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BURKE, Peter. O Renascimento Italiano. São Paulo, Nova Fronteira, 2010.

O Tema

Por que a Itália não era uma unidade social, nem cultural no começo do século XV?

A Itália era simplesmente uma expressão geográfica.

De que forma a geografia influenciou a sociedade e a cultura italiana do período?

Os italianos foram os intermediários entre Oriente e Ocidente.

As três cidades Gênova, Veneza e Florença desempenharam papel de liderança na


revolução comercial do século XIII.

Por que as cidades-repúblicas eram a forma dominante de organização política no


século XII e começo do século XIII?

Por que no final do século XIII e começo do XIV, um bom número de cidades-estados
perdeu sua independência?

Como era formada a maioria da população italiana que não fora tocada pelo
Renascimento?

O assunto do livro é o contexto social dos novos progressos nas artes.

O Renascimento para o historiador suíço Jacob Burckhardt fora uma cultura moderna
criada para uma sociedade moderna.

Por que a tradição clássica definhou desde 1860?

O trabalho agrário e o analfabetismo marcava a Itália Renascentista.

O livro tem por objetivo entender e explicar as inovações que construíram uma nova
tradição.

A peculiaridade do livro é traçar uma história cultural e social do movimento


renascentista italiano e também a relação entre cultura e sociedade.

Entende por cultura atitudes e valores essenciais e suas expressões ou manifestações em


textos, artefatos e apresentações dramáticas.

Por que a cultura é o domínio do imaginário e do simbólico?

Por que a sociedade é uma abreviação da estrutura econômica, social e política?

Por que o autor afirma que não podemos entender a cultura da Itália do Renascimento se
olharmos apenas para as intenções conscientes dos artistas plásticos, escritores e
intérpretes que produziram pinturas, poemas, tratados, peças de teatro, canções,
edifícios, etc.
Por que o autor afirma que os artistas do Renascimento faziam mais ou menos o que
lhes era ordenado?

Somos todos, “prisioneiros” de nossas suposições, de nossas mentalidades afirma


Fernand Braudel.

Por que o autor afirma que a metáfora de Braudel é enganadora?

Afirma que sem experiências sociais e sem tradições culturais para nos ajudar a dar
sentido a nossas experiências, seria impossível pensar ou imaginar o que quer que seja.

Não é possível pensar todos os tipos de pensamento ao mesmo tempo, como costumava
dizer Lucien Febvre.

Por que o foco do livro está nas tradições e não nos indivíduos?

Por que o tema principal do livro será o rompimento com um código ou tradição e o
desenvolvimento de outro?

Se questiona que o problema reside em questionar a relação entre os acontecimentos


históricos e a arte.

Por que o autor se preocupa com a fragilidade da Geistesgeschichte e do Marxismo?

Geistesgeschichte é traduzido como “a história do espírito”.

Afirma que Jacob Burckhardt segue a abordagem Geistesgeschichte, ou espírito da


época.

Qual a fragilidade da abordagem Geistesgeschichte?

Parece que colocam as ideias antes da vida cotidiana, enfatizam o consenso em


detrimento dos conflitos cultural e social e veem vagas conexões entre diferentes
atividades.

Qual a fragilidade da concepção materialista segundo o autor?

Afirma que eles fincam os pés na terra da vida cotidiana, depois sobe para as ideias,
enfatiza o conflito em detrimento do consenso, tem tendência a achar que a cultura,
expressão de “ideologia”, é determinada – direta ou indiretamente – pela “base”
econômica e social.

Afirma ser o objetivo do livro fazer uma história social aberta, que explore as conexões
entre cultura e sociedade, sem concluir que o imaginário é determinado por forças
econômicas ou sociais.

Por que a história social aberta faz uso do conceito de teóricos como Karl Mannheim,
Emile Durkheim e Max Weber sem aceitar pacote teórico?
Cita a ideia de visões de mundo e gerações de Mannheim, consciência de si-mesmo e o
comportamento competitivo de Durkheim, e os conceitos de burocracia e secularização
de Weber.

Afirma que o livro tem um plano que parte de um centro. Esse centro é a arte,
humanismo, literatura e música da Itália do Renascimento.

O problema que o livro tenta resolver é saber por que as artes assumiram essas formas
determinadas nessas cidades e séculos?

Já na segunda parte do livro o autor tenta descobrir que tipo de gente produziu as
pinturas, edificações, poemas que tanto admiramos?

