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1. (Uerj 2016) Considere um patinador X que colide elasticamente com a parede P de uma
sala. Os diagramas abaixo mostram segmentos orientados indicando as possíveis forças que
agem no patinador e na parede, durante e após a colisão. Note que segmento nulo indica força
nula.
Supondo desprezível qualquer atrito, o diagrama que melhor representa essas forças é
designado por:
a) I
b) II
c) III
d) IV
2. (Unicamp 2016) Tempestades solares são causadas por um fluxo intenso de partículas de
altas energias ejetadas pelo Sol durante erupções solares. Esses jatos de partículas podem
transportar bilhões de toneladas de gás eletrizado em altas velocidades, que podem trazer
riscos de danos aos satélites em torno da Terra.
Considere que, em uma erupção solar em particular, um conjunto de partículas de massa total
mp 5 kg, deslocando-se com velocidade de módulo vp 2 105 m / s, choca-se com um
satélite de massa Ms 95 kg que se desloca com velocidade de módulo igual a
Vs 4 103 m / s na mesma direção e em sentido contrário ao das partículas. Se a massa de
partículas adere ao satélite após a colisão, o módulo da velocidade final do conjunto será de
a) 102.000 m / s.
b) 14.000 m / s.
c) 6.200 m / s.
d) 3.900 m / s.
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3. (Espcex (Aman) 2016) Dois caminhões de massa m1 2,0 ton e m2 4,0 ton, com
velocidades v1 30 m / s e v2 20 m / s, respectivamente, e trajetórias perpendiculares entre
si, colidem em um cruzamento no ponto G e passam a se movimentar unidos até o ponto H,
conforme a figura abaixo. Considerando o choque perfeitamente inelástico, o módulo da
velocidade dos veículos imediatamente após a colisão é:
a) 30 km / h
b) 40 km / h
c) 60 km / h
d) 70 km / h
e) 75 km / h
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Obs.: Momento Linear é o mesmo que Quantidade de
Movimento.
5. (Uece 2016) Em um dado jogo de sinuca, duas das bolas se chocam uma contra a outra.
Considere que o choque é elástico, a colisão é frontal, sem rolamento, e despreze os atritos.
No sistema composto pelas duas bolas há conservação de
a) momento linear e força.
b) energia cinética e força.
c) momento linear e energia cinética.
d) calor e momento linear.
6. (Upe-ssa 1 2016)
8. (Uerj 2015) Admita uma colisão frontal totalmente inelástica entre um objeto que se move
com velocidade inicial v 0 e outro objeto inicialmente em repouso, ambos com mesma massa.
Nessa situação, a velocidade com a qual os dois objetos se movem após a colisão equivale a:
v
a) 0
2
v
b) 0
4
c) 2v 0
d) 4v 0
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9. (Imed 2015) Dois carros de mesma massa sofrem uma colisão frontal. Imediatamente, antes
da colisão, o primeiro carro viajava a 72 km h no sentido norte de uma estrada retilínea,
enquanto o segundo carro viajava na contramão da mesma estrada com velocidade igual a
36 km h, no sentido sul. Considere que a colisão foi perfeitamente inelástica. Qual é a
velocidade final dos carros imediatamente após essa colisão?
a) 5 m s para o norte.
b) 5 m s para o sul.
c) 10 m s para o norte.
d) 10 m s para o sul.
e) 30 m s para o norte.
10. (Udesc 2015) Com relação às colisões elástica e inelástica, analise as proposições.
11. (Ufu 2015) Uma pessoa arremessa um corpo de material deformável de massa m1, com
velocidade v1 em sentido oposto a um outro corpo, também de mesmo material, porém com
massa m2 , que possuía velocidade v 2 diferente de zero. Considere que m2 m1 4. Os dois
corpos se chocam frontalmente numa colisão perfeitamente inelástica, parando imediatamente
após o choque.
