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Gabarito
do Folheto
12
Esta aula é destinada a tratar de uma séria questão da atualidade: a dependência digital. Espera-se que os alunos
reflitam sobre as causas desse fenômeno: as facilidades proporcionadas pelos eletrônicos, o fascínio exercido por novidades
que permitem uma multiplicidade de tarefas ao mesmo tempo, a funcionalidade desses aparelhos, além da capacidade de
entretenimento. Deverão refletir também sobre algumas das consequências dessa dependência: estresse, enxaquecas,
déficit de atenção, isolamento, depressão, crises de abstinência quando se fica desconectados, lesões por esforço repetitivo
etc.). Caberá propor intervenções que visem ao combate desse vício, sem deixar de reconhecer, contudo, os benefícios
que o uso equilibrado das ferramentas tecnológicas pode proporcionar.
Estima-se que a dependência da internet afete cerca de 10% dos internautas, causando sonolência diurna, dor de
cabeça e maior incidência de depressão. Nos adolescentes, a lista ainda inclui baixo rendimento escolar, sedentarismo,
obesidade e relações familiares prejudicadas. Quando as pessoas passam a acreditar que não vivem sem contato com o
mundo digital – precisam estar conectadas o tempo todo, pois, caso contrário, sentem-se como se o mundo estivesse
acontecendo e elas ficando para trás –, essa é a dependência e [já chegaram a] um estágio perigoso.
https://fortissima.com.br/2015/03/13/dependencia-digital-entenda-quando-tecnologia-vira-um-vicio-14693410/
Quem já ouviu o termo “coleira eletrônica”? Estamos presos o tempo todo. Somos alcançáveis a qualquer hora,
em qualquer lugar. Por não desligarmos, não mudamos a frequência cerebral e não descansamos de fato. Ficamos plugados
dia e noite, o que pode causar baixa na produtividade, desgaste e até depressão. O segundo risco é o de deixarmos de
lado a vida pessoal. Abrirmos mão de hobbies, de um bom livro, de outros assuntos ou ocupações que são muito importantes
para o nosso equilíbrio. E o terceiro e mais importante: vivemos demais a vida digital e de menos a vida real, a da interação
pessoal, a dos sentimentos e emoções, a dos momentos relevantes e transformadores do que somos e do que queremos
ser. Não como profissionais, mas como seres humanos.
exame.abril.co.br/rede-de-blogs/.../viciados-em-tecnologia/