Para quem essa “elite criativa” produziu seus textos, artefatos e fazia apresentações?

O que os clientes esperavam em troca de seu dinheiro?

O autor afirma que seus capítulos podem ser vistos como contribuição para uma história
microssocial.

Por que os artistas e clientes devem ser colocados na moldura social geral para
entendermos seus ideais, intenções e exigências?

Por que o autor fala que finalmente existe o problema da mudança cultural e social?

Os historiadores ao utilizar expressões como “mais” ou “menos”, “ascensão” ou


“queda”, estão fazendo afirmações quantitativas?

Os métodos quantitativos nos dizem o que já sabemos?

O livro é escrito nos anos 1960.

Por que o historiador afirma que não há consenso sobre o método da historiografia
cultural?

Por que a descoberta da cultura popular é parte de um movimento mais amplo de


escrever a história a partir de baixo, liderado pelos marxistas?

Por que era natural, nos anos 1960, Burckhardt se preocupar com atitudes e valores de
uma minoria da população da Itália?

Por que hoje é natural se perguntar o que todo o resto, mulheres e homens, estava
pensando, sentindo ou fazendo na época do período renascentista?

Por que o autor afirma que os conceitos “popular” e “cultura” são difíceis de
estabelecer?

Por que a tendência atual é estudar as atitudes codificadas na vida cotidiana ou na


“prática cultural”, as convenções locais de alimentação, bebida, lazer, modos de falar,
doenças como afirma Bourdieu?
Por que o autor afirma que historiadores das práticas culturais ocidentais precisam
perder a familiaridade com sua cultura a fim de não tomar muita coisa por certa?

Por que os historiadores culturais assumiram uma posição mais política?

Por que os historiadores políticos estão descobrindo a cultura política?

E por que os historiadores culturais estão se preocupando com o poder?

Por que o movimento chamado de Renascimento envolveu apenas uma minoria de


italianos?

Qual a relação existente entre a cultura elevada e a popular segundo o autor?

Como o livro trata a contribuição das mulheres para o Renascimento?

Por que o Renascimento é estudado como parte de uma grande narrativa da ascensão da
moderna civilização ocidental?

Por que o autor afirma que ao mesmo tempo que a cultura erudita italiana dos séculos
XV e XVI perdeu pouco de seu encanto e ganhou admiradores na nossa era do turismo
global?

Por que o autor gostaria de estudar o Renascimento italiano afastado da ideia de


modernidade, de maneira “descentralizada”?

Por que o estudo do surgimento da cultura renascentista não precisa ser apresentado em
termos de avanço?

O Renascimento interagiu e coexistiu com outros movimentos e culturas num processo


de intercâmbio permanente?

Parte I. O problema

As Artes na Itália do Renascimento

Por que o autor quer colocar ou recolocar a pintura, escultura, arquitetura, música e
literatura e conhecimento acadêmico da Itália do Renascimento em seu ambiente
original, a sociedade daquele tempo, sua “cultura” no sentido amplo do termo?

Por que o autor busca as características principais da época?

Por que o autor irá considerar a unidade cultural da época como hipótese a ser testada?

Por que no século XIX pensava-se que o florescimento das artes na Itália inaugurara o
mundo moderno?

Por que hoje parece óbvio que as artes medievais não são inferiores às do
Renascimento?

Por que os italianos não se destacaram na música e na matemática no período estudado?


Por que o autor afirma que é mais útil investigar a inovação nas artes do que o
“florescimento” das artes?

Por que as inovações nas artes aconteceram na Itália nos séculos XV e XVI?

Por que o período estudado é conhecido de “primeiros”?

Por que as humanidades compreendiam as matérias de gramática, retórica, poesia,


história e ética?

Por que o autor afirma que a Alemanha foi menos afetada do que a França pelo
Iluminismo?

Por que os italianos repudiaram tradições recentes em nome de uma mais antiga?

Por que na arquitetura renascentista havia a imitação dos gregos e romanos?

Por que o autor afirma que os contemporâneos afirmavam estar imitando os antigos e
rompendo com o passado recente?

O que realmente os contemporâneos estavam realmente fazendo?

Para o autor o novo estava sendo acrescentado ao velho em vez de substituí-lo.

Por que havia coexistência entre as obras clássicas e medievais no período


renascentista?

Por que a ascensão do humanismo não desbancou a filosofia escolástica medieval?

