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5 - Modelos de Musicoterapia

• Modelo Nordoff -Robbins (criativa e improvisacional), orientação na


psicologia humanista, desenvolvida pelo músico Paul Nordoff e o educador
Clive Robbins, 1960, nos EUA e Inglaterra;

• Modelo GIM (Guided Imaginery and Music) - imagens guiadas e música,


orientação na psicologia humanista, criado pela musicista Helen Bonny,
1960, nos EUA;

• Modelo de Musicoterapia Analítica, sistematizado por Mary Priestley,


1960, na Inglaterra;

• Modelo Benenzon, fundamentado na psicanálise, psiquiatra Dr. Rolando


Benenzon, 1960;

• Modelo de Musicoterapia Behaviorista, sistematizado por Clifford Madsen,


1970, nos EUA.
Modelo Nordoff-Robbins
Criada por Paul Nordoff (compositor e pianista americano) e Clive
Robbins (professor inglês de educação especial).

Inspirados por Rudolf Steiner – Antroposofia (ciência do espírito) –


enfoque humanístico que relaciona o ser humano/espírito e
natureza.

A musicoterapia criativa é um enfoque de improvisação que se dá


tanto na terapia individual como grupal.

MT Improvasacional - Principio com crianças


Modelo Nordoff-Robbins
Musicoterapia Criativa e/ou de improvisação, é o
modelo de improvisação musical que se
estabelece entre o paciente e o terapeuta
utilizando vários instrumentos e/ou o cantar.

A terapia criativa é um evento interpessoal que


leva em conta não apenas o paciente tratado,
mas também o terapeuta, fazendo uma
improvisação "bilateral", que inclui tanto o
paciente quanto o terapeuta.
Modelo Nordoff-Robbins
† Caracterís/cas Específicas

• Se denomina criativo por existir três níveis interligados:

- O terapeuta cria e improvisa a música que será utilizada como terapia.

- O terapeuta utiliza a música de improvisação de forma criativa em cada


sessão para buscar, ganhar e manter contato com o paciente em cada
momento e para criar “uma experiência terapêutica”.

- O terapeuta também cria uma progressão de experiências terapêuticas de


sessão a sessão, apoiando as fases do desenvolvimento criativo do
paciente.

* Em resumo, o Mt cria os recursos musicais a utilizar em cada experiência


terapêutica, a experiência terapêutica e as técnicas a utilizar em cada
circunstância clínica, ou seja, o processo por onde se dão estas
experiências e técnicas.
Modelo Nordoff-Robbins
O principal propósito desse modelo é implicar o
paciente a fazer música.

Pois as respostas que o paciente dá a música, são


a essência da experiência terapêutica.

Tem um enfoque mais criativo do que receptivo.

Fazer música de maneira ativa, implica a atenção


da criança, o comprometimento pessoal e a
exploração de conteúdos internos.
Modelo Nordoff-Robbins
A música é o meio primário para motivar o
crescimento terapêutico do paciente. Não se
usa a música como uma ferramenta, mas
como tratamento que estabelece a relação
paciente-terapeuta, como um agente
terapêutico principal. Por isso, a intervenção
verbal deve ser mínima.
Modelo Nordoff-Robbins
“Utilizando todos os recursos pertinentes a
sua arte, a música improvisacional pode
estabelecer uma comunicação, desenvolver
relações humanas, iniciar ou ampliar a fala,
dissipar padrões de comportamento
patológico e construir personalidades mais
fortes e ricas” (Bruscia apud Nordoff-Robbins).
Modelo Nordoff-Robbins

“É dentro dessa relação entre música e o ser


humano que a musicoterapia surge com todo
o seu significado”.
Modelo GIM
Iniciado por Helen Bonny.

Trabalha com a capacidade de provocar a


sinestesia musical como "estados alterados de
consciência " e/ou "uso da música para alcançar
níveis extraordinários de consciência humana”.
Está baseado em ouvir música em um estado
relaxado para causar imagens, símbolos ou
emoções com propósito criativo.
Modelo GIM
• Este modelo permite:

- Desenvolver o pensamento simbólico;


- Produção de estados alterados de consciência;
- O relaxamento profundo;
- Aumentar a conscientização de si mesmo;
- Facilitar a transformação pessoal.
Modelo GIM
• Etapas dentro das sessões:

- Fases de auto-indução e/ou indução grupal


- Relaxamento
- Concentração
- Contagem regressiva
- Relaxamento
- Exercício de posição no cenário (cena)
- Viagem musical guiada pelo paciente
- Escuta
- Localização da posição na cena
- Viagem musical guiada pelo terapeuta
- Reflexão pessoal e compartilhar com o grupo
Modelo GIM
Estrutura da sessão:

- O musicoterapeuta antes de iniciar a orientação do percurso musical, deve ser capaz de


perceber o estado de espírito do paciente;

- Em seguida, o musicoterapeuta escolhe a música que acompanhará toda a sessão (duração com
cerca de 30minutos);

- Após isso, induzir o paciente ao relaxamento e à concentração;

- Feito isso, o musicoterapeuta leva o paciente para um cenário imaginário, onde o paciente
comenta suas impressões e seus sentimentos;

- Feito isso, a sessão termina com uma contagem regressiva;

- Termina com um dialogo entre o paciente e o musicoterapeuta sobre as impressões surgidas


durante o imaginário para entender as emoções e imagens causadas pela música e seu
significado na vida diária do paciente.
Modelo Analítico de Musicoterapia
Mary Priestley, é considerada a fundadora.

