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DE MARKETING
A Teoria na Prática
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Editora Campus/Elsevier.
COMUNICAÇÃO INTEGRADA
DE MARKETING
A Teoria na Prática
© 2012, Elsevier Editora Ltda.
9\H8\PU[HUHëo andar
ë)YVVRSPUë:qV7H\SVë:7
Telefone: (11) 5105-8555
Serviço de Atendimento ao Cliente
0800-0265340
sac@elsevier.com.br
ISBN 978-85-352-4900-2
Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros
de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação
à nossa Central de Atendimento, para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão. Nem a
editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou
bens, originados do uso desta publicação.
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0UJS\PIPISPVNYHÄH
ISBN 978-85-352-4900-2
Dedicatória
Aos meus queridos avós, Francisca e Celso (in memoriam), pelo amor e ca-
rinho com que me criaram.
A minha mãe, Iracema, pelas sábias palavras e pelos “puxões de orelha”
que fundamentaram a essência de meu caráter e de minha personalidade.
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dadeiro amor da minha vida, por seu carinho, dedicação e paciência
em nosso convívio diário.
Claudio Lammardo Neto
Dedicatória
Aos meus pais, Elias e Vanda, a minha irmã Mônica, a minha compa-
nheira de todos os momentos, Marilda, e a todos os meus familiares.
Aos meus queridos Vinícius e Aretha, pelo carinho e pela amizade.
²
estes anos.
Agradecimentos
ǡǤ
Ǧ
quale, que sempre acreditaram em meu trabalho.
A todos os professores com quem tive o prazer de trabalhar.
Claudio Lammardo Neto
Dedicatória
Aos meus pais, Elias e Vanda, a minha irmã Mônica, a minha compa-
nheira de todos os momentos, Marilda, e a todos os meus familiares.
Aos meus queridos Vinícius e Aretha, pelo carinho e pela amizade.
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estes anos.
Agradecimentos
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quale, que sempre acreditaram em meu trabalho.
A todos os professores com quem tive o prazer de trabalhar.
Perrotti Pietrangelo Pasquale
Dedicatória
A meus pais (in memoriam), pelas crenças e valores que me inculca-
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A minha esposa, que sempre esteve a meu lado, mesmo nos momentos
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ï±ȋin memoriam),
que me incentivou a tornar-me escritor.
A todos os alunos com quem tive a oportunidade de conviver, pelo en-
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tante questionamento.
Agradecimentos
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×
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volvimento do presente trabalho, não relacionando nomes em espe-
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a edição deste livro.
Perrotti Pietrangelo Pasquale
Dedicatória
A meus pais (in memoriam), pelas crenças e valores que me inculca-
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A minha esposa, que sempre esteve a meu lado, mesmo nos momentos
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que me incentivou a tornar-me escritor.
A todos os alunos com quem tive a oportunidade de conviver, pelo en-
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tante questionamento.
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volvimento do presente trabalho, não relacionando nomes em espe-
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a edição deste livro.
Apresentação
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principais a caracterização da comunicação empresarial, o esquema bási-
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cedores e consumidores.
O capítulo 2 tem como foco a Comunicação Interna e contempla
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mentada por questões e por cases que apresentam exemplos de aplicações
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.: XVI :.
CAPÍTULO 1
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL NA
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
Objetivos
t Caracterizar a comunicação empresarial.
t Apresentar o esquema básico de comunicação.
t
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consumidores.
1.1 INTRODUÇÃO
A evolução do mundo tem forçado a comunicação empresarial a um
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A valorização socioambiental, assim como o desenvolvimento
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a revisão de determinados conceitos.
.: 1 :.
1.2 COMUNICAÇÃO
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municação empresarial”, vamos fazer uma pausa um momento nesse
tópico para nos atermos e entendermos o termo “comunicação”.
“Comunicação” deriva da palavra latina communis, que indica
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e comunicar”. O processo de comunicação envolve no mínimo duas
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O esquema básico de comunicação pode ser o da Figura 1.1ǣ
Figura 1.1 – Esquema básico de comunicação
Ruído
Feedback Resposta
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um fato, uma ideia, ou um conceito.
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contrário não haverá entendimento.
um meio ou canal de comunicação, que funciona como o transmissor.
Consideramos como canal de comunicação, por exemplo, o rádio, a te-
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de comunicação, como a internet, entre outras.
.: 3 :.
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ser escolhidos de forma que os potenciais receptores a compreendam.
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nação “ruído”.
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a que estão relacionadas, como clientes, fornecedores, acionistas etc.
A comunicação pode ser em pequena escala, quando acontece
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a televisão, o rádio, as revistas, o cinema, os cartazes etc., procura en-
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nicação, tornando o processo mais dinâmico.
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tipo se estabelece em quatro níveis:
Nível I – intrapessoal
Nível II – interpessoal
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Nível IV – cultural
ϐ
níveis nas redes de comunicação, conforme a Tabela 1.1ǣ
.: 4 :.
Tabela 1.1Ȃ
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.: 6 :.
Capítulo 1 — Comunicação empresarial na sociedade da informação
mix
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.: 8 :.
Capítulo 1 — Comunicação empresarial na sociedade da informação
.: 9 :.
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de entender situações complexas e elaborar plataformas adicionais
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lização do mercado. Esta tendência leva as empresas a reduzir os níveis
hierárquicos, fazendo com que a tomada de decisão possa ser realizada
pelo funcionário diretamente em contato com o cliente ou stakeholder.
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o que os leva a trocar constantemente de empresa.
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substituindo-se os tradicionais house organs pelo discurso interati-
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prosperar deverão ser rápidas na implementação de novos procedi-
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relacionar adequadamente com os seus stakeholders.
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mento, o que pressupõe o compartilhamento da informação para o
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cos, mas pela capacidade de se comunicar e de entusiasmar os cole-
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Nonaka e Takeuchi comentam quatro modos para a conversão
do conhecimento, como pode ser visualizado na Tabela 1.2ǣ
.: 10 :.
Capítulo 1 — Comunicação empresarial na sociedade da informação
.: 11 :.
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(...) combater o desconhecimento a respeito da empresa e promover a
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dores e vice-versa, e da empresa para seus clientes e vice-versa.
.: 12 :.
Capítulo 1 — Comunicação empresarial na sociedade da informação
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visitar feiras ou participar de simpósios, inclusive no exterior, feitos
sob pretexto, encobrindo a razão principal de “comprar a simpatia
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compras (Simoni, 1997, pǤͳʹͷȎǤ
t
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premiar os canais e os vendedores com o melhor desempenho na
venda dos produtos da empresa.
t Manutenção dos sistemas de comunicação on-line e just-in-time com
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lançamentos, novos investimentos, informações sobre o mercado
dos produtos etc.
t Criação, produção e veiculação de campanhas publicitárias coope-
rativas com os canais de distribuição.
t Criação e remessa de broadsides – folheto, DVD, CD-ROM especial-
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como tirar o máximo proveito dela.
t Treinamento de vendas para as equipes dos canais distribuidores.
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t Patrocínios de eventos locais promovidos pelos canais de revenda.
.: 13 :.
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1.6.2.1 Propaganda
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informando e persuadindo consumidores-alvo ou intermediários
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t Neutralizar esforços, promoções, lançamentos dos concorrentes.
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dores onde comprar.
t Preparar o caminho mais fácil para os vendedores.
t Obter a ação de compra imediata.
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1.6.2.2 Merchandising
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sa que se traduz por mercadoria. Comerchandise
com mercadorias.
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tar as vendas.
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em si (Sant’ana, 2005).
.: 14 :.
Capítulo 1 — Comunicação empresarial na sociedade da informação
1.6.2.4 Publicidade
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“Publicidade” deriva da palavra latina publicusǡ±ǡï
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palavra latina propagare, ϐ
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Estudo de caso
Estratégia de Comunicação
com os Consumidores na Enfacel
.: 15 :.
Por outro lado, estava sentindo que seu marketing share estava
diminuindo ao mesmo tempo em que o preço de venda dos produtos
se reduzia ano após ano, já que, embora provindos de concorrentes
diferentes, eram percebidos pelos clientes como sendo iguais, isto é,
como produtos commodities.
A Enfacel tinha desfrutado de uma participação de mercado pratica-
mente constante no período de 1970 a 1974, sendo que no ano de 1975 sua
atividade se reduziu drasticamente.
A margem de lucro do produto também estava em queda, já que
participavam neste mercado mais de 70 concorrentes.
Analisando a curva de ciclo de vida do produto, verificou-se, então,
que nos últimos 25 anos nenhuma modificação tinha sido introduzida, o
que representava uma situação de risco eminente, pois qualquer um dos
concorrentes poderia lançar um substituto, obtendo grandes vantagens
de mercado.
O estudo do produto mostrou que não havia nenhuma possibilidade
de modificar o condutor, pois o cobre é o melhor condutor elétrico
economicamente viável.
Por outro lado, ficou patente, através das entrevistas, que a população
dos grandes centros estava amedrontada com a ocorrência de grandes
incêndios, como o do Edifício Andraus, cuja responsabilidade acabava
quase sempre sendo atribuída a curtos-circuitos, fossem estes oriundos
de uma instalação elétrica malfeita, de sobrecarga devido à inclusão das
famosas gambiarras, ou de demanda de energia além da capacidade do
condutor instalado, pois novos eletrodomésticos eram ligados sem qual-
quer preocupação com o dimensionamento da rede. Finalmente, a própria
qualidade dos condutores era colocada no banco dos réus. Em muitos ca-
sos, aparelhos de ar-condicionado, que o próprio fabricante recomendava
que fossem instalados em uma rede independente, por sobrecarregarem
a corrente elétrica, eram ligados diretamente à rede inicial sem qualquer
redimensionamento ou ampliação.
De qualquer forma, o mercado estava predisposto à demanda de pro-
dutos mais seguros, principalmente no caso de edifícios onde se encon-
tram grandes concentrações de cabos elétricos na vertical, para conduzir
a energia elétrica de um andar para o outro.
continua >>
.: 16 :.
Capítulo 1 — Comunicação empresarial na sociedade da informação
.: 17 :.
QUESTÕES
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9. Quantos e quais são os níveis de comunicação estabelecidos por
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10. Quais os principais materiais de comunicação que devem ser uti-
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.: 18 :.
CAPÍTULO 2
COMUNICAÇÃO INTERNA
Objetivos
t Apresentar o processo de desenvolvimento da comunicação interna
Ǥ
t Descrever o processo de administração da comunicação interna
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2.1 INTRODUÇÃO
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centros etc.
t Entre linhas de comando.
.: 19 :.
.: 20 :.
Capítulo 2 — Comunicação Interna
.: 21 :.
.: 22 :.
Capítulo 2 — Comunicação Interna
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variável, temos:
t Boletins: semanais ou quinzenais.
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t Revistas: bimestrais ou trimestrais.
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ǡhouse organs devem contemplar temas
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participação de todos os departamentos para que tenham interesse em
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o meio eletrônico, por ser ele mais dinâmico. Com isso, podem atender
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2.3.2 Memorando
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assunto, o destinatário, o remetente e a sua assinatura.
.: 23 :.
2.3.4 Circular
Ǧ
²
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ação. Deve conter timbre e assinatura, podendo ainda dispor de anexos.
2.3.5 Relatório
2
Ǥ-
ta de um assunto particular ou de diversos outros.
A estrutura de um relatório deve conter introdução, desenvol-
vimento e conclusão. O texto deve ser claro e explícito, sendo possível
ǡ
ϐ
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quadros, tabelas e anexos.
