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Tríades menores..................................................................................................................................................... 30
Aula 13 – Progressões com tríades ............................................................................................................................ 32
I-IV-V .................................................................................................................................................................... 32
VI – IV – I – V....................................................................................................................................................... 36
Material de apoio ................................................................................................................................................... 40
Aula 14 – Tétrades (parte 1) ...................................................................................................................................... 41
Tétrades ................................................................................................................................................................. 41
Voicings de tétrades............................................................................................................................................... 42
Aula 15 – Tétrades (parte 2) ...................................................................................................................................... 45
Drop 2 voicings – 1º grupo .................................................................................................................................... 46
Drop 2 voicings – 2º grupo .................................................................................................................................... 47
Drop 2 voicings – 3º grupo .................................................................................................................................... 48
Drop 3 voicings – 1º grupo .................................................................................................................................... 49
Drop 3 voicings – 2º grupo .................................................................................................................................... 50
Aula 16 - Progressões com tétrades .......................................................................................................................... 51
ii-V-i ...................................................................................................................................................................... 51
VI-ii-V-I ................................................................................................................................................................ 52
Aula 17 – Tríades (parte 3) ........................................................................................................................................ 53
Tríades diminutas .................................................................................................................................................. 53
Tríades sus4 ........................................................................................................................................................... 54
Tríades diatônicas .................................................................................................................................................. 56
Exercício 1 ............................................................................................................................................................. 56
Material de apoio ................................................................................................................................................... 62
Aula 18 – Tétrades diatônicas.................................................................................................................................... 63
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AULA 1 – POSTURA, TÉCNICA E ELEMENTOS BÁSICOS
POSTURA
Embora tocar um instrumento pela primeira vez possa parecer desconfortável, com um pouco de prática e uma postura
adequada isso pode se tornar algo muito natural.
Quando aprendemos novos movimentos temos a tendência de tencionar os músculos, para tocarmos é importante
fazermos esses novos movimentos de maneira relaxada. Lembre-se, aprender a tocar um instrumento não deve ser
doloroso, caso haja algum desconforto revise sua postura afim de evitar qualquer tensão desnecessária.
ESCOLHA DA CADEIRA
É importante escolher uma cadeira adequada para a altura do aluno, para que não haja tensão
ao tocar. A coluna deve estar ereta e a guitarra deve estar apoiada na perna direita, outra
opção para maior conforto é usar um apoio para o pé.
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NOME DAS CORDAS NA GUITARRA
Contamos as cordas da guitarra da mais aguda (mais fina) para a mais grave (mais grossa), as cordas são representadas
pelas cifras conforme a tabela abaixo:
Quando vemos um “X” em cima de uma corda significa que não devemos tocá-la. Quando vemos um “O” em cima
de uma corda significa que devemos tocar essa corda solta.
Os dedos da mão esquerda são enumerados da seguinte maneira:
1- indicador
2- médio
3- anular
4- mínimo
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COMO ENCONTRAR AS NOTAS NA GUITARRA
Na guitarra cada casa equivale a ½ tom, a seguir está um gráfico com as notas no braço. Observe que quando
atingimos a décima segunda casa as notas se repetem. Isso acontece porque, como vimos anteriormente, existem
apenas 12 notas musicais.
Dica: Tocando uma corda de cada vez, pratique as notas sem acidentes (C, D, E, F, G, A e B) falando em voz alta o
nome de cada uma até o fim do braço da guitarra. Utilize um metrônomo e toque cada nota junto com a batida.
Depois de memorizar as notas básicas, escreva todos os nomes das notas (incluindo as com acidentes) em pedaços
de papel e sorteie algumas todos os dias para serem encontradas no máximo de posições no braço da guitarra que
você conseguir. Procure não olhar para o gráfico para que você possa memorizá-las.
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AULA 2 – STRUMMING E ACORDES SIMPLIFICADOS
STRUMMING
Para entendermos como tocar ritmos na guitarra é importante estudarmos com um metrônomo, embora isso pareça
estranho no começo, é fundamental para termos um time feel sólido algo que é essencial para qualquer bom músico.
Nosso primeiro ritmo está em 4/4 (compasso mais comum na música que divide a métrica em quatro tempos).
