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IMPACTO EDUCATIVO DO JORNAL ESCOLAR

Anos iniciais do Ensino Fundamental,

Estudo comparativo dos resultados no desempenho em produção de


texto e escrita dos alunos de turmas dos anos iniciais do Ensino
Fundamental que publicaram e não publicaram jornais escolares em
Recife e Salvador.
RESUMO
Este estudo desvenda o impacto da produção de jornais escolares nos alunos do
Programa Acelera Brasil, em Recife e Salvador. O programa é uma iniciativa do
Instituto Ayrton Senna para a correção do fluxo escolar. Ele organiza as crianças
dos anos iniciais em situação de defasagem idade-série em turmas específicas
de aceleração, que tiveram em 2017 a oportunidade de publicar três edições de
seu próprio jornal, com os conteúdos trabalhados em sala de aula.
No início e fim do ano o programa aplica provas individuais para medir a
evolução dos alunos nos indicadores Leitura, Escrita e Produção de Texto. Neste
estudo comparamos o aumento dos alunos na posição máxima dos indicadores
nas turmas que publicaram três edições, com as que não publicaram.

 Em Produção de Texto, as turmas que publicaram três edições aumentaram a


quantidade de alunos na posição final do indicador 29 e 21 pontos
percentuais acima do grupo que não publicou, em Recife e Salvador,
respectivamente.
 Em Escrita, as turmas que publicaram três edições tiveram 18 e 20 pontos
percentuais a mais de aumento na posição mais avançada do indicador, em
relação a quem não publicou, em Recife e Salvador.

No indicador Leitura, para o qual não se esperava um impacto do jornal , a


diferença positiva do grupo que publicou em relação a quem não publicou foi de
apenas 5 e 3 pontos percentuais, em Recife e Salvador. Esse aumento pouco
expressivo permite inferir que a ampla diferença obtida nos outros dois
indicadores pelas turmas que publicaram jornal no se deve a que tiveram
melhores professores, já que, nesse caso, teria de ter havido correlato positivo
da mesma ordem também em Leitura.
A hipótese de que as turmas que publicaram jornal pos sam ter sido formadas
por alunos mais avançados deve igualmente ser descartada pela homogeneidade
dos critérios de escolha dos alunos que participam do Programa Acelera Brasil.
Podemos afirmar então que o fator diferencial que explica os melhores
resultados foi o uso social da escrita e a valorização e motivação dos alunos
propiciadas pelo jornal, assim como os procedimentos de ensino associados à
sua produção.

Esses resultados coincidem com os relatos de experiências e que stionários


avaliativos aplicados junto aos professores e outros participantes do programa,
no que diz respeito à motivação para a escrita proporcionada pelo jornal.
1. INTRODUÇÃO
O Instituto Ayrton Senna manteve parceria com o Comunicação e Cultura para a p rodução de
jornais das turmas do programa Acelera Brasil entre os anos 2015 e 2017, em diversos
municípios de Maranhão, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia e Alagoas, incluindo as
capitais dos quatro últimos.

O Programa Acelera Brasil é uma solução educ acional do Instituto Ayton Senna para a
correção do fluxo escolar. Ele organiza as crianças dos anos inicias do Ensino Fundamental
em situação de defasagem idade série em turmas específicas de “aceleração”.

Cada turma do programa Acelera Brasil tinha a pos sibilidade de publicar três edições de seu
próprio jornal (“jornal da turma”). O nome do jornal foi escolhido pelas crianças, e o
momento de publicação pelos professores, livremente. O conteúdo dos jornais surgiu das
atividades de escrita já previstas nos livros (cadernos) de atividades do Programa Acelera
Brasil, em completa integração a suas rotinas.

Foram agregadas apenas procedimentos de seleção e correção de textos com participação


dos alunos, antes da publicação. Para aumentar a motivação, no momento das atividades de
escrita os alunos eram avisados que estavam produzindo texto s para o jornal. Foram
realizadas atividades complementares de formação das coordenações e mediadoras
(docentes que acompanham as professoras e dão suporte e formação continuada) e
produzidas vídeo aulas. Material de orientação foi fornecido para todas as etapas do
processo de produção dos jornais.

