Sie sind auf Seite 1von 9

2.

1 Escalares e Vetores
Escalar: é uma quantidade caracterizada por um número
positivo ou negativo. Por exemplo: massa, volume e
comprimento.
Mecânica Geral Vetor: é uma quantidade que tem intensidade e direção. Por
exemplo: posição, força e momento. Um vetor é representado
Capítulo 2 – Vetores Força
graficamente por uma flecha, usada para definir sua
intensidade, direção e sentido.
Prof.: Kelvin Barbosa - Intensidade: é o comprimento da flecha;
E-mail: kelvincristien@ucl.br
- Direção: é definida pelo ângulo entre o eixo de referência e
a reta de ação da flecha;
- Sentido: é indicado pela ponta da flecha.

Faculdade do Centro Leste Graduação – www.ucl.br

2.2 – Operações Vetoriais 2.2 – Operações Vetoriais


Multiplicação de um Vetor por um Escalar Adição Vetorial
O sentido do um vetor quando ele é multiplicado por um Dois vetores (A e B) podem ser somados para formar um
escalar positivo é o mesmo, e é oposto se o escalar for vetor “resultante” (R = A + B) usando a lei do paralelogramo.
negativo. Sendo que o valor negativo de um vetor é calculado
multiplicando-se o vetor pelo escalar (-1).

No caso especial em que dois vetores (A e B) são


colineares, onde ambos têm a mesma linha de ação,
a lei do paralelogramo se reduz a uma adição.

2.2 – Operações Vetoriais 2.2 – Operações Vetoriais


Subtração Vetorial Decomposição de Vetores
A resultante diferença entre dois vetores (A e B) do mesmo Um vetor pode ser decomposto em dois “componentes” que
tipo pode ser expressa como: têm linhas de ação conhecidas usando-se a lei do
paralelogramo.
R’ = A – B = A + (–B)
A subtração é um caso especial de adição, de modo que as
regras da adição vetorial também se aplicam à subtração.
2.3 – Adição de Forças Vetoriais 2.3 – Adição de Forças Vetoriais
Força é uma quantidade vetorial, uma vez que tem Se a soma envolve mais de duas forças, é preciso realizar
intensidade, direção e sentido especificados e sua soma é aplicações sucessivas da lei do paralelogramo a fim de obter
feita de acordo com a lei do paralelogramo. a força resultante. Problemas desse tipo são resolvidos mais
facilmente usando-se o “método dos componentes
retangulares”, que será explicado na seção 2.4.
Dois problemas comuns em estática são a determinação da
força resultante, conhecendo seus componentes, e a
decomposição de uma força conhecida em dois componentes.
Ambos esses problemas requerem a aplicação da lei do
Lei do paralelogramo:
paralelogramo.

Exemplos Exemplos
Ex. 2.1: O parafuso tipo gancho está sujeito a duas forçar 𝑭𝟏 Ex. 2.2: Decomponha a força de 200 lb que atua sobre o tubo,
e 𝑭𝟐 . Determine a intensidade (módulo) e a direção da força em componentes, nas direções (a) x e y; (b) x’ e y.
resultante.
y 200 lb

40° x
30°

x’

Exemplos Exemplos
Ex. 2.3: Determine a intensidade da força resultante 𝑭𝑹 = Ex. 2.4: O componente da força 𝑭 que atua ao longo da linha
𝑭𝟏 + 𝑭𝟐 e sua direção, medida no sentido anti-horário, a 𝑎𝑎 deve ter 30 lb. Determine a intensidade de 𝑭 e de seu
partir do eixo 𝑢 positivo. componente ao longo da linha 𝑏𝑏.
2.4 – Adição de um Sistema de Forças Coplanares 2.4 – Adição de um Sistema de Forças Coplanares
Quando deseja-se obter a resultante de mais de duas forças, Apesar de um eixo se horizontal e o outro vertical, podemos
é mais fácil determinar os componentes de eixos orientá-los em qualquer inclinação, desde que permaneçam
especificados, adicionar algebricamente esses componentes e perpendiculares um ao outro.
depois gerar a resultante, em vez de determinar a resultante
das forças pela aplicação sucessiva da lei do paralelogramo.