Por que o realismo, secularismo e individualismo são traços marcantes da Itália do


Renascimento?

Por que o termo realismo foi cunhado na França do século XIX?

Por que as obras de Stendhal e as pinturas de Courbet foram classificadas como


realistas?

Por que o autor afirma que algumas sociedades e alguns indivíduos se interessam pelo
mundo visível?

O autor afirma que a cultura italiana do Renascimento foi em relação à Idade Média
uma cultura secular.

O autor chama a atenção para o uso do termo “secularização” no período do


Renascimento.

Por que o individualismo foi atribuído à cultura da Itália do Renascimento?

O autor usa o individualismo para indicar que a obra de arte do período era feita em um
estilo pessoal.
Por que nos séculos XV e XVI, tanto artistas como público estavam interessados em
estilos individuais?

Por que o autor afirma que por serem novos o individualismo e o secularismo distinguia
o Renascimento da Idade Média?

Por que nesse período houve o cruzamento das disciplinas na Itália?

Capítulo 2. Os historiadores: a descoberta da História Social e Cultural

Maquiavel observou que as letras florescem numa sociedade só depois dar armas.

Por que foi Giorgio Vasari a oferecer uma análise do problema dos criadores do
Renascimento?

Por que Voltaire tentou desviar a atenção dos historiadores das guerras para as artes?

Por que os escritores do iluminismo disseram que o período da renascença foi possível
por causa da liberdade e opulência?

Por que o iluminismo tinha como visão comum a ideia de que a liberdade encorajava o
comércio e o comércio encorajava a cultura?

Por que Marx afirma que a vida não é determinada pela consciência, mas sim a
consciência pela vida?

O autor afirma que o estudo de Burckhardt publicado em 1860 pertence a uma longa
tradição de relacionar cultura e sociedade.

Por que Burckhardt enfatizava a importância da riqueza e da liberdade das cidades do


norte da Itália para a cultura do Renascimento?

Por que Burckhardt analisava as sociedades em termos da interação entre estado,


cultura, religião e deixava a economia de fora?

Robert Lopez é citado afirmando que os séculos XIV e XV foram um período de


recessão econômica na Europa em geral e na Itália em particular.

Lopez afirma ter sido o Renascimento condicionado por sua própria economia e não
pela economia do passado.

Por que Lopez propõem uma teoria de tempos difíceis e investimento na cultura?

Ainda Lopez sustenta que as catedrais consumiam capital e mão de obra que podiam ser
usados no crescimento econômico.

Por que Burke afirma que os comerciantes do Renascimento podem ter tido mais tempo
para gastar em atividades culturais porque estavam menos ocupados no escritório?
“O valor da cultura “subiu no mesmo momento em que o valor da terra caiu. Seus
lucros subiram quando as taxas de interesse comercial declinaram”.

A explicação mais política do Renascimento foi formulada por Hans Baron.

Por que Baron afirma que por volta de 1400 os florentinos repentinamente tomaram
consciência de sua identidade coletiva e das características únicas de sua sociedade?

Burke se pergunta por que Florença resiste a Milão quando outras cidades-estados
capitularam?

Burke chama a atenção para as abordagens macro e microssociais.

Será que toda abordagem macrossocial corre o risco da “Grande Teoria”?

Será que a análise microssocial corre o perigo do hiperempirismo?

Burke tem por objetivo experimentar teorias mais amplas, velhas e novas, e entretecer
estudos empíricos em uma síntese geral.

Por que o autor afirma que o livro lida com estilos, atitudes, hábitos e estruturas da
Itália do século XV e começo do XVI?

Parte II. As artes em seu meio

Artistas e escritores 3. Recrutamento

Por que todas as sociedades erige obstáculos à expressão da criatividade de alguns


grupos?

Por que os 600 pintores, escultores, arquitetos, humanistas, escritores, compositores e


cientistas são atípicos na população italiana?

Por que apenas 3 dos 600 artistas e escritores são mulheres?

Essas mulheres são Vittoria Colonna, Veronica Gambara e Tullia d’Aragona.

Por que apenas 4 dos artistas e escritores nasceram em Roma?

Por que Roma é importante no Renascimento como centro de patronato que atraía
indivíduos criativos de outras partes da Itália?

Por que alguns dos mais significativos artistas e escritores da Itália eram “estrangeiros”
?

Por que a elite criativa parece ter sido influenciada tanto social como geograficamente?

