Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
ÁLGEBRA LINEAR
1 3 0 3
1 9 0
1 9 0 0 6 0
Exemplos A 0 7 2 , B , C
0 1 0 0 1 2
0 0 1
0 0 0 1
1 0 0 0
4 0 0 6
1 0 5 0 0
Exemplos A 9 2 0 , B e C
3 1 4 3 9 0
7 1
2 0 0 1
MULTIPLICAÇÃO DE MATRIZES
n
A B C [cik ] m p , onde cik ai1 b1k ai 2 b2 k ai 3 b3k ..... ain bnk aij b jk
j 1
UTFPR Álgebra Linear Danielle Durski Figueiredo
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS:
2
cik ai1 b1k ai 2 b2 k aij b jk , isto é:
j 1
4 0 3 1
1 3 1
2. Se A e B 5 2 1 1 , então
2 1 1
1 2 0 6
c c12 c13 c14
C 11 , onde:
c21 c22 c23 c24
c11 1 4 3 5 1 1 12
c12 1 0 3 2 1 2 8
c13 1 3 3 1 1 0 0
c14 1 1 3 1 1 6 4
c21 2 4 1 5 1 1 2
c22 2 0 1 2 1 2 4
c23 2 3 1 1 1 0 5
c24 2 1 1 1 1 6 7
12 8 0 4
Logo C 2 4 5 7
ii) A B C A B A C e A B C A C B C
iii) A B C A B C
iv) 0 A 0 e A 0 0
Definições
b)
3 0 1 3 0 1
Exemplo A 0 2 7 A T
0 2 7 A
1 7 5 1 7 5
0 1 3 0 1 3
Exemplo A 1 0 5 AT 1 0 5 A
3 5 0 3 5 0
MATRIZES ELEMENTARES
UTFPR Álgebra Linear Danielle Durski Figueiredo
Definição
ii) a multiplicação uma linha da matriz por uma constante diferente de zero;
iii) a substituição uma linha da matriz por sua soma com outra linha multiplicada
por uma constante diferente de zero.
Definição
Exemplos
1 0 0 0
0 1 0 0
1. Considere a matriz identidade I . Então as matrizes
0 0 1 0
0 0 0 1
1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0
0 5 0
0 0 1 0
0 0 1 0 0
E1 , 2 1
E , 3 0
E , são matrizes
0 0 1 0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 1 0 0 0 1 0 2 0 1
1 0 0 0 1 0 0 0
0 L 5 L2
1 0 0 2 0
5 0 0
E1
0 0 1 0 0 0 1 0
0 0 0 1 0 0 0 1
1 0 0 0 0 0 1 0
0 L L3
1 0 0 1 0
1 0 0
E2
0 0 1 0 1 0 0 0
0 0 0 1 0 0 0 1
UTFPR Álgebra Linear Danielle Durski Figueiredo
1 0 0 0 1 0 0 0
0 L L4 2L2
1 0 0 4 0
1 0 0
E3
0 0 1 0 0 0 1 0
0 0 0 1 0 2 0 1
TEOREMA
Seja E a matriz elementar obtida fazendo-se uma operação elementar nas
linhas de I n . Se a mesma operação elementar for feita em uma linha de uma
matriz A de ordem n r , então o resultado será igual a E A .
Exemplo
1 0 0 L1 3 L1 3 0 0
0 1 0
0 1 0 E1
0 0 1
0 0 1
1 0 0 L2 L3 1 0 0
0 1 0
0 0 1 E 2
0 0 1
0 1 0
1 0 0 L3 L3 4L2 1 0 0
0 1 0
0 1 0 E3
0 0 1
0 4 1
1 2 0 3
Considere agora a matriz A 1 4 2 0 . Verifique que:
2 3 5 1
1 2 0 3 L1 3 L1 3 6 0 9 3 0 0
1 0 1 0 0
4 2
4 2 = 0 1
2 3 5 1
2 3 5 1 0 0 1
1 2 0 3
1 4 2 0
2
3 5 1
UTFPR Álgebra Linear Danielle Durski Figueiredo
1 2 0 3 L2 L3 1 2 0 3 1 0 0 1 2 0 3
1 0 2 1 1 1 0
4 2
3 5 = 0 0 4 2
2 3 5 1
1 4 2 0
0 1 0
2 3 5 1
1 2 0 3 L3 L3 4L2 1 2 0 3 1 0 0
1 0 1 0 = 0
4 2
4 2 0 1
2
3 5 1
2
13 3
1 0 4 1
1 2 0 3
1 4 2 0
2 3 5 1
Determinantes
Definições
a11 a12
Se A det A a11 a 22 a12 a 21
a 21 a 22
i) det A det AT
iii) Uma vez permutadas duas linhas de uma matriz, o determinante da mesma
troca de sinal.
iv) O determinante de uma matriz que tem duas linhas (ou colunas) iguais é igual
a zero.
