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Universidade Federal do Pará

Instituto de Tecnologia
Faculdade de Engenharia Sanitária e Ambiental

Belém

2015
Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... 3
CONHECENDO O ARCGIS ........................................................................................ 3
COORDENADAS GEOGRÁFICAS ............................................................................. 4
COORDENADAS UTM ............................................................................................... 4
DATUM 6
GEOPROCESSAMENTO X GEORREFENCIAMENTO .............................................. 7
2 OBJETIVO DA ELABORAÇÃO DO MATERIAL DIGITAL ................................ 9
3 BANCO DE DADOS ......................................................................................... 10
DADOS VETORIAIS ................................................................................................. 10
SITES DE ÓRGÃOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS .......................................... 10
4 ORGANIZAÇÃO DA BASE DE DADOS, PROJETOS E INFORMAÇÕES
ADICIONAIS ............................................................................................................. 14
5 INTERFACE DO ARCMAP 10.1 ...................................................................... 15
6 PRINCIPAIS FERRAMENTAS DO ARCMAP 10.1 .......................................... 17
FERRAMENTAS ATRELADAS AOS LAYERS ......................................................... 17
FERRAMENTAS ATRELADAS AO PROJETO ......................................................... 17
7 ELABORAÇÃO DE MAPAS ............................................................................ 18
MAPA 01 - Localização de Área de Estudo .............................................................. 18
MAPA 02 - Bacias Hidrográficas do Bairro Universitário ........................................... 37
Exercício 01: Elaborar o mapa dos municípios pertencentes à Região de Integração
Metropolitana............................................................................................................. 38
MAPA 03 - Localização do Bairro Universitário ......................................................... 39
MAPA 04 - Localização do Município de Santa Izabel do Pará................................. 57
MAPA 5 e 6 ............................................................................................................... 69

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

1 INTRODUÇÃO

CONHECENDO O ARCGIS

O ArcGIS é um pacote de softwares da Environmental Systems Research


Institute (ESRI) de elaboração e manipulação de dados vetoriais e matriciais para o
uso e gerenciamento de bases temáticas.
O ArcGIS disponibiliza em um ambiente de Sistema de Informação
Geográfica (SIG) uma gama de ferramentas de forma integrada e de fácil utilização
que permite o armazenamento, manipulação, processamento e análise de dados
geográficos.
O ArcGIS é constituído por 5 ferramentas: ArcMap, ArcCatalog,
ArcToolbox, ArcScene e ArcGlobe. Ao longo do curso, as principais ferramentas
utilizadas serão: ArcMap, ArcCatalog e ArcToolbox, os quais estão descritos a seguir
de forma simples e objetiva.

ArcMap: Aplicação central do ArcGIS que permite ao usuário visualizar e obter


informações de mapas. Com esse aplicativo é possível criar mapas de alta
qualidade, além de executar uma série de tarefas de análise espacial. O ArcMap
fornece um ambiente perfeito para a transição entre a visualização de mapas e a
edição de seus objetos espaciais.

ArcCatalog: Permite ao usuário acessar e gerenciar dados geográficos


armazenados em discos locais ou disponíveis em redes de trabalho. Os dados
podem ser copiados, movidos, apagados ou visualizados antes de serem
adicionados a um mapa. Além disso, o ArcCatalog possibilita que metadados sejam
lidos ou mesmo criados no ambiente do ArcGIS.

ArcToolbox: Fornece um ambiente para a execução de operações de


geoprocessamento, ou seja, operações que envolvem a alteração ou a extração de
informações.

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

COORDENADAS GEOGRÁFICAS

O sistema de coordenadas geográficas possibilita por meio de valores


angulares (coordenadas esféricas), ou, lineares (coordenadas planas) verificar o
posicionamento de um ponto em um sistema de referência. É um sistema de linhas
imaginárias traçadas sobre o globo terrestre ou um mapa. É através da interseção
de um meridiano com um paralelo que podemos localizar cada com um paralelo que
podemos localizar cada ponto da superfície da Terra.
Suas coordenadas são a latitude (eixo x) e a longitude (eixo y) e o princípio utilizado
é a graduação (graus, minutos e segundos).
Os paralelos e os meridianos são indicados por graus de circunferências.
Um grau (1°) equivale a uma das 360 partes iguais em que a circunferência pode ser
dividida. Um grau por sua vez divide-se em 60 minutos (60') e cada minuto pode ser
divido em 60 segundos (60").