Por que apenas 7 membros da elite tinham pais das classes de camponeses e
trabalhadores agrícolas?
Por que na Itália do Renascimento, a pintura e a escultura eram negócios de família,
assim como uma quintada ou uma tecelagem?

O autor afirma que as origens geográficas e social dos artistas e escritores ajudam a
explicar por que as artes floresceram na Itália.

O autor afirma que a arte e a literatura pode florescer nos lugares e períodos em que os
homens e mulheres capazes são menos frustrados.

Por que um filho talentoso e bem nascido podia ser impedido de se tornar pintor ou
escultor?

O autor cita os casos de Brunelleschi e Michelangelo para ilustrar seu ponto de vista.

Por que era difícil para os filhos de camponeses se tornar artistas e escritores?

O autor afirma que para as artes visuais florescerem nesse período era preciso uma
concentração de artesãos, um ambiente urbano.

Por que nos séculos XV e XVI as regiões altamente urbanizadas da Europa estavam na
Itália e nos Países Baixos?

Para o autor a elite criativa era composta de dois grupos. O primeiro, um grupo visual
recrutado na maioria entre artesãos e um literário recrutado nas classes superiores.

Por que o autor afirma que eram os forasteiros os que menos se identificavam com as
tradições locais que fizeram as maiores contribuições às novas tendências?

Formação

Por que o autor afirma que os artistas e escritores pertenciam a duas culturas diferentes?
A do ateliê e a da universidade?

Por que o trabalho infantil era muito comum na Europa no começo da Idade Moderna?

Por que os aprendizes tomavam o nome do mestre como acontecia no Japão do século
XVIII?

O autor afirma que havia 13 universidades na Itália no começo do século XV.

Por que a universidade mais importante do período é a de Pádua?

A universidade de Ferrada era conhecida como o refúgio do homem pobre.

Por que o autor afirma que na Itália do renascimento havia dois sistemas de
treinamento: manual e intelectual?

O autor se pergunta se os artistas paravam de estudar cedo, como adquiriam a


familiaridade com a Antiguidade clássica revelada em suas pinturas, esculturas e
edifícios?
Por que o autor afirma que não se pode concluir que os estúdios de artistas do
Renascimento eram vazios de cultura literária ou humanista?

Por que Leonardo da Vinci foi desdenhado em sua época como homem sem
conhecimento?

Michelangelo era escultor, mas pintou a Capela Sistina.

A Organização das Artes

Por que para pintores e escultores a unidade fundamental era o estúdio?

Por que o autor afirma que o estúdio era negócio de família?

Por que a assinatura das pinturas costumava ser uma das marcas do individualismo do
Renascimento?

Por que nem todos pintores tinham condições de manter um estúdio próprio?

O autor afirma que os hábitos de colaboração tornam fáceis entender como artistas bem
conhecidos podiam trabalhar numa mesma pintura, juntos ou um depois do outro.

O autor afirma que o sistema de colaboração militava contra o individualismo de estilo.

Por que a arquitetura era organizada em larga escala com uma divisão de trabalho mais
elaborada?

Por que a guilda era a unidade máxima de organização para pintores, escultores,
construtores e não arquitetos?

São funções da guildas regular os padrões de qualidade, as relações entre clientes,


mestres, jornaleiros e aprendizes.

Por que escritores, humanistas, cientistas e músicos não tinham guildas nem ateliês?

Por que a maioria dos estudantes não ia à universidade para aprender a ser professor,
mas para buscar carreiras na Igreja e no Estado?

Por que Humanistas e cientistas tinham suas universidades, mas os escritores não
tinham nenhuma forma de organização?

Por que era mais fácil uma mulher se tornar escritora do que pintora ou escultora?

Por que a produção de literatura não era uma indústria na Itália do século XV?

Qual a relação existente entre o sistema de cópia e a produção em massa de livros em


meados do século XV?

Quais teriam sido os efeitos da invenção da imprensa na organização da literatura?


Qual a relação existente entre a expansão da produção de livros e os membros da elite
criativa?

Por que o autor afirma que mesmo no fim do período o escritor profissional estava
apenas começando a emergir?

Por que 25% da elite criativa viajava muito?

Por que os arquitetos quase nunca eram sedentários?

Por que é importante saber até que ponto as artes eram ocupações de tempo integral ou
parcial, amadora ou profissional?