Com o acesso aos dados desagregados da avaliação de desempenho dos alunos do Acelera
realizada em 2017 pelo Instituto Ayrton Senna, turma por turma e município por município,
foi possível avançar no estudo do impacto do jornal, analisando comparativamente os
resultados das turmas que publicaram jornal com as que não publicaram. É o que mostramos
a seguir.

2. INFORMAÇÕES CONSIDERADAS
Em 2017, participaram do programa Acelera Brasil escolas de Recife (95 turmas), Salvador
(136 turmas), Maceió (96 turmas), Natal (30 turmas), Feira de Santana (21 turmas) e Juazeiro
da Bahia (14 turmas).

Nos três últimos municípios pouquíssimas escolas deixaram de publicar, o que tornou
impossível realizar a comparação objeto deste estudo. Já em Maceió, que estava então no
seu primeiro ano no programa e enfrentou sérios problemas iniciais, foi impossível constituir
o grupo das turmas que produziram as três ed ições requeridas. Este estudo utilizará,
portanto, os dados de Recife e Salvador, onde foi possível constituir os dois grupos da
comparação.

Em Recife 21 turmas não publicaram o jornal e 16 publicaram três edições, totalizando 560
alunos avaliados, sendo 321 nas turmas que não publicaram e 239 nas que publicaram as três
edições 1.

Em Salvador 20 turmas não publicaram e 15 publicaram as três edições requeridas, com 531
alunos avaliados, sendo 286 nas turmas que não publicaram e 269 nas que publicaram as três
edições 2.

Cada município é uma unidade homogênea, com alunos de similares condições socioculturais
e de escolaridade, que são influenciados por situações institucionais também idênticas
(organização e potencia do trabalho das escolas e da equipe do programa na secretaria de
educação, qualidade do acompanhamento do Instituto Ayrton Senna e do Comunicação e
Cultura etc.). Esta homogeneidade dos conjuntos observados minimiza a interferência de
fatores alheios à influência específica do jornal nos resultados da avaliação.

O Programa Acelera Brasil aplica provas avaliativas em maio e dezembro, para medir a
evolução de cada aluno, o que determinará sua reclassificação no final do ano. Essas
avaliações individuais consideram três competências: Leitura, Escrita e Produção de Texto.
Cada indicador comporta três ou quatro posições, sendo a última a mais avançada. Os scores
individuais são consolidados por turma.

O estudo aqui apresentado tomou os resultados dessas avaliações, e os cruzou com os dados
do sistema de acompanhamento das impressões do Comunicação e Cultura. Como isso
obtivemos o desempenho das turmas organizadas em grupos de 0, 1 , 2 e 3 edições.

Comparou-se o acréscimo em pontos percentuais da quantidade de alunos na posição mais


avançada de cada indicador, no início do ano (maio) e final (dezembro).

3. RESULTADOS NO INDICADOR “PRODUÇÃO DE TEXTO”


O indicador no qual se esperavam resultados do jornal era PRODUÇÃO DE TEXTO. Com
efeito, solicitava-se que as produções dos alunos passassem por processo de revisão e
reescrita antes de serem publicadas, aprofundando o procedimento de ensino 3.

Por outro lado, conforme a experiência de muitos anos do Comcultura com jornal escolar
esperava-se que o orgulho de ter o texto public ado e circulando provocasse o aumento do

1
Em Recife, 36 turmas publicaram só uma edição do jornal e 22 publicaram duas edições.
2
Em Salvador conseguimos cruzar os dados de publicação do jornal, com as avaliações do IAS de 136 turmas, sendo,
além das citadas, 65 com uma edição do jornal, e 36 com duas edições.
3
O Comcultura adere à tese de que o avanço da capacidade escritora da criança – e a rigor, de qualquer pessoa,
requer necessariamente os procedimentos de revisão e reescrita.
interesse do aluno pela escrita, que passa va a ter um novo e importante significado pessoal e
social (sobretudo para crianças com baixa autoimagem de estudante, o que corresponde ao
perfil psicológico do aluno repetente/multirrepete nte). Com o despertar do interesse,
haveria uma mobilização interior para escrever melhor.

