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Projeto do produto

• Segundo Chagas (2001) projeto é o esforço temporário empreendido na


criação de um produto, serviço ou resultado exclusivo, que requer
recursos humanos, materiais e financeiros, viabilizando a sua execução. Os
projetos são executados de forma progressiva, em etapas que precisam
ser planejadas, programadas e controladas.

• Filho (2004) apresenta o conceito de produto como algo que pode ser
oferecido para a satisfação de uma necessidade ou mesmo de um desejo.

• BACK (1983, p 08) mopstra que projeto é uma ideia ou plano de alguma
coisa que é formulada em uma configuração para comunicação e ação.
Configuração do projeto
A configuração do projeto começa tendo o conceito
escolhido e termina com o protótipo completamente
desenvolvido e testado.

Compreende quatro fases:


• Geração de ideias;
• Seleção de ideias;
• Analise das possibilidades de falha e seus efeitos;
• Construção e testes do protótipo;
Arquitetura do produto
• Segundo Amaral (2006), um produto pode ser descrito em termos
funcionais ou físicos.
• Os elementos funcionais são aqueles que executam operações ou
transformações, contribuindo para o desempenho global do produto,
e se examinados mais detalhadamente, cada componente apresenta
suas próprias funções.
• Os elementos físicos de um projeto são constituídos pelas peças,
componentes e subconjuntos que exercem as funções do produto
• Os elementos físicos de um produto podem ser organizados em
variados blocos, sendo que cada bloco é composto de um certo
conjunto de componentes que executam algumas funções do
produto.
Arquitetura do produto
O estudo das interações entre estes blocos e o arranjo físico dos mesmos, onde temos a
constituição das configurações de produto, denomina-se arquitetura do produto.

A arquitetura do produto pode ser classificada em modular e integrada.

Diz-se que arquitetura modular é aquela em que os blocos estão arranjados em módulos,
com as seguintes propriedades:
• Cada módulo exerce um ou alguns elementos funcionais de forma completa;
• As interações entre os blocos são bem definidas e geralmente são fundamentais para
a realização da função principal do produto.

O oposto é a arquitetura integrada, que apresenta uma ou mais das seguintes


características:

• Os elementos funcionais do produto são distribuídos em mais de um bloco;


• Um bloco exerce muitos elementos funcionais;
• As interações entre os blocos são mal definidas;
Prototipagem de Produtos
• Protótipos físicos ainda são necessários para
validar o protótipo virtual ...;
• ... mas somente para os testes finais;
• Com o tempo aumenta a confiabilidade dos
modelos digitais, diminui a quantidade de
iterações;
• A base do desenvolvimento de produtos virtual
(Virtual Product Development) é uma base digital
única (se possível - vide próximo slide) do produto;
• Economiza tempo, aumenta a qualidade e permite
testar inovações;
Interação entre os sistemas
Geometric
Verification
Computer
Aided
Design O ideal é todos os sistemas
utilizarem uma mesma base
CAD
digital do produto!

Internet / Intranet

Computer
Aided
Engineering
Computer

CAE CAT Aided


Testing

Technology Physical
Verification Verification
Evolução da aplicação de
sistemas CAE
Cost of CAE Number of CAE
Simulation Simulation

Mainframes
Cost of Physical
Prototyping

Workstations
and Servers

1960 Years 2000


São termos utilizados para versões iniciais de um
produto que ainda não foi comercializado, mas que
está em fase de desenvolvimento, projeto, testes ou
planejamento. Os modelos,protótipos e mock-ups,
assim como as maquetes, nos ajudam a entender os
projetos de forma global. Isso permite a antecipação
de problemas futuros, contribuindo para que possam
ser contornados.
MODELO INDUSTRIAL

São modelos, formas, padrões, relevos, matrizes e


demais objetos que sirvam de tipo na fabricação de
um produto industrial, definindo-lhe a forma, as
dimensões, a estrutura ou a ornamentação. Numa
distinção meramente formal um modelo industrial
refere-se à forma tridimensional do objeto, enquanto
que o desenho industrial se refere a uma visão
bidimensional.
MAQUETE

A maquete é ferramenta fundamental para


compreender e comunicar um empreendimento ou
produto, além de auxiliar na configuração e solução
construtiva de projetos.
MAQUETE ELETRÔNICA

Chama-se Maquete Eletrônica, podendo também ser


chamada de maquete digital, qualquer simulação de
formas, cores, volumes, materiais e espaços de um
edifício ou qualquer projeto arquitetônico, urbanístico
ou de desenho industrial produzidos em ambiente
gráfico-computacional (virtual).
Modelagem 3d
MOCK-UP

Os mocku-ps são reproduções de uma idéia que


mais se aproximam da realidade, podendo ter
tamanho real ou em escala, mas não necessariamente
precisam reproduzir suas funções.

Peças Técnicas
PROTÓTIPO

Os protótipos geralmente são feitos em escala 1:1


e tentam reproduzir as funções do produto final.
Ambos não precisam ser feitos com o mesmo
material que será utilizado no processo de
fabricação, porém é desejável que sejam
esteticamente fiéis ao produto final.

Área Biomédica Embalagens


Considerando as diferentes possibilidades de
aplicação, os modelos podem ser categorizados
quanto à execução (ponto de vista do material), e
quanto a utilização (forma de construção).
QUANTO A EXECUÇÃO

Modelo em escala natural (1.1),


Protótipo com material igual ou
semelhante ao especificado no
projeto.

