Guia FIT 2019

4>13 JULHO 2019
fitriopreto.com.br
riopreto.sp.gov.br
sescsp.org.br
02 FIT RIO PRETO 2019
OBRAS
03 Abertura
04 Internacional
10 Nacional / Adulto
23 Nacional / Para Todos os Públicos
26 Nacional / Rua
30 Cena Rio Preto
AÇÕES FORMATIVAS
39 Entrevistas
39 Mesas
41 Rodas de conversa
42 Painel crítico
43 PROJETOS ESPECIAIS
45 GRANELEIRO
59 FIT NA REDE
60 INGRESSOS
63 LOCAIS
66 GUIA DIA A DIA
FIT RIO PRETO 2019
O Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto,

iniciado em 1969, chega ao seu cinquentenário. Um marco
para as artes cênicas no Brasil. O Festival transformou-se
em um território de inquietações e experimentações e a
programação desta edição busca o caráter político deste
espaço e reflete sobre a forma com que ele pretende se ins-
taurar, por meio de um olhar que pensa a cultura e, sobre-
tudo, o aspecto radical, urgente e pulsante da arte, como
algo em si mesmo político. Afinal, o teatro, antes de ser um
manifesto, manifesta-se.
Nas dezenas de obras reunidas importam os desdobramen-

tos capazes de provocarem ao serem experienciadas: a rea-
lidade do Outro, tão artificialmente naturalizada e distante;
a subjetividade presente em uma contemporaneidade que
tanto quer normatizar as narrativas de silenciamento; a in-
tervenção da estética sobre diversas qualidades de nossas
percepções, fazendo com que o movimento de aproxima-
ção, o estarmos juntos - algo tão complexo e imediato ao
contexto do teatro - seja percebido em si mesmo como ato
de insurgência. Vivenciar o outro pela sua perspectiva po-
ética radicaliza o existir simbólico de quem vive e é vivido.
É a isso que o FIT se volta: ao exercício expansivo de como

encontrar o outro e, portanto, a si mesmo, para além das
facilidades e simplificações.
Que o FIT Rio Preto 2019 possa gerar os encontros e, a par-

tir deles, refletir sobre o hoje e sua urgência.
ELZA
Sarau Agência de Cultura Brasileira
Rio de Janeiro/RJ
ABERTURA
O musical celebra a trajetória da cantora Elza Soares,

artista à frente do seu tempo, sinônimo de resistência e
reinvenção. Em cena, sete atrizes se dividem ao vivê-la
em suas mais diversas fases. Episódios que marcaram
a vida e a obra da artísta são costurados por músicas
recentes como A Mulher do Fim do Mundo e Maria da
Vila Matilde, além de sucessos das mais de seis déca-
das de carreira da cantora como Lama, Malandro, Lata
D’Água e Cadeira Vazia.
4/7 - 19h30 | Anfiteatro Nelson Castro (Represa Municipal)
Texto: Vinícius Calderoni

Direção: Duda Maia
Elenco: Janamô, Júlia Tizumba, Késia Estácio, Khrystal,
Laís Lacôrte, Larissa Luz e Verônica Bonfim
Classificação indicativa: 14 anos
Duração: 150 minutos
Grátis
3
agbanWu
[Velório]
Va-Bene Fiatsi [crazinisT artisT] | Gana
INTERNACIONAL
A performance “agbanWu” empresta as imagens

dos tradicionais ritos fúnebres e o gesto simbólico
do crucifixo. O corpo desconfortável, deitado e pre-
so em espinhos, tenta ressuscitar, sobreviver ou se
render, buscando atrair o público para questionar
e contemplar seus próprios medos, mortalidade e
sobrevivência. A obra é inspirada nas relações de
poder entre indivíduos judiciais, o governo, os mi-
litares, a igreja, o público e os indivíduos/grupos
privilegiados e marginalizados em muitas partes da
África.
9/7 - 18h30 às 22h30 | Swift – Área interna
Criação: Va-Bene Fiatsi [crazinisT artisT]

Direção técnica: Martin Toloku
Flautista: Alice Guel
(o tempo de permanência na performance é livre)
Grátis
44
dZikudZikui-aBiku-aBiikus
[Nascido depois do nascido-morto]
INTERNACIONAL
Terceira edição da série Good Friday, a obra propõe

uma reflexão sobre nossas contribuições, ações e
inações em relação à violência, discriminação, ódio,
preconceito, vulnerabilidades e mortalidade. A per-
formance traz o crucifixo como um ponto de partida,
questionando o cristianismo dentro e fora da África e
sua participação contraditória em tantos atos desu-
manos e violações dos direitos humanos.
11/7 - 21h30 | Swift - Estacionamento
Criação:Va-Bene Fiatsi [crazinisT artisT]

Duração: 60 a 120 minutos
Grátis
5
HEARING
[Escuta]
Mehr Theatre Group | Irã
INTERNACIONAL
O dormitório das meninas sempre foi como um caste-

lo inatingível. As portas e janelas tinham mil tipos de
cercas, fechaduras, barreiras, vidros grossos e guar-
das. Depois da porta de entrada, começava um mun-
do feminino, no qual a presença de qualquer homem
era proibida. O espetáculo apresenta o relato de uma
garota que conta ter ouvido um homem em um dos
quartos do dormitório. Neste relato, dois tempos dife-
rentes, o da inocência infantil e o da reflexão sobre o
olhar passado acabam por ser determinantes na cons-
trução da obra.
5 e 6/7 - 21h30 | Sesc – Ginásio
Texto e direção: Amir Reza Koohestani

Elenco: Mona Ahmadi, Ainaz Azarhoush, Elham Korda e
Mahin Sadri
Ingressos: fitriopreto.com.br
6
POR FAVOR CIERRA LA PUERTA, GRACIAS
[Por favor feche a porta, obrigado]
Vaca 35 Teatro | México
INTERNACIONAL
A encenação propõe um passeio por Ciudad Juarez,

suas histórias e seus fantasmas. As histórias são de
todos, de qualquer um, daqueles que se foram e dos
que ficaram, daqueles que deram um trago e entriste-
ceram, daqueles de portas abertas e dos que as que-
rem fechar, dos que sobem no trem ou ficam e de todas
aquelas que, de repente, lhe haviam tomado a paz. Es-
sas histórias chegam e se acomodam em um pequeno
apartamento no centro da cidade e nos abrem a porta
de madeira velha.
APOIO
5, 6 e 7/7 - 19h | Casa – Avenida das Hortênsias, 263, Jardim dos Seixas.
Dramaturgia: criação coletiva Vaca 35 Teatro