Uso analítico e simbólico da música através da


improvisação do musicoterapeuta e do paciente.
Ele é usado como uma ferramenta criativa com
que o paciente explora sua própria vida, ao
mesmo tempo que fornece os meios para crescer
e aumentar o seu auto-conhecimento.
Modelo Analítico de Musicoterapia
Tem relação com as técnicas de exploração
emocional e as técnicas referencias.

MT Improvisacional - Principio com adulto.


Modelo Benenzon
Criado por Rolando Benenzon.

Esse modelo é caracterizado pela inter-relação de


discursos filosóficos, científicos, artísticos e
literários. A conjunção de ideias de autores como
Freud, Jung, M. Schaffer, Willems, Dalcroze e
outros constituem um complexo sistema teórico-
prático a respeito da utilização dos recursos
córporo-sonoro-musicais não-verbais como forma
de se estabelecer um vínculo terapêutico.
Modelo Benenzon

O MBMT é composto por um extenso


glossário de termos e possui conceitos que
são pontos fundamentais para o
entendimento da musicoterapia (conceito
de que cada ser humano possui uma
Identidade Sonora, por exemplo).
Modelo Benenzon

No Modelo Benenzon a musicoterapia é uma terapia


não verbal que utiliza as expressões corpóreo-
sonoro-não verbais para desenvolver um vínculo
relacional entre musicoterapeuta e paciente.
Modelo Beheviorista
Clifford Madsen é considerado o fundador. O
modelo sustenta que a música por si só é um
operador condicionando reforço ao
comportamento alterado. O impacto da
experiência musical é observável e mensurável,
pela relação de causa/efeito entre a música e o
comportamento. A musicoterapia neste modelo
deve usar a análise comportamental e propor
programas de tratamento individualizado para
atender as necessidades das pessoas.
Modelo Beheviorista
Definição da Musicoterapia Behaviorista

Segundo Even Rudd(Rudd,1990),


Musicoterapia para os behavioristas
significa a função da música como uma
ação variável independente sobre variáveis
dependentes tais como o comportamento
do paciente.
Modelo Beheviorista

Para todos os profissionais dessa abordagem,


a Musicoterapia visa a mudança de
comportamento.
Modelo Beheviorista
Princípios Básicos
• O comportamento é inadaptado(intensificar
ou reduzir)?
• Quais as contingências que mantém o
comportamento do paciente fora do normal?
• O que pode ser feito para melhorar o
comportamento do paciente?
Modelo Beheviorista
Música=Comportamento Humano
Para T. Gaston( Gaston,1968), a música é uma
forma de comportamento humano, por
isso, todas as relações com a música devem
partir desse pressuposto. O
musicoterapeuta trabalha com música, por
isso é um profissional a serviço do
comportamento.
Modelo Beheviorista
Utilizações da abordagem Behaviorista
em Musicoterapia

A abordagem Behaviorista ou
Comportamental é predominantemente
utilizada dentro do trabalho clínico de
musicoterapia. Os profissionais dessa
abordagem estão, na sua maioria,
trabalhando em hospitais e clínicas
particulares.
Modelo Beheviorista
Características da Musicoterapia
Behaviorista
A linha behaviorista é a que mais apresenta
pesquisas publicadas na musicoterapia.
Além disso, ela é a mais antiga de todas as
linhas. Seu surgimento foi no E.U.A., após a
segunda guerra mundial.
Modelo Beheviorista
Bibliografia
DAVIS, Willian B et al. An introduction to music therapy:
theory and practice. 2. ed. Boston: McGraw-Hill College,
1999.
GASTON, T. Tratado de Musicoterapia. Buenos Aires: Paidós,
1968.
Michel, Donald. Music therapy: an introduction, including
music in special education. 2nd ed.
Springfield, Charles C. Thomas, 1985
Ruud, Even. Caminhos da Musicoterapia. São Paulo:
Summus, 1990.
Exemplos
Music Bus Goes Africa-Kampala, Uganda-Group Improvisation –
Modelo Improvisacional
• https://www.youtube.com/watch?v=fNtrfcU_Esk

Music Therapy Nordoff-Robbins – Modelo Improvisacional


• https://www.youtube.com/results?search_query=music+therapy+nordo
ff

Jennifer Goodman – Modelo Comportamental/Behaviorismo


• https://www.youtube.com/channel/UC6uNhxZ9u5c7ly45NviklCQ

SpeakingMusic 0-3™ al Centro Musicoterapia Benenzon Italia -1 –


Modelo Benenzon
• https://www.youtube.com/watch?v=UJ-9EukWCBc

The Bonny Method of Guided Imagery and Music – Modelo GIM


• https://www.youtube.com/watch?v=O2J3_hlPfVo&list=PL6o7HioVfI8
oxnv27rzSvAD-t2g_xCoP8&index=1

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