Deve-se decompor cada uma das forças em seus componentes


retangulares (𝑭𝒙 e 𝑭𝒚 ), que se localizam ao longo dos eixos x e
y, respectivamente. Em qualquer dos casos, pela lei do paralelogramo, é
necessário que:
𝑭 = 𝑭𝒙 + 𝑭𝒚 e 𝑭′ = 𝑭′𝒙 + 𝑭′𝒚

2.4 – Adição de um Sistema de Forças Coplanares 2.4 – Adição de um Sistema de Forças Coplanares
Notação escalar: Resultantes de Forças Coplanares: Qualquer um dos métodos
descritos pode ser usado para determinar a resultante de
Os componentes Os componentes
de 𝑭 são de 𝑭′ são
várias forças coplanares.
representados representados Notação escalar:
pelos escalares pelos escalares
positivos 𝐹𝑥 e 𝐹𝑦 . 𝐹′𝑥 e −𝐹′𝑦 . 𝐹𝑅𝑥 = 𝐹1𝑥 − 𝐹2𝑥 + 𝐹3𝑥 = ෍ 𝐹𝑥

𝐹𝑅𝑦 = 𝐹1𝑦 − 𝐹2𝑦 + 𝐹3𝑦 = ෍ 𝐹𝑦

Notação de Vetor Cartesiano: Notação vetorial cartesiana:


𝑭𝟏 = 𝐹1𝑥 𝒊 + 𝐹1𝑦 𝒋
𝑭𝟐 = −𝐹2𝑥 𝒊 + 𝐹2𝑦 𝒋 Intensidade e direção
𝑭′ = 𝐹 ′ 𝑥 𝒊 + 𝐹𝑦 (−𝒋) da força resultante (𝑭𝑹 ):
𝑭𝟑 = 𝐹3𝑥 𝒊 − 𝐹3𝑦 𝒋
𝑭 = 𝐹𝑥 𝒊 + 𝐹𝑦 𝒋
𝑭′ = 𝐹 ′ 𝑥 𝒊 − 𝐹𝑦 𝒋 𝑭𝑹 = 𝑭𝟏 + 𝑭𝟐 + 𝑭𝟑 𝐹𝑅 = 2
𝐹𝑅𝑥 2
+ 𝐹𝑅𝑦
𝑭𝑹 = 𝐹1𝑥 𝒊 + 𝐹1𝑦 𝒋 − 𝐹2𝑥 𝒊 + 𝐹2𝑦 𝒋 + 𝐹3𝑥 𝒊 − 𝐹3𝑦 𝒋
𝑭𝑹 = (𝐹1𝑥 −𝐹2𝑥 + 𝐹3𝑥 )𝒊 + (𝐹1𝑦 + 𝐹2𝑦 − 𝐹3𝑦 )𝒋 𝐹𝑅𝑦
𝜃 = 𝑡𝑔−1 | |
𝑭𝑹 = 𝐹𝑅𝑥 𝒊 + 𝐹𝑅𝑦 𝒋 𝐹𝑅𝑥

Exemplos Exemplos
Ex. 2.5: Determine os componentes x e y de 𝑭𝟏 e 𝑭𝟐 que Ex. 2.6: O elo mostrado na figura está submetido a duas
atuam sobre a lança mostrada. Expresse cada força como forças 𝑭𝟏 e 𝑭𝟐 . Determine a intensidade e a orientação da
vetor cartesiano. força resultante.
Exemplos 2.5 Vetores Cartesianos
Ex. 2.7: A extremidade de uma lança O na figura está As operações da álgebra vetorial, quando aplicadas para
submetida a três forças concorrentes e coplanares. resolver problemas em três dimensões, são enormemente
Determine a intensidade e a orientação da força resultante. simplificadas se os vetores forem primeiro representados na
forma de um vetor cartesiano.

Sistema de Coordenadas Utilizando a Regra da Mão


Direita:
Dizemos que um sistema de coordenadas retangular é da
mão direita desde que o polegar dessa mão direita aponte na
direção positiva do eixo z, quando os dedos da mão direita
estão curvados em relação a esse eixo e direcionados do eixo
x positivo para o eixo y positivo.