Direção e concepção: Damián Cervantes
Elenco: Guadalupe Balderrama, Alan Posada, José Rafael Flores,
Laura Galindo, Mario Vera, Humberto Morales e Abril Badillo
7
ROMEO Y JULIETA DE ARAMBURO
[Romeu e Julieta de Aramburo]
Kiknteatr | Bolívia
INTERNACIONAL
A encenação, nada sonhadora como a original, tra-

balha a intimidade do conflito dos jovens amantes,
do relativismo e do niilismo de nossos tempos. O que
coloca em tensão, desde o início, o romantismo do
clássico shakespeariano. A versão denuncia, sobretu-
do, o patriarcado ainda reinante, pois na Bolívia, ao
se casar muitas mulheres substituem o sobrenome
paterno pelo do marido, usando o “de”, que expressa
propriedade.
12 e 13/7 - 21h30 | Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto

Texto: Diego Aramburo (intervenção na obra de
William Shakespeare, sobre tradução própria)
Direção: Diego Aramburo
Elenco: Camila Rocha, Diego Aramburo e
Ariana Stambuk
8
STRIKETHROUGH
[Tachado]
INTERNACIONAL
A obra é uma narração performativa de uma rasura

com traços de trauma psicológico e tortura, enquanto
navega pelas fronteiras coloniais. Reexamina a pró-
pria sensação de vulnerabilidade, rejeições e discrimi-
nações nos espaços que não foram feitos para “outres”
ou “corpos estranhos”. A performance foi sintetizada
com diversos vídeos que registraram a confusão de
seguranças de fronteiras ao lidar com documentos de
pessoas não binárias.
7/7 - 21h30 | Sesc – Ginásio
Criação: Va-Bene Fiatsi [crazinisT artisT]

9
AUTO DA COMPADECIDA
Grupo Maria Cutia e Gabriel Villela I Belo Horizonte/MG
NACIONAL/ADULTO
Com repertório musical tocado e cantado ao vivo e

com composições que entrelaçam o regionalismo mi-
neiro e o pernambucano, as aventuras picarescas de
Chicó e João Grilo começam com o enterro do cachor-
ro do padeiro e acabam em uma epopeia milagrosa no
sertão envolvendo o clero, o cangaço, Jesus, Maria e
o Diabo. No espetáculo, cenário e figurino trazem um
sincretismo entre a estética oriental presente nas ta-
peçarias, o cangaço de Pernambuco e o barroco minei-
ro com motivos chineses da Igreja de Nossa Senhora
do Ó de Sabará.
13/7 - 19h | Teatro Municipal Paulo Moura
Texto: Ariano Suassuna

Concepção e direção geral: Gabriel Villela
Elenco: Leonardo Rocha, Hugo da Silva, Jimena Castiglioni,
Lucas Dê Jota Torres, Malu Grossi,
Marcelo Veronez e Polyana Horta
Classificação indicativa: livre
10
BURAQUINHOS OU O VENTO É INIMIGO DO PICUMÃ
Carcaça de Poéticas Negras | São Paulo/SP
NACIONAL/ADULTO
Um menino negro – morador do bairro Guaianases,

zona leste de São Paulo – vai à padaria no primeiro dia
do ano e leva um enquadro de um policial. Então, co-
meça a correr e não para mais. Em uma maratona pelo
mundo, passa por países da América Latina e África.
Ao longo do caminho é atingido por 111 tiros de arma
de fogo pelo policial que o persegue. Com fortes tintas
de realismo fantástico, a obra traz à cena o genocídio
da população jovem, negra e periférica.
Idealização, coordenação e dramaturgia: Jhonny Salaberg

Direção: Naruna Costa
Elenco: Ailton Barros, Clayton Nascimento e Jhonny Salaberg
11
DOMÍNIO PÚBLICO
Elisabete Finger, Maikon K, Renata Carvalho e
Wagner Schwartz – Núcleo Corpo Rastreado
NACIONAL/ADULTO
Curitiba/PR, São Paulo/SP e Paris/França
Os quatro artistas se juntam para uma reflexão a par-

tir dos ataques que sofreram em 2017. Tomando como
ponto de partida um dos ícones da história da arte,
revelam como uma obra pode ser utilizada em dife-
rentes narrativas ao longo do tempo, incitando as mais
diversas reações, espelhando os fatos e incongruên-
cias de nossa sociedade.
6 e 7/7 - 19h | Sesc – Teatro
Criação, texto e performance: Elisabete Finger, Maikon K, Renata

Carvalho e Wagner Schwartz
Colaboração artística: Ana Teixeira
12
EPIDEMIA PRATA
Cia Mungunzá de Teatro | São Paulo/SP
NACIONAL/ADULTO
A encenação traz uma costura entre duas linhas nar-

rativas: a visão pessoal dos atores sobre personagens
reais que conheceram em sua atual residência no Te-
atro de Contêiner, no centro de São Paulo, e o mito de
Medusa. Performático e sinestésico, o universo prata
assume no espetáculo uma infinidade de conotações
que vão desconstruindo personagens estigmatizados
pela sociedade e compartilhando a sensação de petri-
ficação diante de tudo.
9 e 10/7 - 21h30 | Sesc – Ginásio
Argumento e texto: Cia Mungunzá de Teatro

Direção: Georgette Fadel
Elenco: Gustavo Sarzi, Leonardo Akio, Lucas Beda, Marcos Felipe,
Pedro Augusto, Verônica Gentilin e Virginia Iglesias
13
LUGAR DA CHUVA
Frêmito Teatro e Agrupamento Cynétiko
Macapá/AP e São Paulo/SP
NACIONAL/ADULTO
A dramaturgia cartográfica, que organiza o texto por

ilhas, acompanha a trajetória de dois narradores-via-
jantes por locais na foz do Rio Amazonas, reinventan-
do as sensações que os atravessam durante o percurso
entre a cidade e a floresta, entre o mato e o concreto,
entre o rio e a rua. Entremeiam-se reflexões sobre um
Amapá atual e globalizado, em suas complexas rela-
ções com a história, ancestralidades e natureza.
11 e 12/7 - 19h | Sesc – Teatro
Dramaturgia: Ave Terrena

Direção: Otávio Oscar
Elenco: Raphael Brito e Wellington Dias
14
MEDEIA NEGRA
Grupo Vilavox | Salvador/BA
NACIONAL/ADULTO
Medeia, de Eurípedes, é vista como a fundação de uma

exclusão fundamental: a invisibilização da voz femini-
na. A peça revela ao público outras possíveis leituras
do mito. No tempo passado, presente e futuro, a perso-
nagem desconstrói o mito para convocar as mulheres
à retomada do poder. A ancestralidade e a evocação
aos cânticos negros de libertação disparam um em-
bate entre público e personagem sobre as reflexões
levantadas na obra.
Dramaturgia: Márcio Marciano e Daniel Arcades

Direção: Tânia Farias
Concepção e atuação: Márcia Limma
15
MONSTRA
Elisabete Finger e Manuela Eichner | São Paulo/SP
NACIONAL/ADULTO
Uma coreografia-colagem para pessoas e plantas.