Na situação descrita, a relação entre os módulos das velocidades iniciais dos dois corpos,
antes do choque, é:
a) v1 4 v 2
b) v1 v 2 4
c) v1 5 v 2
d) v1 v 2
12. (Uece 2015) Um projétil disparado horizontalmente de uma arma de fogo atinge um
pedaço de madeira e fica encravado nele de modo que após o choque os dois se deslocam
com mesma velocidade. Suponha que essa madeira tenha a mesma massa do projétil e esteja
inicialmente em repouso sobre uma mesa sem atrito. A soma do momento linear do projétil e
da madeira imediatamente antes da colisão é igual à soma imediatamente depois do choque.
Qual a velocidade do projétil encravado imediatamente após a colisão em relação à sua
velocidade inicial?
a) O dobro.
b) A metade.
c) A mesma.
d) O triplo.
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13. (Ifsc 2014) Frederico (massa 70 kg), um herói brasileiro, está de pé sobre o galho de uma
árvore a 5 m acima do chão, como pode ser visto na figura abaixo. Segura um cipó que está
preso em um outro galho, que permite-lhe oscilar, passando rente ao solo sem tocá-lo.
Frederico observa um pequeno macaco (massa 10 kg) no chão, que está preste a ser
devorado por uma onça, o maior felino da fauna brasileira. Desprezando a resistência do ar
para essa operação de salvamento, assinale a soma da(s) proposição(ões) CORRETA(S).
(considere Frederico e o macaco como partículas)
01) Há conservação de energia mecânica do nosso herói, quando ele oscila do galho da árvore
até o chão.
02) A velocidade do nosso herói, quando chega ao chão, antes de pegar o macaco, é 10 m/s.
04) O choque entre o nosso herói e o macaco é elástico.
08) O choque entre o nosso herói e o macaco é perfeitamente inelástico.
16) Imediatamente após pegar o macaco, a velocidade do conjunto (nosso herói e macaco) é
10 m/s.
32) Para esta operação de salvamento, houve conservação da quantidade de movimento.
14. (Ufrgs 2014) Um objeto de massa igual a 2 kg move-se em linha reta com velocidade
constante de 4 m / s. A partir de um certo instante, uma força de módulo igual a 2N é exercida
por 6 s sobre o objeto, na mesma direção de seu movimento. Em seguida, o objeto colide
frontalmente com um obstáculo e tem seu movimento invertido, afastando-se com velocidade
de 3 m / s.
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15. (Upf 2014) Em uma mesa de sinuca, uma bola é lançada frontalmente contra outra bola
em repouso. Após a colisão, a bola incidente para e a bola alvo (bola atingida) passa a se
mover na mesma direção do movimento da bola incidente. Supondo que as bolas tenham
massas idênticas, que o choque seja elástico e que a velocidade da bola incidente seja de 2
m/s, qual será, em m/s, a velocidade inicial da bola alvo após a colisão?
a) 0,5
b) 1
c) 2
d) 4
e) 8
16. (Enem 2014) O pêndulo de Newton pode ser constituído por cinco pêndulos idênticos
suspensos em um mesmo suporte. Em um dado instante, as esferas de três pêndulos são
deslocadas para a esquerda e liberadas, deslocando-se para a direita e colidindo elasticamente
com as outras duas esferas, que inicialmente estavam paradas.
a)
b)
c)
d)
e)
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17. (Pucrj 2013) Uma massinha de 0,3 kg é lançada horizontalmente com velocidade de 5,0
m/s contra um bloco de 2,7 kg que se encontra em repouso sobre uma superfície sem atrito.
Após a colisão, a massinha se adere ao bloco.
Determine a velocidade final do conjunto massinha-bloco em m/s imediatamente após a
colisão.
a) 2,8
b) 2,5
c) 0,6
d) 0,5
e) 0,2
18. (Fuvest 2012) Uma pequena bola de borracha maciça é solta do repouso de uma altura de
1 m em relação a um piso liso e sólido. A colisão da bola com o piso tem coeficiente de
restituição 0,8 . A altura máxima atingida pela bola, depois da sua terceira colisão com o
piso, é
19. (Upe 2011) Na figura a seguir, observa-se que o bloco A de massa ma 2,0kg , com
velocidade de 5,0 m/s, colide com um segundo bloco B de massa mb 8,0kg , inicialmente em
repouso. Após a colisão, os blocos A e B ficam grudados e sobem juntos, numa rampa até uma
altura h em relação ao solo. Despreze os atritos.