As batidas no tempo devem ser tocadas com palhetadas para baixo, representadas pelo símbolo ( ); as batidas no
contratempo deverão ser tocadas com palhetadas para cima, representadas pelo símbolo ( ).
A contagem dos tempos é feita com números “1, 2, 3, 4” e a contagem dos contratempos é representada pela letra
“e”.
Nesse primeiro exercício abafaremos as cordas com a mão esquerda criando um som percussivo, para que possamos
focar apenas no ritmo da mão direita.
ACORDES SIMPLIFICADOS
Toque as batidas sobre os seguintes acordes:
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AULA 3 – ACORDES BÁSICOS
Pratique os acordes tocando todas as notas ao mesmo tempo (strumming) ou arpejando (dedilhado). Outra ideia
interessante é tocar os ritmos do exercício anterior combinando os acordes de diferentes maneiras.
O exemplo a seguir mostra alguns dos acordes mais comuns utilizando cordas soltas:
Dica: Trocar de um acorde para outro pode ser uma tarefa difícil, por isso devemos fazer o mínimo de movimento
possível não tirando a mão completamente do braço e aproveitando os dedos que já estão na posição, lembre-se,
menos movimento = mais agilidade.
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AULAS 4 E 5 – LEITURA DE CIFRA COM RÍTMICA
Uma forma de notação musical muito presente na música popular contemporânea é a cifra. Uma cifra representa um
acorde de forma simples, podendo deixar aberta para o músico a escolha de voicings e ritmos, quando estes não forem
especificados.
Neste tipo de notação utiliza-se também símbolos que indicam as direções a serem seguidas na leitura. Estes símbolos
são chamados de Road Map Directions.
Exercício 1
HASH MARKS
Na maior parte do tempo, o músico profissional irá trabalhar com este símbolo. Os hash marks não
especificam qual ritmo deve ser usado, nem o voicing dos acordes. Neste caso, o músico irá escolher
ritmos e voicings de acordo com o tipo de música e arranjo que está sendo tocado.
Exercício 2
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BARRAS DUPLAS
No final de uma sessão na música geralmente se vê uma barra dupla. A barra dupla é lida como uma
barra simples, apenas mudando de um compasso para o outro. A função das barras duplas é apenas
indicar a mudança de sessão ou o fim de uma frase, a fim de organizar e localizar o músico dentro da
música. Por exemplo, se o músico se perde na leitura, é mais fácil se ele souber onde começa a próxima sessão, para
então voltar junto com a banda.
A maioria das frases duram 4 ou 8 compassos. Sendo assim, é muito comum ver as barras duplas a cada 8, 12, 16, 24
ou 32 compassos.
Exercício 3
SINAIS DE REPETIÇÃO
Uma barra dupla junto a dois pontos é uma barra de repetição. Barras de repetição aparecem em pares,
apontando em direções diferentes. Uma barra com os pontos à esquerda indica que a leitura deve ser
interrompida, voltando à barra de repetição correspondente, apontando à direita. Ao tocar pela primeira
vez na parte que será repetida, a barra de repetição apontada para a direita deve ser lida como uma barra simples.
Exercício 4
Também é comum tocar um compasso repetindo o que foi tocado no compasso anterior. Um símbolo
parecido com uma hash mark com dois pontos indica esta repetição de um compasso.
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Exercício 5
De forma semelhante, duas barras entre dois compassos indicam que o músico deverá repetir os dois
últimos compassos. Como a maior parte das frases é de 4 e 8 compassos, este símbolo é bem comum.
Exercício 6
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REVISÃO
O próximo exercício mostra, em cada linha, quatro formas diferentes de tocar o acorde Cmaj7 durante 4 compassos.
Exercício 7
FINE
O final da música pode estar em qualquer lugar da partitura, e é indicado pelo Fine, termo italiano
que significa “final”. Depois de ler toda a música, ao encontrar este símbolo você deve parar de
tocar.
O símbolo pode estar acima ou abaixo da partitura, geralmente no final da partitura ou de uma
sessão.
DA CAPO
Quando é necessário tocar uma música novamente desde o começo utiliza-se o Da Capo,
termo italiano para “da cabeça” ou do começo. Quando você ler as letras D.C. deverá voltar
ao início da música.
É comum encontrar escrito D.C. al fine, significando que você deverá voltar ao começo e tocar
até o Fine.