2.5 Vetores Cartesianos 2.5 Vetores Cartesianos


Componentes Retangulares de um Vetor:
Em geral, quando A está direcionado dentro de um octante
do sistema x, y, z, tem-se:
• Com duas aplicações sucessivas da lei do
paralelogramo pode-se decompô-lo em
componentes, como:

𝑨 = 𝑨′ + 𝑨𝒛 e depois 𝑨′ = 𝑨𝒙 + 𝑨𝒚

• Combinando essas equações, para eliminar 𝑨′ , 𝑨 é


representado pela soma vetorial de suas três
componentes retangulares.

𝑨 = 𝑨𝒙 + 𝑨𝒚 + 𝑨𝒛

2.5 Vetores Cartesianos 2.5 Vetores Cartesianos


Vetor Unitário: Representação de um vetor cartesiano:
Se A é um vetor com intensidade A ≠ 0, então o vetor
unidade (vetor unitário) que tem a mesma direção de A é 𝑨 = 𝐴𝑥 𝒊 + 𝐴𝑦 𝒋 + 𝐴𝑧 𝒌
representado por:
𝑨
𝒖𝐴 = de modo que 𝑨 = 𝐴𝒖𝐴
𝐴
Note que a intensidade e a direção de cada
componente do vetor estão separadas e as
operações de álgebra vetorial são
Vetores Cartesiano Unitários: simplificadas quando se trabalha em três
Os vetores cartesianos unitários dimensões.
são mostrados na figura ao lado:
2.5 Vetores Cartesianos 2.5 Vetores Cartesianos
Intensidade de um Vetor Cartesiano:
Direção de um Vetor
É sempre possível obter a intensidade de A, desde que ele Cartesiano:
seja expresso sob a forma de um vetor cartesiano.
A direção de A é definida
• Triângulo cinza-claro: 𝐴 = 𝐴 ′ ² + 𝐴𝑧 ² pelos ângulos de direção
coordenados α (alfa), β (beta) e
• Triângulo cinza-escuro: 𝐴′ = 𝐴𝑥 ² + 𝐴𝑦 ² γ (gama), medidos entre a
origem de A e os eixos x, y, z
positivos, desde que estejam
localizados na origem de A.
𝐴= 𝐴2𝑥 + 𝐴2𝑦 + 𝐴𝑧 ²
OBS.: Cada ângulo está entre
Então, a intensidade de A é a raiz quadrada positiva da soma 0° e 180°, independentemente
dos quadrados de seus componentes. da orientação de A.

2.5 Vetores Cartesianos 2.5 Vetores Cartesianos


Direção de um Vetor Cartesiano:
Direção de um Vetor Cartesiano:
Para determinarmos α, β e γ, vamos considerar as projeções de
A sobre os eixos x, y, z. Um modo fácil de obter os cossenos diretores de A é
criar um vetor unitário (𝒖𝐴 ) na direção de A. Desde
que A seja expresso sob a forma de vetor
cartesiano, 𝑨 = 𝐴𝑥 𝒊 + 𝐴𝑦 𝒋 + 𝐴𝑧 𝒌, então:

𝑨 𝐴𝑥 𝐴𝑦 𝐴𝑧
𝒖𝐴 = = 𝒊+ 𝒋+ 𝒌
𝐴 𝐴 𝐴 𝐴

Onde 𝐴 = 𝐴2𝑥 + 𝐴2𝑦 + 𝐴𝑧 ² e


Com referência aos triângulos sombreados mostrados em cada
𝐴 𝐴𝑦 𝐴
uma das figuras, temos: cos 𝛼 = 𝑥 cos β = cos 𝛾 = 𝑧 Cossenos 𝒖𝐴 = cos 𝛼 𝒊 + cos 𝛽 𝒋 + cos 𝛾 𝒌
𝐴 𝐴 𝐴 diretores
de A.

2.5 Vetores Cartesianos 2.5 Vetores Cartesianos


Direção de um Vetor Cartesiano: Direção de um Vetor Cartesiano:
Como a intensidade de um vetor é igual à raiz quadrada Algumas vezes, a direção de A pode ser especificada usando dois
positiva da soma dos quadrados da intensidade de seus ângulos, θ e ϕ (fi).
componentes e 𝒖𝐴 tem intensidade 1, então pode-se estabelecer
uma relação importante entre os cossenos diretores.
cos² 𝛼 + cos² 𝛽 + cos² 𝛾 = 1