COORDENADAS UTM

O sistema de coordenadas UTM (Universal Transversa de Mercator) é


baseado no plano cartesiano (eixo x, y) e usa o metro (m) como unidade para medir
distâncias e determinar a posição de um objeto. Diferentemente das Coordenadas
Geográficas (ou Geodésicas), o sistema UTM, não acompanha a curvatura da Terra
e por isso seus pares de coordenadas também são chamados de coordenadas
planas.
Os fusos do sistema UTM indicam em que parte do globo as coordenadas
obtidas se aplicam, uma vez que o mesmo par de coordenadas pode se repetir nos
60 fusos diferentes.
Outra característica do sistema de Mercator é que não há coordenadas
negativas e existem apenas dois eixos: E(x) e N(y), indicando, respectivamente,
Longitude e Latitude.
A Figura 1 e Figura 2 mostram a forma de selecionar a opção
Coordenadas UTM na interface do Google Earth.

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Figura 1 – Seleção da Opção Coordenadas UTM

Fonte: Autores (2015)

“Abrir o Google Earth > Ferramentas > Clicar em Opções. Após abrir a janela abaixo,
selecionar as opções que estão marcadas.”

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Figura 2 - Visualização da Grade no Google Earth

Fonte: Autores (2015).

“Clicar em Visualizar > Selecionar Grade.”

DATUM

Refere-se ao modelo matemático teórico da representação da superfície


da Terra ao nível do mar, utilizado pelos cartógrafos numa dada carta ou mapa. De
uma forma muito simplificada, o Datum indica o ponto de referência a partir do qual a
representação gráfica dos paralelos e meridianos, e consequentemente de todo o
resto que for desenhado na carta, está relacionado (Departamento de Geodésia,
2009).
No Brasil são quatro os Data mais utilizados: SAD69, SIRGAS 2000 são
os data planimétricos oficiais e o WGS84, que é o Datum mundial (global) utilizado
pelo sistema GPS (Fundamentos da Cartografia, 2008).

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 SAD-69: Esse sistema faz parte do sistema Geodésico Sul-Americano de 1969,


que apresenta dois parâmetros principais:
 SIRGAS 2000: Esse sistema foi criado em função das necessidades de adoção
de um sistema de referência compatível com as técnicas de posicionamento global,
dadas por sistemas dessa natureza como o GPS.

OBS: Ele está programado para substituir o SAD-69 até 2015 (FITZ, 2009).

 WGS84: O Sistema de coordenadas WGS84 é um Sistema de Referência


Terrestre Convencional (CTRS), o que quer dizer que as observações efetuadas
estão reduzidas a uma mesma época, eliminando-se o efeito do movimento do
pólo nas coordenadas determinadas. O WGS84 é um sistema tridimensional de
coordenadas simples, comum e acessível.

GEOPROCESSAMENTO X GEORREFENCIAMENTO

O geoprocessamento é um conjunto de tecnologias direcionadas para a


coleta e o tratamento das informações espaciais. Ele disponibiliza ferramentas,
recursos e dados para que analistas possam determinar a evolução temporal e
espacial de um determinado fenômeno geográfico e sua interrelação com outros.
Sendo uma tecnologia interdisciplinar, qualquer especialista pode se valer dele em
benefício de seu trabalho ou pesquisa. Entretanto, para utilizá-lo, é preciso que os
conceitos das disciplinas sejam transformados em representações computacionais.
Essas ferramentas computacionais são denominadas Sistemas de Informações
Geográficas (SIG) e permitem realizar análises complexas, ao integrar dados de
diversas fontes e ao criar banco de dados georreferenciados. Tornam possível ainda
automatizar a produção de documentos cartográficos.
Utilizando instrumentos, como: imagens de satélite, fotografias aéreas,
mapas, banco de dados e aplicativos específicos, o geoprocessamento possibilita a
geração de análises e informações necessárias para a tomada de decisão rápida e
eficaz, constituindo-se, portanto em um importante instrumento no planejamento de
ações na área ambiental. Qualquer setor que trabalhe com informações que possam
ser relacionadas a uma localização no território pode, em princípio, valer-se das
ferramentas de geoprocessamento.