20. (Ufrgs 2011) Duas bolas de bilhar colidiram de forma completamente elástica. Então, em
relação à situação anterior à colisão,
a) suas energias cinéticas individuais permaneceram iguais.
b) suas quantidades de movimento individuais permaneceram iguais.
c) a energia cinética total e a quantidade de movimento total do sistema permaneceram iguais.
d) as bolas de bilhar se movem, ambas, com a mesma velocidade final.
e) apenas a quantidade de movimento total permanece igual.
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21. (Pucsp 2010) Nas grandes cidades é muito comum a colisão entre veículos nos
cruzamentos de ruas e avenidas.
Considere uma colisão inelástica entre dois veículos, ocorrida num cruzamento de duas
avenidas largas e perpendiculares. Calcule a velocidade dos veículos, em m/s, após a colisão.
a) 30
b) 20
c) 28
d) 25
e) 15
22. (Upe 2010) Na figura a seguir, o corpo A de massa igual a 1 kg é solto de uma altura igual
a 20 m. Após descer, choca-se com o corpo B de massa 1 kg, inicialmente em repouso. Esse
choque é inelástico, e o conjunto desloca-se até a altura h. Quaisquer forças dissipativas são
desprezadas.
2
Considere g =10 m/s .
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23. (Upe 2010) O esquema a seguir mostra o movimento de dois corpos antes e depois do
choque. Considere que o coeficiente de restituição é igual a 0,6.
24. (Ufpe 2008) Uma bala de massa m = 20 g e velocidade v = 500 m/s atinge um bloco de de
massa M = 480 g e velocidade V = 10 m/s, que se move em sentido contrário sobre uma
superfície horizontal sem atrito. A bala fica alojada no bloco. Calcule o módulo da velocidade
do conjunto (bloco + bala), em m/s, após colisão.
a) 10,4
b) 14,1
c) 18,3
d) 22,0
e) 26,5
25. (Ufmg 2008) Em julho de 1994, um grande cometa denominado Shoemaker-Levi 9 atingiu
Júpiter, em uma colisão frontal e inelástica.
De uma nave no espaço, em repouso em relação ao planeta, observou-se que a velocidade do
cometa era de 6,0 × 104 m/s antes da colisão.
Considere que a massa do cometa é 3,0 × 1014 kg e que a massa de Júpiter é 1,8 × 1027 kg.
26. (Ufsc 2008) Um pêndulo balístico é um aparato experimental que permite determinar a
velocidade de um projétil. Na Figura I estão representados o projétil de massa m e velocidade
inicial, bem como um bloco de massa M, inicialmente em repouso. Após o impacto, o projétil se
aloja no bloco e este se eleva a uma altura máxima y, conforme representação na Figura II.
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01) O projétil, logo após se alojar no interior do bloco, perde toda a sua energia cinética e toda
a sua quantidade de movimento.
02) O sistema formado pelo projétil mais o bloco atingirá uma altura máxima, à direita, a qual
dependerá da velocidade inicial do projétil.
04) Sendo a colisão característica deste processo perfeitamente inelástica, haverá perda de
energia cinética.
08) É impossível aplicar a lei de conservação da quantidade de movimento ao processo acima.
16) Utilizando-se o princípio de conservação da energia mecânica, pode-se calcular a altura
máxima atingida pelo bloco de massa M.
32) A energia cinética inicial é igual à metade da energia cinética final para o processo dado.
64) O sistema formado pelo projétil mais o bloco atingirá uma altura máxima, à direita, que
dependerá das massas M e m.
27. (Ufpa 2008) A fotografia mostrada a seguir expõe o resultado de uma imprudência. Um
carro de massa igual a uma tonelada, ao tentar ultrapassar um caminhão, acabou colidindo de
frente com outro carro de massa 800 kg, que estava parado no acostamento. Em virtude de a
estrada estar muito lisa, após colisão, os carros se moveram juntos em linha reta, com uma
velocidade de 54 km/h.