Por que a pintura, escultura e a música eram geralmente ocupações profissionais de


tempo integral?

Por que a escritura era amadora e de tempo parcial?

Por que a Igreja era uma fonte importante de emprego em tempo parcial para escritores,
humanistas, compositores e cientistas?

Por que o emprego de secretário era comum entre escritores e humanistas?

Por que o autor diz que artistas e escritores tinham ocupações bizarras?

Por que algumas farmácias vendiam materiais artísticos?

O autor fala que as ocupações bizarras são um aleta para que não atribuamos uma
condição social elevada demais aos artistas e escritores do Renascimento.

O status das artes

Por que a condição social de artista e de comerciante era ambígua?

Por que foi na Itália que a condição social do artista atingiu seu ápide?

Por que poucos pintores atingiram elevada condição social?

Por que os pintores gostavam tanto do título de nobre oferecido pelos patronos?

Antes da riqueza os pintores não tinham status?

Por que as atividades dos escultores e arquitetos estavam no mesmo nível das artes
liberais?

Por que os antigos chamavam os escultores de homens de conhecimento e ciência?

Por que as casas dos artistas era sinal de sua condição social ascendente?

Por que grande número de compositores era tratado com honra na Itália Renascentista?

Como um bom número de humanistas atingiram elevada condição social?


Por que artistas e escritores não eram despeitados por todos?

Os artistas eram considerados ignóbeis, vendedores no varejo não tinham aprendizado.


Portanto, três preconceitos sociais.

Por que a pintura, escultura e arquitetura ainda eram artes mecânicas durante o
Renascimento?

Por que Aristóteles excluíra do artesão a condição de cidadão?

Por que Plutarco afirma que nenhum homem de boa família haveria de querer ser
escultor como Fídias?

A defesa de Leonardo da Vinci: “Se você chama de mecânica porque é por meio do
trabalho manual que as mãos representam aquilo que a imaginação cria, também seus
escritores registram o que se origina na mente por trabalho manual com a pena”.

Por que nobres tinham vergonha de aceitar dinheiro por seu trabalho?

Por que a pobreza dos artistas era, provavelmente, tanto causa como resultado dos
preconceitos contra as artes?

Por que Vasari afirmou que o artista do Renascimento luta para evitar a fome em vez de
conquistar a fama?

Por que escolher as humanidades como carreira significava assumir risco considerável?

Artistas como transviados sociais

Por que o autor fala que o artista não era um artesão comum?

Por que Donatello guardava seu dinheiro num cesto pendurado no teto do estúdio?

Quais são os valores fundamentais da sociedade florentina que Donatello rejeitava


conscientemente?

Por que o autor afirma que as obras de arte não são produtos comuns e os artistas não
são trabalhadores comuns pagos por dia?

Patronos e clientes

Quais eram os 5 sistemas de patronato que existiam no período estudado?

O sistema doméstico, sistema sob medida, sistema de mercado, sistema da academia e


sistema de subvenção.

Por que o autor afirma que o sistema de mercado estava emergindo na Itália do período
renascentista?

Por que o objetivo do autor no capitulo é descobrir que tipo de pessoa encomendava
trabalhos a artistas e por que o faziam?
Por que o autor quer saber até que ponto o patrono ou cliente, em vez do artista ou
escritor, determinava a forma e o conteúdo do trabalho?

Por que o autor se pergunta se o sistema de patronato era animador ou desanimador para
os artistas e escritores?

Pergunta se o Renascimento aconteceu na Itália por causa do sistema de patronato ou


apesar dele?

Quem são os patronos?

Por que o autor afirma que a classificação dos patronos em eclesiásticos e leitos é
simples e útil?

Por que a Igreja era o grande patrono das artes?

O autor afirma que havia uma predominância de pinturas religiosas do século IV ao


XVII na Europa.

Por que na Itália do Renascimento a maior parte das pinturas religiosas eram
encomendadas por leigos?

Por que as pessoas leigas encomendavam pinturas religiosas para pendurar em suas
casas?

S clérigos encomendavam pinturas com assuntos seculares por quê?

Por que o autor fala que uma das maneiras de classificar os patronos é distinguir entre
público e privado?

Por que a irmandade religiosa era um tipo de patrono corporativo importante?

Por que a irmandade religiosa funcionava como clube social, religioso e também banco?

Por que é intrigante saber que a Junta de Trabalhadores da Catedral de Florença delegou
autoridade a um homem para definir os detalhes de uma encomenda a Donatello?