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

O georreferenciamento de uma imagem ou um mapa ou qualquer outra


forma de informação geográfica é tornar suas coordenadas conhecidas num dado
sistema de referência. Este processo inicia-se com a obtenção das coordenadas
(pertencentes ao sistema no qual se pretende georreferenciar) de pontos da imagem
ou do mapa a serem georreferenciados, conhecidos como pontos de controle. Esses
pontos de controle, são locais que oferecem uma feição física perfeitamente
identificável, tais como intersecções de estradas e de rios, represas, pistas
de aeroportos, edifícios proeminentes, topos de montanha, entre outros.
A obtenção das coordenadas dos pontos de controle pode ser realizada
em campo (a partir de levantamentos topográficos, GPS, Sistema de
Posicionamento Global), ou ainda por meio de mesas digitalizadoras, outras
imagens ou mapas (em papel ou digitais) georreferenciados.

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

2 OBJETIVO DA ELABORAÇÃO DO MATERIAL DIGITAL

Essa apostila foi elaborada a fim de apresentar o software ArcGIS 10.1,


seus comandos básicos e ferramentas, para servir de base aqueles que precisam
dar início à sua utilização. É importante ressaltar que são apresentados apenas
passos básicos para manusear o software, bem como uma introdução à análise
espacial de dados geográficos.

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3 BANCO DE DADOS

Os bancos de dados referem-se aos shapes utilizados basicamente para


execução de mapas temáticos.

DADOS VETORIAIS

Os dados vetoriais (shapefile), são camadas de informações que pode ser


intercaladas com outras, visando formar mapas. São também chamadas de base
temáticas.
Os shapefiles (popularmente chamado de shapes) podem ser de três
tipos:

 Shape Ponto: usados na identificação de nascentes, sedes


municipais, poços, etc.;

 Shape Linha: usados na identificação de estradas, rios e curvas


de nível;

 Shape Polígono: usados na identificação de solos, divisão


geopolítica e manchar urbanas.

SITES DE ÓRGÃOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

No curso, para obtenção de banco de dados serão utilizados os seguintes


órgãos:
 Ministério do Meio Ambiente (MMA);
 Agência Nacional das Águas (ANA);
 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Para fazer o download dos shapes do site do MMA, deve-se acessar o


link a seguir: http://mapas.mma.gov.br/i3geo/datadownload.htm# (Figura 3).

Figura 3 – Download de Bando de Dados do Site do MMA

Fonte: Autores (2015).

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Para fazer o download dos shapes do site da ANA, deve-se acessar o link
a seguir: http://metadados.ana.gov.br/geonetwork/srv/pt/main.home (Figura 4).

Figura 4 – Download de Banco de Dados do Site da ANA

Fonte: Autores (2015).

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Para fazer o download dos shapes do site do IBGE, deve-se acessar o


link a seguir: http://downloads.ibge.gov.br/downloads_geociencias.htm (Figura 5).

Figura 5 – Download de Banco de Dados do Site do IBGE

Fonte: Autores (2015)

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4 ORGANIZAÇÃO DA BASE DE DADOS, PROJETOS E INFORMAÇÕES


ADICIONAIS

Visando-se ter orientação rápida dos locais onde se localizam cada parte
dos elementos que constituem e/ou estão ligados ao ArcGis, recomenda-se a
divisão dos mesmo de acordo com a Figura 6.

Figura 6 - Organização da Base de Dados Projetos e Informações Adicionais

Fonte: Autores (2014).

