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Esse modelo de ensino tem o objetivo fazer com que o aluno tenha um papel
mais ativo, agindo de forma interativa no processo de aprendizagem. Mas ela
não existe por acaso, sendo que o foco dela é em alcançar os objetivos
educacionais apontados.
E ela contribui para gerar resultados positivos tanto para os discentes quanto
para os docentes também, pois o professor agora consegue maior participação
e atenção dos alunos em suas aulas.
Ainda falando desse modelo acima, nele o aluno pode, inclusive, ter acesso
pela internet ao tema a ser debatido em sala, ou seja, a tecnologia é utilizada
para conceder um conhecimento prévio ao aluno, o que contribui para que o
processo de aprendizagem seja otimizado.
No entanto, ainda existe muitos outros benefícios que tornam o uso dessas
metodologias importante, tais como desenvolver seu senso crítico,
responsabilidade e capacidade de colaboração, entre muitos outros.
– 80 % quando praticam;
Algo muito importante de mencionar aqui é que o professor deve ser orientado
a fazer uso desse recurso de maneira sistemática e também incentivar os
demais professores a adotarem essa metodologia também.
ESTRATÉGIAS DE ENSINO PARA A SALA DE AULA
Professor, você tem enfrentado dificuldades para atrair a atenção dos alunos?
Veja algumas estratégias de ensino que podem te ajudar a mudar esse
cenário.
estrategias de ensino
Você tem lidado, dia após dia, com os desafios em sala de aula? Sabe bem
quais são as dificuldades de atrair e manter a atenção dos alunos, não é
mesmo? Sabe o quanto é cansativo e frustrante enfrentar o desinteresse e a
desmotivação dos estudantes.
Para estimular os alunos a uma participação mais ativa durante a aula, você
pode utilizar certas estratégias de ensino.
São técnicas que você deve usar para que os alunos se apropriem de novos
conhecimentos com mais facilidade.
Diante de tantas distrações, e da pluralidade de informações externas que
chegam aos alunos diariamente, você precisa ser um verdadeiro estrategista
para que a aula os mantenha interessados.
Com base nessa estratégia de ensino, você expõe o conteúdo com o apoio da
participação ativa dos alunos. Para isso, você pode direcionar um
conhecimento prévio, incluindo material de apoio ou sugestão de
vivências/atividades para os estudantes se prepararem em casa.
Como a exposição oral pode ser algo difícil e embaraçoso para alguns alunos,
você pode sugerir a participação também por outros meios, como sínteses
escritas e formulação de perguntas.
Ex: Na aula anterior, oriente os alunos sobre o tema que será abordado.
Durante a explicação do conteúdo, questione os estudantes sobre suas
experiências e opiniões a respeito do tema.
2. Trabalho em grupo
Essa é uma técnica já conhecida, onde os estudantes se reúnem em grupos
para analisar e discutir os conteúdos sugeridos.
Ex: divida a turma em grupos de 4 a 6 pessoas (um bom número para que
todos manifestem sua opinião) e determine um tempo para discussão. Em
seguida, oriente todos os grupos a comunicarem suas conclusões para o
restante da sala.
3. Dinâmicas e brincadeiras
Ex: Com base no assunto que será abordado, pesquise e prepare uma dinâmica
breve para o início da aula. Assim, os alunos mudam o foco das informações
anteriores e “entram no clima” do tema proposto.
4. Novas tecnologias
Mas isso pode ser revertido ao seu favor. O uso das TICs (Tecnologias de
Informação e Comunicação) em sala de aula também pode ser favorável para
a aprendizagem.
5. Resolução de problemas
6. Júri simulado
Ex: Você pode criar uma história ou levantar um tema polêmico (respeitando
a idade e o entendimento da faixa etária dos seus alunos). Deve ser um
assunto que favoreça a argumentação e o debate.
7. Tempestade de ideias
Ex: Elabore uma frase e peça aos alunos para completá-la, cada um com uma
ideia diferente.