2.3.7 Newsletters
Correspondem a boletins informativos e atualmente podem ser emiti-
dos em papel ou disponibilizados no site da empresa.
Os textos não devem ser muito extensos, precisam ser escritos
Ǥ
necessário, informar onde podem ser encontrados mais detalhes.
2.3.8 Murais
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muitas pessoas.
.: 24 :.
Capítulo 2 — Comunicação Interna
ǡ±
ϐ±ǡ
-
texto, informar.
O procedimento deve estar estruturado, indicando onde devem
ϐǡÙǡ
-
mento dos murais e em que quantidade devem ser produzidos.
2.3.9 Intranet
Ǧǡ
ǡÙǡ±-
ções de entretenimento, pesquisa, cultura e informação.
2.3.10 Entrevistas
É uma maneira de obter informações e opiniões e questionar sobre
fatos e atitudes. A entrevista deve ser marcada com antecedência e
Ǧ
ǡ
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Para a realização de uma entrevista, necessitamos estruturá-
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Ù
sobre o entrevistado.
2.3.11 Eventos
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como acontecimento ou sucesso, tem como característica
principal propiciar uma ocasião extraordinária ao encon-
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t Encontros de venda: atualizar os vendedores sobre o lançamento
.: 25 :.
2.3.12 Palestras
São muito utilizadas no process,-
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Os palestrantes podem ser tanto externos, convidados para abordar
determinado tema, quanto internos, que poderão mostrar como
desenvolver certas atividades, ou os próprios funcionários, que falarão
Àϐ
inter-relacionam com as outras e quais suas principais funções.
.: 26 :.
Capítulo 2 — Comunicação Interna
2.3.13 Reuniões
Ùǡ
Ǧ
ǡ±
ǡǤ
2.3.14 Workshops
²
ϐ
Ù
e, para tanto, são reunidas pessoas da mesma área empresarial ou de
áreas que se relacionem.
²
-
dutos, treinar e capacitar funcionários, assim como discutir o futuro
da empresa.
Os wokshops²
-
zação ou fora dela, como em um hotel.
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t
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em uma verdadeira equipe.
t Valorizar o indivíduo na equipe.
t
Ǥ
t Reforçar a atitude baseada em valores compartilhados.
t
² -
mente ao indivíduo.
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.: 27 :.
t
ÙǤ
t Estimular iniciativa e atitudes criativas.
t ȋempowerment).
t Remunerar adequadamente.
.: 28 :.
Capítulo 2 — Comunicação Interna
±Ǥ
Deixo para trás aqueles tempos em que era maltratada
ǡ
-
ǡ ±
processo de tomada de decisões. É verdade: há bem pou-
ȋͳͷǡǡ-
sar bem), ela era vista como despesa, como investimento
realizado a fundo perdido, que onerava o orçamento das
empresas e trazia resultados pouco palpáveis.
.: 29 :.
de informações.
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Ù
ǡ
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ǡÙ
Ǥ
Estudo de caso
Estratégia de Comunicação Interna na Enfacel
Para preparar as equipes internas para o lançamento do produto, a em-
presa procedeu ao treinamento dos vendedores para que eles pudessem for-
necer todas as informações necessárias aos clientes. Antes do lançamento,
eles assistiram a cursos específicos com instrução programada, exibição de
filmes e discussão de casos em grupo em que aprenderam as vantagens do
produto e seus diferenciais em relação aos concorrentes do mercado.
Os cursos foram realizados em todas as filiais e todos os escritórios
regionais espalhados pelo país. Os vendedores receberam material de
apoio e uma maleta equipada com projetor para exibir um filme com
aproximadamente 20 minutos sobre o produto, com o intuito de apresentá-
lo aos clientes, facilitando e agilizando a explanação.
O treinamento com duração de 16 horas foi realizado em dois dias, com
o objetivo de que toda a força de vendas estivesse preparada para atender
os clientes.
Para garantir que esses profissionais trabalhassem com entusiasmo na
venda do novo produto, estabeleceu-se um concurso de vendas em que
tanto o vendedor quanto a filial a que ele pertencia seriam premiados ao
ultrapassar a meta estabelecida.
Comente o procedimento da empresa e discuta com seus colegas outras
possibilidades de fazer a comunicação interna do produto.
QUESTÕES
ͳǤ ϐ
ǫ
ʹǤ
ǫ
3. Dê exemplos de veículos de comunicação interna, indicando sua
utilização principal.
.: 30 :.
Capítulo 2 — Comunicação Interna
.: 31 :.
CAPÍTULO 3
COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
Objetivos
t
Ǥ
t Descrever a estrutura da área de comunicação institucional.
t ±
Ǥ
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ÙǤ
3.1 INTRODUÇÃO
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ǡ±ǡϐ
sua totalidade sem se preocupar em vender produtos ou serviços.
ȋʹͲͲʹǡ Ǥ ͳͳʹǦͳͳ͵Ȍǡ
Ǧ
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ǡ
reconhecimento de sua marca.”
A comunicação institucional, uma vez que apresenta a empresa
como um todo, pode ser utilizada pelos três setores: o primeiro setor
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ȂǦ
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Ǥ
.: 33 :.
.: 34 :.
Capítulo 3 — Comunicação Institucional
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-
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político-social na sociedade em que está inserida.
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²
Ǥ Ǧǡ
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stakeholders.
ȋʹͲͲǡ Ǥ ͵ͶͶȌ
-
veis, conforme demonstrados na Tabela 3.1ǡǣ
.: 35 :.
A empresa:
t Apresenta excelente situa- t Releases em publicações
t Sistema financeiro.
ção financeira. de economia e gestão.
t Meio empresarial.
t Paga pontualmente seus t Newsletters.
t Faculdades de Adminis-
tributos e obrigações finan- t Site.
Recursos tração.
ceiras. t Boca a boca.
financeiros t Orgãos governamentais.
t Tem uma política eficaz de t Publicações voltadas ao
t Fornecedores.
investimentos. mercado de fornecedores.
t Acionistas.
t Paga suas contas em dia, t Visitas (breakfast).
t Corpo de colaboradores.
sua filosofia de negociação t Reuniões.
é o “ganha-ganha”.
t Releases em publicações
t Aplicação com sucesso
sobre RH. t Profissionais de RH.
de políticas de cargos e
t Eventos de RH (seminários, t Corpo de colaboradores.
salários diferenciadas e
congressos). t Acionistas.
modernas.
Recursos t Site. t Empresas de colocação de
t Colaboradores mais capa-
humanos t Participação em premia- executivos.
citados.
ções específicas na área t Meio acadêmico (nacional
t Recursos humanos motiva-
de RH (melhores empre- e internacional).
dos, envolvidos e compro-
sas onde trabalhar, entre t Sindicato de empregados.
metidos.
outras).
t Releases e reportagens
t Aquisição de equipamen- t Meio técnico (nacional e
espontâneas em publica-
tos de última geração. internacional).
Recursos ções técnicas.
t Não adquire de quem t Faculdades técnicas.
materiais t Em publicações sobre eco-
não respeita a dignidade t Associações das indús-
nomia e gestão
humana e o meio ambiente. trias.
t Site.
continua >>
.: 36 :.
Capítulo 3 — Comunicação Institucional
t Meio empresarial.
A empresa: t Meio acadêmico (nacional
t Releases em publicações
Sistemas t Usa com sucesso modelos e internacional).
sobre economia e gestão.
Gerenciais eficazes de planejamento t Mídia especializada.
t Eventos específicos.
e gestão. t Corpo de colaboradores.
t Acionistas.
A empresa:
t Opinião pública em geral.
t Investe em projeto de edu-
t Meio acadêmico (nacional
cação voltado para a popu- t Releases em publicações
e internacional).
lação carente. gerais.
Política de t Meio empresarial.
t Mantém um espaço cultu- t Reportagens e artigos
incentivos a t Órgãos governamentais.
ral para incentivar artistas espontâneos em publica-
projetos cultu- t Meio artístico.
iniciantes. ções sobre cultura.
rais e sociais t Instituições internacionais.
t Contrata pessoas portado- t Balanço social.
t Sistema financeiro.
ras de deficiência. t Eventos específicos.
t Acionistas e corpo de cola-
t Adota artistas e atletas.
boradores.
t Oferece bolsas de estudo.
A empresa:
t Mantém programas de boa
qualidade no ambiente de t Meio acadêmico (nacional
trabalho. e internacional).
t Incentiva a interação entre t Releases em publicações t Meio empresarial.
Clima organi-
os colaboradores, ouvindo sobre gestão. t Associações e sindicatos.
zacional exce-
suas críticas e sugestões t Publicações internas. t Sistema financeiro.
lente
e tomando providências t Eventos da área de gestão. t Órgãos do governo.
cabíveis. t Acionistas e corpo de cola-
t Concede aos colaborado- boradores.
res participação nos resul-
tados.
t Distribuidores.
t Releases em publicações
t Rede de varejo.
Produto / Ser- t Excelente qualidade. de economia e gestão.
t Consumidores.
viço t Garantia superior. t Propaganda.
t Órgãos governamentais.
t Site.
t Mídia em geral.
continua >>
.: 37 :.
t Boca a boca.
t Preços acessíveis. t Propaganda. t Distribuidores.
t Política de cobrança fle- t Releases. t Rede de varejo.
Preço xível. t Promoção de vendas. t Consumidores.
t Descontos para compras t Merchandising. t Órgãos governamentais.
em grande quantidade. t Eventos sobre distribuição. t Mídia em geral.
t Site.
t Quantidade substancial de t Releases em publicações
canais de venda. sobre gestão e economia. t Distribuidores.
t Qualidade dos canais. t Propaganda. t Rede de varejo.
Distribuição /
t Disponibilidade adequada t Promoção de vendas. t Consumidores.
Vendas
de produtos nos canais. t Merchandising. t Órgãos governamentais.
t Incremento nas expor- t Eventos sobre distribuição. t Mídia em geral.
tações. t Site.
t Releases em publicações
sobre economia e gestão,
t Campanha publicitária efi- comunicação empresarial e
t Meio empresarial.
caz e criativa. relações públicas, marketing
t Faculdades de Comunica-
t Promoção de vendas iné- e publicidade.
ção e de Administração.
dita. t Participação em festivais
Comunicação t Associações de relações
t Atividade de relações de propaganda e publici-
públicas, e de propaganda
públicas diferenciada. dade nacionais e interna-
e publicidade, nacionais e
t Empresa divulga campa- cionais.
internacionais.
nhas de utilidade pública. t Participação em premia-
ções na área de comunica-
ção empresarial etc.
ǡ-
ï
Ǧ
.: 38 :.
Capítulo 3 — Comunicação Institucional
ϐ
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±-
ǡÙϐÀ
ǡ
Ù
pelos consumidores, seu posicionamento no mercado, sua política
ǡǤ-
Ǥǡϐ
À
que não adianta alardear fatos que não são comprovados na prática.
Diz Yanaze (2007, p. 348) que:
A ação institucional deve, portanto, preceder a comu-
nicação institucional. Sem uma ação institucional que
ǡ
ǡ
e, portanto, não há razão para desencadear uma ação de
Ǥϐ
o esforço, por parte da empresa, de administrar adequa-
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-
Ùï
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ser conceituadas como:
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ϐ ǡ ï
.: 39 :.
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das ações das entidades.
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1. Realizar
ǣ
Ȃ Ǣ
Ȃ ×
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Ǣ
– pesquisa de cenário institucional.
2. Estabelecer
Ȃ ϐ
±
ϐ
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de interesse.
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Ȃ ï
Ǣ
.: 40 :.