Por que o Estado era outro patrono corporativo?

Por que o estilo de patronato principesco era diferente do das guildas, irmandades e
comitês?

Por que os patronos perturbavam os artistas que trabalhavam para um príncipe?

Por que manter um ateliê significava uma mácula social para o artista?

Por que quando um artista mantinha um ateliê ficava mais fácil escapar de encomendas
não desejadas?

Por que a piedade foi um motivo importante e socialmente aceitável para os patronos do
período?
Por que houve uso político do patronato?

Qual a ligação entre os humanistas e os artistas?

Patronos versus Artistas

Como eram as relações entre patronos e artistas?

Como os artistas conseguiam patronos ou clientes, e como os patronos conseguiam


artistas?

Quando ficavam sabendo que havia projetos no ar, eles podiam aproximar-se de um
patrono diretamente ou através de um intermediário?

Por que o autor afirma que não é tão fácil descobrir como os patronos escolhiam os
artistas?

Por que o autor afirma que havia duas razões principais para conflitos entre artistas e
patronos na época?

O que acontecia quando o artista não gostava do projeto do cliente, ou o patrono ficava
insatisfeito com o resultado?

Por que o autor afirma que o equilíbrio de poder entre patrono e artista estava mudando
no período do Renascimento?

Por que à medida que crescia o status do artista, os clientes faziam menos exigências?

Arquitetura, música e literatura

O autor afirma que a arquitetura tem de ser examinada à parte, porque os arquitetos não
trabalhavam com as mãos.

Afirma que no caso da literatura e do ensino, o patronato era menos necessário, porque
muitos escritores eram amadores, com recursos pessoais, e muitos estudiosos eram
acadêmicos.

Para os humanistas, era possível fazer carreira a serviço da Igreja ou do Estado.

Por que o autor afirma que só por meio de Mecenas era possível chegar a Augusto?

Por que Leonardo da Vinci foi para a corte de Milão, na qualidade de engenheiro militar
e não de artista?

Por que não havia patronato civil para escritores?

Por que era difícil viver dependendo do patronato?

O crescimento do Mercado

Por que a invenção da imprensa levou ao declínio do patronato a longo prazo?


O autor afirma que a majólica era jarros e pratos de cerâmica baratos e desenvolvido no
século XV.

Por que segundo o autor o mercado de arte ficou mais importante no século XVI?

Por que é impossível resolver se o florescimento das artes na Itália do Renascimento se


deve aos patronos, ou apesar deles?

Por que o autor afirma que os patronos foram parasitários da arte dos centros maiores
como Florença e Veneza?

Por que o crescimento do mercado pode ter dado maior liberdade e maior insegurança
aos artistas?

Por que o aumento do mercado envolvia o aumento das reproduções e da produção em


massa?

O crescimento do mercado estimulou a variedade de assuntos e o individualismo de


estilo?

Os Usos das Obras de Arte 149

Por que a Ideia de “obra de arte” é moderna?

O autor afirma que o capítulo irá se ocupar dos diferentes usos que os proprietários,
espectadores e ouvintes da época faziam de pinturas, estátuas, poemas, peças de teatro
etc.

Por que as pinturas podiam ser consideradas descartáveis?

O autor chama a atenção para o uso da arte para entender o período.

Religião e Magia página

Por que o uso mais óbvio das pinturas e estátuas na Itália do Renascimento era
religioso?

Por que as pessoas do Renascimento viam o que vemos como obra de arte como
imagem sagrada?

Os ex-votos são uma espécie de imagem devocional que apareceu na Itália durante o
século XV, lembrando um voto feito a um santo em momento de perigo, seja doença
seja acidente.

O papa Gregório o Grande, no século VI, disse que as pinturas são colocadas nas igrejas
para que os iletrados possam ler nas paredes o que não podem ler nos livros.

Por que a retórica e a pintura eram meios de persuasão?


Por que depois da Reforma, a Igreja Católica ficou muito mais preocupada com o
controle da literatura e, em menor grau, da pintura?

“reprodutíveis como eram, e relativamente baratas, as medalhas eram um bom meio de


divulgação de mensagens políticas e de atribuir boa imagem ao governo” (P. 156).

“Estatuas expostas em público eram outra maneira de glorificar guerreiros, príncipes e


repúblicas” (p. 156).

“As pinturas também tinham sentido político” (p. 158).

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