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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CENTRO DE TECNOLOGIA

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA: COMPLEMENTO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS 2

PROFESSOR: MARCIO DAVI TENORIO CORREIA ALVES

ENGRENAGENS E FREIOS

Iago Lucas Martins Meneses – 201264930

Teresina - PI

15 de Junho de 2019
EMBREAGENS

Embreagens são elementos que provem uma conexão entre outros dois elementos
(árvores rotativas). Estes elementos são extensivamente utilizados em máquinas de produção
de todos os tipos, não apenas em aplicações envolvendo veículos nos quais são necessários
para permitir que o motor possa continuar rodando (marcha lenta) quando um veículo está
parado ou para se mudar o arranjo de engrenagens (marchas).

Embreagens também permitem que uma carga de alta inércia seja movimentada com
um motor elétrico menor que o que seria necessário se esta fosse diretamente conectada. As
embreagens são utilizadas muitas vezes para se manter um torque constante em um eixo de
tensionamento. Uma embreagem pode ser utilizada como dispositivo de desconexão em casos
de emergência, que separa o eixo do motor em casos de emperramento de uma máquina

Este elemento pode ser classificado de varias maneiras, por meio da forma de atuação,
pela maneira como transferem energia entre os elementos e pelo caráter do acoplamento.

Forma de atuação:

• Mecânica (Carros antigos),


• Hidráulica (Carros modernos),
• Peumática
FREIOS

Embora pareça bem simples – só pisar no pedal ou puxar a alavanca e pronto – o sistema
é bem complexo e cheio de componentes que fazem exercer sua função corretamente. Ele
funciona, basicamente, por meio da conversão de pressão mecânica em hidráulica. Isso ocorre
por meio de um circuito fechado de fluido de freio que vai desde o cilindro mestre, ligado ao
servo freio e pedal de frenagem, até os cilindros ou pinças hidráulicas ligadas às rodas.
Pedal

É a forma de acionamento do sistema de frenagem. Ele precisa funcionar com um toque


sutil e é um dos componentes mais resistentes, que raramente precisa ser trocado.

Discos

Ficam nas rodas e fazem o carro parar quando entram em contato com as pastilhas.
Quando houver trepidação durante a frenagem, pode ser um sinal de alerta: os discos do
freio podem estar gastos ou tortos.

Tambor

É o que aciona o freio nas rodas traseiras. Assim como os discos, não tem um prazo
certo de troca. Portanto, é importante ficar atendo à trepidação e à sua espessura.

Pastilhas

Entram em contato com o disco de freio para parar o veículo. Geralmente ficam nas
rodas dianteiras. Com o desgaste das pastilhas de freio, o poder de frenagem do carro vai
diminuindo. Isso faz com que as pastilhas precisem ser trocadas. O prazo de troca depende
muito do motorista, mas ocorre geralmente depois de 20 mil quilômetros percorridos.

Servo freio
Funciona como transmissor da força de acionamento do pedal para o sistema de
frenagem, com o vácuo gerado pelo funcionamento do motor. Por esse motivo, o pedal fica
duro quando o carro está desligado. Porém, se essa sensação for sentida enquanto o carro estiver
ligado, é importante checar se o servo freio está com problemas. O tempo de vida desse
componente é de 120 mil a 200 mil quilômetros percorridos.

Cilindro mestre

Abastece o sistema com o fluido do reservatório, transformando a pressão mecânica em


hidráulica. Se o pedal do freio estiver baixo, pode ser sinal de alerta: pode haver corrosão
interna por fluido contaminado ou vencido. Com a manutenção certa, o cilindro mestre dura
até 100 mil quilômetros percorridos.

Fluido

É o óleo de freio, um líquido que circula pela tubulação e é responsável pela transmissão
da pressão que aciona, tanto o freio a tambor, quanto o freio a disco. Essa pressão será passada
para o cilindro mestre. Entre o pedal e o cilindro mestre está o servo freio, que é responsável
por ampliar a força aplicada pelo motorista. Depois disso, a resultante é passada para o cilindro
mestre, onde fica o fluido de freio.

É no cilindro mestre que a transformação de pressão mecânica para hidráulica ocorre.


Esse processo ocorre com a ajuda dos pistões, que recebem a força mecânica para pressionar o
fluido por todo o sistema.

FREIOS DE TAMBOR

Freios (ou embreagens) de tambor forçam o material de atrito sobre a circunferência de


um cilindro, seja externamente, internamente ou em ambas as faces. Esses dispositivos são
mais frequentemente utilizados como freios do que como embreagens. A parte à qual o material
de atrito é rebitado ou colado com adesivo é chamada de sapata de freio, e a parte contra a qual
atrita, tambor de freio. A sapata é forçada contra o tambor para criar um torque de atrito.

A configuração mais simples de um freio de tambor é o freio de banda, no qual uma


sapata flexível é enrolada ao redor da maior parte da circunferência do tambor e apertada contra
ele. Alternativamente, uma sapata (ou sapatas) relativamente rígida, com guarnição, pode ser
pivotada contra a circunferência externa ou interna (ou ambas) do tambor.
SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EMBREAGENS/ FREIOS

Fabricantes de embreagens e freios especializados como aqueles descritos


anteriormente fornecem uma quantidade extensa de informação com relação à capacidade em
termos de torque e potência dos diferentes modelos apresentados em catálogos, muitos dos
quais tão informativos quanto um livro-texto sobre o assunto.

Eles também definem procedimentos de especificação e seleção, em geral baseados no


torque e na potência antecipados para a aplicação em pauta e nos fatores de serviço sugeridos,
que tratam de compensar as diferentes condições de carga, instalação ou fatores de meio
ambiente com relação aos que foram utilizados nos testes dos produtos.

FATORES DE SERVIÇO

De acordo com muitos fabricantes de embreagens, uma causa comum de problemas em


embreagens redunda da aplicação incorreta, por parte do projetista, de fatores de serviço que
levam em conta condições particulares da aplicação.[1] Isso pode, em parte, ser resultado da
confusão causada pela falta de padronização das definições relativas a fatores de serviço. Um
fabricante pode recomendar um fator de serviço de 1,5 para uma condição particular, enquanto
outro pode recomendar 3,0 para a mesma condição.

Ambos estarão corretos relativamente aos seus projetos de embreagem porque, em um


caso, o fabricante pode já ter um coeficiente de segurança embutido, enquanto o outro requer
a aplicação de um fator de serviço. O projetista sensato irá seguir cuidadosamente as
recomendações do fabricante quanto à seleção de seus produtos, reconhecendo que estas se
baseiam normalmente em programas extensivos (e caros) de teste, assim como em experiências
de campo com o produto em questão.

LOCALIZAÇÃO DA EMBREAGEM

Quando uma máquina possui eixos com velocidades alta e baixa e requer-se o uso de
uma embreagem no sistema, imediatamente surge a questão de se a embreagem deve ser
localizada no lado de baixa ou alta velocidade do redutor. Algumas vezes, a resposta é ditada
pela função.

MATERIAIS PARA EMBREAGENS E FREIOS

Os materiais para partes estruturais de embreagens e freios, como os discos e tambores,


são geralmente feitos de ferro fundido cinzento ou aço. As superfícies de atrito são geralmente
forradas com um material que possua um bom coeficiente de atrito e com resistência à
compressão e à temperatura suficientes para a aplicação.

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