Essa é a proposta desta obra, uma mistura entre dan-
ça e artes visuais. As colagens e as plantas da instala-
ção “Monstera Deliciosa”, de Eichner, cruzam as atuais
estruturas coreográficas fragmentadas e os estudos
para “Monstro”, de Finger, formam um conjunto mul-
tifacetado vegetal-animal, orgânico-artificial. Uma
sequência de células coreográficas independentes –
blocos de ações que se colam e separam uns dos ou-
tros com certa brutalidade, como se fossem cortados
com uma tesoura.
12 e 13/7 - 21h30 | Sesc – Ginásio
Direção: Elisabete Finger e Manuela Eichner

Criação e performance: Barbara Elias, Danielli Mendes,
Josefa Pereira, Mariana Costa e Patrícia Bergantin
16
PEÇA PARA ADULTOS FEITA POR CRIANÇAS
Elisa Ohtake | São Paulo/SP
NACIONAL/ADULTO
Uma peça feita por cinco crianças aventureiras para

uma plateia de adultos. Elas atuam, dançam, vivem,
mergulham em “Hamlet”, no transumano, no além do
humano, inventam brincadeiras para adultos contra
a chatice, contra o antropocentrismo, contra a morte
em vida. Inventam cosmobrincadeiras porque querem
cosmopolítica. O texto, escrito com as crianças e a di-
retora Elisa Ohtake, respeitou o nível de entendimento
que cada uma tem da obra “Hamlet”.
8 e 9/7 - 19h | Sesc – Teatro
Dramaturgia: Elisa Ohtake e elenco

Concepção e direção: Elisa Ohtake
Elenco: Davi Hamer, Felipe Bisetto, Joana Arantes,
Michel Felberg e Vitória Reich
Performance especial: Paulo Cesar Pereio
17
PROTOCOLO ELEFANTE
Grupo Cena 11 Cia. de Dança | Florianópolis/SC
NACIONAL/ADULTO
A ação de afastamento e isolamento do elefante na

iminência de sua morte é a base de investigação do
grupo, em uma metáfora de separação e exílio. Um
questionamento sobre o modo como fatores contidos
no ambiente ao qual pertencemos (pessoas, compor-
tamentos, línguas, afetos, objetos e dispositivos rela-
cionais de convívio) são afetados quando migramos a
sós para um contexto diverso e distante dessas fami-
liaridades e simetrias do pertencer.
9 e 10/7 - 19h | Teatro Municipal Paulo Moura
Criação, direção e coreografia: Alejandro Ahmed

Criação e performance: Adilso Machado, Aline Blasius, Edú Reis
Neto, Hedra Rockenbach, Jussara Belchior, Karin Serafin, Kitty Katt,
Luana Leite, Marcos Klann, Mariana Romagnani e Natascha Zacheo
Direção de trilha, iluminação e performance: Hedra Rockenbach
18
QUANDO QUEBRA QUEIMA
ColetivA Ocupação | São Paulo/SP
NACIONAL/ADULTO
O espetáculo foi construído por estudantes que vive-

ram o processo de ocupações e manifestações do mo-
vimento secundarista. Fruto daquela primavera, des-
locaram para a cena a experiência que tiveram dentro
das escolas ocupadas entre 2015/2016, criando uma
narrativa coletiva e comum a partir da perspectiva de
quem viveu o dia-a-dia dentro do movimento. Uma
“dança-luta” construída a partir das experiências de
cada performer.
11 e 12/7 - 19h | Escola Municipal Darcy Ribeiro
Dramaturgia: ColetivA Ocupação

Direção: Martha Kiss Perrone
Criação e performance: Abraão Santos, Alicia Esteves, Alvim Silva,
Ariane Fachinetto, Beatriz Camelo, Gabriela Fernandes, Ícaro Pio,
Letícia Karen, Marcela Jesus, Matheus Maciel, Mel Oliveira, Mayara
Baptista, Pedro Veríssimo, André Dias Oliveira e Heitor de Andrade
19
TOM NA FAZENDA
ABGV Produções Artísticas | Rio de Janeiro/RJ
NACIONAL/ADULTO
O publicitário Tom é envolvido numa trama de men-

tiras quando vai à fazenda da família para o funeral
de seu companheiro. Ao chegar, descobre que a sogra
nunca tinha ouvido falar dele e tampouco sabia que
o filho era gay. A fazenda torna-se um lugar auste-
ro e, aos poucos, o cenário de um jogo perigoso, onde
quanto mais os personagens se aproximam, maior a
sombra de suas contradições.
6 e 7/7 - 19h | Teatro Municipal Paulo Moura
Texto: Michel Marc Bouchard

Tradução: Armando Babaioff
Direção: Rodrigo Portella
Elenco: Armando Babaioff, Analu Prestes, Gustavo Vaz e
Camila Nhary
20
tReta
Original Bomber Crew | Teresina/PI
NACIONAL/ADULTO
É um conflito, uma explosão, é um ato premeditado

para envolver o outro, onde o público se arrisca para
fazer a selfie do dia. É testemunha da violência com-
partilhada, dos corpos descartáveis no Brasil. A desi-
gualdade das posições sociais e os atritos gerados a
partir disso, a parte crua das situações, as cores e os
valores. A treta do vizinho, a da batalha de breaking.
A treta do Dirceu com as outras quebradas e a nossa
própria treta que traz a dança como posicionamento
no mundo.
8 e 9/7 - 23h | Swift – Graneleiro
Concepção: Allexandre Santos e Cesar Costa

