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Processos Grupais

Para que servem os grupos?

Os grupos são importantes para compor a identidade do sujeito, é lente, apoio, guias de

comportamentos, interesses, e permite desenvolvimento de capacidades. Serve ao

desenvolvimento individual e organização social.

Entre meio individuo e sociedade, a configuração pessoal é a participação de muitos

grupos, os grupos são estruturados por objetivos comum, formação profissional, os

grupos tem durabilidade diferentes, família zelar pelo desenvolvimento integral dos seus

membros são perenes, a referência constrói a pessoa, alguns grupos não são

selecionados os membros como exemplo o grupo de faculdade, Servem para

manutenção ou transformação da realidade.

No século XVII se encontra retratos de grupos, união, ajuda a organizar a sociedade e

composto de indivíduos, sociometria é analisar a forma dos grupos se comportarem

Relações com os mais próximos, relações com os mais distantes, teoria de campo a

relação entre os membros que mudam de acordo com os membros, relações de coesão

de diferenças, a teoria de Kurt Lewin e extinguir as diferenças, e que o grupo funcione

de uma forma a coesão, dinâmica de grupo como meio de chegar a uma ideia ou a uma

intervenção.

Grupo está na sociedade para organizar, grupo é possibilidade de libertação da

alienação, conhecer a si mesma, trazer conflitos a tona e administrar os conflitos, em

um grupo podem haver diferenças, constrói o eu, partilha quem se é, e se constrói a

subjetividade.

Grupo está sempre em movimento, ocupado por diferentes pessoas e espaços e não

está acabado, se vivem coisas que modificam os grupos, há tensão de serialidade


massificada mesma função, na totalidade se ressalta que se compões diferenças,

processo dá a noção de movimento

Conceito de grupo sujeito, andar de acordo com sua própria posição, protagonista não

reprodutor.

Fazer com que as necessidades coletivas seja um projeto pessoal, o desafio é me

manter no grupo porque a necessidade do grupo passa a ser o projeto de vida, acolher

no problema do outro, pensar no problema do outro, me ocupar do problema do outro,

mobilizações para solucionar problemas.

Alteridade entender a vida pelo outro, deixar a minha posição para entender o que tão

diferente de mim mesmo. Autonomia ser sujeito e o grupo permitir que isso ocorra e

gerir-se sem a nossa presença.

Existência de relações, agrupamentos de pessoas que não são grupos.

Mudar as relações para que ocorra a mudança nas pessoas, processos não terapêutica

mudança nas relações para posteriormente mudança pessoais. Proximidade das

relações.

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