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O ANDROCENTRISMO NO REPERTÓRIO DE MÚSICA NUM LIVRO

DIDÁTICO BRASILEIRO
Andréia Schach Fey
Universidade Estadual do Centro Oeste - UNICENTRO
andreiafey@hotmail.com
Margarida Gandara Rauen
Universidade Estadual do Centro Oeste – UNICENTRO
margie@unicentro.br

RESUMO
Este trabalho discute o androcentrismo e alternativas para a sua desarticulação no livro didático
de 7° ano ensino fundamental II Por toda parte (Ferrari et al, 2015), o qual é utilizado em todo
o Brasil. A problemática do androcentrismo no campo da Arte mundial é discutida por Michael
Archer (2012) e Michelle Perrot (2007). Para Pierre Bourdieu (2012) o habitus androcêntrico
reflete um comportamento cultural adquirido e naturalizado socialmente, que consiste em
colocar homens em evidência. Vaz (2009), Batista & Rauen (2017) e Domingos Filho & Rauen
(2018) analisaram outros materiais didáticos brasileiros e verificaram que, apesar dos debates
em torno de diversidade de gênero, desde os anos 1980, as mulheres artistas ainda são
percentualmente menos citadas do que homens artistas. Essa constatação foi confirmada em
nossa pesquisa, pois o repertório selecionado no livro analisado apresenta cantoras e
intérpretes, mas compositoras e maestrinas são subvalorizadas. Além de analisar o habitus
androcêntrico no referido recurso didático, propomos a ampliação do repertório com sugestões
para inclusão de musicistas mulheres.1

Palavras-chave: diversidade, gênero, currículo, ensino de arte, cultura.

ABSTRACT

Androcentrism in the musical repertoire of a Brazilian school textbook

This paper discusses androcentrism and alternatives for its disarticulation in the 7th grade
elementary school II textbook Por toda parte (Ferrari et al, 2015), which is used throughout
Brazil. The problem of androcentrism in world art is discussed by Michael Archer (2012) and
Michelle Perrot (2007). For Pierre Bourdieu (2012) the androcentric habitus reflects a socially

1
Trata-se de uma pesquisa de mestrado em andamento, sobre a diversidade de gênero em conteúdo da área de
música no livro didático de ensino fundamental II Por toda parte (FERRARI et al, 2015), utilizado nas escolas
públicas no Paraná.
acquired and naturalized cultural behavior, which consists in focuing on men. Vaz (2009),
Batista & Rauen (2017) and Domingos Filho & Rauen (2018) analyzed other Brazilian didactic
materials and found that, despite the debates around gender diversity since the 1980s, women
artists are still percentually less cited than men artists. This finding was confirmed in our
research, which showed that the repertoire selected in the analyzed book presents singers and
interpreters, but composers and women masters are underrated. In addition to analyzing the
androcentric habitus in the aforementioned didactic resource, we have proposed the expansion
of the repertoire with suggestions for the inclusion of female musicians.

Keywords: diversity, gender, curriculum, art teaching, culture.

1. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA

A música é uma das linguagens da disciplina de Arte, segundo o Artigo 26 da lei 13.415
(BRASIL, 2017): “§ 6o As artes visuais, a dança, a música e o teatro são as linguagens que
constituirão o componente curricular de que trata o § 2o deste artigo.”2 Com o Programa
Nacional do Livro Didático (PNLD), desde 2015, foram disponibilizados materiais didáticos
de Arte e o livro Por toda parte (Ferrari et al, 2015), com conteúdos de todas as linguagens,
foi distribuído para as escolas públicas do Brasil, incluindo a cidade de Laranjeiras do Sul, no
centro-sul do estado do Paraná, onde realizamos nossas práticas pedagógicas.
Essa tendência de priorizar o masculino caracteriza o androcentrismo, termo técnico da
sociologia para designar um aspecto da dominação histórica dos homens sobre mulheres, a qual
é reproduzida nas práticas culturais e nas instituições como a escola. Em análise da dimensão
materialista e simbólica da dominação masculina, Pierre Bourdieu (2012) relata que ela está
ancorada no inconsciente de homens e mulheres, perpetuando o controle sobre as estruturações
sexuais e sociais porque apresenta o homem como o responsável e o mediador dos
acontecimentos relevantes na sociedade.
Michael Archer (2012) analisa criticamente a problemática do androcentrismo e a ótica
masculina nos escritos a respeito de mulheres: “A linguagem da história e da crítica de arte [...]
presumia que as mulheres simplesmente não precisavam ser consideradas” (Archer, 2012,
p.125). Com o desenvolvimento da historiografia feminista, no século XX, a participação de

