo MIG/MAG em CCPD (-).
Figura 14 – Efeito da polaridade no formato e na diluição do cordão de solda feito pelo processo
MIG/MAG.
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Mudança de regulagem da tensão de soldagem na fonte de energia - Supondo que
não haja variação da distância da pistola ao metal-base e da velocidade de alimentação
do eletrodo nu, a mudança na faixa de tensão de soldagem na fonte de energia causa o
comportamento mostrado na figura 16: ocorrem aumentos na tensão e corrente de
soldagem, no comportamento do arco e na largura e penetração do cordão.
Do que foi visto, conclui-se que tanto a distância do arco como a velocidade de
alimentação do eletrodo nu influenciam a tensão e a corrente de soldagem, para uma dada
regulagem de tensão na fonte de energia.
Assim, uma variação momentânea da distância do arco acarreta a mudança da
velocidade de alimentação do eletrodo nu, para que a distância do arco volte a se
estabilizar. Existe uma relação direta entre a velocidade de alimentação do eletrodo nu e
a corrente de soldagem. Um aumento na velocidade de alimentação causa o aumento da
corrente de soldagem.
Com esta alteração muda também a distância do arco. Esses aspectos são
mostrados na figura 17.
Figura 16 – Mudança das variáveis de processo quando se altera a tensão de soldagem na fonte de
energia.
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Figura 17 - Influência da velocidade de alimentação e do comprimento do arco na tensão e corrente de
soldagem.
Figura 18 - Efeito do tipo de gás de proteção no formato do cordão. Em (a) o gás é o argônio e em (b) é o
CO2. Observa-se a mudança no comprimento do arco.
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1.7 Métodos de operação na soldagem
Ângulos entre a pistola e peça a ser soldada - Conforme o tipo de transferência
metálica, curto-circuito ou pulverização, varia a técnica de soldagem, assim como os
ajustes nas pistolas.
A transferência por curto-circuito possibilita a soldagem em diversas posições. A
figura 19 mostra os ângulos entre a peça a ser soldada e a pistola para a soldagem na
posição plana e vertical ascendente e descendente.
No caso de junta em ângulo, além dos ângulos mostrados nessa figura, a pistola
fica a 45º entre as duas chapas que formam a junta em ângulo, no caso de um único passe.
Figura 19 - Ângulo entre a pistola e a peça a ser soldada, com transferência por curto-circuito.
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Figura 20 - Ângulo entre a pistola e a peça a ser soldada, com transferência por pulverização.
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Figura 22 - Distância tubo de contato/peça para o caso da transferência por pulverização.
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4 - corrente de base.
Cada pulso de corrente libera uma gota de metal fundido. Como as gotas não
provocam curto-circuito no arco, são produzidos poucos respingos e o arco fica estável.
O nível base de corrente é mantido baixo para assegurar uma corrente baixa, o que
resulta em um baixo aporte térmico na peça de trabalho, permitindo soldagem em todas
as posições e para a soldagem de chapas finas.
1.8.2 MIG sinérgico
Esta variante do processo MIG foi originalmente desenvolvida para facilitar a
soldagem com o MIG pulsado. Através de um único controle, todos os parâmetros do
MIG pulsados estariam regulados. Atualmente existe uma tendência de utilizar esse tipo
de controle em outros processos que não o MIG pulsado.
O controle por um único botão pode ser feito de duas maneiras:
- controle sinérgico: a alimentação do eletrodo nu controla a corrente média.
- controle auto-regulado: a tensão controla a corrente média.
Exercícios
1. Quais são as principais aplicações do processo de soldagem com MIG/MAG
(GMAW)?
2. Explique como ocorre a formação do arco elétrico na soldagem GMAW.
3. Quais são os parâmetros de soldagem do Processo (GMAW)?
4. Quais são as funções do eletrodo nu?
5. Quais são os consumíveis do processo (GMAW)?
6. Quais são as variáveis operatórias do processo de soldagem (GMAW)?
Referências bibliográficas
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(3) WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio Duarte; MELLO, Fábio Décourt Homem
de (Coord.). Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blücher,
1992. 494 p.
(4) KIMINAMI, Cláudio Shyinti; CASTRO, Walman Benício de; OLIVEIRA,
Marcelo Falcão. Introdução aos processos de fabricação de produtos
metálicos. São Paulo: Blucher, 2013. 235 p.
(5) SANTOS, Carlos Eduardo Figueiredo dos. Processos de soldagem: conceitos,
equipamentos e normas de segurança. São Paulo: Érica, 2015. 152 p.
(6) Fundamentos de soldagem I / SENAI. Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial. - São Paulo: SENAI-SP Editora. 2015. 152 p.: il (Área
Metalmecânica - Metalurgia)
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