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Exercício 8
DAL SEGNO
Quando a música é repetida a partir de algum ponto na partitura utiliza-se, ao invés do D.C., o D.S. em conjunto
com o Segno ( ). Dal Segno, em italiano, significa “do sinal”. Este símbolo é comum quando a música
começa em anacruze, ou seja com notas precedendo o tempo forte do primeiro compasso da música, ou quando a
música tem uma introdução.
Quando o D.S. estiver em conjunto com o Fine (D.S. al Fine), você deverá repetir a música a partir do Segno até o
Fine.
Exercício 9
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CODA
É comum uma música apresentar uma sessão adicional no final, em uma parte separada da partitura da música.
A essa sessão damos o nome de Coda. Na primeira leitura da partitura, o símbolo é ignorado, continuando
normalmente até repetir a música. Na repetição, você deverá ler até chegar ao Coda, e então deverá pular para a
sessão no final da música, também identificada pelo símbolo.
Normalmente este sinal é utilizado em conjunto com o D.C., D.S. ou com sinais de repetição.
Exercício 10
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Exercício 11
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REPETIÇÃO COM FINAIS ALTERNATIVOS
Quando uma sessão da música deve ser repetida, porém com finais diferentes, utiliza-se os
símbolos de finais múltiplos em conjunto com sinais de repetição. O número dentro do
símbolo indica em qual repetição você deverá tocar aquele final.
Exercício 11
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NÚMEROS DE COMPASSO E INDICAÇÃO DE SESSÕES
Para facilitar a localização dentro da partitura, também utilizamos a numeração de compassos e indicação de seções.
Os números de compasso geralmente aparecem acima do pentagrama no primeiro compasso de cada linha, podendo
também aparecer em todos os compassos ou dentro de caixas.
O começo de uma seção é indicado dentro de uma caixa sobre o pentagrama no primeiro compasso da seção indicada.
A função da caixa é diferenciar a seção das cifras e não confundir a leitura. A seção pode ser indicada por letras (ex.:
A, B, C) ou por palavras (Verso, Solo, Refrão, Introdução).
MATERIAL DE APOIO
Playbacks dos exemplos.
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AULAS 6 E 7 – REPERTÓRIO
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MATERIAL DE APOIO
Playback: Let it Be
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AULA 8 – REPERTÓRIO
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MATERIAL DE APOIO
Playback: Sitting, Waiting, Wishing
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AULA 9 – POWER CHORDS
Power Chords são acordes que possuem apenas a fundamental e a quinta, e são muito utilizados no Rock e na música
pop.
Abaixo está o exemplo mais comum de Power Chord, que tem a fundamental no baixo, a quinta e uma oitava
(fundamental mais aguda).
Exemplo de Power Chord com cordas soltas:
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Os Power Chords com cordas presas podem ser movidos facilmente pelo braço. É muito comum ver músicas que
usam o mesmo shape (formato) de acorde o tempo todo.
Existem variações nos Power Chords, alguns músicos tocam apenas a fundamental e a quinta (sem a oitava) e outros
tocam a quinta no baixo, a fundamental no meio e a quinta uma oitava acima, proporcionado um som mais “pesado”.
O exemplo abaixo não é exatamente um Power Chord e sim um acorde maior incompleto (não possui a quinta), mas
é comum encontrá-lo junto com os Power Chords devido a semelhança no shape.
Um intervalo de uma oitava pode ser tocado de forma semelhante a um power chord, porém com um novo desafio:
abafar uma das cordas com a mão esquerda.
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AULA 10 – REPERTÓRIO
MATERIAL DE APOIO
Playback: Blitzkrieg Bop
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AULA 11 – TRÍADES (PARTE 1)
Acordes de três notas são chamados tríades. Esses acordes são construídos empilhando terças. Para começar usaremos
a escala maior.
Para construir as tríades iremos adicionar duas notas acima de cada nota da escala, a primeira nota uma terça acima
da nota da escala e a segunda nota uma terça acima da primeira:
Todas as notas usadas para construir os acordes são pertencentes a escala de C maior, portanto, elas são todas
diatônicas. As tríades diatônicas de C maior contém três dos quatro tipos de tríades (maior, menor e diminuta).
Nesta aula, iremos abordar apenas as tríades maiores.
TRÍADES MAIORES
Acordes com intervalos de 3a maior entre a nota do baixo e a nota central e uma 5a justa da nota do baixo para a nota
da ponta.
