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Documentos de Cultura documentos de barbárie.

Walter Benjamin

Apresentação

O livro é sobre História contemporânea.

O livro é um arranjo de textos que focalizam questões de política cultural a partir da


experiência vivida da República de Weimar e de sua metrópole, a Berlim dos anos
1920.

O livro está dividido em três partes.

A primeira parte questiona a tradição e o patrimônio cultural literário.

O ponto de partida é a experiência da I Guerra Mundial, em que se viu lançada a


geração de Benjamin, na época com vinte e poucos anos.

Por que o autor se interroga sobre o humanismo clássico ensinado nas escolas?

Por que o nome oficial do Estado alemão a partir de 1919 ficou conhecido como
república de Weimar?

Durante a República de Weimar houve uma intenção de restaurar os valores do


Classicismo, o legado de Schiller e Goethe como se tivessem permanecido incólumes.

Por que Benjamin sustenta contra os valores da cultura de Weimar a tradição do


Barroco em que a violência histórica não era camuflada sob teorias estéticas
harmoniosas?

Por que Benjamin se preocupa em mostrar a vinculação das questões estéticas com as
políticas?

Por que a alegoria constitui a peça-chave de uma história politica da escrita?

Por que Benjamin aborda a figura máxima da literatura alemã a partir do projeto de
politização dos escritores dos anos 1920?

O artigo escrito por Benjamin intitulado Goethe oferece uma síntese da vida e obra de
Goethe à luz da história da burguesia e da luta de classes.

Benjamin faz análises sobre as revoluções de 1789 e 1917 e a malograda revolução


alemã de 1918.

Por que segundo Benjamin, a Alemanha está atrasada na questão da cultura política e da
aprendizagem democrática em relação a França e a união Soviética?

Por que Benjamin teme a híbrida república de Weimar?

Será que Benjamin é um apoiador do regime democrático?


Por que Benjamin afirma que só apenas uma faixa mínima do público leitor na época se
interessava pelos clássicos?

Se a nova cultura de massa é representada pelo operariado e a classe média, qual era a
velha cultura de massa?

“Qual o valor de todo o nosso patrimônio cultural, se a experiência não o vincula a


nós”?

A segunda parte do livro é uma amostra da atividade de Benjamin como “O crítico


militante”.

Por que a maior parte das críticas nesse segundo momento trata de livros de autores
alemães?

Os escritos de Benjamin em Moscou em 1926 e 1927 nos contam as mudanças


ocorridas depois da Revolução de 1917 na cultura do país.

Da União Soviética Benjamin pegou o modelo de uma revolução em que a política tem
o primado sobre a literatura e a cultura. Da França, a partir do surrealismo ele observa
que as energias poéticas devem interferir na práxis política.

“conquistar as forças do êxtase para a revolução”.

Por que o movimento de vanguarda tenta unir o ideal de liberdade anárquica do artista
com a disciplina política necessária para transformar instituições?

Documentos de cultura, documentos de barbárie é uma formulação das teses


benjaminianas sobre a história.

Por que Benjamin afirma que não existe documento de cultura que não seja ao mesmo
tempo documento de barbárie?

A visão de crítica de Benjamin é libertar o futuro de sua forma presente desfigurada


através de um ato de conhecimento.

Por que Benjamin pretende ressuscitar as forças revolucionarias defendendo a ideia de


uma greve geral proletária e o aniquilamento do poder do Estado?

Por que Benjamin se afasta do marxismo pela componente anárquica e procura os meios
jurídicos puros?

Por que Benjamin se interessa por uma história política da percepção e das emoções?

Alegoria e drama barroco

Símbolo e alegoria no classicismo

Por que Benjamin afirma que há mais de cem anos a filosofia da arte está sob a
dominação de um usurpador?
Qual seria o conceito de símbolo autêntico defendido por Benjamin?

Para Benjamin o conceito autêntico pertence à esfera teológica. P. 18

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