Admitindo-se que a força que deformou os veículos atuou durante um tempo de 0,1 s, são
feitas as seguintes afirmações para a situação descrita:
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28. (Ufrgs 2008) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto a
seguir, na ordem em que aparecem.
Nos quadrinhos, vemos uma andorinha em voo perseguindo um inseto que tenta escapar.
Ambos estão em MRU e, depois de um tempo, a andorinha finalmente consegue apanhar o
inseto.
Nessas circunstâncias, pode-se afirmar que, imediatamente após apanhar o inseto, o módulo
da velocidade final da andorinha é ____________ módulo de sua velocidade inicial, e que o ato
de apanhar o inseto pode ser considerado uma colisão ____________.
a) maior que o - inelástica
b) menor que o - elástica
c) maior que o - elástica
d) menor que o - inelástica
e) igual ao - inelástica
29. (Ufu 2007) Uma pequena esfera de massa M1, inicialmente em repouso, é abandonada de
uma altura de 1,8 m de altura, posição A da figura a seguir. Essa esfera desliza sem atrito
sobre um trilho, até sofrer um choque inelástico com outra esfera menor, inicialmente parada,
de massa M2. O deslocamento das esferas ocorre sem rolamentos. Após o choque, as duas
esferas
deslocam-se juntas e esse deslocamento ocorre sem atrito.
A aceleração da gravidade no local é de 10 m/s 2. Sendo a massa M1 duas vezes maior que M2,
a altura em relação à base (linha tracejada) que as duas esferas irão atingir será de
a) 0,9 m.
b) 3,6 m.
c) 0,8 m.
d) 1,2 m.
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30. (Fuvest 2007) Perto de uma esquina, um pipoqueiro, P, e um "dogueiro", D, empurram
distraidamente seus carrinhos, com a mesma velocidade (em módulo), sendo que o carrinho do
"dogueiro" tem o triplo da massa do carrinho do pipoqueiro. Na esquina, eles colidem (em O) e
os carrinhos se engancham, em um choque totalmente inelástico.
Uma trajetória possível dos dois carrinhos, após a colisão, é compatível com a indicada por
a) A
b) B
c) C
d) D
e) E
31. (Pucrj 2007) Podemos afirmar, com relação a uma colisão elástica, que:
a) temos uma colisão onde há conservação de energia, mas não há conservação de momento
linear.
b) temos uma colisão onde não há conservação de energia, mas há conservação de momento
linear.
c) temos uma colisão onde há conservação de energia.
d) temos uma colisão onde não há conservação de energia e de momento linear.
e) nenhuma das afirmativas acima é verdadeira.
32. (Ufpe 2006) Um pequeno bloco, de massa m = 0,5 kg, inicialmente em repouso no ponto
A, é largado de uma altura h = 0,8 m. O bloco desliza, sem atrito, ao longo de uma superfície e
colide com um outro bloco, de mesma massa, inicialmente em repouso no ponto B (veja a
figura a seguir). Determine a velocidade dos blocos após a colisão, em m/s, considerando-a
perfeitamente inelástica.
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33. (Ufpe 2006) Um pequeno bloco, de massa m = 0,5 kg, inicialmente em repouso no ponto
A, é largado de uma altura h = 0,8 m. O bloco desliza ao longo de uma superfície sem atrito e
colide com um outro bloco, de mesma massa, inicialmente em repouso no ponto B (veja a
figura a seguir). Determine a velocidade do segundo bloco após a colisão, em m/s,
considerando-a perfeitamente elástica.
34. (Uerj 2006) Duas esferas, A e B, deslocam-se sobre uma mesa conforme mostra a figura
1.
Quando as esferas A e B atingem velocidades de 8 m/s e 1 m/s, respectivamente, ocorre uma
colisão perfeitamente inelástica entre ambas.
O gráfico na figura 2 relaciona o momento linear Q, em kg × m/s, e a velocidade , em m/s, de
cada esfera antes da colisão.