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5 INTERFACE DO ARCMAP 10.1

Pode-se dividir a interface do ArcMap em dois modos diferentes: Data


View e Layout View. Excluída a área que apresenta o mapa, todos os itens se
repetem nestes dois modos. Os itens foram divididos em Barra de Título, Menus
Suspensos, Barras de Comandos, Tabelas de Conteúdo, Data View, Layout View e
Barra de Informações.

 Barra de Título: Apresenta o título do projeto aberto, qual o software em


operação e seu status (se respondendo ou não);

 Menus Suspensos: Semelhante à maioria dos programas Windows, o ArcGis


possui menus suspensos que nos remetem a grupo de comandos. Exemplo: menu
File e suas opções New, Open, Save, Save as;

 Barras de Comando: Por default estão localizadas no topo da janela do


programa. Estas barras são segmentos de botões de comando, agrupados conforme
sua função, podem ser default (padrão do ArcGis) ou gerada (customizadas) pelo
usuário;

 Tabela de Conteúdos: A Table of Contents lista as camadas (shapefiles,


arquivos CAD, imagens, tabelas...) juntamente com as simbologias utilizadas. Estes
dados são apresentados conforme sua ordem de amostragem e disposição de Data
Frames. Todos dados são representados com uma caixa de seleção que permite
ativar ou não para a visualização na Data View / Layout View. Para ativar ou
desativar a Tabela de Conteúdos, acione o menu suspenso Windows e clique em
Table of Contents.

 Data View: Útil para se trabalhar interativamente com os dados, pois apresenta
visualmente o resultado da ordem e edição de legendas dos dados da TOC. Em
modo Data View, as legendas, labels (rótulos) e gráficos são reescalonados sempre
que se altera a escala de visualização. Na parte inferior da Data View, temos três

ícones , respectivamente, (1 e 2) definem o modo Data View e Layout

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View (no caso, selecionado Data View) e (3) regenera (reflesh) a tela do programa
(necessário quando se trabalha com informações complexas);

 Layout View: O modo Layout View apresenta um espaço escalonado que permite

arranjar os vários objetos de composição de um mapa. Os ícones


obedecem a lógica anteriormente explicada;

 Barra de Informações: Apresenta informações referentes aos ícones (descritivos


dos comandos de ação), status da execução de tarefas (%), coordenadas de
localização do ponteiro do mouse e distâncias entre dois pontos.
Barra de Títulos Barra de Ferramentas

Catalog Window
Tabela de Conteúdos

Visualização das
informações dos shapes

Alternar entre Data


Barra de
View e Layout View
Informações

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6 PRINCIPAIS FERRAMENTAS DO ARCMAP 10.1

As funcionalidades principais do ArcMap serão apresentadas a seguir:

FERRAMENTAS ATRELADAS AOS LAYERS

Visualizar
Extensão Total Zoom Fixo Seleção

Mover
Identifica
Aumentar e diminuir r
zoom dentro do layer

FERRAMENTAS ATRELADAS AO PROJETO

Mover Criar Formas


Zoom Fixo
Alterar fonte e tamanho

Zoom Geral
Adicionar Texto
Aumentar e diminuir
zoom fora do layer

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

7 ELABORAÇÃO DE MAPAS

MAPA 01 - Localização de Área de Estudo

Fonte: Autores (2014).

A partir de um modelo padrão disposto para download, serão realizados


os passos para a confecção do mapa de localização da área de estudo.

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

“Utilizar Modelo Padrão”

“Selecionar o maior layer para inserir o shape do Estado do Pará


(15MUE250GC_SIR) > Add Data > Documentos > ArcGis > PROJETOS > Shapes >
pa > selecionar shape.”

1- Add Data

2- Shape do
Estado

3- Seleção de
layer

“Selecionar o layer adicionado > Propriedades > Symbology > Categories > Value
Field > Add Values > Selecionar o município > OK.”
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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

1 2

3 4

“Clicar 1 vez em cima do shape que foi inserido no layer e com o botão direito do
mouse, clicar em Open Attribute Table > Selecionar o município de Belém.”