Capítulo 3 — Comunicação Institucional
Ȃ
Ǣ
Ȃ
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Ǥ
4. Avaliar:
Ȃ -
ção do processo de relacionamento das entidades com
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.: 41 :.
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lidar, da maneira mais adequada possível, com os meios de comuni-
Ǥ ±
todos os meios de comunicação de interesse da empresa e para or-
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Ǥ
ϐ
interesse dela, mas estar dispostos a fornecer sempre qualquer tipo
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Ǥ2
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.: 42 :.
Capítulo 3 — Comunicação Institucional
3.3.1.1 Release
O releaseǡ±
press-release, consiste num
comunicado que a empresa passa para o veículo de comunicação com
ϐ
Ǥ
No Dicionário de termos de marketingȋǢǢ-
ner, 2003, p. 343) encontra-se: “Noticiário de interesse do cliente dis-
À²
Ǥdz
Como o release
-
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vares (2009, p. 65):
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Ǥ
.: 43 :.
3.3.1.2 Clipping
ǡ±ï
²
ϐǤ
É sempre interessante para a empresa acompanhar as notícias
que lhe dizem respeito, considerando o que e quando foi publicado, o
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Ù
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.: 44 :.
Capítulo 3 — Comunicação Institucional
ͳǤ
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ϐï-
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-
pradores em potencial que não querem se envolver com
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ǡ
ϐ
ÙÙï
e assessoria de imprensa.
͵Ǥ ǣ
Ùï
empresa, tanto quanto o produto, mais concretos, em contrapo-
sição a outras formas de comunicação, o que faz toda a diferença.
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ǡ ï
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.: 45 :.
Estudo de caso
Comunicação Institucional na Enfacel
Para a comunicação institucional do produto, foram preparados kits para
a imprensa e realizados seminários junto a instaladoras e construtoras.
Além disso, palestras e debates foram realizados nas faculdades de
Engenharia, com a finalidade de discutir com os alunos o novo produto.
Comente o procedimento da empresa e discuta com seus colegas sobre
outras possibilidades de se estruturar a comunicação institucional.
QUESTÕES
ͳǤ ϐ
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ʹǤ
ǫ
͵Ǥ Ùï
atividades.
4. Como uma empresa deve proceder para criar e manter uma ima-
×
ǫ
5. O que são fatos comunicáveis e qual sua importância para a comu-
ǫ
Ǥ ²
ǡ
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Ǧ-
Ǥ
Ǥ
ǫ
.: 46 :.
Capítulo 3 — Comunicação Institucional
.: 47 :.
CAPÍTULO 4
PROCESSO DE GESTÃO
EMPRESARIAL E COMUNICAÇÃO
Objetivos
t ϐǤ
t Descrever o processo de elaboração de uma peça publicitária.
t Descrever a promoção de vendas.
t ÙǤ
t
Ǥ
t
Ǥ
t Dz
dzǤ
t Caracterizar a venda pessoal.
4.1 INTRODUÇÃO
×
ȋͳͻ͵ͻǦͳͻͶͷȌǡǦ
Ǧ
construção de diversos países e, com isso, tem início, então, um pro-
cesso competitivo.
.: 49 :.
.: 50 :.
Capítulo 4 — Processo de Gestão Empresarial e Comunicação
Figura 4.1Ȃ
Mix da comunicação
nas organizações
Marketing
comunicação mercadológica
Publicidade.
Promoção de vendas.
Feiras e exposições.
Marketing direto.
Imagem corporativa.
Merchandising.
Venda pessoal.
ǡ±
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ϐ
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Ù-
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ǡ
ǡ -
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stakeholders em particular.
Dessa forma, do mix
ÙȂ
ǡFigura 4.1 anteriormente apresentada – falta estudar
×
ǡǤ
Vamos começar com “publicidade”, que, de acordo com o Di-
cionário de termos de marketingȋǢǢǡʹͲͲ͵ǡǤ
357), corresponde a:
Atividades para promover uma empresa, ou seus produtos,
À
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Ùï
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ǡ-
Ǥ
Dzdzǡ
ǡ
353, tem-se:
Apresentação de venda impessoal, estabelecida em um
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À
ϐ
ǡ-
ϐ
Ǥ-
ção impessoal de ideias, produtos ou serviços efetuada
ϐ
Ǥ
ϐ
Ǧǡǡ
-
ǡ
Ǥ
Vamos ver ainda o que diz Sant’Anna (2005, p. 75):
Embora usados como sinônimos, os vocábulos “publicida-
dzDzdz ϐ
-
ȋǤǤǤȌǡ Dz
dz ϐ
ǡ
.: 52 :.
Capítulo 4 — Processo de Gestão Empresarial e Comunicação
ǣ
t ï
Ǥ
t ï
Ǥ
t
Ǥ
t ï
Ǥ
t Ǥ
t Anuários.
t Ùï
Ǥ
t ï
Ǥ
t de pontos de venda.
t Materiais audiovisuais.
t ÀǤ
ϐ ǣ
t O seu resultado pode ser medido pelo aumento de vendas ou pela
ȋrecall).
.: 53 :.
t
ïǤ
t ǡǡǤ
t Poder ser feita em intervalos de tempo, reduzindo o investimento
publicitário.
t Ǥ
t
ȀǤ
t Poder ser utilizada em combinação com a promoção de vendas e o
Ǥ
t Ser temática e criativa.
t Poder ser usada para a manutenção de mercado.
t Poder ser de três tipos: informativa, persuasiva ou de lembrança.
t Mudar hábitos.
t Promover o consumo.
t Vender produtos.
t Informar o consumidor.
.: 54 :.
Capítulo 4 — Processo de Gestão Empresarial e Comunicação
Figura 4.2Ȃ
Criação
Aprovação e revisão
Definição dos
do planejamento pla-
objetivos da pro- Pesquisa Planejamento
neja objetivos da pro-
paganda
paganda
Mídia
Produção Aprovação
Criação
Aprovação
Veiculação Controle
Revisão
Mídia Compra Aprovação
de mídia
.: 55 :.
.: 56 :.
Capítulo 4 — Processo de Gestão Empresarial e Comunicação
t Prêmios.
t Trocas.
t Coleções.
t GimmicksȀȂÙǤ
t Ǥ
t ÙǤ
t Demonstrações.
t Self-liquidating.
t Peças de PDV.
t Convenções, seminários e simpósios.
t WorkshopsȀ×Ǥ
t Ȁ±Ǥ
t
Ǥ
t Patrocínios.
t
ȀǤ
t ϐǤ
t Eventos.
t Ações cooperativas.
t Feiras.
t Exposições.
t Incentivos.
t Bônus.
t Competições.
t Brindes.
t Sorteios.
.: 57 :.
.: 58 :.
Capítulo 4 — Processo de Gestão Empresarial e Comunicação
ï
serviços. Normalmente essas feiras são voltadas a um ramo
ϐǤ
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ǡ
pois muitos executivos, assim como os funcionários da área de com-
ǡ
ϐ
ǡ±
ǡ
como esse, podem ser encontrados muitos concorrentes, o que facilita
ǡǡǤ
Para uma empresa expositora, trata-se de oportunidade de en-
contrar potenciais clientes, formando um cadastro de nomes e ende-
reços de pessoas com poder de decisão que serão visitadas futura-
mente pelo vendedor.
ǡ ǡbroadsides,
ǡ
Ǥ
.: 59 :.
±À
±
Ǥ
Vamos examinar, na Tabela 4.1, as diversas aplicações do tele-
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Tabela 4.1Ȃ
Ù
Ativo Receptivo
Pesquisa e qualificação de cadastros e banco de dados Apoio à força de vendas
Geração de tráfego Venda direta para empresas
Agendamento de visitas para vendedores e/ou equipes
Geração de tráfego
de serviço
Serviço de atendimento a usuários ou a potenciais
Venda direta para empresas
prospects
.: 60 :.
Capítulo 4 — Processo de Gestão Empresarial e Comunicação
ȋʹͲͲ͵ǡǤͳͲȌǡapud
ǡinǢ-
bosa (2007, p. 384), tem-se para comunicação corporativa:
ϐ
-
±
-
ǡ
×
e fomentar sua identidade e, por consequência, melhorar
Ǥ2
-
mas de apresentação e representação (simbolismos) de
ǢÙǡ
ǡ
±
ǡ
e o informal, a comunicação personalizada e a de difusão,
ǡǡ
a indireta, a unidirecional e a bidirecional, a próxima e a
distante, a carismática e a funcional, a quente e a fria, a re-
lacional e a pontual, assim como a motivadora e a pesada.
Ǧ
±
-
ǡ
-
Ǥ2
±
Ǣ-
ma, evita-se dispersão de esforços e aquilo que poderia ser pior para
a empresa: as contradições entre os diferentes meios de comunicação.
ǡ
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ǡ
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×
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.: 61 :.
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À
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a comunicação interna, incluindo a comunicação administrativa, tam-
±Ǥ±
representa o mix
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4.7 MERCHANDISING
Dicionário de termos de marketingȋǢǢ-
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2. Qualquer implementação feita no ponto de venda com
material de comunicação, visando aumentar o rendimen-
Ǥ
ϐǣDzǮ
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.: 62 :.
Capítulo 4 — Processo de Gestão Empresarial e Comunicação
t A mercadoria certa.
t Na qualidade certa.
t No momento certo.
t
Ǥ
t Pelo preço certo.
t Com a apresentação certa.
±
-
ϐ-
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marcas nos pontos de venda.
Dz
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comunicação no ponto de venda com o propósito de induzir o poten-
ǡ±±
ǡ
por exemplo, em novelas, estádios de futebol, entre outros, embora
ǡ
encontra no local.
.: 63 :.
Seleção e aprofundamento
Pós-venda do contato
Demonstração do produto
seguida de venda Abordagem
ǡ ǡ ȋʹͲͲǡ Ǥ Ͷ͵Ȍǡ
esquematicamente dividida em seis fases, que são representadas pelo
termo “AINDAS”.
Na Atençãoǡǡ±ǡ
-
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Interesse±
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pelo problema do cliente.
Na fase Necessidadeǡ ± ǡ
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vendedor avaliar a melhor maneira de atender o cliente, e para tanto
ϐ
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ǡ±
×
ǡ²
À-
Ǥ
Na fase Desejo, a necessidade e a vontade são satisfeitas de for-
ma diferenciada, e o vendedor poderá levar o cliente a satisfazê-las
com os produtos que está oferecendo.
A Ação
ϐ
-
dedor conduz o cliente para o fechamento. Nesta fase são comuns
questionamentos para que o cliente demonstre o seu interesse pelo
produto ou serviço e sua decisão de compra.
.: 64 :.
Capítulo 4 — Processo de Gestão Empresarial e Comunicação
Estudo de caso
Estratégia de Comunicação ao Mercado na Enfacel
Para comunicar a chegada do produto ao mercado, a Enfacel produziu
folhetos, revistas voltadas ao público geral e revistas especializadas para
a construção civil habitacional. Também produziu um jingle de 30 segundos
para o rádio.
Na fase de sustentação foi utilizado o jornal com a divulgação de obras
“testemunho”, onde havia sido empregado o novo produto.
Para o incentivo da revenda foram preparados broadsides que
explicavam por que o revendedor deveria atuar com o novo produto,
inclusive informando-o de todo o apoio publicitário que estaria recebendo
e de que ele não precisaria manter um grande estoque, pois a empresa se
comprometia a entregar o produto em 48 horas no máximo.
A fim de fechar o cerco, a Enfacel precisava do apoio do balconista
da revenda e o obteve fazendo uso da figura do amigo secreto, também
denominado agente secreto, que é uma pessoa desconhecida e que visita
as lojas para comprar fios e cabos elétricos, e no caso de o balconista
oferecer o novo produto, ele seria premiado, fotografado e apareceria
depois no jornal da empresa.