No item Produção de Texto as crianças são classificadas pelo programa Acelera Brasil em três
categorias: “Escreve frases soltas dentro do tema”, “Escreve texto com c omeço, meio e fim,
com frases simples, dentro do tema” e “Escreve textos com frases ampliadas, com
desenvolvimento lógico de ideias interligadas por conectivos”.

Confirmando a expectativa, o aumento da quantidade de alunos que chegou à posição mais


avançada do indicador nas turmas que produziram jornais, superou em muito o aumento dos
alunos que fizeram a mesma progressão nas turmas que não publicaram.

Aumento maio/dezembro do número de alunos na posição mais avançada do indicador


Produção de Texto (“Escreve textos com frases ampliadas, com desenvolvimento lógico de
ideias interligadas por conectivos”).

RECIFE (tabela 1)

 Turmas que não publicaram jornal : 32 pontos percentuais de aumento


 Turmas que publicaram três edições: 61 pontos percentuais de aumento

DIFERENÇA ENTRE AS TURMAS QUE PUBLICARA E AS QUE NÃO PUBLICARAM 29 pontos percentuais
_______________________________________________________________________________________

SALVADOR (tabela 2)

 Turmas que não publicaram jornal : 36 pontos percentuais de aumento


 Turmas que publicaram três edições: 57 pontos percentuais de aumento

DIFERENÇA ENTRE AS TURMAS QUE PUBLICARA E AS QUE NÃO PUBLICARAM 21 pontos percentuais

4. O CASO DO INDICADOR “ESCRITA”


É difícil isolar o impacto do jornal escolar no indicador ESCRITA no programa Acelera Brasil,
pois o mesmo considera um estágio inicial da capacidade escritora. As provas medem a
capacidade de escrever palavras com sílabas simples ou complexas, ortograficamente ou n ão
ortograficamente (quatro posições, ao todo).

Assim sendo, os exercícios de escrita incluídos n as rotinas do programa deveriam permitir


que os alunos avancem nessa competência, independentemente de suas turmas publicarem
jornal ou não.
Os resultados parecem confirmar a dificuldade de medir através deste indicador o impacto
do jornal, pois aqui acontece a única divergência de resultados entre os dois municípios na
posição mais avançada de um indicador (“Escreve palavras com sílabas complexas,
ortograficamente”) havendo em Recife uma diferença de 25 pontos percentuais a mais de
crescimento entre os dois grupos, a favor de quem publicou o jornal, diferença que cai para
apenas 2 pontos em Salvador.

Aumento maio/dezembro dos alunos na posição mais avançada do indicado ESCRITA


“Escreve palavras com sílabas complexas [ortograficamente]”

RECIFE (tabela 3)

 Turmas que não publicaram jornal : 38 pontos percentuais de aumento


 Turmas que publicaram três edições: 63 pontos percentuais de aumento

DIFERENÇA ENTRE AS TURMAS QUE PUBLICARA E AS QUE NÃO PUBLICARAM 25 pontos percentuais
_______________________________________________________________________________________

SALVADOR (tabela 4)

 Turmas que não publicaram jornal : 45 pontos percentuais de aumento


 Turmas que publicaram três edições: 47 pontos percentuais de aumento

DIFERENÇA ENTRE AS TURMAS QUE PUBLICARA E AS QUE NÃO PUBLICARAM 2 pontos percentuais

A notar, todavia, que os resultados dos dois municípios convergem quando consideramos a s
duas possibilidades da posição final (escreve palavras com sílabas complexas não
ortograficamente + escreve palavras com sílabas complexas ortograficamente).

