Sie sind auf Seite 1von 73

Fase 1 – conceitos básicos

relacionados à pesquisa
 O que é conhecimento científico?
 Distinção entre ciência e senso comum
○ Características do senso comum
○ Características do conhecimento científico
 Senso Comum
 Solução de problemas imediatos
 Caráter utilitarista
 Subjetividade e baixo poder de crítica
 Linguagem vaga
 Conhecimento científico
 Busca de princípios explicativos
 Parte de um dúvida
 Racionalidade
 Linguagem específica
 Caráter hipotético.
O Que é pesquisa em direito:
Visão global sobre a pesquisa
○ conceitos e definições preliminares
 consciência da complexidade
- o que é complexidade, de acordo com Demo
(2002)?
- Características
• Dinâmica
• Não linear
• Reconstrutiva
• Processo dialético evolutivo
• Irreversibilidade
• Ambiguidade/ambivalência
 Segundo Gustin (2006) Há uma
profunda disjunção entre o
conhecimento produzido de forma
compartimentada e estanque em
nossas universidades e os fatos ou
problemas multidimensionais,
transdisciplinares e transnacionais.
 Ciência, consciência da realidade e
racionalidade crítica são hoje indispensáveis
para todos aqueles que desejam se dedicar à
produção de conhecimento.
 Ciência e consciência da complexidade (Edgar
Morin)
 Estamos numa época de transição paradigmática.
Estamos saindo de um paradigma que nos obriga a
disjuntar, a simplificar, a reduzir, a formalizar sem
poder comunicar aquilo que está disjunto e sem
poder conceber os conjuntos ou a complexidade do
real. (MORIN, 2000, p.41)
 A necessidade da consciência da complexidade
de nossas relações em relação à facticidade da
vida e da cultura.
 O reconhecimento dessa complexidade externa
deve ser expresso a partir da construção de
novas aptidões para a produção, inovação e
organização do conhecimento.
 O conhecimento inovador – Pedro Demo
 O conhecimento inovador é reconstrutivo.
 No entanto, o que percebemos em nossas
universidades (graduação e pós-graduação) é
uma concepção inadequada de pesquisa.
 Uma delas é a que concebe pesquisa como
simples consulta de determinado tema em
manuais didáticos, enciclopédias, jornais,
revistas ou outros textos com maior ou menor
aprofundamento do assunto.
 Essa acepção foi-nos transmitida,
supostamente, por professores, que insistiam
em denominar pesquisa todo e qualquer
aprofundamento de estudos.
 O produto dessas pesquisas restringia-se à
repetição de trechos de livros, etc.
 Isso não é pesquisa
 Outra acepção de pesquisa:
 Aquela está correlacionada com simples
levantamentos de opiniões sobre determinado
tema ou assunto.
 Pode servir no máximo como fase de pesquisa.
Origem das investigações científicas