Nessa ocasião foram distribuídos sete mil prêmios para os balconistas,
além de 350 mil chaveiros como brindes.
O lançamento na revenda em geral foi realizado cerca de um ano após
o lançamento junto a construtoras, instaladoras, e foi fruto da procura dos
clientes junto a esses elos da cadeia de distribuição.
Elaborou-se também uma revistinha que contava a história de dois
eletricistas, Zé do Curto e João Seguro, sendo que João Seguro só utilizava
o produto não propagativo ao fogo, enquanto Zé do Curto não se importava
e usava qualquer um.
continua >>
.: 65 :.
A história ocorria na casa de Zé do Curto, que estava sendo visitado por João
Seguro no momento em que aquele estava fazendo uma instalação com um
produto de péssima qualidade e quase pôs fogo na casa, pois deixou o maçarico
dirigido para os rolos de fios. Tudo acaba bem e Zé do Curto aprende a ser
responsável utilizando o produto não propagativo ao fogo.
Na revistinha ainda havia algumas brincadeiras e palavras cruzadas que
levavam o leitor a fixar a marca do produto.
Comente o procedimento da empresa e discuta com seus colegas sobre
outras possibilidades de comunicação ao mercado.
QUESTÕES
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9. Explique o que vem a ser venda pessoal. Demonstre por que pode
ser considerada como comunicação.
10. Comente a importância da comunicação corporativa.
.: 66 :.
CAPÍTULO 5
COMUNICAÇÃO DIGITAL
Objetivos
t Descrever as transformações na comunicação.
t Apresentar a nova cultura da comunicação.
t
ȋ
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t
Ǥ
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Ǥ
5.1 INTRODUÇÃO
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sobre o tema. Por isso, a tarefa de escrever um texto sobre esse assun-
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ÙǤϐ
na internet, encontrei várias informações sobre autores, livros e arti-
ǡϐdownload
Àϐ
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tive acesso a essas e muitas outras informações.
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Ǥ
Ǥ
Ǥ
e sebos conhecidos na tentativa de encontrar livros adequados, mas
.: 67 :.
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lise desse material encontrado. Com a leitura e a análise feitas, pude,
ϐǡ
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Esse material está relacionado a duas vertentes principais: o
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culam ideias, sentimentos, trabalho, relações, comportamentos... es-
tilo de vida) (Puntel, 2008, p. 27).
Para Moser (2008, p. 52):
À medida que as pessoas e os povos passam a se conectar
×ǡ±
de que, rapidamente, vá sendo construída uma nova cul-
ǡ
ǡ
.: 69 :.
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estabelecidas no ciberespaço, que não conhece nenhu-
ma fronteira, criam, continuamente, novas identidades,
À ǡ
conexões próprias da internet.
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ǡ-
tão, como a infraestrutura do ciberespaço, novo espaço de comuni-
ǡ
ǡ ǡ±
Ǥǡ
ϐ
radicalmente a vida do homem contemporâneo, tanto nas relações de
Ǥǡ±
considerada uma ambiência que permeia o indivíduo, seus modos de
ǡ
ϐ
da vida, denominada bios virtual. Nesse novo bios, a mídia, como po-
ǡǡǦ±
-
ǡ
do mundo (Barichello, 2008, p. 124).
Para Manuel Castells (2003, p. 287), estamos vivendo numa so-
ciedade em rede e dominada pelo poder da internet: Esta sociedade
±
-
tura social foi construída em torno de redes de informação microele-
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Ǥǡ ±-
Ǣ±
Ǣ±
Ǥ±
-
Dz
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dzǡ
a base material de nossas vidas e de nossas formas de relação, de tra-
Ǥ±
-
de e transformá-la em nossa realidade, constituindo a sociedade em
ǡ±
Ǥ
Para Dizard (2000, p. 70):
Àǡ
ϐ
À
utilizam para criar e comercializar seus produtos. Pela
.: 70 :.
ÀͷȄ
ϐ-
world wide web – a rede mundial de
ϐ
Ȃ
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ǡ
-
centando o ciberespaço como uma ambiência cotidiana, as suas fer-
ramentas e interfaces (sítios na web, intranets, weblogs, ambiências
ǡ ǡ
Ȍ
os processos e produtos da comunicação, incluindo o ciberespaço no
composto de comunicação (Saad Corrêa, 2008, p. 170). O ciberespaço
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À
-
cursos disponíveis para os consumidores por meio da internet e de
outros canais. Em particular, a nova mídia está começando a prover
conexões interativas entre o consumidor e o provedor de informa-
ção. Essa capacidade acrescenta uma nova dimensão notável ao atual
padrão da mídia de massa, que se baseia em produtos unidirecionais
Ȃǡ
ǤÀ±
ǡ
-
sumidores escolher quais recursos de informação e entretenimento,
ǡȋǡʹͲͲͲǡǤͶͲȌǤ
Desse modo, entendemos que existia uma sociedade midiáti-
ca baseada na centralidade dos meios de comunicação vistos como
Ǣ ±ǡ
ǡ
×
ǡÀ
.: 71 :.
capazes de transformar os modos de sociabilidade, caracterizando,
assim, uma sociedade midiatizada. Nesse contexto, consideramos a
internet como a mídia que melhor ilustra as possibilidades da comu-
nicação contemporânea (Barichello, 2008, p. 123).
Para Dizard (2000, p. 53), as atuais mudanças são a terceira
À -
Ǥ
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ǡ
Ǥ
ÀȂDzdz-
Ǥ
±-
cas – o rádio em 1920 e a televisão em 1939. A terceira transformação
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Ȃ
ǡ -
ção e entretenimento estruturadas em computadores.
Wolton (2006, p. 9), no livro É preciso salvar a comunicação, rea-
ϐ
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menos de cem anos foram inventados e democratizados o telefone, o rá-
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.: 72 :.
ÀͷȄ
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ambientes possibilitados e disponibilizados por meio das
-
mação e comunicação da sociedade.
ǡ
entender. Uma nova forma de fazer comunicação e de se comunicar.
ǡ
Ǥ -
do Saad Corrêa (2008, p. 170), o aporte conceitual e processual das
comunicação fez com que termos como interatividade (a possibilida-
Ȍǡȋ
ǡ-
ǡ
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Ȍ
a rotina do processo comunicativo nos ambientes corporativos, ins-
titucionais, midiáticos e sociais. Como podemos ver, a comunicação
Ǥ
ϐǤ
e-mailǡǡǡ
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, banco
de dados, conectividade, interatividade, conexão, links, redes sociais
de conversação orkut, MSN, Second Life, RSS, Web 2.0, Web 3.0, entre
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ǡʹͲͲǡǤͲͺȌǤ
ǡ
ǡ-
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ȋʹͲͲǡǤͳʹȌǡ
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uma disciplina que estuda como se processa o fenômeno comunica-
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per si
ϐ
e comunicação, bem como de todas as ferramentas delas decorrentes,
para facilitar e dinamizar a construção de qualquer processo de co-
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.: 74 :.
ÀͷȄ
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ȋʹͲͲͺǡǤͳʹͶȌǡ
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que essas mesmas informações se tornem a própria experiência, isso
²
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-
dem ser estabelecidas entre os indivíduos (usuários), de modo que o
-
À
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medium – a internet – construindo um novo
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-
ções, esse contexto afeta diretamente os modos de pensar de maneira
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ϐǤ
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participação da massa de usuários na avaliação e disseminação des-
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naturalmente (Saad Corrêa, 2008, p. 182).
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-
posicionamento de um produto por conta de suas opiniões expressas
numa comunidade de desenvolvimento, envio de e-mails de relaciona-
ϐ ǡǡÙ
.: 75 :.
ȋ
Corrêa, 2008, p. 170).
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cos ou stakeholders
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design e arquitetura da informação (Saad Corrêa, 2008, p. 175).
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2008, p. 174).
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.: 76 :.
ÀͷȄ
Comunicação institucional e suas áreas Exemplos de aplicações virtuais em sites ou portais volta-
de atuação dos para inúmeros públicos e para a sociedade
continua >>
.: 77 :.
Comunicação interna e comunicação admi- Aplicações virtuais em sites ou portais voltados para o público
nistrativa e suas áreas de atuação interno
Relações públicas (ações para os colabora- E-posicionamento da organização frente aos diferentes públicos,
dores) mercados e sociedade
Comunicação mercadológica e suas áreas Aplicações virtuais em sites ou portais voltados para inúmeros
de atuação públicos, mercado e sociedade
Ferramentas de relacionamento e gerenciais CRM, digitais call centers, database (construção e manutenção)
.: 78 :.
ÀͷȄ
Estudo de caso
Comunicação Digital na Microsoft
Microsoft lança websérie que mostra como a tecnologia melhora a vida
das pessoas.1
A Microsoft lançou no dia 06 de junho, no Rio de Janeiro, a websérie
Crônicas de um PC, com quatro episódios e em formato de novela (www.
windowsblog.com.br/pc). A campanha de comunicação focada nos meios
digitais e nas redes sociais traz como posicionamento “Um computador
com Windows 7 abre novas possibilidades”. A Wunderman, agência de
interatividade e relacionamento do Grupo Newcomm, foi a responsável pela
ação, que destaca os benefícios que um computador traz para o consumidor,
como o acesso a um vasto universo de conhecimento, a melhoria de vida, a
socialização e a diversão.
“A ação é inovadora e muito especial para nós, pois mostra como as
pessoas descobrem as mais importantes ferramentas de uso da tecnologia
em casa e de que forma estas se tornam parte do cotidiano e melhoram
a qualidade de vida dos consumidores”, comenta Priscyla Alves, gerente
geral de Windows Consumer da Microsoft.
Para Paulo Sanna, vice-presidente de criação da Wunderman, o formato
escolhido para a série permite o compartilhamento com o maior número
possível de pessoas em todo o mundo. “É uma experiência transformadora,
ao mesmo tempo evidenciando a incrível evolução tecnológica a que cada vez
mais milhões e milhões de pessoas têm acesso”, completa. A Wunderman criou
ainda uma campanha digital com veiculação nos principais portais nacionais e
ações de mídia social no Twitter e no Facebook para divulgar a série.
Personagem Cilene Medeiros da Silva Pereira, de 28 anos. Essa é a
personagem real e protagonista da websérie. A produção revela como a
moradora de Rio das Pedras, no Rio de Janeiro, conseguiu modificar sua
vida e a de sua comunidade por meio do computador e das interações
possibilitadas por ele e pela internet. Os depoimentos de Cilene retratam
a realidade atual de grande parte dos usuários de computador no Brasil e
são complementados pela participação do próprio computador – que ganha
vida por meio da locução do cantor Seu Jorge.
Questões para Discussão
1. A internet e as novas tecnologias estão transformando a comunicação
e o modo de vida das pessoas?
continua >>
.: 79 :.
QUESTÕES
1.
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hipermedialidade.
6.
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stakeholders
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10. Quais são os componentes do composto de comunicação institu-
ǫ²
Ù
ȋȌǤ
.: 80 :.
CAPÍTULO 6
RESPONSABILIDADE SOCIAL
CORPORATIVA E COMUNICAÇÃO
Objetivos
t Apresentar as principais mudanças sociais e corporativas que
introduzem a necessidade da responsabilidade social corporativa.
t Entender a responsabilidade social corporativa.
t Questionar padrões e indicadores de responsabilidade social
corporativa.
t Contextualizar a responsabilidade social corporativa no Brasil.
t
ϐÀ
para as empresas.
t ϐ
corporativa.
t
ϐ
social corporativa.