2
Neste, consta que “O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá componente
curricular obrigatório da educação básica.” (BRASIL, 2017)
mulheres na história da arte foi ampliada, buscando corrigir a tendenciosidade androcêntrica:
“[...] no teatro da memória, as mulheres são uma leve sombra” (Perrot, 2007, p. 22).
Atualmente, a equidade de gênero na construção do currículo tem sido discutida no Brasil
(Carvalho, Rabay & Morais, 2013) e é um aspecto da diversidade cultural preconizada na Base
Comum Curricular (Brasil, 2017). Na área de artes, os estudos de Luciana Loponte vêm
problematizando modos de subjetivação da mulher nas artes visuais e seu ensino (Loponte,
2002). Os estudos do androcentrismo em livros didáticos de arte são escassos, mas apontam a
predominância do olhar androcêntrico e a fragilidade das discussões de gênero nas escolas, seja
por questões políticas ou burocráticas (Batista & Rauen, 2017; Domingos Filho & Rauen,
2018).
Na área de música, pesquisas revelam a vida e obra de compositoras brasileiras e da América
Latina (Monteiro Da Silva, 2018; Neiva, 2006), assim como no hemisfério norte: “[...] as
contribuições de mulheres compositoras seguem esquecidas e obscurecidas por construtos
sociais patriarcais que pretendem disfarçar e desqualificar o valor de seus trabalhos” (Hawk,
2017, p. 1).3
Diante da problemática do androcentrismo nos livros da coleção Por toda parte (Ferrari et
al., 2015), amplamente utilizados não apenas nas séries finais do ensino fundamental em
Laranjeiras do Sul, mas em escolas públicas do Brasil, nossa pesquisa aplicada se justificou
por proporcionar, a docentes e estudantes de arte, a ampliação de componentes curriculares
sobre mulheres musicistas.

2. OBJETIVOS

A pesquisa analisou, quantitativamente e qualitativamente, a representatividade de mulheres


artistas no livro didático de Arte Por toda parte (Ferrari et al., 2015)4, do 7° ano do ensino
fundamental, para averiguar a problemática do androcentrismo e elaborar proposta de inclusão
de mulheres musicistas nas aulas de Arte.

3
“The contributions of women composers remained forgotten and obscured by patriarchal social constructs
intended to disguise or disavow the value of their work” (HAWK, 2017, p. 1), tradução nossa.
4
Os demais livros da coleção serão analisados como parte da pesquisa de mestrado.
3. REFERÊNCIAS TEÓRICAS

A descrição etnográfica da sociedade cabila, feita pelo antropólogo Pierre Bourdieu (2012),
auxilia a compreensão da dominação masculina. Apesar de ele pesquisar um povoado do norte
da Argélia, “A postura submissa que se impõe às mulheres cabilas representa o limite máximo
da que até hoje se impõe às mulheres, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa [...]”
(Bourdieu, 2012, p. 38) e também na América do Sul. Segundo Bourdieu (2012), foram
instituídas divisões de dominação e exploração qualificadas de hexis corporais opostos e
complementares, que fazem a divisão entre o masculino e o feminino. Cabe aos homens o

[...] lado do exterior, do oficial, do público, do direito, [...] realizar todos os atos ao
mesmo tempo breves, perigosos e espetaculares” e para “as mulheres, pelo contrário,
estando situadas do lado do úmido, do baixo, do curvo e do contínuo, vêem ser-lhes
atribuídos todos os trabalhos domésticos, ou seja, privados e escondidos, ou até mesmo
invisíveis e vergonhosos, [...] monótonos e mais humildes. (Bourdieu, 2012, p. 41)
O habitus de tornar as mulheres invisíveis em ambientes externos se estendeu para o campo
da arte. A demanda pela visibilidade de mulheres em museus, defendida há uma década em
relação ao acervo do Museu Oscar Niemeyer de Curitiba (Vaz, 2009), é o tema projeto do
Museu de Arte de São Paulo (MASP) em 2019: “Histórias das mulheres, Histórias Feministas”,
a qual “[...] reunirá artistas de diferentes nacionalidades que trabalham no século 21 em torno
das ideias de feminismo ou em resposta a elas.”5
Perrot (2007) explica que, na música, os desafios foram enormes, a exemplo da
discriminação de Fanny Mendelssohn pelo próprio pai, apesar de ela ter competência musical
tão boa quanto a do irmão: “É possível que, para ele, a música venha a ser uma profissão,
enquanto, para você, não será mais do que um ornamento”. (Perrot, 2007, p. 104)
Batista e Rauen (2017) explicam que o “[...] androcentrismo na arte passou a ser abordado,
principalmente, quando pesquisadores(as), artistas e intelectuais feministas, nos anos 1970,
criticaram a consagração da produção de homens, em detrimento das produções de mulheres
artistas” (Batista & Rauen, 2017, p. 73). As “[...] lutas desencadeadas por mulheres resultaram
na progressiva ampliação da sua visibilidade, sobretudo em museus de arte, nas mostras
específicas ou que incluem trabalhos de artistas mulheres em exposições coletivas” (Batista &
Rauen, 2017, p. 74).
A exclusão reproduzida nos livros didáticos é apontada também por Domingos Filho e
Rauen (2018), quando se referem “[...] à concepção dos livros didáticos, levando ao que Pierre

