Sie sind auf Seite 1von 4

__________________________________________________________________________

CARACTERÍSTICAS DOS RIOS QUANTO À NASCENTE E FOZ

Coordenada nascente UTM – Sirgas 2000 Coordenada foz UTM – Sirgas 2000
Rios
Dt E N Altitude Dt E N Altitude
Rio São Francisco 23K 349.330 7.761.850 1.390 24L 784.565 8.835.680 0
Riacho São Pedro 24M 346.635 9.124.910 500 24L 446.240 9.050.920 330
Rio Grande 23L 328.605 8.744.010 840 23L 703.180 8.722.925 405
Rio de Ondas 23L 375.070 8.619.070 794 23L 626.960 8.744.770 412
Rio Corrente 23L 381.460 8.486.315 860 23L 666.430 8.547.780 425
Rio Arrojado 23L 372.910 8.453.332 859 23L 572415 8.518.885 447
Rio Carinhanha 23L 385.325 8.312.270 940 23L 631.125 8.414.655 440
Rio Urucuia 23L 274.615 8.277.275 890 23K 491.220 8.217.355 465
Rio Paramirim 24L 177.375 8.507.155 1390 23L 687.325 8.721.270 405

COORDENADAS GEOGRÁFICAS, DISTÂNCIA HORIZONTAL E COMPRIMENTO


APROXIMADO DO RIO
Coordenada nascente Coordenada foz
Distâncias
Geográfica Geográfica
Rios
Comp. Leito
O S O S Dist. Horiz
rio
Rio São Francisco 46º’26’32,954” 20º14’06,527” 36º23’48,436” 10º30’25,788” 1.555.250 2.587.100
Riacho São Pedro 40º23’28,630” 07º54’51,805” 39º29’18,819” 08º35’08,421” 123.990 177.100
Rio Grande 46º34’14,386” 11º21’27,600 43º08’12,880” 11º32’47,605” 375.040 566.800
Rio de Ondas 46º08’58,831” 12º29’21,431” 43º50’11,394” 11º21’09,659” 282.530 465.500
Rio Corrente 46º05’46,219” 13º41’23,164” 43º27’52,578” 13º07’54,552” 292.270 405.200
Rio Arrojado 46º10’36,203” 13º59’15,282” 44º19’52,157” 13º23’48,482” 210.545 299.200
Rio Carinhanha 46º04’04,564” 15º15’47,885” 43º47’02,629” 14º20’13,300” 267.315 477.000
Rio Urucuia 47º06’06,289” 15º34’19,902” 45º04’55,608” 16º07’26,127” 224.230 521.600
Rio Paramirim 41º58’47,323” 13º29’09,781” 43º16’55,766” 11º33’44,692” 256.140 416.600

DIRETRIZ BÁSICO PARA ESTUDOS PRELIMINARES DO PROJETO

 Enumerar os Rios a serem abordados nesta fase do projeto;


 Definir a extensão da área de intervenção de cada rio, ou seja, o início a montante e o final a
jusante;
 Serão considerados os afluentes dos Rios enumerados?
 Particularmente os limites laterais para a intervenção dos rios devem obedecer às leis federais
referentes às areas de preservação (matas siliares);
 Determinação e/ou estudo das vazões dos rios nos períodos de secas e chuvosos;

ESTUDO PARA IMPLANTAÇÃO DE PCH NO RIO ARROJADO


Sirgas2000 – 23L 525518 8503344
Página 1 de 4
___________________________________________________________________________________________________________
Rua Ediberto Celestino de Oliveira, 3.075 – CEP: 79.836-150 – Dourados/MS
__________________________________________________________________________

*Linha vermelha: limite de 100 metros laterais;


*Area azul claro transparente: área inundada com barragem de aproximadamente 5,00 metros;
*Cota de nível da água (altitude): 592,00m.

BARRAGEM DO PCH NO RIO ARROJADO

VISTA DA BARRAGEM

Página 2 de 4
___________________________________________________________________________________________________________
Rua Ediberto Celestino de Oliveira, 3.075 – CEP: 79.836-150 – Dourados/MS
__________________________________________________________________________

IMPLANTAÇÃO DA BARRAGEM

*Área
aproximada inundada: 20,00 Ha.;

DIRETRIZ TÉCNICO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PCH

Página 3 de 4
___________________________________________________________________________________________________________
Rua Ediberto Celestino de Oliveira, 3.075 – CEP: 79.836-150 – Dourados/MS
__________________________________________________________________________

 Localização e Acessos;
 Relação de terceiros;
 Estudo de impacto ambiental;
 Todos os serviços deverão ser executados com base nas recomendações da ANEEL e
ELETROBRÁS para aproveitamento hidrelétrico RES nº343/2008
 Levantamento plani altimétrico com implantação de marcos com base no transporte de coordenadas
geográficas e altitudes ortométricas da região de intervenção;
 Levantamento de seções topobatimétricas a serem determinadas com base no levantamento plani
altimétrico;
 Estudo de vazões do rio em períodos secos e chuvosos;
 Estudos de levantamento geológico e geotécnico da microrregião envolvida; As sondagens deverão
ser executadas: a trado manual, a percussão (SPT) e/ou rotativas; Deverão ser executadas testes
de infiltração (percolação) em locais e profundidades a serem determinadas;
 Os estudos geotécnicos básicos serão: Umidade natural, Granulometria, Densidade dos grãos,
Limites de liquidez, Limite de plasticidade, Compactação (proctor normal), Resistência ao
cisalhamento e Permeabilidade;

DADOS TÉCNICOS - DÚVIDAS

 Qual o potencial hídrico necessário para geração de energia elétrica, ou seja, qual a relação Vazão,
Pressão para geração da unidade de energia elétrica?
 Acredito que é necessário pelo menos desta relação descrito no subítem anterior para se ter uma
noção do custo/benefício na construção de uma PCH;
 Qual a potência energética da bomba de recalque dos poços para se obter os 450m³/hora de vazão,
pois me foi passado que os referidos poços terão profundidade de aproximadamente 700 metros;
 O(s) aquífero(s) da região comportam a execução de dezenas de poços com esta vazão? Qual a
pesquisa técnica concreta em que podemos nos basear para garantirmos as vazões e qualidade da
água a ser retirada?
 A água retirada dos poços é propícia para consumo humano? Pesquisas demonstram que 75% das
águas de poços executados são impróprios para consumo;
 Existem redes elétricas de transmissão onde serão construídas as PCHs?
 Qual o custo para implantação de redes de transmissão de energia (AT):
 Com os dados acima teremos uma noção da relação: Energia gerada/energia consumida;

Página 4 de 4
___________________________________________________________________________________________________________
Rua Ediberto Celestino de Oliveira, 3.075 – CEP: 79.836-150 – Dourados/MS

Das könnte Ihnen auch gefallen