“Ao selecionar o município de Belém, o programa aproxima a área selecionada.”

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“Adicionar o shape de hidrografia: Add Data > Documentos > ArcGis > Projetos >
Shapes > Hidrografia Principal.”

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“Criar um shape do Limite Municipal de Belém”

Selecionar

1
2

4 6

7 5

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Clear Selected
Feactures

Modificar as configurações do Shape


Mudar coloração interna e externa do Shape

1- Selecionar

3
4

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Mudar coloração do shape de Hidrografia

1- Selecionar
2-

Identificar os municípios do Estado e as hidrografias, visíveis no maior layer

“Selecionar o layer > Identificar > Clicar em cima do local que pretender nomear.”

2- Selecionar
4-

1- Selecionar
3-

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

“Após identificar a área que será nomeada, deve ser inserido o texto no local.”

1- Adicionar nome

5- Modificar
tamanho

2- Selecionar
5-

3- Selecionar

4- Selecionar

A construção do mapa ficará da seguinte forma após ter identificado e nomeado os


municípios do Estado e as hidrografias visíveis no layer:

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Modificação das configurações do Layer

“Clicar 1 vez em cima do Layer > selecionar propriedades > New Grid “

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

10

11

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

12

13

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16

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Intervalo entre
Coordenadas

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Inserir Rosa dos Ventos e Legenda

Rosas dos Ventos

Legenda

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1- Apagar

“Depois, clicar em avanças 3x seguidas e clicar em concluir”

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Para inserir o shape do Estado do Pará no Layer em branco, é necessário apenas


arrastar o shape do Estado para baixo.

Shape Adicionado

Para inserir o quadrado vermelho na área destacada no layer com o Estado do Pará,
é necessário ir na ferramenta para inserir forma (apresentada na página 13).

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Modificar coloração do shape de Estado do Pará

1- Selecionar

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Exportação do Mapa

A exportação de mapas pode ser tanto em formato de imagens (jpeg, tiff, png),
quanto em pdf.

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

MAPA 02 - Bacias Hidrográficas do Bairro Universitário

Fonte: Autores (2015).

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Exercício 01: Elaborar o mapa dos municípios pertencentes à Região de


Integração Metropolitana.

Fonte: Autores (2015).

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

MAPA 03 - Localização do Bairro Universitário

Fonte: Autores (2015).

A partir do projeto pronto, serão realizados os passos para a confecção


do mapa de localização do Bairro Universitário. Para criação deste mapa serão
utilizadas imagens de satélite, portanto, antes de iniciar o projeto, é recomendado
verificar o DATUM dos layers.

“Botão direito do mouse > Propriedades > Sistema de Coordenadas > Sistema de
Coordenadas Geográficas > South America > SIRGAS 2000.”

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Selecionar após ter modificado o DATUM.

“Criar um shape para Bairro Universitário a partir do shape Bairros de Belém.“

Conversão de Formato através do QGis

Como objetivo do mapa é delimitar o Bairro Universitário em uma imagem de


satélite, é necessário converter o shape em um formato que o Google Earth consiga
ler (KML). Este procedimento é feito através de um software chamado QGis.

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“Abrir o software QGis“

Após abrir o QGis, é necessário “Adicionar Camada Vetorial > Buscar > Shape do
Bairro Universitário > Abrir”

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3- Adicionar Shape

“Botão direito do mouse > Salvar camada vetorial como”

6- Botão direito do mouse

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“Selecionar formato > KML > Buscar > Pasta KML > Selecione a pasta > Nome>
Colocar Universitário > Salvar”
8-Selecionar “KML”

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

“Selecionar o SRC > Sistema de Coordenadas Geográficas > SIRGAS 2000 > OK”

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Posteriormente, surgirá uma nova camada vetorial no formato de KML. Em seguida,


pode fechar o QGis.

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Após ter realizado este processo, é necessário abrir no Google Earth, o arquivo em
KML que foi criado no QGis.