Nesse caso, tanto em Recife como em Salvador há diferenças importantes e similares a favor
de quem trabalhou com o jornal. Quem produziu as três edições teve um desempenho
melhor na evolução dos alunos para essas duas posições somadas, em relação a quem não
publicou, de 18 pontos percentuais em Recife e 20 pontos em Salvador.

Aumento maio/dezembro dos alunos na posição mais avançada do indicado ESCRITA


“Escreve palavras com sílabas complexas [ não ortograficamente + ortograficamente]”

RECIFE (tabela 5)

 Turmas que não publicaram jornal : 45 pontos percentuais de aumento


 Turmas que publicaram três edições: 63 pontos percentuais de aumento

DIFERENÇA ENTRE AS TURMAS QUE PUBLICARA E AS QUE NÃO PUBLICARAM 18 pontos percentuais
_______________________________________________________________________________________
SALVADOR (tabela 6)

 Turmas que não publicaram jornal : 53 pontos percentuais de aumento


 Turmas que publicaram três edições: 73 pontos percentuais de aumento

DIFERENÇA ENTRE AS TURMAS QUE PUBLICARA E AS QUE NÃO PUBLICARAM 20 pontos percentuais

5. CONTRAPROVA PELO INDICADOR “LEITURA”


Não havia expectativa de impacto do jornal no indicador LEITURA, já que não se estabeleceu
no programa Acelera Brasil qualquer vínculo entre a prática leitora e a prática escritora para
a produção dos conteúdos das publicações (o que é, em tese, possível).

Apesar disso, a consideração dos resultados de Leitura é pertinente para esta avaliação
comparativa. Com efeito, se a explicação dos melhores resultados em Produção de Texto que
publicaram jornais se devesse ao fato de terem sido favorecidas por melhores professores,
esse grupo deveria mostrar resultados superiores igualmente significativos em Leitura.

O que vemos, porém, é que a diferença em favor do grupo que publicou as três edições , na
posição final “Lê com fluência”, se reduz à apenas cinco pontos percentuais em Recife e três
pontos em Salvador.

Aumento maio/dezembro dos alunos na posição mais avançada do indicador LEITURA “Lê
com fluência”

RECIFE (tabela 7)

 Turmas que não publicaram jornal : 46 pontos percentuais de aumento


 Turmas que publicaram três edições: 51 pontos percentuais de aumento

DIFERENÇA ENTRE AS TURMAS QUE PUBLICARA E AS QUE NÃO PUBLICARAM 5 pontos percentuais

______________________________________________________________________________________

SALVADOR (tabela 8)

 Turmas que não publicaram jornal : 57 pontos percentuais de aumento


 Turmas que publicaram três edições: 60 pontos percentuais de aumento

DIFERENÇA ENTRE AS TURMAS QUE PUBLICARA E AS QUE NÃO PUBLICARAM 3 pontos percentuais
6. CONCLUSÃO
Como vimos, há uma relação clara entre os resultados das turmas que publicaram as três
edições do jornal e os resultados na posição mais avançada do indicador PRODUÇÃO DE
TEXTO. Em Recife o aumento dos alunos na posição final do indicador nessas turmas superou
em 29 pontos percentuais o aumento das turmas que não publicaram. Em Salvador, superou
em 21 pontos percentuais.

Os resultados para ESCRITA devem ser considerados com mais prudência e não são
igualmente conclusivos. Porém, há também uma correlação entre produção do jornal e
melhores resultados.

Não se previam resultados do jornal no indicador LEITURA. A consideração da evolução


desse indicador é porém é pertinente, pois permite avaliar a hipótese de que os melhores
resultados nas turmas que produziram jornal pudesse se dever ao fato destas terem
melhores professores, e não ao trabalho específico com essa ferramenta. Nesse caso, as
turmas que publicaram jornal deveriam mostrar resultados superiores igualmente
significativos em Leitura. O que vemos, porém, é que a diferença em favor do grupo que
publicou as três edições, na posição final “Lê com fluência”, se reduz à apenas cinco pontos
percentuais em Recife e três pontos em Salvador. Isto é, se essas turmas tiveram melhores
professores, a diferença que estes conseguiram fazer em leitura foi muitíssimo inferior a que
puderam fazer nos outros dois indicadores, para o qual tiveram o suporte do jornal.