Modelo em escala natural (1.1),


Mock-up
com material diferente ao
especificado no projeto.

Modelo em escala reduzida, com


Maquete qualquer material.

Modelo em escala ampliada, com


Modelo Ampliado
qualquer material.
QUANTO A UTILIZAÇÃO

Modelo direcionado à avaliação


Teste de comportamento do produto
ou componente a esforço
estáticos ou dinâmicos.

Modelo direcionado à avaliação


Funcional de aspectos funcionais de
sistemas ou subsistemas.

Modelo direcionado à
Ergonômico avaliação de fatores
ergonômicos.

Modelo direcionado à avaliação


Volume ou estético de aspectos morfológicos ou
semânticos.
QUANTO A PROMOÇÃO

Modelo direcionado à avaliação


Produção de processos de fabricação ou
produção .

Modelo direcionado à
Apresentação apresentação pública.

Modelo direcionado à apreciação


Promocional do cliente (comprador) quanto a
indicação dos atributos do
produto final.

Modelo direcionado à avaliação


do layout (fábricas, mobiliário
Arranjo
etc).
Modelo em imagem digitalizada
para avaliação.
Eletrônico
PROTOTIPAGEM RÁPIDA

O termo Prototipagem Rápida designa um conjunto de


tecnologias usadas para fabricar objetos físicos diretamente
de dados gerados por programas de CAD (projeto auxiliado
por computador)
Essas tecnologias se caracterizam pela adição de matérias
para a construção do protótipo, mockup ou maquete, camada
a camada, de forma a constituir o objeto desejado. Eles
oferecem diversas vantagens em muitas aplicações quando
comparados aos processos de fabricação clássicos, baseados
em remoção de material, tais como fresamento ou
torneamento
PROCESSOS DE PROTOTIPAGEM RÁPIDA

 Estereolitografia (SLA)

 Sinterização Seletiva a Laser (SLS)

 Modelagem por Fusão e Deposição (FDM)

 Impressão Policromática 3D (3DP) *Melhor


relação custo benefício do mercado.
PROCESSO SLA

Pelo processo SLA os protótipos são fabricados


através da polimerização de uma resina fotossensível
por meio de um feixe de laser. Materiais
termoplásticos mais utilizados: Polipropileno (PP),
Polietileno (PE), Acrilonitrila Butadieno Estireno (ABS)
e Policarbonato (PC).
PROCESSO SLS

O processo SLS fabrica protótipos também por


meio de um feixe de laser, porém diferente do
processo SLA, o laser funde pequenas partículas em
pó de termoplásticos como: Poliamida (PA),
Poliestireno (PS) e Policarbonato (PC).
PROCESSO FDM

O processo FDM, ao contrário dos anteriores, não


utiliza laser. Os protótipos são fabricados através da
extrusão e deposição controlada de filamentos de
termoplásticos depositados por um cabeçote
aquecido.
PROCESSO DE IMPRESSÃO 3D

Também referenciada como Impressão por Jato de Tinta:


os protótipos são construídos em plataformas móveis, a partir
da infiltração de aglutinantes sobre camadas de um composto
em pó. Um cabeçote de impressão por jato de tinta
"imprime" seletivamente um aglutinante sobre camadas
finíssimas de pó nas áreas desejadas. O pó que continua solto
permanece na plataforma para dar suporte ao protótipo que
vai sendo formado. A plataforma é ligeiramente abaixada,
adiciona-se mais material pulverulento e o processo é
repetido. Ao se terminar o processo, a peça é removida para
acabamento final. É a tecnologia com melhor relação custo
benefício do mercado.
Obtivemos todas as informações do produto
Sistema Subsistema Subsistema / componente Detalhamentos do plano de processo
Torno
Apoio
SS Barramento Estrutura fundida
S suporte Elementos de fixação
Sensores
Guia

SS Cabeçote móvel Estrutura cabeçote


S fixação Motor de posicionamento Guia de movimento
da peça Controle de posicionamento Elementos de fixação
Placa de fixação Mecanismo de acionamento
Contraponta
SS Carro longitudinal
SS Carro transversal
S fixação e PPF
SS Carro porta-ferramenta Eixo 1
movimento da
SS Torre de fixação Rolamento 1
ferramenta
Fuso Rolamento 2
Vara Engrenagem 1
Chaveta 1
Motor de avanço Chaveta 1 PPF
S de avanço
Controlador de avanço Engrenagem 2
Anel espaçador
Motor de acionamento Bucha
S acionamento Controlador de acionamento
principal SS Eixo árvore PPM
SS Redutor
Carcaça
SS Painel de controladores Tampa 1
SS Computador CN Tampa 2
S de controle SS Canal de comunicação Bomba de óleo
SS Sensoreamento Eixo 2
Software Rolamento 3
Eixo 3
Rolamento 4
Engrenagem 5
SS Emissão de fluido de corte Engrenagem 3
Engrenagem 6
Engrenagem 4
SS Recolhimento de cavaco Chaveta 5
SS Eixo 3
Chaveta 6
Cabos, conectores, etc... Bucha Espaçadora
Rolamento 5 PPF: plano de processo de fabricação
Itens fabricados Itens comprados S: sistema SS: subsistema Rolamento 5 PPM: plano de processo de montagem

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