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Sinais clínicos
Os principais sinais são cegueira de origem central, torneio, andar sem rumo,
movimentos involuntários, pressão da cabeça contra obstáculos, depressão,
incoordenação, tremores musculares, ataxia, bruxismo, sialorreia, opistótono,
nistagmo, estrabismo, afastamento do rebanho, decúbito, convulsões,
diminuição do tônus da língua e movimentos de pedalagem. No início da
doença, os animais podem apresentar excitação e agressividade. O curso
clínico varia, em média, de dois a quatro dias, porém são descritos quadros
agudos de evolução de 12 horas ou crônicos de 22 dias em ovinos ou 25 dias
em bovinos.
Na PEM associada à toxicose por enxofre, ocorrem duas formas clínicas: uma
aguda caracterizada por cegueira, convulsões, opistótono, pressão da cabeça
contra obstáculos, decúbito e, frequentemente, morte; uma outra forma
subaguda é usualmente seguida de recuperação com déficits neurológicos
leves.
Diagnóstico
Sugestão de tratamento
Fontes:
Barros C.S.L.; Driemeier D.; Dutra I.S. & Lemos R.A.A. 2006. Doenças do
Sistema Nervoso de Bovinos no Brasil. Agnes, São Paulo, p. 166-171.
Gonçalves R.C.; Viana L.; Sequeira J.L.; Bandarra E.P.; Chiacchio S.B. &
Kuchembuck M.R.G. 2001. Aspectos clínicos, anatomopatológicos e
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Guimarães E.B.; Lemos R.A.A.; Nogueira A.P.A. & Souza A.C. 2008.
Ocorrência natural de polioencefalomalácia em búfalos Murrah (Buballis
bubalis), mantidos em pastagem de gramínea consorciada com leguminosa
em fase de rebrota, em MS. Anais. Encontro Nacional de Diagnóstico
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Lima E.F.; Riet-Correa F.; Tabosa I.M.; Dantas A.F.M.; Medeiros J.M. &
Sucupira Júnior G. 2005. Polioencefalomalácia em caprinos e ovinos na região
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