• Sea intensidade e os ângulos da coordenada de direção de A


são dados, A pode ser expresso sob forma vetorial cartesiana:
𝑨 = 𝐴𝒖𝐴
𝑨 = 𝐴 cos 𝛼 𝒊 + 𝐴 cos 𝛽 𝒋 + 𝐴 cos 𝛾 𝒌
𝑨 = 𝐴𝑥 𝒊 + 𝐴𝑦 𝒋 + 𝐴𝑧 𝒌
2.6 Adição e/ou Subtração de Vetores Cartesianos Exemplos
Ex. 2.8: Expresse a força F, como um vetor cartesiano.
Sejam 𝑨 = 𝐴𝑥 𝒊 + 𝐴𝑦 𝒋 + 𝐴𝑧 𝒌 e 𝑩 = 𝐵𝑥 𝒊 + 𝐵𝑦 𝒋 + 𝐵𝑧 𝒌 , então a
resultante é

𝑹 = 𝑨 + 𝑩 = 𝐴𝑥 + 𝐵𝑥 𝒊 + 𝐴𝑦 + 𝐵𝑦 𝒋 + 𝐴𝑧 + 𝐵𝑧 𝒌

𝑭𝑅 = ෍ 𝑭 = ෍ 𝐹𝑥 𝒊 + ෍ 𝐹𝑦 𝒋 + ෍ 𝐹𝑧 𝒌

Exemplos Exemplos
Ex. 2.9: Determine a intensidade e os ângulos diretores Ex. 2.10: Expresse as forças como vetor cartesiano e indique
coordenados da força resultante que atua sobre o anel sua orientação. Além disso, encontre a força resultante e sua
ilustrado na figura. orientação.

Exemplos 2.7 Vetor Posição


Coordenadas x, y, z
Ex. 2.11: Duas forças atuam sobre o gancho mostrado na
figura. Especifique os ângulos diretores coordenados de 𝑭𝟐 , de Os pontos no espaço são localizados em relação à origem da
modo que a força resultante (𝑭𝑹 ) atue ao longo do eixo positivo coordenadas, O, por meio de medidas sucessivas ao longo dos
y e tenha intensidade de 800 N. eixos x, y, z.

As coordenadas do ponto A são obtidas a


partir de O e medindo-se temos: xA = +4
m ao longo do eixo x, depois yA = +2 m ao
longo do eixo y e, finalmente, zA = –6 m
ao longo do eixo z. Portanto, A (4 m, 2 m,
–6 m). De modo semelhante, medidas ao
longo dos eixos x, y, z de O para B resulta
nas coordenadas de B, ou seja, B (6 m, –1
m, 4 m).
2.7 Vetor Posição 2.7 Vetor Posição
Vetor Posição (r): é um vetor fixo que localiza um ponto no
espaço em relação a outro (geralmente a origem, O). Por Observe que a adição de vetor da origem para a extremidade
exemplo, r estende-se da origem de coordenadas, O, para o dos três componentes resulta no vetor r.
ponto P(x,y,z).

Então, r pode ser expresso como:


𝒓 = 𝑥𝒊 + 𝑦𝒋 + 𝑧𝒌

2.7 Vetor Posição Exemplos


Ex. 2.12: Uma fita elástica está presa aos pontos A e B, como
Na maioria dos casos, o vetor posição pode ser direcionado de mostrado na figura. Determine seu comprimento e sua direção,
um ponto A para um ponto B no espaço. Também podemos medidos de A para B.
formar essas componentes diretamente.

𝒓 = 𝒓𝑩 − 𝒓𝑨 𝒓 = 𝑥𝐵 − 𝑥𝐴 𝒊 + 𝑦𝐵 − 𝑦𝐴 𝒋 + 𝑧𝐵 − 𝑧𝐴 𝒌

2.8 Vetor Força Orientado ao Longo de uma Reta Exemplos


Muitas vezes, em problemas de estática tridimensionais, a
direção de uma força F é definida por dois pontos pelos quais
Ex. 2.13: O homem mostrado na
passa sua linha de ação.
figura puxa a corda com uma
força de 70 lb. Represente assa
Podemos definir F como um vetor força, que atua sobre o suporte
cartesiano pressupondo que ele tenha a A, como vetor cartesiano e
mesma direção e sentido que o vetor determine sua direção.
posição r orientado do ponto A para o
ponto B. Essa direção comum é
𝒓
especificada pelo vetor unitário 𝒖 = .
𝑟

𝒓
𝑭 = 𝐹𝒖 = 𝐹
𝑟
Exemplos Exemplos

Ex. 2.14: A placa circular Ex. 2.15: A Cobertura é


mostrada na figura é suportada por cabos, como
parcialmente suportada pelo mostrado na figura. Se os cabos
cabo AB. Se a força do cabo no exercem as forças 𝐹𝐴𝐵 = 100 𝑁 e
gancho de A for F = 500 N, 𝐹𝐴𝐶 = 120 𝑁 no gancho A,
expresse F como vetor determine a intensidade e a
cartesiano. orientação da força resultante
que atua em A.