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

21-Selecionar com o botão


direto do mouse

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

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25

26

Recomenda-se dar zoom na imagem até ficar bem nítida, antes de salvá-la.

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Após este processo, é necessário salvar a imagem criada no Google Earth.


27-Selecionar

28

29

É necessário retornar ao ArcMap e adicionar a imagem que foi salva no Google


Earth.
30- Selecionar

32

31

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Após adicionamento da imagem salva, a mesma não aparece no layer


maior. A imagem foi adicionada, mas como a mesma não está georreferenciada,
logo não tem Datum, fica disposta aleatoriamente no layer. Toda imagem de satélite
que é salva e adicionada ao ArcGis deve ser georreferenciada, antes de ser
trabalhada. O processo ocorre como informado na imagem abaixo.

33-Selecionar 35-Selecionar

34

Depois de realizar o passo 29, é preciso georreferenciar a imagem a partir


do shape, ou seja, deve-se unir 2 pontos da imagem salva com 2 pontos do shape
criado no ArcMap. Vale ressaltar que esses pontos devem ser opostos e
correspondentes.

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Após este procedimento, está delimitação será recortada pela ferramenta Extração
por Máscara, localizada no ArcToolbox.

36

37

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

38

39

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

O primeiro local de preenchimento (entrada do raster) é sempre referente


ao objeto que se deseja trabalhar. O segundo, é sempre referente ao objeto que se
deseja basear ou adquirir alguma de suas características.

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43

Após realizado o mascaramento, o ArcGis, cria um novo arquivo de


imagem com o mascaramento, diante disso, pode-se remover a imagem inicial
usada para realizar o processo.

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

44-Remover

Após remover a imagem de Bairro Universidade, em alguns


computadores, a imagem recortada pode não ficar nítida, por isso recomenda-se
melhorar a qualidade desta imagem através do processo de exportação, o qual será
mostrado abaixo:

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

45- Salvar na Pasta Imagens de


Satélite

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48

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Após a exportação, percebe-se que a qualidade da imagem melhorou, ou


seja, ela ficou mais nítida.

50- Remover

Após ter feito a exportação da imagem, os shapes de Hidrografia Principal


e de Belém Bairros devem ser inseridos. Este processo é feito da mesma forma
mostrada para confecção do Mapa 01.
Depois de inserir o shape Belém Bairros, é necessário mudar as
configurações dos shapes, ou seja, identificar as localizações, mudar cor, inserir
coordenadas geográficas, legenda e rosa dos ventos. Este processo é feito da
mesma forma mostrada para confecção do Mapa 01.
Após realizar as modificar as configurações dos shapes inseridos no
Layer maior, o próximo passo é organizar o layer menor.

“Inserir o shape do Estado do Pará > inserir o shape de Limite Municipal de Belém >
Arrastar para baixo o shape de hidrografia principal > arrastar a imagem recortada
para baixo. Depois disso, mudar as configurações dos shapes, da mesma forma
feita no layer maior até ficar igual ao mapa original, mostrado no início.”

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

MAPA 04 - Localização do Município de Santa Izabel do Pará

Fonte: Autores (2014).

A partir de um projeto, serão realizados os passos para a confecção do


mapa de localização do Município de Santa Izabel do Pará.
Primeiramente, é necessário criar um shape do limite municipal de Santa
Izabel do Pará. Após isso, é necessário converter este shape para KML. Esta
conversão será feita pela ferramenta ArcToolbox presente no ArcGis.

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

2
3

Após ter-se transformado o shape em KML, é preciso abrir o mesmo no


Google Earth. Depois, é necessário inserir as coordenadas da sede municipal de
Santa Izabel do Pará na pesquisa do Google Earth, a fim de delimitar a área de
influência.