Cifra
As tríades maiores são representadas em cifras apenas pela sua nota tônica.
C = tríade de C maior
Também poderá aparecer com C major ou C maj.
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INVERSÕES
Alterando-se a nota do baixo de uma tríade obtemos as inversões, existem três inversões (uma para cada nota).
1ª grupo
2º grupo
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3º grupo
4º grupo
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AULA 12 – TRÍADES (PARTE 2)
TRÍADES MENORES
Na aula anterior, foram abordadas as tríades maiores. Tríades menores são acordes com intervalos de uma 3a menor
na nota central e uma 5a justa na ponta.
Cifra
“min” é abreviação para menor. Também poderá ser visto o símbolo “–“ ou a letra “m” minúscula.
Exemplo:
A min = A menor = A m
1ª grupo
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2º grupo
3º grupo
4º grupo
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AULA 13 – PROGRESSÕES COM TRÍADES
I-IV-V
A progressão mais comum de ser encontrada em vários estilos musicais é a I-IV-V. Use as tríades em todas as
inversões para tocá-la em cada grupo de cordas:
1º grupo
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2º grupo
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3º grupo
34
4º grupo
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VI – IV – I – V
Outra progressão muito comum na música pop é a VI, IV, I, V que no tom de C Maior é formada pelos acordes Am,
F, C e G. Vamos tocá-la em várias posições ao longo do braço da guitarra. Repare que nesta progressão a condução
das vozes é descendente.
1º grupo
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2º grupo
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3º grupo
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4º grupo
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Existem diversas músicas que utilizam essa progressão de 4 acordes:
Observe como as músicas apesar de terem progressões harmônicas iguais são diferentes na levada e andamento.
Pratique essa progressão com várias levadas e também em outros andamentos. Também é interessante colocar esses
acordes em ordem diferente, seria impossível citar todos os hits que usam esses quatro acordes combinados de várias
maneiras.
MATERIAL DE APOIO
Playback: progressões com tríades.
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AULA 14 – TÉTRADES (PARTE 1)
TÉTRADES
Até agora estudamos acordes de apenas três notas formados pelo primeiro, terceiro e quinto grau pelo empilhamento
de duas terças. Abaixo estão as tétrades, formadas pela adição de mais uma terça acima do quinto grau da tríade. Esta
nota será o sétimo grau em relação à tônica.
Como a sétima pode ser maior, menor ou diminuta, vamos ter tétrades maiores, menores ou com quinta diminuta
(característica das tríades) com sétimas maiores, menores ou diminutas. Como sétima diminuta não está presente na
escala maior não vamos abordar a tétrade diminuta, apenas a tétrade menor com quinta diminuta e sétima menor. A
seguir convencionamos a nomenclatura das tétrades (trocando a cifra da tônica do acorde por X):
As tétrades possuem uma sonoridade mais complexa que as tríades, por conter mais relações intervalares. A seguir
vamos explorar algumas formas de tocá-las na guitarra e no violão.
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VOICINGS DE TÉTRADES
Quando estudamos as tríades e suas inversões, até agora sempre as tocamos em vozes fechadas – ou seja, todos os
graus da tríade estavam contidos dentro de uma mesma oitava. Esta é apenas uma de várias formas que existem de
distribuir estas notas pelo braço da guitarra – ou pelas teclas de um piano. Escolher um voicing adequado (ou seja,
uma disposição de vozes) pode fazer toda a diferença no arranjo e na execução de uma música. Na guitarra existem
várias opções bastante comuns. Agora vamos ver algumas delas:
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Drop 2 voicings
Voicings com a nomenclatura “Drop” significam que uma ou mais notas do voicing foi transposta uma oitava abaixo
do close voicing do qual ele é derivado. O número após o “Drop” indica qual nota é transposta, em ordem decrescente
a partir da nota mais alta do voicing. Ou seja, no Drop 2 a segunda nota mais alta é movida para a oitava inferior.