2.9 Produto Escalar 2.9 Produto Escalar


O produto escalar dos vetores A e B, escrito A∙B e lido ‘A
escalar B’, é definido como o produto das intensidades de A e
Lei das operações:
B e do cosseno do ângulo θ entre suas origens. Expresso na
forma de equação, 1 – Lei Comutativa:
𝑨∙𝑩=𝑩∙𝑨
𝑨 ∙ 𝑩 = 𝐴𝐵 cos 𝜃
2 – Multiplicação por escalar:
𝑎 𝑨 ∙ 𝑩 = 𝑎𝑨 ∙ 𝑩 = 𝑨 ∙ 𝑎𝑩 = 𝑨 ∙ 𝑩 𝑎

3 – Lei distributiva:
𝑨∙ 𝑩+𝑫 = 𝑨∙𝑩 + 𝑨∙𝑫

2.9 Produto Escalar 2.9 Produto Escalar


Definição de Vetor Cartesiano: Aplicações:
Considerando o produto escalar de dois vetores gerais A e B
expressos na forma de um vetor cartesiano, temos: O produto escalar tem duas aplicações importantes na
mecânica.
A ∙ B = (Axi + Ayj + Azk) ∙ (Bxi + Byj + Bzk) =
= AxBx(i ∙ i) + AxBy(i ∙ j) + AxBz(i ∙ k) 1ª) O ângulo formado entre dois vetores ou retas que se
+ AyBx(j ∙ i) + AyBy(j ∙ j) + AyBz(j ∙ k) interceptam.
+ AzBx(k ∙ i) + AzBy(k ∙ j) + AzBz(k ∙ k)
𝑨∙𝑩
𝜃 = cos −1 0° ≤ 𝜃 ≤ 180°
Efetuando as operações do produto escalar, obtemos o resultado 𝐴𝐵
final:

A ∙ B = A xB x + A yB y + A z B z
2.9 Produto Escalar Exemplos
2ª) Os componentes paralelo e perpendicular de uma reta a Ex. 2.16: A estrutura mostrada na figura está submetida a
um vetor. uma força horizontal F = {300 j}N. Determine a intensidade
𝐴𝑎 = 𝐴 cos 𝜃 = 𝑨 ∙ 𝒖𝒂 dos componentes da força paralela e perpendicular ao
elemento AB.
𝑨𝒂 = 𝐴 cos 𝜃 𝒖𝒂 = 𝑨 ∙ 𝒖𝒂 𝒖𝒂 = 𝐴𝑎 𝒖𝒂
A projeção escalar de A ao longo de uma reta é determinada pelo produto
escalar de A e o vetor unitário 𝒖𝒂 que define a direção da reta.
• Se o resultado for positivo, então 𝐴𝑎 terá o mesmo sentido de direção de
𝒖𝒂 .
• Se o resultado for um escalar negativo, então 𝐴𝑎 terá sentido de direção
oposto a 𝒖𝒂 .

O componente de A perpendicular (𝑨⊥ ) também pode ser obtido.


• 𝑨 = 𝑨𝒂 + 𝑨⊥ ⇒ 𝑨⊥ = 𝑨 − 𝑨𝒂 𝑨∙𝒖
𝜃 = cos −1
• 𝐴⊥ = 𝐴 sin 𝜃 𝐴⊥ = 𝐴 2 − 𝐴𝑎 ² 𝐴

Exemplos
Ex. 2.17: O tubo da figura está sujeito à força F = 80 lb.
Determine o ângulo 𝜃 entre F e o seguimento BA do tubo e as
grandezas dos componentes de F, que são paralelos e
perpendiculares a BA.

Das könnte Ihnen auch gefallen