Ressaltamos a coerência dos resultados desta avaliação comparativa com dados “duros” com
outras evidências não menos significativas obtidas , desde o início da parceria entre o
Comcultura e o Instituto Ayrton Senna para o programa Acelera, em 2015, através dos
relatos de experiência dos professores e coordenadores e Agentes Técnicos do IAS para o
programa Acelera Brasil, a leitura das manifestações de contentamento dos alunos
publicadas nos próprios jornais, assim como as avaliações feitas mediante questionários com
respostas de alunos, professores, coordenadores e Agentes Técnicos do IAS. Esses
depoimentos e avaliações mostravam unanimemente o contentamento e a disposição dos
alunos para escrever, quando se tratava do jornal, assim como a satisfação das professoras
pelo fato de poder contar com esse instrumento (informes do IAS sobre o jornal em
https://www.jornalescolar.org.br/avaliacoes -monitoria/).

Podemos concluir então que o jornal é o fator diferencial que impactou no desempenho das
turmas que publicaram as três edições no indicador Produção de Texto, nos municípios de
Recife e Salvador, no ano 2017.
ANEXO: TABELAS
Todas as tabelas com resultados das avaliações realizadas pelas SMEs e Instituto Ayrton Senna. Dados de
produção do jornal, com base na planilha de acompanhamento de impressões do Comunicação e Cultura.

Tabela 1. RECIFE - PRODUÇÃO DE TEXTO


Edições Alunos Turmas PRODUÇÃO DE TEXTO
total 1- Escreve frases 2 - Escreve texto 3 - Escreve textos com
soltas dentro do com começo, meio e frases ampliadas, com
tema fim, com frases desenvolvimento lógico
simples, dentro do de ideias interligadas
tema por conectivos
Alunos % Alunos % Alunos %

Maio 0 Edição 345 21 225 65,2 90 26,1 30 8,7


Dezembro 321 21 44 13,7 145 45,2 132 41,1
Diferença -7,0 -181 -51,5 55 19,1 102 32,4

Maio 1 Edição 557 36 293 52,6 219 39,3 45 8,1


Dezembro 533 36 40 7,5 167 31,3 325 61,0
Diferença -4,3 -253 -45,1 -52 -8,0 280 52,9

Maio 2 Edições 366 22 194 53,0 116 31,7 56 15,3


Dezembro 353 22 31 8,8 91 25,8 231 65,4
Diferença -3,6 -163 -44,2 -25 -5,9 175 50,1

Maio 3 Edições 250 16 139 55,6 98 39,2 13 5,2


Dezembro 239 16 12 3,5 69 28,9 158 66,1
Diferença -4,4 -127 -52,1 -29 -10,3 145 60,9

Tabela 2. SALVADOR – PRODUÇÃO DE TEXTO

Edições Alunos Turmas PRODUÇÃO DE TEXTO


todos
1- Escreve frases 2 - Escreve texto 3 - Escreve textos com
soltas dentro do com começo, meio e frases ampliadas, com
tema fim, com frases desenvolvimento lógico
simples, dentro do de ideias interligadas
tema por conectivos
Alunos % Alunos % Alunos %
Maio 0 Edição 318 20 200 62,9 103 32,4 15 4,7
Dezembro 286 20 39 13,6 131 45,8 116 40,6
Diferença -10,1 -161 -49,3 28 13,4 101 35,8

Maio 1 Edição 1210 65 721 59,6 428 35,4 61 5,0


Dezembro 1132 65 147 13,0 433 38,3 552 48,8
Diferença -6,4 -574 -46,6 5 2,9 491 43,7