 A definição mais simples de pesquisa


poderia ser formulada como a procura de
respostas para perguntas ou problemas
propostos que não encontram soluções
imediatas na literatura especializada sobre o
assunto.
 Uma pesquisa sempre origina-se de uma
indagação, de uma questão posta pelo
pesquisador, sem solução imediata.
 Se a resposta for encontrada com a mera
consulta a livros, revistas, jornais etc., deve ser
considerada como simples aprofundamento de
estudos.
 Claro que a pesquisa científica não é o único
caminho para a produção de conhecimento ou de
“verdades”.
 O homem tem uma relação com o seu cotidiano e
tem necessidades de conhecê-lo e transformá-lo.
 A diferença entre o conhecimento produzido em seu
cotidiano e a produção científica é a forma de
observação utilizada.
 O primeiro é, na maioria das vezes, sensitivo ou
vivencial, sem exigência de uma conduta voltada
para a sistematicidade de procedimentos.
 O conhecimento do cotidiano é, na maioria das
vezes, acrítico.
 Boaventura de Souza Santos entende como
conhecimento crítico aquele que não reduz a
realidade ao que existe.
 As ciências sociais aplicadas interessam-se,
primordialmente, pela natureza moral de nossa
sociedade e pela qualidade dessa moralidade.
 As investigações no Direito estão sempre voltadas à
procura de possibilidade emancipatórias dos grupos
sociais e dos indivíduos e pelo conteúdo moral dessa
emancipação.
 Assim o Direito e a produção de seu
conhecimento não se restringem à regulação
social.
 A produção de um conhecimento emancipador
origina-se por um problema complexo.
Mudança de rumos da concepção da
pesquisa
 Pesquisas unidisciplinares – metodologia
monográfica, que não pretendiam a visão
da totalidade.
 Pesquisas multidisciplinares – cooperação
teórica entre campos do conhecimento
antes distanciados.
 Pesquisas interdisciplinares – passa-se da
cooperação para a coordenação de disciplinas
conexas.
 Pesquisas transdisciplinares – a produção de uma
teoria única a partir de campos de conhecimento
antes compreendidos como autônomos.
 Saímos do paradigma monológico da filosofia da
consciência para o paradigma dialógico da ação
comunicativa.
A ciência jurídica e seu objeto de
investigação
 O saber jurídico não se restringe a um saber
dogmático
 Necessidade de reconstrução dessa
dogmática
 Até meados do séc. XX não havia a
preocupação com a problematização dos
fenômenos sócio-jurídicos e das formas de
atuação e da regulação desses mesmos
fenômenos.
 A partir da noção complexidade das relações
sociais, novas condições de concepção da Ciência
do Direito e das demais Ciências Sociais
Aplicadas foram constituídas.
 A preocupação com o conhecimento crítico,
reconstrutivo.
 Urge uma nova síntese jurídico-cultural, um des-
pensar o direito fundado em tradicionais
dicotomias: Estado Nacional x Sistema
Mundializado; sociedade civil x sociedade
política; direito público x direito privado; ideal x
real; forma x conteúdo.
 Urge um novo paradigma:
 Segundo Boaventura de Souza Santos, o
paradigma do conhecimento prudente para uma
vida decente.
 Todo conchecimento científico natural é
científico social.
 Todo conhecimento é local e total.
 Todo conhecimento é autoconhecimento
 Todo conhecimento científico visa constituir-se
me senso comum.
 O paradigma da razão comunicacional
 Habermas está procurando, um pouco aqui, um pouco
acolá, à procura dos vestígios de uma razão que
reconduza, sem apagar as distâncias, que una, sem
reduzir o que é distinto ao mesmo denominador, que
entre estranhos torne reconhecível o que é comum,
mas deixa ao outro a sua alteridade.
 Está é uma frase que reflete bem o tipo de saber
filosófico que resiste ao monismo unificador das
teorias tradicionais.
A teoria do discurso deve ser considerada, em
primeiro lugar, através de uma guinada linguística
ou pragmática-formal que Habermas assume em
seu projeto teórico, desde sua incipiente
formulação no quadro conceitual traçado com base
na releitura das categorias hegelianas do trabalho e
da interação até seu contorno definitivo nos temas
incorporados na obra magna a partir de quatro
teorias complementares: 1) a teoria do agir
comunicativo; 2) a teoria da sociedade; 3) a teoria
da racionalidade; 4) a teoria da modernidade.
 A noção do agir comunicativo representa seu
ponto de unidade e seu fio continuidade, pois é
ela que permite a Habermas elaborar um
conceito formal de racionalidade apropriado ao
horizonte da modernidade e fundamentar uma
concepção de sociedade baseada no conceito
de razão mencionado acima pelo autor.
 Ele concebe a TAC baseada numa racionalidade
de procedimentos
 Assim passa a valer como racional não mais a
ordem das coisas encontrada no próprio mundo
ou concebida pelo sujeito, nem aquela surgida do
processo de formação do espírito, mas somente a
solução de problemas que aparecem no
momento em que se manipula a realidade de
modo metodologicamente correto
 Habermas propõe sua teoria como rejeição da
versão oficial da racionalidade weberiana –
cuja tipologia da ação repousa numa
compreensão monológica e num modelo
teleológico – e de uma ampliação da versão
oficiosa – cuja tipologia tem por base uma
compreensão dialógica (relação entre ao
menos dois sujeitos capazes de falar e de agir)
e um modelo de integração social (agir
comunicativo)
Grande formatos de investigação