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

A delimitação será feita manualmente, através da adição de um novo


polígono, com o nome de Sede Municipal

1. Selecionar

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

4- Circunscrito

Após este processo, recomenda-se arrastar a janela para o lado


esquerdo, de modo que seja possível visualizar a imagem no Google Earth.
Depois de concluída a delimitação da Sede Municipal de Santa Izabel do
Pará, é necessário clicar no OK presente na janela de criação do novo polígono. Ao
ter feito a delimitação do município e da Sede Municipal, a imagem no Google Earth
ficará da seguinte forma:

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Limite de Santa Izabel

Limite da Sede Municipal de


Santa Izabel

“Depois da conclusão dessas etapas, é necessário salvar o polígono que foi criado
no Google Earth em KML: Projetos > Google Earth > KML.”

Para converter a imagem em KML para shape, será utilizado o programa


Qgis.

“É necessário abrir o QGis e abrir o arquivo que foi salvo em KML.”

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Após abrir o QGis, é necessário “Adicionar Camada Vetorial > Buscar > KML de
Santa Isabel > Abrir”

5- Circunscrito

“Botão direito do mouse > Salvar camada vetorial como”


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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

8- Botão direito do mouse

“Selecionar formato > Shape > Buscar > Pasta Shape > Abrir a pasta > Selecionar
Geral> Nome > Santa Izabel do Pará> Salvar”

10-Selecionar “Shape”

11
1

12

13

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Posteriormente, Surgirá uma nova camada vetorial no formato de Shape. Em


seguida, pode fechar o QGis.

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Após ter adicionado a imagem no QGis, é preciso salvá-la no formato


Shape. Esta imagem deve ser salva na mesma pasta de Shape.

Ao final das etapas anteriores, os seguintes passos devem ser realizados:


 Salvar a imagem de Santa Izabel do Pará (Kml), adiciona-la no
ArcGis e georreferenciar a mesma;
 Adicionar os shapes: 15MUE250GS_SIR e Hidrografia Principal;
 Adicionar o shape criado da Sede Municipal de Santa Izabel do
Pará.
 Nomear os municípios.

Criação de shapes de pontos

Em caso de não se ter a localização dos distritos, em coordenadas


geográficas, coletados via GPS. Sugere-se fazer o processo manual de criação de
um shape ponto dos mesmos.
A criação dos pontos é feita inicialmente mediante o Google Earth,
através do preenchimento das coordenadas no local de pesquisa e adicionamento
de pontos (marcador), através do ícone: “adicionar marcador”.
2. Marcador

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Em seguida, cria-se polígonos de delimitação de área para localidade,


salva-se os mesmo em KML e transforma-os em shape. Ao final, adiciona-se o
shape no ArcGis.

Coordenadas

A criação do shape de área dos distritos servirá apenas para ser ter uma
noção das localidades (pontos geográficos), onde se encontram os distritos. O
processo de criação de um shape de pontos, ocorre mediante o ícone “GO TO XY”,
através do qual uma janela será aberta para preenchimento das coordenadas.

Uma observação importante:


 ArcGis: ex: localização do Distrito de Caraparú: 1°22'15,08"S 48° 9'21,26"W
 Google Earth: ex: localização do Distrito de Caraparú: 1°22'15.08"S 48°
9'21.26"O

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Shape Virgem

Após a determinação dos pontos no Layer Maior, cria-se um shape


virgem mediante o Catalog.

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Após a criação do shape, ativa-se a edição do mesmo mediante o editor e


através do ícone “Create Feature” informa-se os pontos com coordenadas
geográficas a serem adicionados ao shape pontos de distritos.

Editor Create Features

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

Tendo-se informado os três pontos, salva e finaliza-se a edição. Ao final,


resta-se apenas organizar os detalhes do mapa (coordenada geográfica no layer
maior, escala etc).

MAPA 5 e 6

A partir dos conhecimentos adquiridos, fazer os mapas 5 e 6.

OBS: a criação dos canais é feita mediante o ícone “adicionar caminho”, sendo o
procedimento igual a criação de polígonos.

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

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Por: Deyved Leonam/ Aline Andrade

 MAPA TEMÁTICO (A ser ensinado em sala de aula);


 JOING (A ser ensinado em sala de aula);
 IMPORTAÇÃO ON LINE DE IMAGENS DE SATÉLITE (A ser
ensinado em sala de aula).

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