5
Texto disponível na página do evento, recuperado de https://masp.org.br/exposicoes/historias-das-mulheres-
historias-feministas.
Bourdieu denomina reprodução do habitus ou disposição adquirida, mas equivocada, de que o
campo da arte envolve, predominante, artistas homens” (Domingos Filho & Rauen, 2018, p.
226). Domingos Filho (2018) ressalta que “Perceber essas representações estereotipadas não
significa negar a qualidade dos livros que estão nas escolas. Envolve, sim, ter um olhar crítico
e questionar tais situações que apresentem exclusão e/ou preconceito de gênero, gerando a
discriminação” (Domingos Filho, 2018, p. 41)6.
Cabe, aos professores de arte, perceberem a baixa representatividade de artistas
mulheres e produzirem materiais com repertórios adicionais aos dos livros didáticos:

Ao adotarem determinado livro em relação ao outro, as escolas acabam reproduzindo a


discriminação de gênero e o androcentrismo histórico. Às equipes pedagógicas e aos
docentes, cabe identificar as limitações de quaisquer materiais e pesquisar alternativas
para complementá-los (Domingos Filho & Rauen, 2017, p. 10).

4. METODOLOGIA

O nosso trabalho é fundamentado pelas referências de feminismo cultural de Michelle Perrot


(2007) e das análises sociológicas de Pierre Bourdieu (2012). Tem a finalidade de propor a
inclusão curricular de mulheres musicistas em material complementar, em decorrência da falta
de equidade ou tendenciosidade androcêntrica no livro didático. Quanto ao tipo, a pesquisa foi
bibliográfica e a origem dos dados decorreu de análise documental quantitativa e qualitativa,
com proposição didática informada por obras de referência histórica, biografias e sites
dedicados a artistas e musicistas mulheres.

6
Analisou os livros do ensino médio fornecidos pelo PNLD Arte em Interação (BOZZANO, FRENDA &
GUSMÃO, 2013) e Por toda parte (FERRARI et al., 2013).
5. PRINCIPAIS RESULTADOS

O livro Por toda parte (Ferrari et al., 2015) do 7° ano, apresenta uma diversidade de gênero
insatisfatória,7 pois o repertório nele apresentado é composto por 179 artistas8 das quatro
linguagens, mas apenas 36 mulheres (20%) e 143 homens (80%). Na primeira unidade dentre
as três que compõe o livro, encontramos oito menções de artistas musicais, sendo apenas uma
mulher, a cantora Marisa Monte.9
Na unidade dois do livro, que tem a mais ampla abordagem da linguagem musical, também
há supremacia masculina de 78% dos artistas, as citações de mulheres não estão associadas ao
processo de criação da arte, mas a interpretar e cantar. Apesar de o livro apresentar nove
imagens de mulheres cantoras e duas apenas de homens no primeiro capítulo da unidade
mencionada, observa-se uma subvalorização de artistas mulheres, correspondendo à crítica de
Perrot (2007):

Escrever foi difícil. Pintar, esculpir, compor música, criar arte foi ainda mais difícil.
Isso por questões de princípio: a imagem e a música são formas de criação do mundo.
Principalmente a música, linguagem dos deuses. As mulheres são impróprias para isso.
Como poderiam participar dessa colocação em forma, dessa orquestração do universo?
As mulheres podem apenas copiar, traduzir, interpretar. Ser cantora lírica, por exemplo.
(Perrot, 2007, p. 101)
A ópera é o foco do segundo capítulo desta unidade, ainda com a supremacia de
compositores homens, mantendo as mulheres apenas nas menções de cantoras de ópera,
reiterando a baixa valorização feminina. Na terceira unidade, há menção de 16
artistas/compositores musicais homens e três mulheres apenas, desta vez uma intérprete (Elis
Regina) e duas compositoras (Taca Calazans e Maria Madalena Correia do Nascimento).
A partir das constatações de androcentrismo no material analisado, elaboramos uma tabela
para o artigo preliminar já mencionado, na qual incluímos as mulheres musicistas citadas no
Por toda parte (Ferrari et al., 2015) do 7° ano e sugerimos algumas compositoras e musicistas