UTFPR Álgebra Linear Danielle Durski Figueiredo
v) O determinante não se altera se somarmos aos elementos de uma linha, os
elementos correspondentes de outra linha multiplicados por uma constante.
a1 b1 c1 a1 b1 c1
a2 b2 c 2 a 2 ka1 b2 kb1 c 2 kc1
a3 b3 c3 a3 b3 c3
vi) Se na matriz A cada elemento de uma linha é uma soma de duas parcelas, o
determinante de A pode ser expresso sob a forma de uma soma dos
determinantes de duas matrizes, a saber:
a1 b1 a1 b1 a1 b1
a 2 c1 b2 c 2 a2 b2 c1 c2
LAPLACE
TRIANGULAÇÃO
Exemplo:
UTFPR Álgebra Linear Danielle Durski Figueiredo
2 1 7
Calcular o det A = 1 3 2 , pelo processo de triangulação.
5 3 4
1
2 1 7 L1 L1
2
det A = 1 3 2
5 3 4
1 1 7
2 2
det A = 1 3 2 L2 L2 L1 (1)
5 3 4
1 1 7
2 2
det A = 2 . 0 5 3
2 2
5 3 4 L3 L3 2 L1 (5)
1 1 7
2 2
5 3 2
det A = 2. 0 L2 L2
2 2 5
0 1 27
2 2
1 1 7
2 2
5 6
det A = 2 . 2 . 0 1 10
0 1 27 1
2 2 L3 L3 L2
2
UTFPR Álgebra Linear Danielle Durski Figueiredo
1 1 7
2 2
5 6
det A = 2. . 0 1
2 10
0 0 132
10
5 132
det A = 2 1 1 66
2 10
MATRIZ INVERSA
Exemplo
2 3
3. Ache a inversa da matriz A 1 4
2 3 a b 1 0 2a 3c 2b 3d 1 0
1
4 c d 0
1 a 4c b 4d 0 1
4 e c 1 e 3 e
2 a 3c 1
a 4c 0
a 2b 3d 0
b 4 d 1
b
5 5 5
2
d
5
4 3
Logo A 51
1 5
2
5 5
a b 2 3 1 0
Obs: O mesmo resultado seria obtido fazendo: c d 1 4 0 1
UTFPR Álgebra Linear Danielle Durski Figueiredo
Teorema
Observações
1 1
iii) Se A é uma matriz quadrada e det A 0 , então det A .
det A
Teorema
Exemplo
1 2 1
4. Ache a inversa da matriz A 1 2 1
1 2 3
1 2 1 1 0 0 L1 L2 1 2 1 0 1 0 L2 L2 L1
1 2 1 0 1 0
1 2 1 1 0 0
1 2 3 0 0 1
1 2 3 0 0 1
L3 L3 L1
1 2 1 0 1 0 L2 1 L2 1 2 1 0 1 0 L1 L1 2 L2
0 1 1 1
4 2 1 1 0
4
0 1 0
0 4 2 4 4
1 L3 L3 4 L2
0 4 4 0 1 1
4 0 1
UTFPR Álgebra Linear Danielle Durski Figueiredo
1 1
1 1
1 0 0 0
1 0 0
2 2
0
1 2 2 1
1 1 1 L3 L3 1 1 1 L2 L2 L3
2 2
0 1 0 0 1 0
2 4 4 2 4 4
0 0 2 1 0 1 1 1
0 0 1 0
2 2
1 1 1 1
1 0 0 2 2
0 2 2
0
1 1 1 1 1 1
0 1 0 . Assim, A 1 .
2 4 4 2 4 4
0 0 1 1 0
1 1 0
1
2
2 2 2
cos sen
1. Para cada , considere a matriz T sen cos
a) Mostre que T T T
A B C D E F G H I J K L M
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
N O P Q R S T U V W X Y Z
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
Questão
Com base nessas informações, supondo que você tenha recebido a matriz
11 34 33
M C 10 35 30 , traduza a mensagem.
2 17 17
4. A AT AT AT AT A A AT
T T
8. Sim ! A B A C Y A B Y A C Y A B Y A C I B I C B=C
9. Não! A B A B A A A B B A B B A 2 A B B A B 2
10. Não! A B A B A A A B B A B B A2 A B B A B 2