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HISTÓRICO DE REVISÕES

REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV.

EMPREENDIMENTO:
SISTEMA DE TRANSMISSÃO GRALHA AZUL (STGA)
LEILÃO 02/2017 – LOTE 1
SUBESTAÇÃO PONTA GROSSA 525/230kV
TIPO DE DOCUMENTO:

MEMÓRIA DE CÁLCULO
TITULO:

DRENAGEM
ELABORADO: VERIFICADO: APROVADO: RESPONSÁVEL TECNICO – CREA Nº:

RAB CRM TSC EVANDRO C.R. DOS SANTOS


RJ – 2005105497/D
NÚMERO DOCUMENTO CONTRATADO: NÚMERO DOCUMENTO CLIENTE: REVISÃO:

- GA-E-E-SE-ST-PTGR-DR-C-MC-0001 -
Nº CONTRATO: DATA DA PRIMEIRA EMISSÃO: FOLHA:

- - 1/14
ÍNDICE
1 OBJETIVO ................................................................................................................................. 3

2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .......................................................................................... 3

3 CRITÉRIOS DE METODOLOGIAS UTILIZADOS .................................................................... 3

3.1 Vazão de Projeto ....................................................................................... 3


3.2 Intensidade da Chuva ................................................................................ 4
3.3 Área de Drenagem .................................................................................... 4
3.4 Contribuição de Óleo ................................................................................. 4
3.5 Dimensionamento Hidráulico ..................................................................... 5
4 CÁLCULOS EFETUADOS ........................................................................................................ 6

4.1 Sistema de Coletores ................................................................................ 6


4.2 Procedimento de Cálculo........................................................................... 6
5 PLANILHAS DE CÁLCULO DE DRENAGEM ......................................................................... 7

NÚMERO: REVISÃO: DATA: FOLHA:


DRENAGEM – MEMÓRIA DE CÁLCULO
GA-E-E-SE-ST-PTGR-DR-C-MC-0001 - - 2/14
ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE DA ENGIE – NÃO PODE SER TRANSFERIDO OU UTILIZADO PARA OUTROS FINS SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA.
1 OBJETIVO
O presente documento trata-se da memória de cálculo referente a drenagem da
etapa de implantação na Subestação Ponta Grossa pertencente ao lote 1.

2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
 GA-E-E-SE-ST-PTGR-GE-M-AF-0002: Arranjo Físico - Geral - Planta
 GA-E-E-SE-ST-PTGR-GE-C-DE-0002: Terraplenagem - Planta
 GA-E-E-SE-ST-PTGR-FU-C-DE-0001: Locação de Fundações - Geral – Planta
 GA-E-E-SE-ST-PTGR-DR-C-DE-0001: Drenagem - Planta Geral
 GA-E-E-SE-ST-PTGR-DR-C-DE-0002: Drenagem - Setor 525kV - Planta Parcial
 GA-E-E-SE-ST-PTGR-DR-C-DE-0003: Drenagem - Setor 230kV - Planta Parcial
 GA-E-E-SE-ST-PTGR-DR-C-DE-0004: Drenagem - Caixas de Passagem e Bocas
de Lobo – Detalhes
 GA-E-E-SE-ST-PTGR-DR-C-DE-0005: Drenagem - Drenos e Dissipadores -
Detalhes

3 CRITÉRIOS DE METODOLOGIAS UTILIZADOS


Para o dimensionamento do sistema de drenagem foram feitas as seguintes
considerações:
a) Características geométricas e físicas do pátio;
b) Pontos de despejos disponíveis;
c) As interferências com as obras de fundação dos diversos equipamentos da
subestação e com as canaletas de cabos;

3.1 Vazão de Projeto

Para a determinação das vazões de projeto foi utilizado o método racional,


usualmente utilizado em bacias de contribuição do porte desta subestação. A equação
adotada foi:

𝐂×𝐈×𝐀
𝐐= Fator de
𝟔𝟎
conversão de unidades

Q = Vazão de Projeto em L/min;


C = Coeficiente de Escoamento Superficial (coeficiente de run off);
I = Intensidade de chuva em mm/h;
A = Área de drenagem da bacia contribuinte em m².

Para a aplicação da equação citada acima foram adotados os seguintes


parâmetros:

Coeficiente de Escoamento Superficial (C)

Área do pátio britado C = 0,35


Área pavimentada C = 0,80
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3.2 Intensidade da Chuva

Será adotada para o projeto de drenagem em questão, a equação da intensidade


pluviométrica para a cidade de Ponta Grossa, retirada da NBR 10844 (Instalações
prediais de águas pluviais, para um retorno de 25 anos

𝒊𝒎𝒂𝒙 : Intensidade de chuva


𝐢𝐦𝐚𝐱 = 𝟏𝟒𝟖, 𝟎𝟎 𝐦𝐦/𝐡

3.3 Área de Drenagem

As áreas de drenagem foram definidas de acordo com o traçado das linhas de


drenos, dos limites geométricos do pátio da subestação.