Maio 2 Edições 679 36 384 56,6 268 39,5 27 4,0


Dezembro 623 36 48 7,7 210 33,7 365 58,6
Diferença -8,2 -336 -48,8 -58 -5,8 338 54,6

Maio 3 Edições 267 15 176 65,9 91 34,1 0 0,0


Dezembro 245 15 20 8,2 86 35,1 139 56,7
Diferença -8,2 -156 -57,8 -5 1,0 139 56,7
Tabela 3. RECIFE - ESCRITA
Edições Alunos Turmas ESCRITA
todos
1 - Escreve palavras com sílabas simples 2 - Escreve palavras com sílabas
complexas
não ortograficamente não ortograficamente
ortograficamente ortograficamente
Alunos % Alunos % Alunos % Alunos %

Maio 0 Edição 345 21 177 51,3 41 11,9 70 20,3 57 16,5


Dezembro 321 21 25 7,8 33 10,3 88 27,4 175 54,5
Diferença -7,0 -152 -43,5 -8 -1,6 18 7,1 118 38,0

Maio 1 Edição 557 36 154 27,6 119 21,4 206 37,0 78 14,0
Dezembro 533 36 3 0,6 11 2,1 128 24,0 391 73,4
Diferença -4,3 -151 -27,1 -108 -19,3 -78 -21,0 313 59,4

Maio 2 Edições 366 22 105 28,7 71 19,4 111 30,3 79 21,6


Dezembro 353 22 7 2,0 9 2,5 84 23,8 253 71,7
Diferença -3,6 -98 -26,7 -62 -16,8 -27 -21,2 174 50,1

Maio 3 Edições 250 16 61 24,4 110 44,0 49 19,6 30 12,0


Dezembro 239 16 3 1,3 10 4,2 47 19,7 179 74,9
Diferença -4,4 -58 -23,1 -100 -39,8 -2 0,1 149 62,9

Tabela 4. SALVADOR – ESCRITA


Edições Alunos Turmas ESCRITA
todos
1 - Escreve palavras com sílabas simples 2 - Escreve palavras com sílabas
complexas
não ortograficamente não ortograficamente
ortograficamente ortograficamente
Alunos % Alunos % Alunos % Alunos %

Maio 0 Edição 318 20 169 53,1 89 28,0 58 18,2 2 0,6


Dezembro 286 20 31 10,8 50 17,5 75 26,2 130 45,5
Diferença -138 -42,3 -39 -10,5 17 8,0 128 44,8

Maio 1 Edição 1210 65 434 35,9 384 31,7 263 21,7 129 10,7
Dezembro 1132 65 24 2,1 172 15,2 309 27,3 627 55,4
Diferença -6,4 -410 -33,7 -212 -16,5 46 5,6 498 44,7

Maio 2 Edições 679 36 187 27,5 234 34,5 174 25,6 84 12,4
Dezembro 623 36 13 2,1 66 10,6 179 28,7 365 58,6
Diferença -8,2 -174 -25,5 -168 -23,9 5 3,1 281 46,2

Maio 3 Edições 267 15 110 41,2 100 37,5 46 17,2 11 4,1


Dezembro 245 15 6 2,4 9 3,7 105 42,9 125 51,0
Diferença -8,2 -104 -38,7 -91 -33,8 59 25,6 114 46,9
TABELA 5. RECIFE - ESCRITA – Com totalizações para cada posição principal 1 – Escreve palavras com
sílabas simples e posição 2 – Escreve palavras com sílabas complexas.
1 - Escreve palavras com sílabas simples 2 - Escreve palavras com sílabas complexas
não não
ortograficamente TOTAL ortograficamente TOTAL
ortograficamente ortograficamente
% % % % % %
Maio 0 Edição 51,3 11,9 63,2 20,3 16,5 36,8
Dezembro 7,8 10,3 18,1 27,4 54,5 81,9
Diferença - 45,1 45,1

