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PROPOSTAS:
PROPOSTA: Considerando o valor irrisório da atual taxa regional (R$ 7,20), que engessa e
dificulta o investimento nas atividades fins da Região Escoteira de Minas Gerais, que
equivalente hoje a US$ 2/associado, passa da hora desta Colenda Assembleia deliberar sobre
seu reajuste, assim como aplicar um índice automático para reajuste anual. Levando-se em
consideração o efetivo do ano de 2017 (9110 associados), temos uma arrecadação de R$
65.592,00, em uma Região Escoteira sediada em um Estado com área e população maior do
que muitos países. A título de comparação, a Região Escoteira de São Paulo cobra R$ 31,85
(Jan/Abr) e R$ 37,20 (Mai – Dez) de taxa regional. Por sua vez, a Região Escoteira do Rio Grande
do Sul cobra R$ 34,00 (registros em dezembro) e R$ 42,00 (demais meses). Com cerca de 26 mil
associados, São Paulo arrecada cerca de 900 mil reais apenas com a taxa regional, e o Rio
Grande do Sul cerca de 600 mil reais. O caixa destas duas Regiões (para ficar somente nelas)
possibilita investimentos em comunicação, contratação de profissionais escoteiros, grandes
atividades, auxílio a grupos escoteiros, dentre outros investimentos. Sempre ouvimos falar que
o futuro do Movimento Escoteiro de forma geral, e da UEB de forma particular, é a
profissionalização de nossos escritórios. No entanto, não há como se contratar profissionais
sem recursos para tanto, e em se mantendo a atual taxa regional, a Região Escoteira de Minas
Gerais continuará dependendo única e exclusivamente do trabalho voluntário de seus
associados, o que nem sempre se traduz em qualidade. Um reforço no caixa da Região,
gradativo, poderia possibilitar investimentos que alavancariam o Escotismo mineiro qualitativa
e quantitativamente. A inflação acumulada nos últimos 4 anos (2014 – 2017 IPCA-E acumulado)
é de 29,30%, o que, apenas para recuperarmos as perdas inflacionárias, elevaria a taxa regional
para R$ 9,30. No entanto, as projeções do Relatório de Mercado Focus indicam uma Selic em
9,75% ao ano no fim de 2017; em 9,50% no fim de 2018; em 9,25% no fim de 2019; em 9,00%
no fim de 2020; e em 9,00% no fim de 2021. Atualmente, a taxa está em 13,00% ao ano. A
projeção é de que tenhamos um IPCA-E acumulado de 11,7% no período de 2018 – 2021.
Portanto, usando como base o IPCA-E acumulado dos últimos 4 anos, e a projeção para o
próximo quadriênio, propomos um aumento de 45% do valor da taxa distrital que passaria a ser
de R$ 10,44 a partir de 2019, devendo a mesma ser automaticamente corrigida pelo índice
acumulado do IPCA-E a cada ano.
CONSIDERAÇÕES: Propor que a cidade de Belo Horizonte seja a sede da XXVI Assembleia
Regional e do XV Fórum Regional de Jovens Líderes no ano de 2019