Direção: Allexandre Santos
Criação e performance: Allexandre Santos, Carlos Adriano (Ne-
nem), Cesar Costa, Javé Montuchô, Malcom Jefferson, Maurício
Pokemon e Phillip Marinho
21
violento.
Preto Amparo, Alexandre de Sena e Grazi Medrado
Belo Horizonte/MG
NACIONAL/ADULTO
violento. adjetivo. 1. que ocorre com uma força extre-

ma ou uma enorme intensidade. 2. em que se emprega
força bruta; brutal, feroz. 3. que possui grande força,
grande poder de ataque ou de destruição. 4. falta de
moderação, excessivamente enfático; veemente. 5. que
apresenta agitação intensa; agitado, revolto, tumultuo-
so. 6. que perde facilmente o controle sobre si mesmo;
irascível, colérico. 7. que contraria o direito e a justiça.
8. diz-se da morte causada pela força ou por acidente.
Dramaturgia: Alexandre de Sena e Preto Amparo

Direção: Alexandre de Sena
Elenco: Preto Amparo
22
INIMIGOS
Cia. De Feitos | São Paulo/SP
NACIONAL/PARA TODOS OS PÚBLICOS
Em algum lugar que poderia ser uma cidade, uma

floresta ou um deserto, há dois buracos. Neles, dois
soldados. Eles são inimigos. A guerra os colocou em
lados opostos. E assim brincam de inimigos conforme
ensinou o manual (que diz tudo sobre o inimigo). Os
inimigos são exatamente iguais. Quase sempre assus-
tados, com saudades das famílias, todos nervosos, com
frio, calor e fome. Se por acaso um dia eles trocassem
de lado, não mudaria nada, ninguém notaria, porque
os de lá são iguais aos de acolá. Então, por que lutam?
8 e 9/7 - 15h | Teatro Waldemar de Oliveira Verdi - Sesi
Dramaturgia e direção: Carlos Canhameiro

Elenco: Artur Kon, Carla Massa, Giscard Luccas, Paula Mirhan,
Paula Serra e Rui Barossi
Grátis - retirada de ingressos no local, com 1h de antecedência.
23
MARY E OS MONSTROS MARINHOS
Companhia Delas de Teatro | São Paulo/SP
Em cena, a história de Mary Anning, famosa pale-

ontóloga que viveu na Inglaterra no início do século
XIX. Sua vida reúne peripécias dignas de um conto de
fadas. Mas nessa fábula, a princesa é uma cientista
que enfrenta os obstáculos com inteligência e deter-
minação. De família pobre, Mary começou a trabalhar
aos 12 anos, sobreviveu a tempestades e enfrentou
perigosos deslizamentos de terra para fazer grandes
descobertas. Estudou anatomia dissecando répteis em
sua cozinha, e assim remontou o primeiro esqueleto
de um ictiossauro, gigante monstro marinho da época
dos dinossauros.

Dramaturgia original: Rhena de Faria, Cecília Magalhães, Julia
lanina e Thaís Medeiros
Direção: Rhena de Faria
Elenco: Cecília Magalhães, Julia Lanina e Thaís Medeiros
24
NERINA - A OVELHA NEGRA
Maracujá Laboratório de Artes | São Paulo/SP
O espetáculo baseado no livro do conhecido cartunista

Michele Iacocca é uma opereta com bonecos e atores
que conta a história de Nerina, uma ovelha que é ex-
pulsa do rebanho por ter a cor diferente das outras.
Porém, ao encontrar com lobos que resolvem usá-la
para atrair e devorar as ovelhas que a expulsaram,
Nerina toma uma atitude que mudará a vida de todas.

Dramaturgia: baseada no livro ilustrado original de Michele
Iacocca
Adaptação, concepção e direção: Sidnei Caria
Elenco: Camila Ivo, Lucas Luciano, Piva Silva, Sidnei Caria,
Silas Caria e Yasmin Olí
25
CEGOS
Desvio Coletivo | São Paulo/SP
NACIONAL/RUA
Homens e mulheres em trajes sociais e de olhos ven-

dados, caminham lentamente interferindo de forma
poética no fluxo cotidiano da cidade. O trabalho pro-
põe uma reflexão acerca do modo de vida da socieda-
de contemporânea. O choque visual do efeito de pe-
trificação dos corpos, o comportamento alienado e a
lentidão dos movimentos instigam a reflexão sobre as
diversas formas de “cegueira” e o empobrecimento da
experiência humana decorrente do crescente processo
de mercantilização da vida.
11/7 - 13h | Mercado Municipal / ruas do centro

12/7 - 15h | Represa Municipal – Lago 2 (em frente ao AME)
Concepção: Marcelo Denny e Marcos Bulhões

Direção artística: Marcos Bulhões e
Priscilla Toscano
Grátis
26
Ientre| ladeiras
Núcleo Aqui Mesmo | São Paulo/SP
NACIONAL/RUA
Um grupo de bailarinos-performers se instala pouco a

pouco no espaço, criando a performance por meio da
relação de seus corpos com a arquitetura, a paisagem,
as perspectivas e com os fluxos de público de cada lu-
gar. Da invisibilidade à visibilidade, uma constelação
de corpos se configura percorrendo, permanecendo, si-
nalizando e preenchendo o espaço. A performance de
dança site specific foi originalmente criada e apresen-
tada na Ladeira da Memória, no centro de São Paulo.
5/7 - 17h | Praça Rui Barbosa

6/7 - 11h | Praça Rui Barbosa
Concepção e Direção Geral: Carmen Morais

Assistência de Direção: Thais Ushirobira
Bailarinos-performers: Amanda Correa, Carmen Morais,
Fabiola Camargo, Leandro Berton, Rodrigo Rodrigues e
Thaís Ushirobira
Grátis
27
MÃO – Translação da Casa pela Paisagem
Coletivo Mão | Rio de Janeiro/RJ
NACIONAL/RUA
A performance de rua traz ao público a construção,

ao vivo, de uma estrutura de ferro e madeira, com
oito metros de altura. Movimentos ordinários de uma
construção, como aparafusar, carregar e encaixar, se
misturam aos equilíbrios em pêndulo, às escorrega-
das acrobáticas em uma enorme rampa de madeira,
aos saltos e giros durante a edificação da estrutura.
Inspirado na mão de obra de construções no espaço
público e na força de trabalho que ergue lonas e es-
truturas de circo.
6/7 - 16h30 | Parque Ecológico Danilo Santos de Miranda