.: 81 :.
6.1 INTRODUÇÃO
×
ǤÀ
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ǡ -
Ù±
Ǥ
ǡÙǣ
ǫ
ǫǫ -
ǫǫȋǡʹͲͲ͵ȌǤ
A visão de que as empresas podem e devem desempenhar um
ǡ±-
ǡ
×Ǧ
ǡ À
ȋǢ
McIntosh, 2001). Neste contexto, as empresas passam a examinar
ǡ
-
À ± ×
À-
ǣ
ǡ
ǡϐ
ȋ
ǡ ͳͻ͵ȌǤ
avançamos pelo terceiro milênio, as empresas irão cada vez mais de-
parar-se com o fato de que não existe alternativa a não ser cooperar
Ø
-
ȋǢǡʹͲͲͳȌǤ
.: 82 :.
Capítulo 6 — Responsabilidade Social Corporativa e Comunicação
ǡϐϐ
Ø
questionadas por serem extremamente simplistas, e o velho preceito
ï
-
À
±
Ǥ
-
±
Ǥ Ù
era baseada na sobrevivência da empresa e no aumento em sua par-
ǡ±
consumidores (Takala, 1999).
A mudança fundamental no pensamento clássico (focado na
busca por lucros) envolve a compreensão do fato de que tudo o que
Ǥ
Ù
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ȋǢ
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±
ϐ
Ù×
Ù
ǡ
Ù ±
ϐ
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±
ǡ ǡ
na produtividade de seus funcionários (Weiss, 2003).
±
Ǥǡ
-
do radicalmente o cenário corporativo mundial. Outra razão são os
-
ϐÙǤ
fatores formaram a mola propulsora de outra mudança – o aumento
do poder dos consumidores. As razões para o aumento do poder dos
consumidores e dos demais stakeholdersȋ
direta e indiretamente com uma empresa – acionistas, concorrentes,
ǡ
ǡ
Ȍ
Ùï
ǡ
ï
-
ȋǢ
ǡʹͲͲͳȌǤ
±
dia os consumidores e os funcionários têm muito mais informações
Ǥ ± ǡ ï
.: 83 :.
ȋ
Ȍ
-
ǡ
construtoras de uma sociedade melhor. Aliado a este fato, aumenta
ï
-
ȋǢǡʹͲͲʹȌǤ
Atualmente, o ideal corporativo da busca incessante e exclusiva
por lucros tem pouco respaldo na sociedade ou mesmo no mundo cor-
Ǥ±-
sas devem, sim, buscar um aumento em seus lucros ao mesmo tempo
em que atuam como empresas socialmente responsáveis. Mas o que
ϐ
Dz
dzǫ
.: 84 :.
Capítulo 6 — Responsabilidade Social Corporativa e Comunicação
.: 85 :.
.: 86 :.
Capítulo 6 — Responsabilidade Social Corporativa e Comunicação
.: 87 :.
ǢǢ
Ǣ
Ǣ
-
Ǣ
Ǥǡǡ
ϐ
Ù
±
própria empresa, por estar sintonizada com as dinâmicas que afetam
ǡ ǡ
×
ȋǡʹͲͲͶȌ
A relação entre a performance das ações de responsabilidade
ϐ
±
ͳͻͲǡ
-
dadã começou a se espalhar pelo mundo. Em princípio, acreditava-se
ǡ
percepção de que para se manter uma postura socialmente respon-
ǡ±
de simplesmente operar sem qualquer preocupação com o impacto
social de suas ações. No entanto Roman et al. (1999) comprovaram,
por meio da análise de 52 estudos, que 33 deles indicavam haver uma
ϐ
ǡͳͶ -
tudos não encontraram qualquer relação entre estes dois fatores e
dois parâmetros.
ͳͻͻͻǡ
À
-
ȋ
Ȍǡ
Ͷ
Ǥ ǡ
criação de índices de sustentabilidade, nas bolsas de valores espalha-
Ǥ±ǡ
consideração a performance social de uma empresa antes de comprar
Ǥ
±
importância limitada das ações de responsabilidade social para a me-
ϐ
Ǥ
±
ǡ À
ǡ
±ǡÀǤ
Mesmo assim, desde o ínicio de 2008, o preço de suas ações despen-
ͷͲΨȋǡʹͲͲͺȌǤ
²
ϐÀ
ϐ
ǡ
.: 88 :.
Capítulo 6 — Responsabilidade Social Corporativa e Comunicação
.: 89 :.
.: 90 :.
Capítulo 6 — Responsabilidade Social Corporativa e Comunicação
±
ǡ
×ǡ
-
tura da mídia externa tem muito mais credibilidade entre os consu-
ï
-
ta (Goodman, 1998).
A necessidade de uma comunicação corporativa proativa na
±
²
para se estabelecer uma boa reputação para a empresa e construir
ȋǢǡͳͻͺǢ
Ǣ
ǡʹͲͲ͵ȌǤ
À
±
ͳͻͲ
ȋͳͻ͵Ȍ
para a importância do papel da comunicação corporativa como uma
±
Dz
dz
Ù
ÀÙ
Ǥ
Apesar da ênfase no valor da comunicação corporativa do posi-
ȋǢǡͳͻͺȌǡ
permanece como o “elo perdido” na prática da responsabilidade so-
cial corporativa (Dawkins, 2004). Mesmo assim, os investimentos na
comunicação das atividades de responsabilidade corporativa torna-
ram-se o terceiro maior item no orçamento de comunicação corpora-
ȋǡʹͲͲͳȌǤ
Uma pesquisa conduzida no Brasil pelo Instituto Akatu (2006)
ͺΨ
-
ber como as empresas atuam para tentar ser socialmente responsá-
ǤǡͶͷΨ
ϐ
ï
Ù
Ǥ
Para potencializar a credibilidade das comunicações da res-
ǡ ȋʹͲͲͶȌ
ǡ
ǡ
ǡ
ϐ
para que este possa obter maiores informações a respeito dessas ati-
Ǥ
ȋʹͲͲͷȌ²
que levam ao sucesso na comunicação das atividades de responsabi-
lidade social: a credibilidade da fonte comunicadora, honestidade na
Ùǡï
que está sendo comunicado. Outras ações que podem contribuir para
ϐ
ǣ
.: 91 :.
²
±
ǡ
À
ǡ
Ù
×Ùǡ
Àϐ
ǡȋ-
chland, 2006).
de seus stakeholders ×
ǡ±-
ǡ ±
Ǥ ǡ
±ǡǡ
±
À
seu proclamado bom comportamento corporativo. Por isso, relatórios
ǡ±
Ù ²
stakeholders (Zadek, 2001).
ϐ
×
são apenas uma questão de se revelar a verdade sobre os fatos. Estes
devem ser encarados como elemento fundamental no processo de co-
municação entre a empresa e seus stakeholders. Por meio desses rela-
×±stakeholders
Ùǡ
expectativas (Zadek, 2001).
×ǡÙ
À
indicam que a comunicação das atividades de responsabilidade social
está se desenvolvendo de maneira relativamente desestruturada (De-
ǡʹͲͲʹȌǤǦ
×
atividades, e cada um aborda um aspecto diferenciado (Zadek, 2001).
ȋʹͲͲʹȌǡ
ǣ
t Auditoria social.
t Balanço social.
t Performance social.
t Declaração de princípios e valores.
t Relatório de avaliação da sustentabilidade.
.: 92 :.
Capítulo 6 — Responsabilidade Social Corporativa e Comunicação
Estudo de caso
Responsabilidade Social Corporativa no Banco do Brasil
O Banco do Brasil (BB), fundado em 1808, é a mais antiga instituição
bancária brasileira. Apesar da sua liderança em ativos, depósitos, clientes
e mais de 15 mil pontos de atendimento, distribuídos em praticamente todas
as cidades brasileiras, enfrenta forte concorrência de outros grandes
bancos, como Itaú, Bradesco e Santander.
No ano de 2006, o BB se deparava com um cenário ainda mais
competitivo, marcado pela agressividade na prospecção de novos clientes,
e a iminente homologação da chamada Lei da Livre Opção Bancária, que
permitiu ao cidadão migrar de instituição sem quaisquer ônus. Desta forma,
a necessidade do fortalecimento de vínculos com os seus clientes, muito
mais do que tão somente a excelência do ponto de vista transacional, impôs
ao Banco do Brasil o desafio de rejuvenescer a sua marca e trabalhar sua
identidade com seus diversos públicos para alcançar a meta de 30 milhões
de clientes em 2008, pretendida para quando completasse seus 200 anos.
continua >>
.: 93 :.
Neste contexto a campanha Todo Seu, criada para o Banco do Brasil, teve
como ideia central personalizar o nome do banco com o nome de clientes.
E eles resolveram fazer isso de verdade. Para sair do convencional, 300
agências do Banco do Brasil em 10 estados brasileiros foram “rebatizadas”.
Mais de 600 profissionais foram mobilizados para garantir que as agências
tivessem uma nova fachada da noite para o dia. Na internet, quando o
cliente acessava o portal bb.com.br, era surpreendido inclusive com a
mudança no logotipo do Banco para o nome do cliente. No primeiro dia, a
nova campanha aumentou o acesso à página em 275%, saindo dos habituais
800 mil. Apesar da relativa popularidade e sucesso que a campanha obteve
junto aos seus clientes, eles enfrentaram alguns problemas como:
– Grande parte dos clientes que acessavam o site e se deparavam com
a mudança do logo na homepage acreditavam que ele havia sido invadido
por hackers.
– Muitos clientes chegaram a perguntar para funcionários do Banco
se a mudança de nome era verdadeira. O próprio Sindicato dos Bancários
organizou protestos em frente a agências do Banco do Brasil por
acreditarem que a instituição estava sendo privatizada.
Questões para Discussão
1. Como você avalia a campanha do Banco do Brasil como um todo em
termos de eficiência? E em termos de comunicação integrada?
2. Quais elementos do mix de comunicação poderiam ter sido utilizados
para minimizar os problemas enfrentados pelo BB nesta campanha?
QUESTÕES
1. ϐ
ǫ
2. Quais foram as mudanças no contexto e no cenário mundial que
possibilitaram a disseminação do conceito de responsabilidade
ǫ
3. Que empresas no Brasil e no mundo podem ser consideradas res-
ǫ²ǫ
4. “Apesar do interesse social crescente sobre o tema da responsabi-
lidade social, ainda existe um abismo enorme entre os comporta-
²
±
dzǤ
uma análise crítica desta frase.
.: 94 :.
Capítulo 6 — Responsabilidade Social Corporativa e Comunicação
.: 95 :.
CAPÍTULO 7
PLANO DE COMUNICAÇÃO
Objetivos
t
±
Ǥ
t
Ǥ
t Caracterizar o plano de comunicação.
7.1 INTRODUÇÃO
ǡ
Ǧ
mento de comunicação.
± ǡ plano, do latim planu,
ϐ
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Ǧ
±Dzǡ×ǡÀǡdzǤ
De acordo com o Dicionário de termos de marketing ȋǢ
ǢǡʹͲͲ͵ǡǤ͵͵ͲȌǡplanoϐ
ǣ
±
Ǣ
ǡ
ϐǢ
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.: 97 :.
Ǧ
ǡ
²
ǡǡϐ-
Ǧǡ
Ǧ
veículos mais apropriados e propondo-se todas as soluções.
ǡ±ǡǦǣ
Ǣ
ǡ ±
Ǣ
ÙǤ
.: 98 :.
