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1 – Determinação dos pontos de equilíbrio:

a) u  u  u  u 3  0

Um sistema em equilíbrio não possui velocidades e acelerações atuantes, por


isso, anulando as acelerações e velocidades do problema, é possível encontrar
seus pontos de equilíbrio. Desta forma, tem-se:

u  u  u  u 3  0
0 0


u

Analogamente, pode-se obter o mesmo resultado da seguinte forma:

u  x

u  x  y
u  x  y

 x  y 0

 y  y  x  x  0
3

 y0

 
 y  x  x  0  x  u  
3


Nota-se que   0 se   0 (ou   0 se   0 ), mais concisamente  0 e,

necessariamente,   0 para que o ponto de equilíbrio exista.

Para avaliar a estabilidade dos pontos de equilíbrio, primeiro tem-se que calcular
a matriz Jacobiana que provém do processo de linearização do sistema:

 x  y

 y  y  x  x
3

 0 1
J 
  2x
2
 

 1
 0    (   )  (  2x 2 )  0
  2x 2  

2    (  2x 2 )  0
  ( ) 2  4(  2x 2 )

2
Analisando os autovalores, tem-se que para ter uma parte imaginária:

( ) 2  4(  2x 2 )  0

  2 
2

( )  4   2 0
  

8 2  4   ( ) 2  0

  2  2 (  ) 2  8 ( ) 2

2 2
Sabendo que i  i , para que x   , tem-se que   C , portanto:
2 2

( ) 2  8 ( ) 2  0

  8( ) 2

Analogamente, para haver parte real,   0 .

Deste modo,

b)      02 sen ( )  0

De forma similar ao que foi feito no item a):

    02 sen ( )  0


0 0

 sen ( )  0    n | n  
2
0

u   (v  u )

c) v  u (   w)  v
w  uv  w


u   (v  u )  0  v  u

v  u (   w)  v  0  v  u (   w)
 uv
w  uv  w  0  w 
 

 vu

  u2 
v  u (   w)  v  u    
   
 u2
w 
 

 u3 u2 
Assim, os pontos de equilíbrio são: u, v, w   u, u   , 
   

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