7/7 - 16h30 | Zoológico Municipal (Bosque)
Direção: Renato Linhares

Elenco: Adelly Constantini, Camila Moura, Carolina Cony,
Daniel Elias, Daniel Poittevin, Fábio Freitas e Bartolo.
Grátis
28
OS MINUTOS QUE SE VÃO COM O TEMPO
Zózima Trupe | São Paulo/SP
NACIONAL/RUA
E se cada minuto fosse uma semente, quantas flores-

tas teríamos perdido? Embarcar rumo à casa, esse
lugar dentro de si, é atravessar imensidões, internas
e externas, imensidões marítimas, urbanas, íntimas e
passageiras. O espetáculo é um caminho que se pro-
põe a acompanhar os passageiros em seus variados
destinos. Uma jornada de trajetos afetivos e geográ-
ficos, proposto por figuras que alteram as bordas do
cotidiano no transporte coletivo, local onde é encena-
da a peça.
8/7 - 16h | Terminal Rodoviário Urbano
Linha 416 - Vida Nova Fraternidade (Plataforma 07 – Pista da direita)
9/7 - 16h | Terminal Rodoviário Urbano
Linha 202 - Nato Vetorazzo (Plataforma 12 – Pista do meio)
Dramaturgia (em processo colaborativo): Cláudia Barral

Direção: Anderson Maurício
Artistas pesquisadores: Anderson Maurício, Cleide Amorim,
Junior Docini, Maria de Alencar, Priscila Reis, Tatiana Nunes Muniz
e Tatiane Lustoza
Ingressos: o espectador deverá adquirir o bilhete do transporte
coletivo, à venda na bilheteria do Terminal Rodoviário Urbano.
29
Alice&Baltazar ou INDEVASSÁVEL
Homero Ferreira | São José do Rio Preto/SP
CENA RIO PRETO
Alice é uma jovem que se sente imóvel diante da difi-

culdade de encontrar um lugar para morar no Rio de
Janeiro. Baltazar é rico, branco e herdeiro de empre-
endimentos imobiliários. Ele não imagina o que Alice
planejou para chamar sua atenção, mas será atraído
para dentro de um de seus apartamentos com vista
para a Avenida Marquês de Sapucaí. Ela ama o Car-
naval, ele só pensa em fugir, porém, o zelador Josias
ajudará Alice a manter Baltazar imóvel. A janela, a
avenida do samba, uma pá, o Carnaval e os 40m² com-
põem o lugar desse encontro.
11/7 - 19h e 23h | Teatro Municipal Paulo Moura
Texto e direção: Homero Ferreira

Orientação: Carmem Gadelha
Elenco: Jasmin Sánchez, Lucas Garbois e Rodrigo Andrade
30
CORPOMÁQUINA
Robo.art I São José do Rio Preto/SP
CENA RIO PRETO
O corpo pós-humano interage e indexa-se com a tecno-

ciência. Repensar o lugar do corpo na cena contempo-
rânea exige que discutamos as mudanças estruturais e
representacionais ligadas ao uso de novas tecnologias.
O corpo pós-humano, contaminado pelo devir-tecno-
lógico, é um corpo-imagem transfigurado que desco-
bre sua potência na inter-relação com o mundo.
6/7 - 23h | Swift - Graneleiro

Direção: Vinicius Dall’Acqua
Coreografia/performer: Vinicius Francês
Grátis - retirada de ingresso no dia, na bilheteria da Swift, a partir
das 15h.
31
HUMALTERIDADE
Asa de Borboleta Performance Art
São José do Rio Preto/SP
CENA RIO PRETO
A obra pesquisa as construções do corpo performático

limitado pela dificuldade de locomoção, inserindo-o
numa perspectiva da alteridade. Busca provocar o es-
pectador usando como fio condutor a noção da rea-
lidade do distinto, abordando o “estranho” enquanto
percorre a fronteira cartográfica corpórea. A relação
entre o espectador e o objeto artístico se desloca, en-
tão, de uma relação essencialmente estética para uma
relação ritualística.
5/7 - 16h | Calçadão

Rua Jorge Tibiriçá com General Glicério
7/7 - 22h | Swift – Graneleiro
9/7 - 16h | Associação das Pessoas com Deficiência – Acadef
10/7 - 21h | Praça Cacilda Becker
(ao lado do Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto)
Direção e performance: Vanessa Cornélio

das 15h.
32
IMPRUDÊNCIAS POÉTICAS
Cia. dos Pés | São José do Rio Preto/SP
CENA RIO PRETO
Inspirado em textos do escritor moçambicano Mia Cou-

to, o espetáculo é uma interferência poética que invade
o horizonte da construção urbana e, com uma dança-
poema, pausa o conturbado espaço de concreto, pro-
pondo um questionamento sobre a criação do medo.
Em cena, a dança serve de palavras para questionar
muros e barreiras construídas em função dos mais di-
versos medos e que nos dividem e separam. Um guin-
daste de 33 metros é utilizado como parte do cenário.
7/7 - 17h30 | Praça São Sebastião

Distrito de Talhado
11/7 - 17h30 | Praça dos Esportes e da Cultura
Distrito de Engenheiro Schmitt
Dramaturgia: Inspirada nas obras “As baleias de Quissico”,

“A menina, as aves e o sangue” e “Murar o medo”, de Mia Couto.
Direção e roteiro: Angélica Zignani
Elenco: Mariane Cerilo e Daniel Neves
Grátis
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NÃO TEM VÉU, NEM RÉU, TEM REVOLUÇÃO!
Manas no Coletivo | São José do Rio Preto/SP
CENA RIO PRETO
O coletivo teatral feminino apresenta a exposição “Ex-

postas”, que retrata o processo de criação de seu pri-
meiro espetáculo. Através de intervenções artísticas
em fotografias produzidas durante o processo de cons-
trução da peça, a mostra aborda a infâmia do femini-
no perante a sociedade. Durante a exposição, o elenco
fará intervenções, apresentando algumas cenas.
11/7 - 22h | Swift - Mezanino
Fotografia e concepção: Elissa Pomponio