Capítulo 7 — Plano de Comunicação
ȋʹͲͲͶǡǤͶͷȌǡÀ
Tabela 7.1ǣ
Tabela 7.1ȂÀ
Nível Planejamento Decisões
Estratégico Estratégico Estratégicas
Tático Tático Táticas
Operacional Operacional Operacionais
±
±
ǡ
compostos pelos planos operacionais, como pode ser visto na Tabela 7.2
ǣ
Tabela 7.2Ȃ ±
Planejamento estratégico (nível estratégico)
Planeja-
Recursos Administra-
mento tático Marketing Financeiro Produção Tecnológico
humanos ção
(nível tático)
Estrutura Desenvolvi-
Capacidade Recruta-
Produtos Investimento organiza- mento tecno-
de produção mento
cional lógico
Planeja-
Promoção de Controle de Estrutura fun- Compra de tec-
mento ope- Despesas Seleção
vendas qualidade cional nologia
racional
Fluxo de Rotinas admi- Venda de tec-
Distribuição Estoques Treinamento
caixa nistrativas nologia
continua >>
.: 99 :.
Desenvolvi-
(nível opera- Pesquisa de Informação
Orçamentário Mão de obra Cargos mento de novos
cional) mercado gerencial
produtos
Desenvolvi-
Comunicação
Comunicação Compras Expedição Salários mento de novos
interna
programas
Desenvolvi-
Política de Carreira e Plano Diretor
Vendas Manutenção mento de novos
preços promoção de Sistemas
processos
.: 100 :.
Capítulo 7 — Plano de Comunicação
ϐ
±
Ǥ
×
ǡ± ͶǤ
Ǥ
ȋͳͻͻͺǡǤͻȌ
ǡǡ
os 4 Psǡ
cada P, de acordo com a Tabela 7.3ǣ
Tabela 7.3ȂͶ
Produto Preço Praça Promoção
Variedade de produto
Qualidade
Canais Promoção de vendas
Design Lista de preços
Cobertura Propaganda
Características Descontos
Sortimento Merchandising
Nome de marca Condições
Localizações Força de vendas
Tamanhos Prazo de pagamento
Estoque Relações públicas
Serviços Condições de crédito
Transporte Marketing direto
Garantias
Devoluções
.: 101 :.
7.3.1.1 Macroambiente
Analisar o macroambiente diz respeito a avaliar as variáveis
Ǥ
-
±
-
×
Ǥ
ǣ ϐ
ǡ
Ø
ǡ
×
ǡ À
-
Ǧǡ
Ǥ
será em um determinado período de tempo, denominado “horizonte
dzǤǡ
Ǥ
Ù
ǡ
ǣ
t
ȋǡͳͻͺͺȌǤ
t Considerações para coordenar a percepção sobre ambientes
alternativos nos quais as decisões tomadas deverão desenrolar-se
ȋǢǡͳͻͺȌǤ
t Instrumento para ordenar percepções sobre ambientes futuros
alternativos, nas quais as decisões atuais se basearão. Na prática,
×ǡ
faladas, construídas sobre enredos desenvolvidos cuidadosamente
(Schwartz, 1997).
±
ǡ-
ǡÀ
ǡ
Ø
ǡϐ
ǡ
ǡǡ
-
×
×
ȋǢǡͳͻͻͺǡǤͳȌǤ
De posse dos cenários, teremos ideia de como será o futuro e o
que a empresa deve fazer para se preparar. Devemos lembrar que as
Ù ǡϐ²
no futuro.
Da análise do macroambiente, obtêm-se informações sobre
oportunidades e ameaças para a empresa.
.: 102 :.
Capítulo 7 — Plano de Comunicação
7.3.1.1.1 Oportunidades
Ù ǡ
²
-
ǡǤ
Para Oliveira (2004, p. 325), oportunidade consiste numa:
Força ambiental, incontrolável pela empresa, que pode fa-
×
ǡ
e aproveitada, satisfatoriamente e enquanto perdura.
7.3.1.1.2 Ameaça
É qualquer situação desfavorável do macroambiente, potencial-
Ǥ
-
ÀǤ
ǡȋʹͲͲͶǡǤ͵ʹʹȌ±ǣDzǡ-
ǡ
±ǡ
poderá ou não ser evitada, desde que reconhecida em tempo hábil”.
7.3.1.2 Microambiente
±
-
±
Ǥ
ǡ
Ǧ
ï-
ȋȌ
²ǦǤï
stakehol-
dersǡǡ ȋͳͻͺͷǡǤͶȌǣDzǤǤǤ
À
-
Ǥdz
7.3.1.3 Concorrentes
No microambiente, consideram-se ainda os concorrentes, que
ǡ
ǣ
t ±ǫ
Ȉ ǫ
.: 103 :.
Ȉ
ǫ
Ȉ Ùǫ
Ȉ ϐ×
ǫ
Ȉ mixǡÀ
ǡǫ
Ȉ ǫ
t
ϐ
ǫ
Ȉ
ǫ
Ȉ À
ǫ
Ȉ ǫ
Ȉ
ǫ
Ȉ
ǫ
Ȉ 2
ǫ
Ȉ 2
ǫ
.: 104 :.
Capítulo 7 — Plano de Comunicação
ǡ
Ù
Ù
ǡ ϐ
Ǥ
7.3.1.5 Objetivos
±
alcançados para o próximo período.
O Dicionário de termos de marketing ȋǢǢǡ
ʹͲͲ͵ǡǤ͵ͲȌ
Dzdzǣ
ͳǤ ϐÙ
ǡÀ
Àϐ
Ǥ
ʹǤ
orientar e medir o desempenho da empresa no sentido da
consecução de seus propósitos.
.: 105 :.
Dz
ÙdzǡǦǣ
Ù±
informações sobre as empresas, seus produtos e serviços de
ϐ
Ǥ
ǡ
-
tar todas as informações disponíveis que lhe permitam analisar o pa-
norama encontrado na empresa. Isso vai lhe fornecer elementos para
ϐ
ϐ
-
Ǥ
ǡ
ǡ ǣDzǫdz
São estabelecidos, a partir do estudo das oportunidades e ame-
aças, pontos fortes e pontos fracos, fatores críticos de sucesso, mis-
ǡ
ǡ
Ǥ
ÀǣȋȌǢȋȌ
-
Ǣȋ
Ȍ
Ù
ǢȋȌ
ȀϐÀ
Ǥ
±
ǡ
ϐ
-
zação.
Oliveira (2004, p. 324) assim conceitua “meta”:
±
-
ϐǤ ϐ-
zação permite melhor distribuição de responsabilidade,
±
-
zados pelos diversos elementos da equipe.
.: 106 :.
Capítulo 7 — Plano de Comunicação
ǡ
±-
ǡǡȋʹͲͲͶǡǤͶʹͶȌǣ
Caminho, maneira, ou ação formulada e adequada para
alcançar preferencialmente, de maneira diferenciada, os
ϐ
ǡ
-
mento da empresa perante o seu ambiente.
7.3.1.6 Estratégias
ȋͳͻͻǡǤͺȌǣDz±±
-
ï
ǡ
dzǤ
±
Ù -
Ǥ
-
ϐ
ǡ ǡ
ǡ
Ǥ
ȋʹͲͲͺǡǤͶǦͷȌ
ǡ
±-
±ǡǣ
±-
Ù
Ǥ×
±À
±
ǡǡ
têm maior probabilidade de, ao serem implantadas, atin-
Ǥ ±
ǣ
Os cenários ambientais que representam as oportunida-
Ǣ
ͳǤ
Ǥ
ʹǤ ǡ
Ǥ
͵Ǥ
±Ǥ
4. O fato de ser factível.
.: 107 :.
2
-
±±
Ǥ
Macroambiente
Microambiente
Empresa
Marketing
Comunicação
ϐ
Ǧ
-
bient
-
dades da empresa em função do mercado, passando depois para o mi-
croambiente, que fornecerá as expectativas externas e internas, tendo
²
Ǥ
A partir desses elementos, avaliam-se as oportunidades e as ameaças
ǡ
Ǥ
.: 108 :.
Capítulo 7 — Plano de Comunicação
×ǡ
±
Ǥ
2
prever os de comunicação, que, por sua vez, devem estar coerentes
±
Ǥ
ǡ
ǡ
ǡǡϐ
²
de publicidade.
²
ϔ contendo as mais completas informações, permitindo que se ela-
Ǥ
ϐ
obter o máximo retorno sobre o investimento para a empresa.
ȋʹͲͲͳǡǤͳȌÙ
quatro unidades de ação:
a. DzǢ
b.
±Ǣ
c.
Ǣ
d. Avaliar os resultados”.
a. Determinar objetivos
Ùǡ
ϔǡǡïǡ
-
ções relevantes.
As informações indispensáveis que devem constar em um brie-
ϔ ǣ
t Empresaǣ
ϐ
×
ǡϐϐǡǡ
que possam vir a interessar no desenvolvimento da comunicação.
t Produtoǣ ±
ǡ
Ǣ
ϐǡ
Àϐ
Ǣ
À
ǢǢ
.: 109 :.
ǡ Ǣ
Ǣ
ÙǤ
t Serviçosǣ
ǡ±
Ǣ
ǢϐÀ
Ǣǡ
ǡ
ÙǤ
t Consumidores: como a comunicação deve ser diferenciada para
ï
ǡ±
ï
ǤǦ
comunicação estão cada vez mais individualizados e que, portanto,
±
Ǥ ǡ
Ǥ ǡ
ϐ
ϐ
ǡ
Ø
ϐ
ï
ǡ±ǡ
ϐ²
Ǥ
2
±
ǡ
ǡ ǡ ϐ
ǡ
consumidor espera dos produtos ou serviços.
t Mercadoǣ ±
irá atuar, e, nesse caso, se faz necessário conhecer as suas
À
ǡ Ùǡ Ù
Ǣ
ǡ ǡ ±ǡ À
Ǣ
ǡ
ǡ ±
evolução e fatores que a motivaram.
t Concorrênciaǣ ±
Ǣ ǡ
Ǣ
quais as diferenças em comparação com o que oferecemos ao
Ǣ Ǣ Ǣ Ǣ
Ǣ
Ǣ
Ǣ±
de comunicação.
t Comunicaçãoǣ±
ǡ
À
Ǣ
À ±
×
.: 110 :.
Capítulo 7 — Plano de Comunicação
Ǣ
Ǣϐ
±
Ǣ
Ǣ ±ǡ
Ǣ±
de mídia utilizadas.
t Objetivosǣ ϐ
pensar em uma campanha de comunicação.
t ǣ Ù
investir em comunicação.
t Outras informações importantesǣǦǡǡϐ
Ù
±
ǡǡ
ïǡÙ
ǫ
ǡ
ǫ
b. Estabelecer estratégias
A partir do briefingǡ
ï-
-
vos propostos.
ǡ±
-
minhada para que a área de criação a formalize.
˱
Ù
veículos que serão utilizados.
c. Controlar a execução
±
-
municação e, portanto, deve acompanhar todo o processo para
Ǥ
±ǡ
ǡ ±
Ù
-
ções necessárias.
d. Avaliar os resultados
ǡ
pode ser feita de duas formas, direta e indireta.
.: 111 :.
±
pelos resultados obtidos por meio de pesquisas, o que onera o processo.
ǡ ϐ
ǡ-
dos por outras variáveis que não apenas a comunicação. Esse proces-
so, por ser mais econômico, acaba sendo o mais utilizado.
.: 112 :.
Capítulo 7 — Plano de Comunicação
ǡ
ǡǡǡ
serão estabelecidos os princípios, sempre levando em conside-
meios de comunicação.