Veja o exemplo do acorde Cmaj7:
Observe que assim a nota no baixo passou a ser a quinta (Sol). Se derivarmos o Drop 2 da segunda inversão em vozes
fechadas (G B C E) vamos obter um Drop 2 com a tônica (Dó) no baixo:
Veja como podemos tocar o acorde Cmaj7 em várias posições do braço, utilizando o Drop 2:
Em alguns casos a música ou o arranjo pede que a sétima não seja tocada. Substitua a sétima pela tônica para tocar a
tríade:
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Drop 3 voicings
Abaixando em uma oitava a terceira nota mais alta, obtemos o voicing Drop 3:
Derivando o Drop3 da terceira inversão (baixo na sétima), obtemos o acorde com o baixo na tônica:
Veja a seguir este voicing em dois grupos de cordas. Lembre-se que você pode tocar a tríade da mesma forma que
vimos no Drop 2.
Resumo
A seguir, temos todas as posições principais do acorde Cmaj7 em Drop 2 e 3.
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AULA 15 – TÉTRADES (PARTE 2)
Na aula passada pudemos tocar uma tétrade completa sem dobrar nenhuma nota em várias posições no braço. Agora,
vamos expandir este estudo para outros tipos de tétrades. O diagrama abaixo mostra como você pode obter um tipo
de tétrade a partir de outro movendo apenas uma nota em meio tom.
Se observarmos cada modelo de voicing com as notas adjacentes às notas do acorde Cmaj7, podemos derivar estes
oito acordes mais as tríades em cada voicing. O próximo passo deste estudo é aprender todos estes tipos de acordes
em cada voicing, em todos os grupos de cordas disponíveis.
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DROP 2 VOICINGS – 1º GRUPO
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DROP 2 VOICINGS – 2º GRUPO
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DROP 2 VOICINGS – 3º GRUPO
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DROP 3 VOICINGS – 1º GRUPO
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DROP 3 VOICINGS – 2º GRUPO
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AULA 16 - PROGRESSÕES COM TÉTRADES
II-V-I
Esta progressão é uma cadência com uma forte resolução no acorde Imaj7. No campo harmônico de C maior, vamos
tocar os seguintes acordes: Dmin7, G7, Cmaj7. Observe que vamos misturar voicings em Drop2 e Drop3, de forma
que as vozes de cima de um acorde para o outro serão conduzidas com suavidade, enquanto o baixo irá apresentar a
cadência em quintas. Esta cadência é muito comum na música brasileira e no jazz.
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VI-II-V-I
Nesta progressão há um acorde dominante precedendo o IImin7. Vamos também utilizar uma variação no acorde V,
tocando a tétrade V7sus4 ao invés do V7. Esta variação do acorde V7 é muito comum na música pop.
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AULA 17 – TRÍADES (PARTE 3)
TRÍADES DIMINUTAS
Um acorde com intervalos de 3a menor e 5a diminuta, respectivamente, é considerado uma tríade diminuta.
Cifra
A tríade diminuta é melhor representada pela palavra “dim” ou um pequeno círculo acima do nome da tríade.
Exemplo:
B dim ou Bo
1º grupo
2º grupo
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3º grupo
4º grupo
TRÍADES SUS4
A tríade sus4 ocorre quanto a terça maior é substituída por uma quarta justa em relação à tônica. É formada, portanto,
por intervalor de quarta justa e quinta justa.
Cifra
A tríade sus4 pode aparecer como sus4 ou apenas sus.
Exemplo:
Gsus ou Gsus4
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1º grupo
2º grupo
3º grupo
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4º grupo
TRÍADES DIATÔNICAS
As tríades formadas a partir das notas da escala maior são chamadas tríades diatônicas. As tríades diatônicas são:
EXERCÍCIO 1
Toque a sequência de tríades a seguir em todas as inversões em grupos de 3 cordas (movimentação horizontal)
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1º grupo – tríade perfeita
1º grupo – 1ª inversão
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1º grupo – 2ª inversão
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2º grupo – 1ª inversão
2º grupo – 2ª inversão
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3º grupo – tríade perfeita
3º grupo – 1ª inversão
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3º grupo – 2ª inversão
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4º grupo – 1ª inversão
4º grupo – 2ª inversão
MATERIAL DE APOIO
Playback Campo Harmônico
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AULA 18 – TÉTRADES DIATÔNICAS
As tétrades formadas a partir das notas do campo harmônico são chamadas de tétrades diatônicas:
Drop 2 – 1º grupo
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Drop 2 – 2º grupo
Drop2 – 3º grupo
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Drop3 – 1º grupo
Drop 3 – 2º grupo
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