Maio 1 Edição 27,6 21,4 49,0 37,0 14,0 51,0


Dezembro 0,6 2,1 2,7 24,0 73,4 97,4
Diferença - 46,3 36,0

Maio 2 Edições 28,7 19,4 48,1 30,3 21,6 51,9


Dezembro 2,0 2,5 4,5 23,8 71,7 95,5
Diferença - 43,6 43,4

Maio 3 Edições 24,4 44,0 68,4 19,6 12,0 31,6


Dezembro 1,3 4,2 5,5 19,7 74,9 94,6
Diferença - 62,9 63,0

TABELA 6. SALVADOR - ESCRITA – – Com totalizações para cada posição principal 1 – Escreve palavras
com sílabas simples e posição 2 – Escreve palavras com sílabas complexas.

1 - Escreve palavras com sílabas simples 2 - Escreve palavras com sílabas complexa
não não ortograficamente
ortograficamente TOTAL TOTAL
ortograficamente ortograficamente
% % % % % %

Maio 0 Edição 53,1 28,0 81,1 18,2 0,6 18,8


Dezembro 10,8 17,5 28,3 26,2 45,5 71,7
Diferença - 52,8 52,9

Maio 1 Edição 35,9 31,7 67,6 21,7 10,7 32,4


Dezembro 2,1 15,2 17,3 27,3 55,4 82,7
Diferença -50,3 50,3

Maio 2 Edições 27,5 34,5 62 25,6 12,4 38


Dezembro 2,1 10,6 12,7 28,7 58,6 87,3
Diferença - 49,3 49,3

Maio 3 Edições 41,2 37,5 78,7 17,2 4,1 21,3


Dezembro 2,4 3,7 6,1 42,9 51,0 93,9
Diferença -72,6 72,6
Tabela 7. RECIFE – LEITURA
Edições Alunos Turmas LEITURA
todos
1 - Lê silabando 2 - Lê palavra por 3 - Lê com fluência
palavra
Alunos % Alunos % Alunos %

Maio 0 Edição 345 21 136 39,4 96 27,8 113 32,8


Dezembro 321 21 17 5,3 51 15,9 253 78,8
Diferença -7,0 -119 -34,1 -45 -11,9 140 46,1

Maio 1 Edição 557 36 132 23,7 219 39,3 206 37,0


Dezembro 533 36 9 1,7 82 15,4 442 82,9
Diferença -4,3 -36 -22,0 -137 -23,9 236 45,9

Maio 2 Edições 366 22 121 33,06 115 31,4 130 35,5


Dezembro 353 22 7 1,98 50 14,2 296 83,9
Diferença -3,6 -38 -31,08 -65 -17,3 166 48,3

Maio 3 Edições 250 16 62 24,8 109 43,6 79 31,6


Dezembro 239 16 5 2,1 36 15,1 198 82,8
Diferença -4,4 -40 -22,7 -73 -28,5 119 51,2

Tabela 6. SALVADOR – LEITURA


Edições Alunos Turmas LEITURA
todos
1 - Lê silabando 2 - Lê palavra por 3 - Lê com fluência
palavra
Alunos % Alunos % Alunos %

Maio 0 Edição 318 20 62 19,5 166 52,2 90 28,3


Dezembro 286 20 8 2,8 34 11,9 244 85,3
Diferença -10,1 -54 -16,7 -132 -40,3 154 57,0

Maio 1 Edição 1210 65 234 19,3 488 40,3 488 40,3


Dezembro 1132 65 26 2,3 182 16,1 924 81,6
Diferença -6,4 -208 -17,0 -306 -24,3 436 41,3

Maio 2 Edições 679 36 192 28,3 285 42,0 202 29,7


Dezembro 623 36 11 1,8 104 16,7 508 81,5
Diferença -8,2 -181 -26,5 -181 -25,3 306 51,8

Maio 3 Edições 267 15 81 30,3 127 47,6 59 22,1


Dezembro 245 15 2 0,8 41 16,7 202 82,4
Diferença -8,2 -79 -29,5 -86 -30,8 143 60,4

Daniel Raviolo, 2018


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