Intervenções: Amine Boccardio, Carol Campos,
Fabiana Pezzotti e Lila Santiago
Produção: Fabiana Pezzotti e Denise Cristina
Grátis - retirada de ingresso no dia, na bilheteria da Swift,
a partir das 15h.
34
TEOREMAS
Grupo Kahlos | São José do Rio Preto/SP
CENA RIO PRETO
Um exercício extraficcional. As memórias da atriz Va-

nessa Cornélio são recriadas através da dramaturgia,
caminho pelo qual a obra encontra seu conteúdo: a
amnésia pós-traumática que a protagonista sofreu
após o acidente automobilístico que lesionou sua me-
dula. Os dias esquecidos são apresentados como novas
e improváveis memórias que são metáforas para as
memórias reais - intercalados a episódios sem gêne-
se de personagem. São apresentados quatro momen-
tos diversos, quatro teoremas da mesma pessoa, num
jogo cênico onde se edita a realidade através da ficção.
5/7 - 23h | Swift - Graneleiro
Encenação e dramaturgia: Tauã Teixeira

Elenco: Vanessa Cornélio, Milton F. Verderi,
Lucas Leal e Marcela Galhardo
das 15h.
35
O QUE AINDA PODEMOS FAZER JUNTOS?
AÇÕES FORMATIVAS
PRODUZIR ENCRUZILHADAS
Curadoria:
Eliana Monteiro e José Fernando Peixoto de Azevedo
Partindo da noção de encruzilhada, forjada pela profes-

sora Doutora Leda Maria Martins, da Universidade Fe-
deral de Minas Gerais, para além de suas determinações
culturais, supondo a possibilidade de entrecruzamentos
sociais e existenciais, as ações formativas do FIT 2019 in-
terrogam sobre outras formas de vínculo e aliança: o que
ainda podemos fazer juntos, nós que escolhemos estar
aqui, agora – juntos?
É pela via dessas encruzilhadas que também são tecidas
identidades, num processo móvel. Não a fixidez de uma
ideia eurocentrada de outro, mas aquilo que se faz corpo,
que resiste e, portanto, se faz sujeito. Tecido e textura,
falas e gestos que, no processo dinâmico de interação,
transformam-se e reatualizam-se continuamente, em no-
vos e diferenciados rituais de linguagem e de expressão,
coreografando a singularidade e as alteridades. Para ir
na direção em que conceitua o professor doutor André
Lepecki, da Universidade de Nova York, coreopolitizando
as práticas nas quais emergimos, insurgimos, existimos.
Como quem arma contradispositivos, os encontros aqui
propostos, na contramão das políticas que definem as prá-
ticas de controle e supressão em nossa sociedade, pressu-
põem a arte ainda como um momento de desmortificação
dos corpos. Temos, então, o encontro, os encontros. Se
o lugar define uma perspectiva, uma fala, interessa-nos
interrogar sobre as relações que produzem esses lugares.
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AÇÕES FORMATIVAS
ENTREVISTAS
ENSAIAR FUTUROS, A MEMÓRIA DO FESTIVAL
Programas diários transmitidos pela Rádio Educativa FM
106.7, que traz, entre seus participantes, agentes da história
do Festival, desde sua formação, suas transformações e seu
trabalho de continuidade. Ensaiar futuros, aqui, implica uma
espécie de arqueologia a escrever não apenas o que foi o
Festival, mas perspectivas de futuro, segundo uma compre-
ensão dos vínculos que tornam o Festival possível hoje.
5, 6, 7, 8, 9, 10, 12 e 13/7, das 17h15 às 17h45.

11/7, das 15h15 às 15h45.
Rádio Educativa FM 106,7
MESAS
PRODUZIR ENCRUZILHADAS
Um ciclo de quatro mesas estruturadas de modo a forjar di-
nâmicas de cruzamentos. Perspectivas diversas, não porque
divergentes, mas antes por encenarem campos diferentes de
experiências que permitem perspectivar os temas, as prá-
ticas, mobilizando numa encruzilhada artistas, estudiosos,
ativistas e público.
ABERTURA
Nessa mesa algo se instaura. Interrogações sobre formas de
vida e alianças possíveis, o teatro como espaço e tempo de
uma configuração específica: pessoas que se reúnem para
que algo aconteça. Nessa aliança provisória, aberta muitas
vezes ao debate, ao dissenso, nesse lugar de onde sempre se
pode ir embora, porque e como ainda, nele, permanecemos?
Quando um corpo se torna um sujeito?
Com André Lepecki (NY/RJ), Leda Martins (MG) e Tales Ab’Saber (SP).
5/7, sexta, das 14h às 16h30
Represa Municipal – em frente ao Hospital AME
Transmitida ao vivo pela internet/facebook
39
PRODUZIR ENCRUZILHADAS:
AÇÕES FORMATIVAS
CORPOS DA EXCEÇÃO (I)

[A cidade e suas fronteiras: o negro é um
corpo-fronteira?]
A lógica da exceção como forma de gestão da vida selecio-
na corpos, determina sujeitos, produz sujeições, diz quais
corpos são “apenas” corpos. Na dinâmica de uma socie-
dade regida por um inconsciente escravocrata, a “carne
mais barata do mercado” ainda “é a carne negra”. Quan-
do de um corpo é dito ser “apenas um corpo”, a exceção
evidenciou-se como regra, e a regra, o apagamento. Se um
corpo se insurge, “Reação” é a resposta – uma resposta
regressiva.
Com Allysson Mascaro (SP), Grupo Carcaça de Poéticas Negras (SP)
e Leda Martins (MG).
7/7, domingo, das 14h às 16h30
Saguão da Rodoviária
CORPOS DA EXCEÇÃO (II)
[O corpo vivo ou como se produz um corpo?
Representação e presença]
O corpo é uma relação, portanto a pergunta sobre os cor-
pos é também uma pergunta sobre as relações entre os
corpos e, mais, sobre as relações que produzem os corpos.
Representatividade implica presença: dos lugares de onde
falam, restituindo aquilo que a história saqueou, a per-
gunta não é outra senão: que relações produzem os luga-
res? Se toda representação implica um ausente, é preciso
perguntar sobre quem está presente quando em cena um
outro é apresentado. Quem representa quem? Se muito se
disse sobre a cena como lugar onde emergem fantasmas,
não seria este o momento de perguntar quais vivos, na
cena, evocam seus mortos?
Com Aramburo - Kiknteatr (Bolívia), Ave Terrena Alves (SP) e
Va-Bene Fiatsi (Gana).
10/7, quarta, das 14h às 16h30
Shopping Azul – Rodoviária.
40
AÇÕES FORMATIVAS
CORPOS DA EXCEÇÃO (III)