 Histórico jurídico
 Analisam a evolução de determinado instituto
jurídico pela compatibilização de espaço/tempo.
 As novas metodologias históricas não abordam
os fenômenos históricos de forma linear e
simplória.
 Há uma multiplicidade de tempos, de fontes, de
redes sociais e conceituais.
 Continua
 Não existem tempos lineares e sucessivos
 Os mesmos ambientes sociais têm tempos
diversificados e que lhe são próprios.
 As fontes históricas devem ser formativas e não só
informativas para o investigador.
 Elas formam espaços de compreensão que extrapolam
a informação puramente oficial ou formal.
 Os capítulos históricos em Trabalhos acadêmicos.
 Pesquisa jurídico-exploratório
 Esse tipo ressalta características, percepções e
descrições, sem se preocupar com suas raízes
explicativas.
 Abre caminho a outros tipos de pesquisa mais
profundas ou há hipóteses mais precisas.
 São pré-requisitos de grande valor para construção de
banco de dados.
 Pesquisa jurídico-comparativo
 Identifica similitudes e diferenças de normas e
instituições em dois ou mais sistemas jurídicos, ou no
mesmo sistema jurídico.
 Pesquisas jurídico-descritiva
 Procedimento analítico de decomposição de um
problema jurídico em seus diversos aspectos, relações
e níveis.
 Pesquisa do tipo jurídico-projetivo
 Parte de premissas e condições vigentes para detectar
tendências futuras de determinado instituto jurídico
ou de determinado campo normativo.
 Pesquisa do tipo jurídico-propositivo
 Propor mudanças
 Todo pesquisa é propositiva
 Em que sentido a pesquisa é propositiva?
As técnicas operacionais de pesquisa em
ciências sociais aplicadas
 Pesquisas teóricas: análise de conteúdo.
 Pesquisas de campo: pesquisa participante,
pesquisa-ação.
 Os dados. A coleta e interpretação de
dados.
 Operacionalização da pesquisa: fases,
cronograma físico.
 Pesquisas teóricas: análise de conteúdo
 Estratégia teórica de cunho qualitativo
 Análise de conteúdo como procedimento das
investigações de cunho teórico
 Análise de conteúdo pode ser:
 Histórias de vida, análise de discurso, análise de
mensagens da mídia, exame de documentos,
estudo de leis, de jurisprudências, estudos
históricos etc.
 Condições de produção da análise de conteúdo:
 Os dados e informações obtidos já estão
dissociados das condições gerais em que foram
produzidos.
 Não tem motivações históricas, mesmo que os
dados pertençam ao passado, são inseridos pelo
analista em novo contexto.
 Um sistema de conceitos analíticos é construído
para servir como sistema de referências
conceituais que realizaram as inferências.
 Desconstruir para reconstruir
 Pesquisas de campo: estudo de caso, pesquisa
participante, pesquisa-ação
 Na pesquisa de campo há dois processos que são
importantes:
 Familiarização: quando vai atua em campo que
não tem qualquer proximidade.
 Distanciamento: quando, ao contrário, o
pesquisador já está inserido da realidade que
pretende investigar.
 Outro aspecto importante na pesquisa de campo é a
seleção de informantes privilegiados e de testemunhos
ideais.
 Informantes privilegiados: são aqueles que têm
maior acesso a informações e relatos sobre o
objeto de pesquisa;
 Testemunhos ideais: são aqueles que conseguem
fechar as informações, ou seja, a entrevista com
eles é capaz de realizar uma síntese das
percepções até então obtidas pelo investigador.
Qual o entrevistado que melhor analisaria uma
determinada realidade.
 Nas pesquisas de campo, uma técnica de efeito bastante
positivo é a analise de cotidiano.
 Aspectos que podem ser investigados em análise de
cotidiano:
 Eficiência: é a regularidade de atos, análise o aspecto
funcional.
 Eficácia: é a consecução clara de objetivos previstos para
a atuação de organizações, de grupos ou de indivíduos.
 Efetividade: supõe não só a realização das condições de
eficiência e eficácia, como, também, a correspondência
com as demandas da população, ou de determinados
estratos populacionais (consumidores, criança e