35. (Ufpe 2004) Um bloco de massa m1 = 100 g comprime uma mola de constante elástica k =
360 N/m, por uma distância x = 10,0 cm, como mostra a figura. Em um dado instante, esse
bloco é liberado, vindo a colidir em seguida com um outro bloco de massa m2 = 200 g,
inicialmente em repouso. Despreze o atrito entre os blocos e o piso. Considerando a colisão
perfeitamente inelástica, determine a velocidade final dos blocos, em m/s.
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Gabarito:
Resposta da questão 1:
[A]
Resposta da questão 2:
[C]
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Resposta da questão 3:
[C]
Para esta análise, é necessário analisar as quantidades de movimento dos dois caminhões
vetorialmente, conforme figura abaixo.
Qf m1 v1 2 m2 v 2 2
Qf 2000 30 2 4000 20 2
Qf 60000 2 80000 2
Qf 100 103 kg m s
Resposta da questão 4:
[B]
Pela análise do gráfico, constata-se que os corpos andam juntos após o choque (velocidade
relativa de afastamento dos corpos depois do choque é igual a zero), representando um
choque perfeitamente inelástico. Neste caso, a energia cinética não é conservada e existe a
perda de parte da energia mecânica inicial sob a forma de calor (energia dissipada) com
aumento da energia interna e temperatura devido à deformação sofrida no choque. Sendo
assim, a única alternativa correta é da letra [B].
Resposta da questão 5:
[C]
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Resposta da questão 6:
[D]
Resposta da questão 7:
[D]
As colisões totalmente inelásticas ocorrem quando os corpos após colidirem ficam unidos como
se fosse um só corpo e suas velocidades finais são iguais entre si.
Qinicial Qfinal
m1 v1 m2 v 2 m1 m2 v f
m1 v1 m2 v 2
vf
m1 m2
Substituindo os valores:
10g 5m / s 15g 0m / s 50g m / s
vf 2m/s
10g 15g 25g
Resposta da questão 8:
[A]
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Resposta da questão 9:
[A]
m 20 m 10 2 m v f
2v 10
v 5m s
Assim,
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Resposta da questão 11:
[B]
Na colisão temos que as quantidades de movimento linear inicial e final são iguais:
Qi Qf
m1 v
E usando a informação m2 e substituindo na equação anterior, resulta: v1 2
4 4
Logo,
Qi Qf
m1 v10 m2 v 20 (m1 m2 ) v f
m v10 2 m v f
v10
vf
2
Assim, a velocidade após a colisão é a metade da velocidade inicial do projétil.
[01] Correta.
[02] Correta. Dados: h = 5 m; g = 10 m/s2.
Pela conservação da energia mecânica:
m v2
m gh v 2 g h 2 10 5 100
2
v 10 m/s.
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[04] Incorreta. O enunciado não esclarece se Frederico teve sucesso na operação de
salvamento. Se teve, o choque deve ter sido inelástico.
[08] Correta.
[16] Incorreta. Dados: M = 70 kg; m = 10 kg; v = 10 m/s.
Usando a conservação da quantidade de movimento (Q) no choque inelástico:
Qantes depois
sist Qsist M v M m v ' 70 10 80 v '
ΔEC
m v'2 m v 2
2
2
m 2 2
2
v' v
2
2 3
3 102 9 100 ΔEC 91 J.
Em choque frontal e perfeitamente elástico de dois corpos de mesma massa, eles trocam de
velocidades. Portanto, após o choque, se bola incidente para, a velocidade da bola alvo é 2
m/s.
Podemos também pensar da seguinte maneira: as esferas têm massas iguais e os choques
são frontais e praticamente elásticos. Assim, a cada choque, uma esfera para, passando sua
velocidade para a seguinte. Enumerando as esferas da esquerda para a direita de 1 a 5,
temos:
- A esfera 3 choca-se com a 4, que se choca com a 5. As esferas 3 e 4 param e a 5 sai com
velocidade v;
- A esfera 2 choca-se com a 3, que se choca com a 4. As esferas 2 e 3 param e a 4 sai com
velocidade v;
- A esfera 1 choca-se com a 2, que se choca com a 3. As esferas 1 e 2 param e a 3 sai com
velocidade v.
