Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
ALTURA
REQUISITOS MÍNIMOS NR 35
PLANEJAMENTO
EXECUÇÃO Organização
CAPACITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO
• Luvas
ABNT NBR 13.712:1996 - Luvas de proteção
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
• 35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao
trabalho em altura, considerar:
• e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos
sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas
técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios
da redução do impacto e dos fatores de queda;
• 35.5.2 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas
inspeções dos EPI, acessórios e sistemas de ancoragem,
destinados à proteção de queda de altura, recusando-se os que
apresentem defeitos ou deformações.
• 35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção
rotineira de todos os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem.
• 35.5.2.2 Deve ser registrado o resultado das inspeções:
• a) na aquisição;
• b) periódicas e rotineiras quando os EPI, acessórios e
sistemas de ancoragem forem recusados.
• FQ = distância da queda
• comprimento do talabarte
FATOR = 0
FQ = 0,0 m
1,00 m
FQ = 0
Fator = 0
FATOR 1 = 1,0
FQ = 1,0 m
1,0 m
FQ = 1,0
FATOR = 2
FQ = 2,0 m
1,0 m
FQ = 2,0
• Síndrome Del Arnes
• Primeiro dos principais motivos de urgência no
socorro a uma pessoa que fica em suspensa pelo
cinto, é o conhecido síndrome do arnês, já que
seja qual for o grau de comodidade do arnês,
uma pessoa inconsciente entra em perigo de vida
ao 6 ou 7 minutos de suspensão, a imobilidade
completa, associado a pressão das cintas, tem
graves conseqüências no organismo.
• Mecanismos Hemodinâmicos no shock
- Redução do volume de sangue (comprime
veias e não artérias);
- Coração fica sem sangue;
- Obstrução do fluxo sanguíneo;
- Redução de função do miocárdio;
- Acúmulo de sangue nos membros;
- Tempo resposta.
• 35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao
trabalho em altura, considerar:
• k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e
primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte
do trabalhador;
PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA
2.2.2 Não agravar as lesões
2.2.8 Simplificar:
O conhecimento e domínio das técnicas de salvamento
em alturas não nos obrigam a usar todas elas. Há ocasiões em
que com uma solução simples evitamos uma manobra
complicada
2.3 CONDIÇÕES BÁSICAS PARA A REALIZAÇÃO DE
UMA ATIVIDADE DE SALVAMENTO EM ALTURAS
COM SEGURANÇA
Fiel: Muito eficaz e fácil de fazer. Desliza quando submetido a cargas superiores a 400 kg.
Grande perda de resistência.