adolescente, trabalhadores etc)
 Estudo de caso
 Tem como objetivos a descrição detalhada de grupos,
instituições, programas sociais ou sociojurídicos, entre
outros.
 Podem-se realiza no estudo de caso, a observação,
entrevistas formais e informais, procedimentos de
análise de grupos, análise de documentos, de
relações, entre outros.
 Os estudos de casos têm grande relevância quando
são utilizados para apontar problemas potenciais ou
efetivos em organizações de todos os tipos e em
programas governamentais ou comunitários.
 Estudo de caso exige:
 Boa delimitação do objeto de estudo; grupos em
penitenciárias, centros de recuperação infantil,
sindicatos para análise de viabilidade de desconstrução
de intermediação e julgamento de ações trabalhistas
simples, casos emblemáticos etc.
 Definição dos procedimentos quantitativos e qualitativos
a serem utilizados.
 Definição dos métodos de registros dos dados
levantados. Seleção de registros, codificação, tabulação.
 Pesquisa-ação
 Favorece a resolução de problemas coletivos,
transformações de realidades emergentes e a produção de
conhecimento.
 É desenvolvida em estreita correlação com uma ação ou
com a solução de problemas de grupos ou coletivos.
 Os pesquisadores envolvem-se de modo cooperativo.
 As ações são discutidas na comunidade.
 Não quer dizer que os pesquisadores devem agir de forma
passiva.
 Eles atuam no sentido de ofertar uma ação que contribuirá
para algo e devem convencer aqueles que estão envolvidos
na situação.
 Pesquisa participante
 O pesquisador já integra o campo investigado
 O pesquisador torna-se membro do campo
investigado.
 Se difere da pesquisa-ação pelo fato de ser uma
pesquisa meramente cognitiva, não transformadora.
Fase 2 – Encontrando o tema
O Que é um tema de pesquisa?
 Como encontrar um tema de pesquisa?
(alguns conselhos)
 Escolha uma disciplina que mais se identifique
 Escolha um ponto dessa disciplina
 Escolha um aspecto desse ponto.
 Problematize esse ponto
 Como problematizar
 Importância do marco teórico
 Formule um problema a partir do marco teórico
 Apresente um hipótese
 Tema encontrado.
Marco teórico
 Influencia do marco teórico na formulação das
hipóteses.
 O que é marco teórico.
 A pesquisa inicia-se a partir do surgimento ou
constituição de um problema teórico ou prático.
 O marco teórico deve ser considerado desde
essa problematização inicial.
 O marco teórico constitui-se como elemento de
controle não só do problema como de toda a
pesquisa.
 A diferença entre ideologia e marco teórico
 Quando se pesquisa não podemos jogar fora
toda nossa ideologia que construímos.
 Esse conjunto de idéias forma o nosso olhar,
mas não o nosso olhar teórico.
 Marco teórico é uma afirmação teórica
específica de uma autor ou
 Uma afirmação de um autor acerca de um
princípio
 Sem uma teoria de fundo não há como construir
hipóteses
 Serve como fundamento para a hipótese
 Marco teórico seria o fundamento que respalda
toda a argumentação e lhe dá sentido ou,
inclusive, uma afirmação que seja incisiva.
 Exemplos de marco teórico
Exemplos de Marco teórico em
Civil e Processo Civil
 Eficácia horizontal dos direitos fundamentais –
Daniel Sarmento
 Dignidade da pessoa humana (Ingo Wolfgang
Sarlet)
 Princípio da liberdade – (Ronald Dworkin)
 Processo como procedimento realizado em
contraditório entre as partes (Fazzalari)
 Instrumentalidade do processo (Dinamarco)
 Teoria Neo-Institucionalista do Processo (Rosemiro
Pereira Leal)
 Correlação entre hipótese e problema
 O que é um problema
 É uma indagação, uma pergunta. Formular um problema consiste
em dizer, de maneira explícita, clara, compreensível e operacional,
qual a dificuldade, com a qual nos defrontamos e que pretendemos
resolver, limitando o seu campo e apresentando suas caracteísiticas.
 Características de um problema
 enunciar uma questão, cujo melhor modo de solução seja uma
pesquisa;
 Apresentar uma questão que possa ser resolvida por meio de
processos científicos;