[O que acontece quando a margem se move?]
A oposição entre centro e periferia encobre, nas linhas de um
mapa imaginário, configurações que resultam de formas es-
pecíficas de habitação, coabitação, circulação. Se a margem
existe, mais do que a supor em toda parte, a questão é: o que
acontece quando aquilo que se nomeou a margem, ou que
de um algo modo fora marginalizado, se move? Quando um
teatro se abre ao público, que cidade se desenha na confor-
mação de plateia, considerando os caminhos até esse lugar
de onde se pretende ainda ver?
Com Daiara Tukano (DF), Mariana Fix (SP) e ColetivA Ocupação (SP).
12/7, sexta, das 14h às 16h30
Escola Darcy Ribeiro
RODAS DE CONVERSA
VÍNCULOS DE IMAGINAÇÃO – A CURADORIA

Uma curadoria é mais do que fazer escolhas, ela dialoga
com a comunidade e artistas durante a realização dos festi-
vais e segue adiante, ultrapassando as fronteiras dos even-
tos, naquilo que permanecerá em e para cada um. Por isso, o
FIT Rio Preto convida a todos para uma conversa aberta com
os curadores desta edição afim de reconhecermos juntos os
ecos e potências descobertas que poderão ser desdobrados
ainda mais nas próximas edições. Um movimento horizontal
de percepção coletiva sobre as tentativas e um convite ao
invento de novas possibilidades.
Adriana Macedo (SP), Alexandre Dal Farra (SP) e Ruy Filho (SP).
9/7, terça, das 11h às 12h30
Sesc - Sala de Uso Múltiplo - 40 lugares
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VÍNCULOS DE IMAGINAÇÃO - OLHARES CRÍTICOS
AÇÕES FORMATIVAS
É especial oferecer mais do que uma programação e poder

provocar outros espaços para reinventar a experiência in-
dividual. Para tanto, os críticos convidados a acompanhar
e escrever sobre os espetáculos apresentarão seus olha-
res para a programação dessa edição do FIT. Um ambiente
reflexivo, crítico e imersivo dando às falas a qualidade de
se tornarem públicas, tendo o público como foco especial
na construção do diálogo.
Publicação de olhares críticos no site do festival, referente
às obras presentes na programação.
Críticos convidados: Anna Claudia Magalhães (São José do Rio
Preto), Luiz Felipe Reis (Rio de Janeiro), Valmir Santos (São Paulo).
13/7, sábado, das 14h às 16h30
Swift – Sala da Chaminé - 60 lugares
PAINEL CRÍTICO
OLHARES CRÍTICOS
Publicação de olhares críticos no site do festival, referente
às obras presentes na programação.
Críticos convidados: Anna Claudia Magalhães (São José do Rio
Preto), Luiz Felipe Reis (Rio de Janeiro), Valmir Santos (São Paulo).
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PROJETOS
ESPECIAIS
FESTIVAL DE TEATRO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

50 ANOS DE (RE)EXISTÊNCIA
Lançamento do catálogo comemorativo.
Textos e organização: Raul Marques
Direção Editorial: Jorge Vermelho e Pedro Ganga
Assessoria Conceitual: Alaor Ignácio
Consultoria: Humberto Sinibaldi Neto e Moema Kuyumjian
11/7, 20h30, Swift - Mezanino
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PROJETOS
ESPECIAIS
FIZ BEM? (J’AI BIEN FAIT)

Lançamento do livro pela Editora Cobogó e
leitura dramática
De: Pauline Sales (França)
Tradução e direção: Pedro Kosovski (Brasil)
Atores: Fabiano Amigucci, Glauco Garcia,
Simone Moerdaui e Vanessa Palmieri
(Cia. Cênica)
12/7, 10h30, Swift - Graneleiro
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GRANELEIRO
O Graneleiro, ponto de encontro do FIT Rio Pre-