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Resposta da questão 17:
[D]
OBS: o Note e Adote traz uma informação errada: Vf 2 / Vi2 . A expressão correta do
coeficiente de restituição é: Vf / Vi .
Faremos duas soluções, a primeira usando a expressão errada do coeficiente de restituição e a
segunda, usando a expressão correta.
1ª Solução:
Dados: hi = 1 m;
v2
i2 0,8.
vf
Desprezando a resistência do ar, a velocidade final de uma colisão é igual à velocidade inicial
da próxima. As figuras mostram as velocidades inicial e final, bem como as alturas inicial e final
para cada uma das três colisões.
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2ª Solução:
Dados: hi = 1 m;
v
i 0,8.
vf
As figuras mostram as velocidades inicial e final, bem como as alturas inicial e final para cada
uma das três colisões.
v 2 2gh1
2
h v2 h2 v 2 h2
0,8 0,8 (II).
2 2
2ª 12 2 22
v 2 2gh2 h1 v1 h1 v1 h1
v 2 2gh2
2
hf v f
2
h v2 hf
0,8 0,8 (III).
2 2
3ª 2 f 2f
v f 2ghf h2 v 2 h2 v 2 h2
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Resposta da questão 19:
V V F F V.
As figuras mostram as situações inicial e final dos blocos antes e após a colisão,
perfeitamente inelástica, e após terem subido a rampa.
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Resposta da questão 21:
[B]
Calculemos os módulos das quantidades de movimento dos dois veículos antes da colisão:
100
Q1 = m1 v1 = 800 (25) = 20 103 kg.m/s; Q2 = m2 v2 = 450 = 15 10 kg.m/s.
3
3
Sendo a colisão inelástica, os veículos seguem juntos com massa total:
M = m1 + m2 M = 800 + 450 = 1250 kg.
O módulo da quantidade de movimento do sistema após a colisão é, então:
QS = M v = 1250 v.
Como quantidade de movimento é uma grandeza vetorial, como mostra o esquema, vem:
15 103
2 2
Q12 Q22 1.250 v 20 103
2 2
QS
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Resposta da questão 22:
VVFVF
Descida de A
1
Há conservação de energia: m.VA2 mgH VA2 2.10.20 VA 20 m / s
2
Colisão de A com B
VA
Há conservação da quantidade de movimento: mVA 2mV V 10 m / s
2
1 1
Ec mV 2 .2.102 100J
2 2
Subida do conjunto
1
Há conservação de energia: 2m.V 2 2mgh 102 2.10.h h 5,0m
2
Ep mgh 2.10.5 100J
1 1 1 1
ECI ECF mA VA2 mB VB2 mA (VA, )2 mB (VB, )2
2 2 2 2
1 1 1 1
ECI ECF 2 202 2 102 2 122 2 182 = 500 468 32J
2 2 2 2
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(V) A velocidade do corpo B após o choque é 18 m/s.
(V) A massa do corpo A vale 2 kg.
(F) O choque é perfeitamente elástico, pois os dois corpos têm massas iguais a 2 kg.
No choque elástico e = 1.
(F) A quantidade de movimento depois do choque é menor do que antes do choque.
Em todo choque a quantidade de movimento total se conserva.
(F) A energia dissipada, igual à diferença da energia cinética antes do choque e da energia
cinética depois do choque, é de 64 J.
A energia dissipada vale 32J.
1 1
b) Edissipada mV02 (M m)V 2
2 2
Como m>>m, vem:
1 1 1 1
Edissipada mV02 MV 2 3,0 1014 36 108 1,8 1027 1016
2 2 2 2
Edissipada 5,4 1023 0,9 1011 5,4 1023 J
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Resposta da questão 27:
[B]
Como é uma colisão onde os corpos não se separam após a mesma, ela será considerada
perfeitamente INELÁSTICA. Nas colisões perfeitamente inelásticas os corpos se juntam,
aumentando assim a massa do sistema. Como a quantidade de movimento total deve
permanecer constante a velocidade deve diminuir.
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