Para concluir, vamos apresentar a Tabela 7.5, em que Corrêa
(2002, p. 54) relaciona os processos de comunicação, as áreas de res-
ponsabilidade e suas etapas.
.: 113 :.
Tabela 7.5 – Elementos da cadeia de comunicação
Elementos da cadeia de comunicação
Estratégia de comunicação
Objetivos
Estratégias
Táticas
.: 114 :.
t Demográficos
t Econômicos
t Televisão t Culturais
t Produto t Promessa básica t Rádio t Étnicos
t Preço t Justificativa t Revista t Religiosos
t Promoção ou propa- t Atributos comple- Estratégia Estratégia t Jornal t Psicológicos
ganda mentares da imagem de criação de mídia t Cinema t Atitudinais
t Praça ou ponto de venda desejada t Outdoor t Comportamentais
t Problema t Objetivo t Outras t Hábitos de compra
t Objetivo t Estratégia t Hábitos de consumo
t Posicionamento t Justificativa t Estilo de vida
t Tema t Tática
t Abordagem t Programação
Capítulo 7 — Plano de Comunicação
Estudo de caso
Resultados do Plano de Comunicação da Enfacel
Como resultado do projeto de lançamento do novo produto:
1. A empresa viu sua participação de mercado ser ampliada.
2. Inovou tecnologicamente, atendendo aos anseios que se faziam
presentes no mercado naquele momento.
3. Adequou a rentabilidade às necessidades da empresa.
4. Gerou no mercado uma verdadeira mentalidade contra o fogo,
inclusive com o lançamento de vários outros produtos por outras empresas
como divisórias incombustíveis, fita isolante antichama, carpetes não
propagativos ao fogo e forros altamente resistentes à chama.
5. Manteve-se como primeira e única fornecedora de condutores
elétricos não propagativos à chama por aproximadamente dois anos.
Depois desse período, um concorrente também entrou nessa categoria
sendo nos próximos seis meses seguido pela maioria.
6. Atualmente todos os produtos são não propagativos à chama.
Discuta em grupo se os resultados atingidos estão de acordo com as
expectativas da Enfacel ao elaborar seu plano de comunicação.
QUESTÕES
ͳǤ ±
ǡ
-
racional.
ʹǤ ǫ
3. Explique o que você entende por pontos fortes e pontos fracos.
ͶǤ ±ǫǤ
5. Explique o contexto em que a comunicação atua.
Ǥ ±mix
ǫ
Ǥ
²
-
ϐǤ
.: 115 :.
ͺǤ ϐ
ϔ.
ͻǤ
jobs
ǫ
ͳͲǤ
ǫ
.: 116 :.
CAPÍTULO 8
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
Objetivos
t
ǡ
como a criação de uma nova sociedade.
t Descrever o papel da comunicação na nova sociedade.
t
Ù
comunicação.
t
Ù
informação.
.: 117 :.
.: 118 :.
ÀͺȄ
.: 120 :.
ÀͺȄ
.: 122 :.
ÀͺȄ
Ù
se quer ou de que se necessita.
Ǧ ±
ǡǡ-
Ǥ ² ϐ
ǡ
Ǥ-
formações correspondem a uma representação mental do mundo e
ǡ
ϐ
ǡ ǡ
ǡ
Ǥ -
rão transformados em conhecimento, se estiverem inseridos em uma
Ù
ϐ ϐ
ȋǡ
ʹͲͲʹǡǤͳͷȌǤ
À×ǡ
por meio das informações que obtêm, das situações que experimenta
±ǡ
ǤǦ
ǡ
ǡ
-
Ǥ
±
-
À
ÀȋǡʹͲͲͺǡǤʹͷͻȌǤ
ferramenta indispensável e, portanto, mais comum para valorizar a
²
±
seus aspectos, por ser ela a mediadora das relações humanas (Couto
e Soares, 2004).
Para Bueno (2009, p. 121), a nova cultura da comunicação tem
ǡ ǡ Ù
cidadãos estão buscando estabelecer parcerias para criar, inventar,
ǡ
ǡ -
ǡ ǡ
ïǤ
ϐǡ-
ǡ
ǡ
Ǥ-
ǡ
ǡǡ
promovem ações de mobilização, compartilham informações, conhe-
ǡ²
ǡϐ
×
Ǥ ǡ
ǡ
±
ǡϐȋ-
À
Ȍ×
-
Àǡ
-
.: 123 :.
ϐ
ÙǤǡ
provocado uma mudança profunda no relacionamento entre as cor-
Ùï
ȋǡʹͲͲͻǡǤͳͳͳȌǤ
.: 124 :.
ÀͺȄ
.: 125 :.
ǣ
²ǡ
absorvida no ambiente. Em vários casos, empresas que
de informação tiveram que anteriormente preparar o
Ǥ-
ta forma, conscientizando e treinando colaboradores,
Ǧ
informação, propiciando a obtenção de resultados muito
ϐ
Ǥ
ǡ±
e ferramentas para desenvolver sistemas de informação
com boa qualidade, são fatores preponderantes para a ob-
Ǥǡǡ
empresa deve dispor de recursos humanos competentes,
produtivos e motivados. Os sistemas criados utilizando
-
dições para que a empresa possa tomar decisões corre-
tas e exatas, propiciando que a mesma venha sempre a
Ǥǡ-
Ù
ȋ
Ȍ
ϐ-
bilidade e consistência nas informações e resultados for-
necidos. Os Sistemas de Informações Gerenciais devem
ϐ
ǡ
Ǥ ǡ ǡ
ǡ ǡ
relacionar, aprimorar e principalmente inovar. Estes são
±
Ǥ ǡ -
mento, comprometimento, atenção aos detalhes, atuação
Àǡ±
primordiais para a obtenção do sucesso.
ǡ
±
ϐ²
.: 126 :.
ÀͺȄ
Ùǡ
ǡǡ-
ǡ
×
Ǥ
Em pesquisa realizada por Albertin (2001), podemos destacar
Ù
-
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belecer parcerias baseadas em meios eletrônicos com seus clientes e
fornecedores, e compartilhar com seus concorrentes plataformas e
mercados eletrônicos.
A customização em massa oferece a oportunidade de o cliente
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Inovação de produtos
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biente empresarial atual, facultadas pela TI, que possibilitam sentir e
-
dades dos clientes.
Novos canais de venda e distribuição
Em virtude de seu alcance direto e de sua natureza bidirecional
na comunicação de informações, os sistemas de TI representam um
-
tes quanto para os lançamentos.
Por meio de um contato direto, rico em informações e intera-
tivo com os clientes, a TI pode melhorar a promoção de produtos e
serviços.
Novas oportunidades de negócio
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.: 127 :.
.: 128 :.
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.: 129 :.
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o processo de comunicação pressupõe uma atividade humana carac-
terizada pela transmissão e recepção de informações entre pessoas
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A comunicação caminha, por inteiro, para assumir uma nova
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nhecimento mais profundo e em canais de comunicação que caminha-
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.: 130 :.
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Estudo de caso
Comunicação e Tecnologia da Informação na Totvs1
Totvs lança rede social corporativa e propõe uso como interface do ERP
Além da própria Totvs, seis clientes já fazem uso experimental da rede
by You. Outros cem serão convidados a usá-la este ano.
A ideia de transformar a rede social em interface para software de gestão,
de modo que a partir de uma única identificação, segura, os usuários possam
tirar proveito de um ambiente de interação que alie seus perfis pessoal e
profissional, é a proposta da Totvs ao lançar a rede social corporativa by You.
Já em uso pelos 12 mil funcionários da Totvs, aqui e no exterior, e seis
clientes em fase piloto, a rede criada pela empresa permite que profissionais
rigorosamente qualificados e autenticados por um sistema próprio de
certificação (o C-You) interajam, colaborem, prospectem e gerem negócios
compartilhando informações e conhecimentos em um ambiente seguro,
com diferentes níveis de integração com redes sociais abertas e públicas
como o Facebook, o Twitter, o LinkedIn e o YouTube. Outros cem clientes da
Totvs serão convidados a participar da rede ainda este ano. E só em 2012 a
solução será aberta, no modelo de licenciamento, para qualquer empresa
interessada em participar do universo Totvs, mesmo não sendo cliente de
outros produtos e serviços da companhia.
“O modelo de negócio é o de venda de licenças [certificações].
Cobramos entre 5 e 15 reais por usuário, dependendo do tipo de dispositivo
de segurança escolhido para o controle de acesso, que pode ir da simples
senha até o uso de um certificado digital”, explica Laércio Cosentino,
presidente da Totvs.
continua >>
.: 131 :.
.: 132 :.
ÀͺȄ
.: 133 :.
QUESTÕES
1. ±
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2.
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nham as pessoas para onde elas forem.”
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tribuições e explique.
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teiro, para assumir uma nova perspectiva, onde um universo inte-
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.: 134 :.
CAPÍTULO 9
ÉTICA NA COMUNICAÇÃO
Objetivos
t Apresentar as transformações que criam uma nova condição de
comunicação: a nova cultura comunicativa.
t Descrever a nova cultura da comunicação na formação da
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9.1 INTRODUÇÃO
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dades para escrevê-lo, porém, a primeira foi encontrar livros que abordas-
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SOLFDo}HV0DVDGL¿FXOGDGHPDLRUDSDUHFHXDR¿QDOGHPLQKDSHVTXLVD
ELEOLRJUi¿FD SRLV GHVFREUL TXH D pWLFD QD FRPXQLFDomR LQWHUHVVD PXLWR
PDLVDRVDFDGrPLFRVGRTXHDRVSUR¿VVLRQDLVGHFRPXQLFDomR1mRTXHU
GL]HUTXHHVVHVSUR¿VVLRQDLVQmRVHMDPpWLFRVHPVXDVDWLYLGDGHV2SUR
.: 135 :.
.: 136 :.
Capítulo 9 — Ética na Comunicação
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ro paradoxo em que o mundo real e o mundo virtual se entrecruzam
continuamente e em que, na simplicidade de toques rápidos, se escon-
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Se observarmos a história da humanidade, perceberemos que
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Será que estamos diante de uma nova revoluçãoǫÀ
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condição de vida para a sociedade como um todo. Ela provocou uma
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lefonia e tantos outros inventos posteriores) não só criou fatos novos,
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sucessão e concatenação dos inventos, se criou uma nova maneira de
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a , criando cenários tão novos e surpreendentes
que todos passam a se sentir num mundo mais virtual do que palpável
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.: 137 :.
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a alma da comunicação e como aquilo que possibilita aos seres hu-
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Ǥsemeion, percebe-
remos que a semiótica se refere aos sinais propriamente ditos, pois se
±
±
o mundo real, que pode ser visto, tocado, descrito, sentido, e o mundo
virtual, que se coloca em outras dimensões, nem por isso menos real.
É exatamente por este mundo virtual que passam a ser veiculadas,
com mais força do que nunca, ideias, convicções, mitos e sentimentos.
Com isso, torna-se mais fácil perceber o que vem sendo desenhado
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anos: as comunicações, sempre existentes, vão se tornado complexas
em comunicações de massa que, por sua vez, vão se abrir para a mul-
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possibilita uma melhor aproximação e um melhor entendimento da
nova condição comunicativa em que vivemos em nossos dias (Moser,
p. 40-45).
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conhecimentos, crenças, artes, leis, costumes, hábitos e aptidões em
sociedade.
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comunicações encontram-se no centro da produção e da partilha ime-
diata dos bens produzidos: conhecimentos, ideias, sentimentos, arte e
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A nova condição comunicativa nos motiva a pensar em questões
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do naquilo que elas representam como portadoras de pressupostos
×
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res dessa nova condição.
