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~6000 colaboradores
Onde as Resinas Epóxi são usadas?
• Produção mundial em 2015 ~ 2.5 milhões de toneladas (excluindo endurecedores)
• América do Sul corresponde a apenas 2.1% do consumo mundial
• Energia Eólica + Compósitos + Aeroespacial = 225 mil toneladas
• No Brasil 95% dos compósitos com epóxi correspondem a Energia Eólica
Pinturas
Elétrica 31%
43%
Quase tudo é
laminado elétrico
(circuito impresso) Construção
que é um compósito! 9%
Marítima
Eólica 5%
2% Compósitos Adesivos Aeroespacial
3% 3% 4%
Fonte: EPOXY RESINS: APPLICATIONS AND GLOBAL MARKETS, BCC Research Março 2015 / ALMACO 2017
Vantagens dos sistemas epóxi em compósitos
+ NaCl +
O O O O
O O
OH
N
Adesão
Sitios Reativos
• São as resinas epóxi mais comuns (65% da produção mundial de 2.5MM toneladas)
• Podem ser liquidas ou sólidas, dependendo do peso molecular
• Tem viscosidade relativamente alta ( ~12000 cPs @ 25 ºC)
• Podem ser usadas misturadas com outros tipos de resinas, diluentes reativos e não
reativos.
6
Producão de Resinas Epóxi Líquidas
Processo de duas etapas (catalítico)
O Cl
+ 2
Cataly st
HO OH Cl O O Cl
OH OH
+ 2 NaOH + 2 NaCl + 2 H 2O
Cl O O Cl O O
O O
OH OH
OO ClCl
++ 22 ++22NaOH
NaOH ++22NaCl
NaCl++22HH2O
2O
HO
HO OH
OH OO OO
OO OO
N=2
Resinas Epóxi Liquidas
US ARMY MATERIALS AND MECHANICS RESEARCH CENTER
Report # AMMRC TR 19-59
HPLC AND GPC ANALYSIS OF EPOXY RESIN (1979) • Resinas Epóxi podem ser feitas
sob a mesma especificação
independentemente do local ou
escala de produção.
Grupo Epóxi
• Sitio reativo para reticulação
com amina
11
Propriedades Típicas de Resinas Epóxi Líquidas
45
Tempo de Gel (min)
40
35
30
25
0 1 2 3 4 5 6 7
mol % MHR
13
Outros tipos de Resinas Epóxi
• Muitos outros tipos de resinas são uteis em aplicações de compósitos
Resinas Estrutura Caracteristicas
• Baixa viscosidade
Bisfenol-F • Resistente a cristalização
• Alta resistência química
• Alta funcionalidade, maior grau de
reticulação
Novolacas • Alto Tg
• Alta Resistencia química
• Resistencia a chama
Bromadas • Alto Tg
A maioria das resinas epóxi são compatíveis entre si e podem ser misturadas
Existem muitos outros tipos de resinas epóxi mais especializadas
PROCESSOS DE CURA
Onde é preciso ter cuidado e
conhecimento…
Processos de Cura
• Para atingir as propriedades desejadas em um compósito as resinas
epóxi precisam ser curadas
• É necessário adicionar um agente curante, em geral que participa da
reação (reação por adição) e portanto é parte integrante da matriz
polimérica formada e impacta diretamente nas suas propriedades de
processo e desempenho final
• Os grupos epóxi reagem com uma gama muito ampla de outros grupos
funcionais. Assim existe uma infinidade de possíveis agentes curantes e
combinações possíveis para atingir as propriedades desejadas de
processo (tempo, temperatura, etc…) e desempenho final.
• As reações de cura são exotérmicas
• Uma vez curada, a reação é irreversível
VERSATILIDADE
Seleção dos endureceores
• Aplicações distintas requerem diferentes tipos de endurecedores
• Para atingir o máximo de propriedades é necessário usar a proporção correta de
resina e endurecedor, e ter as condições corretas de cura (tempo e temperatura)
Condições de uso
Agente de Cura pcr* Viscosidade Temperatura Pot Life Cura HDT (°C) Característica
(cPs) (°C) (min)
19
Estequiometria da Reação
A ESTEQUIOMETRIA é a expressão numérica da relação entre grupos reativos numa
reação.
A Relação Estequiométrica é a proporção de mistura na qual ha um grupo reativo da
resina epóxi para um grupo reativo do endurecedor
1 Equivalente Epoxi (EEW) de Resina = 1 Equivalente em Hidrogênio Amínico Ativo (AHEW) de Endurecedor
O O
O O O O
P.M. = X+ n Y + Z
OH
EEW = P.M./2
x Y Z
Quantidade estequiométrica de
+ endurecedor e resina leva à formação
de um polímero termofixo com todas as
propriedades físicas no seu máximo
valor. Não restam grupos reativos.
12 90
Variação de Peso (%)
10 88
Tolueno
8 Acido Acetico 86
Tg (▫C)
Área de maior
6
Agua desempenho
84
4 82
2 80
0 78
1.1 : 1.0 1.0 : 1.0 0.9 : 1.0 80 85 90 95 100 105 110
Estequiometria (Epóxi : Amina ) % Endurecedor (em peso)
Queima / Degradação
Tg∞
Líquido
Tggel
Tg0
Sol-vítreo
Log Tempo
DILUENTES E
PLASTICFICANTES
Além da viscosidade…
Diluentes e Plastificantes
Diluentes Reativos : contém grupos epóxi ou outros grupos reativos que participam da
reação de cura e farão parte da matriz polimérica final.
Diluentes não reativos: podem ser solventes ou plastificantes. Em geral compósitos não
admitem o uso de diluentes que sejam extraíveis e possam alterar as propriedades
físicas ou dimensionais. Porém podem ser usados em situações específicas.
Plastificantes: podem ser reativos ou não e visam baixar a dureza do material, podem ou
não reduzir a viscosidade do Sistema.
Diluentes reativos
Exemplos Diluentes Reativos
11000
p-terc-butilfenol glicidil éter
C12-C14 alquil-glicidil éter Diglicidil éter de 1,4 butanodiol
7000
O 5000
O
Trimetilol-propano O
triglicidil éter 4000
O 2000
O R O 0 5 10 15 20
O % DILUENTE EM PESO
O O
O
O
n
R
O
Tri Cresil Fosfato
O
H
O bp. 255 °C
Alcool Benzílico P
O
bp. 205 °C O
OH O
O Alcool Furfurílico
bp. 170 °C O Dibutil ftalato
O
bp. 340 °C
O H O
O HX O HX
lenta
HR'2N CHR
R'2NH H2C CHR HR'2N CH2 CHR
CH2 O HX
Etapa controladora da
velocidade de reação
H
R'
2N CH
R r
ápi
da R'N C H
R rá
pi
da R
'
2N C H
R
2
C OH
X C
H OH C
H2 OH H
X
H H
X 2
2
120
% cura com plastificante
100
60
40
Tg curado @ 25°C
Vitrificação
20
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Tempo (hrs)
1,8 160
5%
1,6 5%
150
1,4
1,2 140
K1C (MPa*m0.5)
Tg (°C)
130
0,8
0,6 120
0,4
110
0,2
0 100
Controle BCP CTBN CSR Controle BCP CTBN CSR