7
Uma versão anterior deste subtítulo foi elaborada para artigo inédito, intitulado “A diversidade cultural e as
produções de mulheres musicistas: uma proposta para aulas de Arte” produzido na disciplina de Cultura,
Diversidade e Processos Criativos do PPGE da UNICENTRO, ministrada pela Profa Dra. Aliandra Cristina
Mesomo Lira, em 2018.
8
Na unidade 1, Ferrari et al. (2015) mencionam 46 homens e 5 mulheres. Na unidade 2, 69 homens e 21
mulheres. Na Unidade 3, 28 homens e 10 mulheres.
9
Ferrari et al. (2015) fazem as menções masculinas: Gilberto Gil, Grupo Barbatuques, Walter Smetak, Tom Zé,
Hermeto Pascoal, Grupo Uakti e Renato Russo.
que poderiam ser trabalhadas para complementar o livro, bem como as aulas de música na
disciplina de arte.

Tabela 1: Livro didático Por Toda Parte (Ferrari et al, 2015)

Mulheres musicistas
U Incluídas Sugeridas
1 Marisa Monte – cantora e compositora Batukatu – grupo artístico com o espetáculo
brasileira “Música Mulher”

2 Virgínia Rodrigues - cantora baiana Hildegard von Bingen – escritora e


Magda Pucci - Grupo Mawaca compositora
Angélica Leutwiller - Grupo Mawaca Augusta Holmès – compositora francesa
Christina Guiçá - Grupo Mawaca Alma Mahler – compositora austríaca
Cris Miguel - Grupo Mawaca Fanny Mendelssohn – pianista e
Zuzu Leiva - Grupo Mawaca compositora alemã
Sandra Oak - Grupo Mawaca Clara Shumann - pianista e compositora
Rita Braga - Grupo Mawaca alemã
Ana Eliza Colomar - violoncelista e flautista
Valéria Zeidan - percussionista
Indígenas Yawanawa - cantoras
Lisa - cantora japonesa
Gal Costa - cantora brasileira
Demi Lovato – cantora americana
Thérésa – cantora francesa
Marlui Miranda – cantora e pesquisadora da
música e cultura indígena
Jovens indígenas da etnia Mbyá
*Outras
3 Elis Regina – cantora brasileira Otília Dantas de Lima (Terezinha) – canta
Teca Calazans – compositora brasileira embolada
Lia de Itamaracá – cirandeira e compositora Amanda Cristina Silva dos Santos – rapper
brasileira Carol Conká – rapper brasileira
Diana pequeno – cantora e compositora
brasileira
* Chiquinha Gonzaga – compositora, pianista e regente brasileira, Adelina Patti – cantora espanhola, Edith Piaf – cantora francesa e
Djuena Tikuna – cantora indígena Tikuna citadas na “Linha do Tempo” ao final U2. Fonte: Tabela elaborada pela primeira autora.

Como pesquisa em andamento, a análise será ampliada para os demais livros da coleção Por
toda a parte (Ferrari et al., 2015) do 6°, 8° e 9° ano, para assim, sendo constatado
androcentrismo no material, elaborar sugestão de complementação de musicistas e
compositoras para aumentar a diversidade de gênero e desnaturalizar comportamentos
androcêntricos em ambientes escolares, considerando a postura do professor(a) primordial para
auxiliar no processo.
6. REFERÊNCIAS

Archer, M. (2012). Arte contemporânea: uma história concisa. (A. Krug & V. L. Siqueira
Trad.). São Paulo: Martins Fontes.

Batista, V. R.; Rauen, M. G. (2017). A desarticulação do androcentrismo e da discriminação


interseccional por meio do ensino da arte contemporânea. PÓS: Revista do Programa de
Pós-graduação em Arte da EBA/UFMG. 7(14), 72-95. Recuperado de
https://www.eba.ufmg.br/revistapos/index.php/pos/article/view/580/pdf.

Bourdieu, P. (2012). A Dominação Masculina. (M. H. Kühner Trad.). (11a ed.). Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil.

Brasil. (2017) Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Recuperado de


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13415.htm.

Domingos Filho, D. (2018). Diversidade de gênero em materiais didáticos da disciplina de


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UNICENTRO. Orientadora: Margarida Gandara Rauen. Guarapuava, 2018.

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Perrot, M. (2017). Minha história das mulheres. (A. M. S. Côrrea, Trad.). São Paulo: Contexto.

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