8. Fórum
Ex: O material de apoio pode ser um filme, um artigo, uma notícia, um fato
histórico, um assunto atual, etc.
E você, já utilizou alguma das estratégias de ensino acima? Como os seus
alunos interagiram? Quais impactos isso ocasionou na aprendizagem e
motivação dos seus alunos?
Estas questões são mais amplas que supomos, e sua discussão já foi assunto de
muitos teóricos e filósofos da educação, porém sua solução envolve
conceitos simples de autodisciplina, ou governo de si mesmo.
Conforme o dicionário:
A autodisciplina é algo que pode, e deve, ser aprendido, mas para isso a
criança ou o jovem devem ser ajudados a superar as frustrações, a controlar
ímpetos egoístas e imediatistas de ter algo a qualquer custo e a qualquer hora.
A Autodisciplina na Escola:
Então que tal organizar este momento de transição propondo aos alunos
tarefas a serem executadas na transição ? Por exemplo: sempre que ocorrer a
transição o Professor que está saindo deixa uma tarefa para a sala realizar até a
chegada do próximo Professor.
Exemplo de Tarefa:
Características da autodisciplina:
– Diligência: Ser aplicado, cuidadoso e estar pronto para realizar algo é uma
das características das pessoas que tem autodisciplina.
Essa carga extra é a persistência. Instile isso em você. Pois pessoas com
autodisciplina sempre atingem as suas metas e objetivos porque PERSISTEM.
Podem até cair, mas levantam-se e começam tudo de novo se for preciso.
Mas como atingir esse objetivo? O que vemos são Planos de Ensino que mais
parecem caminhar em direções opostas, dificultando o trabalho de
acompanhamento por parte do Coordenador que sofre um enorme desgaste ao
tentar “ decifrar” cada Plano que recebe .
Os principais motivos que contribuem para isso é porque os Planos de
Ensino são:
– confusos: os Planos não contemplam tudo e não oferecem uma visão clara
do que o professor realizará ao longo do ano e quais objetivos ele pretende
alcançar com cada turma;
Por esta razão faz-se necessário que a Escola tenha um Modelo de Plano de
Ensino que contemple não apenas os elementos acima, mas também possa
articular-se com os demais Planos de Ensino para o desenvolvimento de um
trabalho multidisciplinar.
Para que você se situe a organização dos Guias ficou conforme abaixo:
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A fase de planejamento:
Pergunte a si mesmo quem é que você quer que trabalhe mais: você ou os
alunos ?
Tarefa de Entrada:
Tenha uma “Tarefa de Entrada” pronta para que os alunos executem assim
que entrarem na sala de aula.
Mais uma vez, certifique-se em deixar claro que esta é uma tarefa para todos
os alunos fazerem. E neste caso introduzir uma certa pressão sobre os alunos
para que executem suas instruções é até saudável.
Objetivos de Aprendizagem:
Se você desejar ser mais rápida ainda, basta digitar os objetivos e já trazer
impressos para a turma, e pedir que os alunos colem logo no topo do caderno.
Ao fazer isso você não terá de esperar que os alunos mais lentos terminem de
copiar para dar continuidade às lições.
Quer você tenha uma sala de aula com alunos de aprendizado mais lento,
alunos com comportamentos desafiadores ou ainda uma sala multi seriada,
recomendo fortemente que você elabore uma Lista de Tarefas (Check-List).
Use esta Lista de Tarefas mesmo que seja para passar instruções básicas, e
peça aos alunos que eles assinalem quais itens da Lista de Tarefas eles já
completaram. Isso faz com que perguntas do tipo: “ Professora, o que eu
tenho de fazer agora ?”, seja reduzido drasticamente.