 Ser factível, tanto com relação à competência do pesquisador,
quanto à disponibilidade de recursos.
 O que é uma hipótese
 O enunciado das hipóteses –
 Hipótese é a oferta de uma solução possível ao
problema formulado em relação ao objeto da pesquisa.
 É uma expressão discursiva suscetível de ser declarada
verdadeira ou falsa
 Hipótese é uma resposta e não uma pergunta.
 Características das hipóteses
 Devem ser plausíveis (possíveis de ser aceitas)
 Específicas (não são aceitas hipóteses de caráter geral)
 Clareza conceitual
 Fundamentadas em um marco teórico
 Linguagem parcimoniosa
 Refere-se a conceitos e valores que podem ser
verificados.
Fase 3 – planejando a pesquisa.
 Operacionalização da pesquisa: fases,
cronograma físico.
 Fase I – conhecimento do objeto de estudo e
redefinição da investigação
 Aprofundamento das leituras bibliográficas,
documentais e de legislações;
 Reelaboração e detalhamento do plano de pesquisa;
 Precisão do foco de estudo
 Organização dos temas a serem estudados
 Fase II – investigação, interpretação e qualificação do
marco teórico do estudo
 Organização dos dados coletados na fase anterior
 Análise crítico dos elementos a serem aprofundados
pela pesquisa.
 Aprofundamento do marco teórico
 Fase III – discussão e revisão de textos
 Apresentar a reconstrução
 Revisão de conteúdo
 Redação preliminar da monografia
 Fase IV – redação do texto final da monografia.
 Revisão do texto elaborado na fase anterior
 Redação final
 Depósito do TCC
 Cronograma
 Apresentar o cronograma de acordo com as fases
 Em forma de tabela
 Tenha em vista o prazo final para a entrega do TCC
 E distribua as fases nesse espaço de tempo.
 Os dados. A coleta e interpretação de dados
 Os dados podem ser primários e secundários
 Dados primários são aqueles levantados e trabalhados
diretamente pelo pesquisador, sem qualquer
intermediação de outros indivíduos. São dados ou fontes
primárias aqueles extraídos de entrevistas, de
documentos oficiais ou não oficiais, legislação,
jurisprudência, dados estatísticos, informações de
arquivos de todo tipo, dentre outros.
 Dados secundário são também relevantes para a
investigação, apesar de serem, no campo jurídico,
aqueles de maior utilização. São secundários por
derivarem de estudos e análises já realizados por
intermediários entre o pesquisador e o objeto de
investigação. São fontes secundárias os conteúdos de
compêndios didáticos, livros de toda espécie, artigos de
revista, doutrinas, leis interpretadas.
 A coleta dos dados
 Levantamento bibliográfico
 Uso da biblioteca
 Fazer fichamentos
 Fichamento bibliográfico – permite maior facilidade na
localização do livro na Biblioteca
 Fichamento de citação – permite que um texto, que deva ser
citado, seja facilmente localizado
 Fichamento de leitura – permite que o texto lido possa ser
revisto de forma breve e precisa. Trata-se de uma ficha resumo,
ou esquema.
 Fichamento de assunto – permite maior facilidade de localizar
o assunto e em qual o livro será encontrado.
 Uso da internet
 Leitura de textos
 Tomar notas grifar
 Indicar dúvidas sobre um tema ou texto;
 Identificar problemas, fatos e idéias que devem ser lembrados;
 Distinguir fatos de opiniões, erros de verdades;
 Permitir uma localização fácil de uma idéia principal, palavra
chave ou passagem do texto
 Selecionar passagens que serão especialmente úteis para
algum fim (por exemplo, para fazermos citação)
 Ler o sumário, introdução e bibliografia
 Fazer resumos de livros e textos
Tópicos sobre a normalização técnica e
coleta de informações
ABNT
 Folha A4
 Margens – 3 Superior, 3 Esquerda, 2 Direita e 2 Inferior
 Fonte: Times ou Arial
 Tamanho 12
 Tamanho 10: Citações Longas, Nota de Rodapé.
 Espaçamento: 1 e meio
 Espaçamento simples: Nota de tese, citações longas, rodapé
e referência bibliográfica
 Parágrafo: Moderno e Tradicional.
 Citação: Textual (longa, curta e citação de citação) e Livre
Montagem do Projeto de Pesquisa