3.4 Contribuição de Óleo

A vazão resultante da contribuição de óleo foi calculada da seguinte maneira:


Volume de óleo autotransformador = 60.000L
Volume de óleo reator = 15.000L

Considerando um vazamento de 50% de óleo retido em 20 minutos tem-se a


vazão:

𝟎, 𝟓𝟎 × (𝟔𝟎. 𝟎𝟎𝟎 𝐨𝐮 𝟏𝟓. 𝟎𝟎𝟎)


𝐐ó𝐥𝐞𝐨 = = 𝟏. 𝟓𝟎𝟎 𝐨𝐮 𝟑𝟕𝟓𝐋/𝐦𝐢𝐧
𝟐𝟎

Tal vazão será somada a contribuição da chuva nas bacias coletoras


considerando a hipótese simultânea de vazamento de óleo e chuva de projeto (conforme
demonstrado nas Linhas de Drenagem “2 e 4”.

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3.5 Dimensionamento Hidráulico

Na drenagem foram utilizados os dutos corrugados perfurados, tubos de concreto


e tubos de ferro fundido. Estes encaminham a água da chuva para deságue em pontos
fora do platô da subestação.
O sistema foi dimensionado para funcionamento como canal (regime livre e
uniforme) adotando relação máxima entre a lâmina d’água (h) e diâmetro interno (D) do
coletor ou dreno de 0,80. Conforme figura abaixo:

Para as tubulações de seção circular utilizou-se a Fórmula de Manning na


seguinte forma:

𝟏 Fator de
𝐐(𝐡) = × 𝐑 𝐡 (𝐡)𝟐/𝟑 × 𝐀(𝐡) × 𝐒 𝟏/𝟐 × 𝟔𝟎. 𝟎𝟎𝟎 conversão de unidades
𝐧
A(h) = Área molhada, em m², função do tirante hidráulico h
Rh(h) = Raio hidráulico, em m, função do tirante hidráulico h
n = Coeficiente de Rugosidade de Manning (função do material da parede)
Q(h) = Vazão em L/min, em função do tirante hidráulico h
S = a pendente da linha d'água em m/m
Para h/D=0,80, teremos: θ = 270,00°

Área Molhada → A(h) = 0,673574. D2


Perímetro Molhado → P = 2,214297. 𝐷
𝑅𝑎𝑖𝑜 ℎ𝑖𝑑𝑟á𝑢𝑙𝑖𝑐𝑜 → R ℎ = 0,304193. 𝐷

Coeficiente de Rugosidade de Manning


Duto Corrugado n=0,010
Tubo de concreto n = 0,013
Tubo de ferro fundido n = 0,013

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Velocidades Limites de Escoamento
Mínima = 0,50m/s
Máxima = 5,00m/s

Declividade de Tubulação
Nos coletores e condutores a declividade foi definida visando os pontos de
despejos e através do cálculo hidráulico respeitando-se as velocidades limites e a relação
h/D máxima de 0,80. Na tubulação pluvial, a declividade mínima adotada foi de 0,50%
para linhas transversais a declividade do terreno e de 3,00% para as linhas com sentido
paralelo ao caimento do terreno.

Profundidade Mínima das Tubulações


Para os drenos e coletores no pátio, o cobrimento mínimo adotado foi de 0,60m a
contar do terreno acabado até a geratriz inferior do tubo. Esta condição só ocorre em
geral nos pontos iniciais das linhas.

Caixas de passagem
As seções das caixas de passagem foram fixadas em 86x86cm com sua
profundidade calculada em função da geratriz inferior da tubulação mais profunda.

4 CÁLCULOS EFETUADOS
4.1 Sistema de Coletores

Com base nos dados, critérios e metodologias citados acima foi elaborada uma
planilha de cálculo padrão apresentando todos os parâmetros utilizados, o
dimensionamento do sistema de coletores e suas principais características.

4.2 Procedimento de Cálculo

a) Cálculo das áreas de contribuição e vazões de projeto do trecho.


b) Adotando-se um diâmetro mínimo e com uma declividade ajustada para não
chegar a uma profundidade abaixo do ponto de deságue, verificou-se a relação entre a
lâmina d'água, o diâmetro (h/D) e a velocidade.
Observações:
CSAO – Caixa Separadora de Óleo
CP – Caixa de drenagem
BL – Boca de lobo
CO – Caixa de passagem de óleo
DISSI. – Local de desague final da linha de drenagem
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5 PLANILHAS DE CÁLCULO DE DRENAGEM

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