Ao informar os alunos do tempo que eles têm para completar uma tarefa ou
atividade, fazê-lo usando o tempo “real”. Ter um relógio visível na sua classe
é primordial. Na minha experiência, ao observar salas de aula, constatei que
os professores muitas vezes são condescendentes com o tempo que atribuem
às tarefas. Cinco minutos tornam-se 10 e depois muito mais ainda.
Para dar aos alunos uma indicação de quanto tempo eles já usaram na
execução da tarefa, você pode iniciar uma contagem regressiva dizendo:
“Vocês tem quatro minutos, três minutos, dois minutos”.
“Você tem dois minutos para anotar dois fatos que você aprendeu
nesta lição.”
‘Volte-se para o seu colega e fale duas razões para………. “.
‘O que este poema ensinou sobre você mesmo?’
“Como você pode usar este novo aprendizado em outras situações ?
“Desenhe um esboço e/ou gráfico rápido que represente o
aprendizado que você alcançou hoje.”
Como você pode constatar, todas as ações acima são fáceis de executar, já que
estão ancoradas no sentimento inerente do ser humano, e principalmente das
crianças e jovens, que é a curiosidade, diversão e liberdade de expressão.
Os problemas de
comportamento vem em uma variedade de formas, desde a
interrupção de uma lição até a agressão verbal e física. Do Ensino
Infantil até o Ensino Médio, o comportamento disciplinar dos alunos é,
sem sombra de dúvida a parte mais difícil do trabalho do professor.
Exemplo:
. Faça uma lista de coisas que são observáveis: (ex: João arrota
durante a aula)
. Não listar coisas que são de ordem emocional ou que não sejam
observáveis (ex: João é irritante)
• Na quadra de esportes?
• Na aula de Informática?
• No Ônibus escolar?
• Na sala de aula?
• De Manhã?
• Após o almoço?
Será que esse aluno por ter certa dificuldade fica envergonhado de
pedir ajuda então ele adotou esse comportamento inadequado como
uma forma de desviar a atenção do baixo desempenho acadêmico
dele, para o gracejo que ele faz ?
Passo 5: Desenvolver uma estratégia para atender as
necessidades que seu aluno está expressando através do
comportamento apresentado.
‘Se você não sabe pra onde vai qualquer caminho serve”
(frase dita pelo Coelho para a Alice (Alice no país das maravilhas, de Lewis
Carroll, publicado em 1865)
INTRODUÇÃO:
Você já perguntou aos jovens o que eles querem? Ou pelo menos o que eles “
acham” que querem? Será que eles só querem diversão ? Só fazer o “ social” ?
Será que não querem nada? Ou apenas ainda não querem porque acreditam
que não será possível a sua realização ?
Responda rápido: Como é um martelo? Para que serve? O que posso fazer
com ele? Cite 3 coisas legais feitas com o uso do martelo? Como cada uma
dessas coisas melhorou a vida das pessoas que as utilizaram? Você sabe usar
um martelo? Saberia construir algo com ele? O que seria? Quanto tempo você
levaria? Quantas pessoas seriam beneficiadas com o que você viesse a
construir com o martelo?
Com este pequeno exercício será possível provocar várias reflexões e chegar a
algumas conclusões acerca do uso, da função e dos objetivos da Escola. E ao
repetir este exercício com os seus alunos você os incitará a fazer essas
reflexões, e ao compartilhá-las com o grupo você e eles, conseguirão ver ,
claramente, onde encontra-se o nó que precisa ser desatado.
Agora vem o “nó górdio”, ou seja o super nó da questão: o que você pensa da
Escola e o que os seus alunos pensam não é a mesma coisa, é por isso que
você quer levá-los por um caminho acreditando que está atingindo
determinado objetivo, enquanto que eles querem ir por outro caminho, e nesse
vai e vém ninguém se encontra, ninguém se acha e todo mundo perde!
Enquanto isso fica o desafio para você compartilhar no blog: “ Para que serve
a Escola e como ela pode viabilizar a concretização do Projeto de Vida de um
indivíduo ?