.: 138 :.
Capítulo 9 — Ética na Comunicação
.: 139 :.
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para o meu proveito, estou reduzindo meu interlocutor
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A comunicação persuasiva interesseira, pode se tornar
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Em sua essência:
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considerado certo ou errado, entre o bem e o mal em uma
.: 141 :.
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estuda os costumes e os atos humanos e que tem como
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que se materializa nas condições históricas, deve ter uma
maneira própria de atribuir sentidos e combiná-los de
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são os instrumentos de controle da informação baseados
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quero destacar dois que me parecem os mais pertinentes para uma
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com os outros que nasce a consciência moral. A presença
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deveres e compromissos de que não posso me isentar.
Esta convivência, para ser realizadora e feliz, deve ser
harmoniosa. Ora, isso representa compromisso de res-
peito, de estima do outro e da cooperação solidária. Con-
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²
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mente bom.
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ações, por seu comportamento. A característica de ser
outro ser do mundo que não tenha essas características
distintivas e que, por isso, possa ser tratado e manipula-
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.: 142 :.
Capítulo 9 — Ética na Comunicação
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dos empresários anunciantes. Embora os canais de rádio e televisão não
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dos aos valores da sexualidade e da família.
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.: 143 :.
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e, portanto, conforme sua consciência, censores das informações ou
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instituições a que servem, certo nível de fratura na ordem dos valores
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lem aquilo que as ameaça, na realidade ou em símbolos. Aceitam com
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Capítulo 9 — Ética na Comunicação
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cios sem limites na área de mídia e das telecomunicações,
em dimensões nacionais e transnacionais (Bucci, p. 12).
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.: 145 :.
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tem um propósito: o cidadão. É para ele que a imprensa deve existir.
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Capítulo 9 — Ética na Comunicação
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de interesse são chamados de stakeholders ȋǡ
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compartilhando e celebrando os resultados e fortalecendo as relações.
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sobre o que eles consideram como os valores efetivamente existentes
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por apadrinhamento) e outras, ao lado das tradicionais restrições
impostas ao corpo funcional quanto ao uso dos bens da empresa,
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.: 147 :.
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de outros componentes do corpo funcional.
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.: 148 :.
Capítulo 9 — Ética na Comunicação
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Comunicar, transparência e verdade. É esta ordem de
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questões práticas muitas vezes passam a ser secundárias
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.: 149 :.
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um fenômeno plural, marcado por visíveis contradições, datado histo-
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visão de mundo de uma sociedade nacional. Trata-se, em verdade, de
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papel do Estado, particularmente em relação aos processos de comu-
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direito de informação e de opinião, criando mecanismos permanen-
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É importante dizer que a moralização da comunicação deve ser
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autoassumidos. Como a atividade de comunicação está inserida na
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liberal, sua moralização está intimamente conectada com a moraliza-
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.: 150 :.
Capítulo 9 — Ética na Comunicação
Estudo de caso
Dunga e a Ética Jornalística1
– O que Dunga está fazendo de errado na África do Sul para merecer
tantas críticas?
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site AdNews –
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.: 151 :.
.: 152 :.
Capítulo 9 — Ética na Comunicação
QUESTÕES
1. No seu entender, que transformações vêm ocorrendo na comuni-
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.: 153 :.
CAPÍTULO 10
FUNDAMENTOS DA
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
Objetivos
t
Ùǡ±
na comunicação.
t Apresentar o processo de comunicação pessoal.
10.1 INTRODUÇÃO
Nos capítulos anteriores, examinamos o processo de comunicação e
ϐ
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utilizados devem ser conhecidos por ambos os envolvidos na comuni-
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não verbal, escrita e mediada.
A comunicação humana se desenvolve em diferentes campos e
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.: 155 :.
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Para potencializar a comunicação, o emissor passou a utilizar
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Estudos têm demonstrado que, na comunicação entre as pes-
soas, as palavras são responsáveis por apenas 7% do entendimento
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.: 156 :.
Capítulo 10 — Fundamentos da comunicação interpessoal
10.2.2.1 A generalização
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.: 157 :.
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lenha ou de outra fonte qualquer.
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²
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duto pode passar a ter essa percepção em relação a qualquer produ-
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fabricante. O mesmo acontece com o atendimento. Se o cliente for mal
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10.2.2.2 A eliminação
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os aspectos da realidade, nos quais vai prestar mais atenção. O mun-
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ocorrendo no percurso, o carro ao lado tenta nos ultrapassar, o carro
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está fazendo sucesso que, por isso, nos interessa. À medida que dimi-
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painel ou outdoor
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repentinamente quando um transeunte resolve atravessar a avenida,
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curso que estamos habituados a fazer quase diariamente, entre nos-
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conhecimento conscientemente do que estamos lendo, nosso incons-
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.: 158 :.
Capítulo 10 — Fundamentos da comunicação interpessoal
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aquelas em que não prestamos atenção a determinada cor de carro
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predisposição. O mesmo acontece quando visitamos uma cidade do
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daquela cidade.
Comentamos tudo isso para mostrar que podemos prestar
atenção ao que queremos e eliminar tudo o que não nos interessa.
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tanto para formar o nosso modelo de mundo, escolhendo o que vamos
ouvir, ver ou sentir, quanto para eliminar aquilo que não combina com
o modelo por nós estabelecido, pois poderia vir a contradizê-lo.
10.2.2.3 A distorção
É o processo que nos permite fazer substituições em nossas ex-
periências sensoriais. É a habilidade de mudar a realidade presente,
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portamentos e situações inexistentes envolvendo outras pessoas ou,
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.: 159 :.
.: 160 :.
Capítulo 10 — Fundamentos da comunicação interpessoal
.: 162 :.
Capítulo 10 — Fundamentos da comunicação interpessoal
10.3.1.6 Respiração
±
rapport, pois te-
Ǥ
ϐ
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o rapport está estabelecido. Então, diminuímos a velocidade da nossa
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em rapport. Caso não ocorra, ou o rapport foi rompido ou ainda não
havia sido estabelecido.
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×
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ma que se torna quase imperceptível qualquer movimento respirató-
Ǥ ± ǡ
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10.3.1.7 Espelhamento
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piração e postura, entre outros, do nosso interlocutor. O espelhamen-
to pode ser direto ou cruzado.
±-
ǡ
Ǥǡ
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a respiração de uma pessoa com a nossa própria respiração, podemos
ϐÀ
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a perna ou um lápis no mesmo ritmo da respiração da outra pessoa.
.: 163 :.
10.3.1.11 Silêncio
Permanecer em silêncio, numa atitude de total atenção, tam-
± ±
ǡ
Ǥ²
±
frases ou palavras.
.: 164 :.
Capítulo 10 — Fundamentos da comunicação interpessoal
Estudo de Caso
Comunicação Interpessoal
Interessado em comprar um imóvel, um cliente comparece a uma
imobiliária e se dirige à secretária:
Fernando: — Eu telefonei esta manhã marcando uma reunião com o
senhor Tarcísio, ele está?
Secretária: — Ele o está aguardando, queira me acompanhar.
Tarcísio: — Boa tarde, senhor Fernando. Sente-se, por favor. Pelo que
me contou ao telefone, o senhor gostaria de comprar uma casa num bairro
de bom nível da capital.
Fernando: — É isso mesmo, senhor Tarcísio, eu gostaria de uma casa
espaçosa com lindas janelas brancas, com um jardim onde minha mulher
pudesse cultivar algumas flores, com uma cerca viva, se possível, e num
bairro pouco movimentado, mas com comércio próximo.
Tarcísio: — Eu tenho exatamente o que o senhor deseja: uma casa num
recanto bem tranquilo, onde as ruas são praticamente desertas e pode-se
ouvir o canto dos pássaros sem nenhuma dificuldade. E mais: o preço é
irresistível e pode ser financiado em longo prazo.
Pelo exposto, percebe-se que, enquanto Fernando é visual, Tarcísio
está demonstrando a casa do ponto de vista auditivo, tanto com relação
aos sons, quanto ao raciocínio lógico em termos de valor e financiamento.
Continuando dessa forma, não haverá como Fernando e Tarcísio se
entenderem, e o negócio não será realizado. Frente a essa situação,
descreva como deveria ser conduzido o diálogo por Tarcísio.
QUESTÕES
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5. Comente o que vem a ser rapport e cite os principais meios de es-
tabelecê-lo.
.: 165 :.
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8. Explique e comente espelhamento.
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.: 166 :.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
.: 167 :.
.: 168 :.
²
ϐ
ǡǤ
-
closures: a theoretical foundation. Accounting, Auditing and Accounta-
, v. 15, n. 3, p. 282-312, 2002.
DIZARD, Wilson. A nova mídiaǤ
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± Ǥ Responsabilidade so-
cialǣǤ
ǣǡͳͻͺǤ
kǡ
ǤPromoção de vendas. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2002. Ver, sobretudo, o capítulo 4, Como a
ǦǡǤͳͷǡ
À Ͷǡ
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deste livro.
FERRARI, Flavio. Planejamento e atendimentoǣ Ǥ
ͷǤǤ ǣǡʹͲͲͳǤ
FIGUEIREDO, Celso. Redação publicitária: sedução pela palavra. São
ǣǡʹͲͲͷǤ
FREEMAN, Edward. Strategic management: a stakeholder approach.
Boston: Pitman, 1984.
FRIEDMAN, Milton.
ϔ. New York: The New York Times, 1970.
GADE, Christiane. Psicologia do consumidor. São Paulo: EPU, 1980.
GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática.
São Paulo: Pioneira, 2002.
.: 169 :.
ǡ Ǥ 2
Ù ï-
cas. Revista Organicomǡ Ǥ ͺͻ Ǥǡ ͺǤ Ǥ Ǥ ȀȀ
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ABRAPCORP. 1º sem. 2008.
ǡ
Ǥ
Ǥ ǣ
ǫPublic Relations Review, v. 27, n. 3, p. 247-261, 2001.
Ǥ Responsabilidade social das empresas: percepção
do consumidor brasileiro – Pesquisa 2006-2007. Instituto Akatu, 2008.
ǤResponsabilidade social das empresas. São Paulo:
Peirópolis, 2004.
ǡ Ǥ Ǥ
. New York:
Macmillan, 1973.
ǡǤA mágica de venderǤ
ǣǡͳͻͻͷǤ
ǡ
ǤǢǡǤRaising the corporate umbrella.
ǣǡʹͲͲͳǤ
ǡǤǤTecnologia da informação, comunicação organiza-
cional e planejamento estratégico: uma relação para a viabilização da
Ǥ
ǡǢǡ
ǤCorporate social responsibi-
ǤǣǡʹͲͲǤ
ǡ Ǥ Administração de marketingǣ ǡ ǡ
implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
ǡǤǤPlanejamento de relações públicas
na comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003.
. Comunicação organizacional na era digital: contexto, percursos
Ǥ ǣǡʹͲͲǤǤǡǤ͵ͺǦͷͳǤ
Ǥ
ǣ
ǡ
ÙǤǣǡǢǡ
ȋǤȌǤ Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces. São Paulo:
ǡʹͲͲǤǤͳǤ
. Gestão estratégica da comunicação organizacional e relações
públicas. São Paulo: Difusão, 2008.
LEDUC, Robert. Propaganda: uma força a serviço da empresa. São
Paulo: Atlas, 1977.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
ǡ
±ǤPlanejamento de comunicação. 3. ed. 2a reimp. São
Paulo: Futura, 2002.
.: 170 :.
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Ǥ The green consu-
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