 Partes pré e pós textuais.


 Folha de rosto
 Resumo
 Sumário
 Bibliografia
 Referência bibliográfica
 Elementos do projeto e forma de apresentação dos
originais
 Tema – problema
 Objetivos
 Geral
 específicos
 Justificativa
 Metodologia
 Marco teórico
 Hipótese
 Cronograma
 Bibliografia
 Referência Bibiográfica
Divulgação da pesquisa, elaboração de relatórios
técnico-científicos, desenvolvimento,
apresentação e defesa de monografia final de
graduação. Comunicação
e conhecimento científico
Etapas da pesquisa
 Etapa de preparação
 Etapa de construção do plano
 Etapa de execução do plano
 Etapa de construção e apresentação do
relatório.
Etapa de preparação
 Escolha do tema
 Revisão da literatura
 Documentação – fichas
 Críticas
 Delimitação do problema
 A delimitação ocorre progressivamente.
 O pesquisador começa a perceber o complexo de variáveis que estão
presentes no tema.
 Exemplo: O problema da demora da prestação jurisdicional.
 O número excessivo de recurso é o único fator?
 A celeridade processual é suficiente para solucionar tal problema?
 A formação do juiz? Dos profissionais do direito.
 Etc.
 Construção do referencial teórico
 Construção das hipóteses
Etapa de construção do plano
 Problema e justificativa
 Objetivos
 Referencial teórico
 Hipóteses
 Metodologia
Etapa de execução do plano
 Criar um sumário prévio
 Aprofundar estudos acerca do tema
escolhido
 Coleta de dados
 Análise dos dados
 Aprofundamento do marco teórico
Estrutura do TCC
 1. Introdução – escrever por último
 2. Desconstrução – apresentação do objeto
de estudo
 3. Marco teórico a partir do qual será feito o
contraponto
 4. Reconstrução – apresentação das críticas
ou apontamentos construídos com o auxílio
do marco teórico
 5. Conclusão
Referência bibliográfica
DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre a ética e intervenção do conhecimento. 4 ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.

DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de


Habermas. 5 ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002.

DEMO, Pedro. Argumento de autoridade e autoridade do argumento: interfaces da cidadania e


da epistemologia. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2005

GALUPPO, Marcelo Campos. Da idéia à defesa: monografias e teses. Belo Horizonte:


Mandamentos, 2003.

GUSTIN, Miracy Barbosa de Souza. (Re)pensando a pesquisa jurídica. 2 ed. Belo Horizonte: Del
Rey, 2006.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metologia científica: teoria das ciências e iniciação à
pesquisa. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2004

MORIN, Edgar. A inteligência da complexidade. 3 ed. São Paulo: Peirópolis, 2000.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29 ed. Petrópolis: Vozes, 2001

Das könnte Ihnen auch gefallen