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FACULDADE DE DIREITO DE CONSELHEIRO LAFAIETE

CURSO DE DIREITO PENAL – PARTE GERAL II


PROFESSORA LÍLIAM

ANALISE A OCORRÊNCIA OU NÃO DE PRESCRIÇÃO NOS CASOS ABAIXO,


INDICANDO OS ARGUMENTOS APROPRIADOS:

1. Fulano foi acusado de ter cometido estelionato (art. 171, CP). O crime se consumou no dia
15/01/2011, o recebimento da denúncia se deu no dia 12/11/2015, a sentença condenatória
foi publicada no dia 05/04/2016 e a pena fixada foi de 1 ano e 4 meses. O Ministério Público
apelou, visando aumentar a pena e a defesa apelou pretendendo a absolvição. O Tribunal de
Justiça negou provimento aos dois recursos, mantendo a condenação e a pena fixada. No dia
1º de novembro de 2017, houve o trânsito em julgado final.

2. Sicrano foi acusado de furto qualificado (art. 155, § 4º). O crime se consumou no dia
15/12/2010, o recebimento da denúncia se deu no dia 13/04/2012, a sentença condenatória
foi publicada no dia 14/05/2017 e houve desclassificação para furto simples (art. 155, caput)
e a pena fixada foi de 1 ano e 8 meses, de reclusão. Não houve recurso do Ministério
Público.

3. Beltrana foi acusada de homicídio culposo na condução de veículo automotor, majorado pela
omissão de socorro (art. 302, § 1º, III, Código de Trânsito Brasileiro). O crime se consumou
no dia 30/12/2013, o recebimento da denúncia se deu no dia 1º/03/2014, a sentença
condenatória foi publicada no dia 12/04/2017 e houve desclassificação para omissão de
socorro (art. 304, CTB) e a pena fixada foi de 6 meses. Não houve recurso do Ministério
Público e a defesa apelou visando a absolvição.

4. Fulana foi acusada de incêndio (art. 250, CP) O crime se consumou no dia 1º/12/2007, o
recebimento da denúncia se deu no dia 14/03/2010, a sentença condenatória foi publicada no
dia 13/04/2011 e a pena fixada foi de 3 anos e 5 meses. Houve recurso apenas da defesa, ao
qual foi negado provimento pelo Tribunal de Justiça, que manteve a condenação e a pena. O
trânsito em julgado final ocorreu no dia 14/07/2017. A condenada completou 70 anos no dia
20/06/2010.

5. Tício foi acusado de ter cometido estelionato (art. 171, CP). O crime se consumou no dia
2/03/2011, o recebimento da denúncia se deu no dia 30/01/2013, a sentença absolutória foi
publicada no dia 20/03/2015. O Ministério Público apelou, visando a condenação. O
Tribunal de Justiça, em julgamento no dia 20/09/2017, deu provimento ao apelo ministerial e
condenou o réu a pena de 2 anos de reclusão.
6. Mévio tinha 21 anos, quando cometeu um crime de falsificação de documento público (art.
297, CP). O crime se consumou no dia 23/05/2012, o recebimento da denúncia se deu no dia
13/07/2014, a sentença condenatória foi publicada no dia 15/05/2017 e a pena fixada foi de 2
anos de reclusão. Nenhuma das partes recorreu.

7. Palimércio foi acusado de ter praticado sequestro contra sua filha (art. 148, § 1º, I, III e IV,
CP). Segundo a acusação ele a manteve presa no porão de sua casa, durante 7 anos. A
menina foi libertada no dia 23/02/2014, o recebimento da denúncia se deu no dia
23/11/2016, a sentença condenatória foi publicada no dia 14/07/2017 e a pena fixada foi de 4
anos. A acusação não recorreu.

8. Joanércio cometeu crime de roubo (art. 157, caput, CP) no dia 02/03/2007, o recebimento da
denúncia se deu no dia 14/07/2007, a sentença condenatória foi publicada no dia
12/02/2009 e a pena fixada foi de 4 anos. Após o cumprimento de 2 anos de pena, no dia
10/08/2012, ele saiu da penitenciária, onde cumpria pena em regime semiaberto, para a saída
do dia dos pais, e não retornou.

9. Caio Bonapércio, dois dias depois de completar 18 anos, cometeu crime de extorsão (art.
158, caput, CP). O crime se consumou no dia 10/10/2008, o recebimento da denúncia se deu
no dia 12/02/2009, a sentença condenatória foi publicada no dia 12/05/2014 e a pena fixada
foi de 4 anos. Apenas a defesa apelou, alegando que houve uma nulidade. O Tribunal de
Justiça não deu provimento ao apelo da defesa e manteve a pena fixada. A defesa interpôs
Recurso Especial e o Superior Tribunal de Justiça, em julgamento no dia 14/03/2017, anulou
o julgamento desde a instrução, por entender que houve cerceamento de defesa. O processo
chegou em 16/11/2017 à vara de origem.

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