to, traz 26 atrações entre shows, performances
e intervenções artísticas de várias linguagens e
estilos. São oito noites de troca de experiências
entre artistas e público em clima de celebração.
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GRANELEIRO • 4/7 • QUINTA • 23H
DJ BEPO
Discotecagem | São José do Rio Preto/SP
Voltado para a cultura hip hop, DJ Bepo mistura estilos como
rap, trap, black music e samba rock com um repertório sele-
to e variado em uma experiência sonora envolvente.
DJ LORD BREU
Discotecagem | Salvador/BA
Baiano de Salvador, Lord Breu é DJ e produtor musical des-
de 2004, mantendo sua atenção para a bass music global
de tendências tropicais – global bass/tropical bass. Direta-
mente influenciado pela cultura dos sistemas de som, afro-
brasileira e afro-latina, passeia por neotropicalismos, afro-
futurismos e ritmos contemporâneos, eletrônicos e globais.
MAZZER-ANT-ART
Simone Mazzer
Show | Rio de Janeiro/RJ
Em um show com clássicos da música pop e de outros tem-
pos, composições inéditas e canções que se encaixam no
conceito libertário de fazer arte (seja atual ou não), o duo
Ant-Art (leia-se 'anti arte'), usa recursos tecnológicos que se
somam à voz e à interpretação de Mazzer. A proposta recria
um ambiente que não deve ser tratado apenas como um re-
vival ou releitura, mas algo que rompa esses e outros para-
digmas. O show traz a voz de Simone Mazzer, Arthur Martau
na guitarra e Antonio Fischer-Band no teclado e synth.
4/7, 22h
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tiquetaqui
Jef Telles
Videoinstalação | São José do Rio Preto/SP
Três projeções em ré maior. Ao momento, um barril de pól-
voras e a espera. As imagens dançam atrás dos olhos de cor-
pos aflitos. Em algum lugar de nós, desconexões com outros
lugares conosco. Imagens em movimento, abstrações, con-
tornos e o concreto do humano dialogam com a videoarte da
vida cotidiana. Projetando em site specific, os vídeos circu-
lam pela arquitetura do Graneleiro. Jef Telles é videasta, ro-
teirista, ator e diretor teatral. Formado em Artes Dramáticas
em São José do Rio Preto, graduado em Letras/Licenciatura
e pós-graduado em Cinema e Vídeo, o artista multimídia tra-
balha com a fusão das linguagens teatrais e audiovisuais.
TRIUNFO
Tales Frey
Performance | Porto/Portugal
Dois homens trajados como boxeadores executam movimen-
tos de luta utilizando um único par de luvas que conecta
os seus corpos, tornando oponentes em aliados, fazendo
da briga o afeto. A obra parte de um problema basilar do
pensamento político, que propõe garantias de vivências har-
mônicas em uma unidade comum, considerando as variadas
singularidades e as dessemelhantes subjetividades.
47
GRANELEIRO • 5/7 • SEXTA • 23H
DJ BASIM
A habilidade por trás dos toca-discos fez Basim figura per-
manente e de destaque nos campeonatos de DJs em todo o
Brasil. Em seu repertório estão a música negra norte-ameri-
cana dos anos 60, o funk instrumental brasileiro da década
de 70 e o rap dos anos 90, em uma mistura contagiante e
energética. Considerado o 8º melhor DJ do mundo no Cam-
peonato DMC Word em Londres (2017), DJ Basim tem mais de
15 anos de experiência. Lançou vários CDs (mixtapes) para
dançarinos de breaking (b.boy), trabalhou como DJ oficial do
rapper e apresentador Thaíde.
5/7, 23h
ENVELHECER-ME TRAVA?
Aretha Sadick
Performance | São Paulo/SP
Os números são trágicos: a média de vida de pessoas trans é
de apenas 35 anos e as que majoritariamente são assassina-
das no Brasil são negras. “Um espaço entre a performance
da vida e o teatro de viver/Hackeando CIStemas de domina-
ção, másculas toxinas/Renego Nego Refaço Nem recôncavo,
nem reconvexo Renasço". O trecho apresentado é da música
“Boneca Terrorista”, composição de Aretha Sadick, multiar-
tista do teatro, artes visuais, música. A performance teatral
"Envelhecer-me Trava?" recria um imaginário, praticamen-
te inexistente, sobre a velhice na vida de pessoas trans. Em
uma performance criada especialmente para o FIT Rio Pre-
to, Aretha Sadick, mulher trans e negra irá representar os
imaginários de sua própria velhice. "Envelhecer-me Trava? é
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possível? Envelhecer-me Trava, chegarei até lá? Envelhecer,
me Trava?". A direção da performance é de Ave Terrena Al-
ves, dramaturga, roteirista, poeta, performer, atriz, diretora
e orientadora do Núcleo de Texto e Cena na Escola Livre de
Teatro de Santo André.
FORA DA PanÉLAS
Show | São Paulo/SP
O show surgiu orgânico por meio da amizade e sintonia das
integrantes que já tocam juntas em outros trabalhos. Mu-
lheres, instrumentistas, cantoras; uniram forças para trazer
um olhar para o feminino em todos os cantos da arte.Dessa
forma, com representatividade e vontade, propõem mostrar
que juntas são mais fora do que dentro e isso muda seus
olhares. O grupo tem como formação Cláudia Romano, voz
e violão/guitarra; Carla Keyse, contrabaixo e Roberta Kelly,
percussão/bateria.
TEOREMAS
Grupo Kahlos
Performance | São José do Rio Preto/SP
Leia a sinopse na página 35.
tiquetaqui
Jef Telles
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GRANELEIRO • 6/7 • SÁBADO • 23H
CORPOMÁQUINA
Robo.art
Performance audiovisual | São José do Rio Preto/SP
FESTA SOPA
DJs Armando Babaioff e Marcello H.
Discotecagem | Rio de Janeiro/RJ
A Sopa caminha para aquela dimensão em que a música fun-
ciona como catalisador de emoções, misturando influências
regionais brasileiras com a música pop/rock internacional.
É o que chamamos de “elegância tropical”, uma sonoridade
quente, dançante e sem medo da mistura. Na festa Sopa é
possível ouvir do Gipsy Punk do grupo Gogol Bordello ao
Frevo e Maracatu de Recife, do Kuduro do Buraka Som Sis-
tema ao Sirimbó de Pinduca, passando pela francesa ZAZ.
MATEUS CARRILHO
Ex-integrante da Banda Uó, o cantor Mateus Carrilho, ago-
ra em carreira solo, apresenta o show de sua nova fase, da
turnê “Toma & Rasga”, com sucessos como “Toma”, “Corpo
Sensual” e “Então Vem”. Repertório com temática pop em
um universo brasileiro, tropical, colorido e focado na diver-
são do público e fãs.
50
MC ARETHA SADICK
Performance Show | São Paulo/SP
Mais que uma performer, Aretha é uma multiartista que
usa as artes visuais e a música eletrônica como plataformas
para falar de suas experiências e questionamentos enquanto
pessoa negra na sociedade brasileira. Ela atua com a beat
maker Raiany Sinara e o formato de apresentação atual é
uma parceria entre as duas artistas que conectam suas so-
noridades ao house, funk, hip hop e afrobeat, no intuito de
resgatar essas essências e aplicar a um novo trabalho de
música eletrônica. Uma característica importante do show é
o fato de misturar bases pré-produzidas, construções musi-
cais ao vivo, além de improviso de beats e spoken word.
tiquetaqui
Jef Telles
51
GRANELEIRO • 7/7 • DOMINGO • 22H
DJ ALEXANDRE DE SENA
Discotecagem | Belo Horizonte/MG
Um breve passeio pela música negra no Brasil e no mundo,
por meio de um setlist construído ao vivo. Na forma que es-
colhe músicas para uma reunião de amigos, uma festa ou
para a trilha sonora de um espetáculo, fica aparente a con-
vivência com a família e amigos. Magrelinho, com o cabelo
picumã queimado de sol da época que soltava papagaio na
laje da casa do pai, Alexandre vem se divertindo nas disco-
tecagens.
DJ MILTINHO VERDERI
Miltinho Verderi transita entre o teatro e a música. Ator e
diretor de teatro desde de 1980, tendo realizado trabalhos no
Brasil e exterior, começou a se dedicar à pesquisa de cultura
geral com base na música. É criador do projeto Brasileirando
e Funktionality, em que sua base de pesquisa são músicas
dos anos 30 até final dos anos 90. Traz um lounge elegante,
onde o público pode viajar, dançar e conversar ao som de
uma discotecagem “free style”.
HUMALTERIDADE
Asa de Borboleta Performance Art
Performance | São José do Rio Preto/SP
tiquetaqui
Jef Telles
52
GRANELEIRO • 10/7 • QUARTA • 22H
DJ KL JAY
Discotecagem | São Paulo/SP
Uma referência na cena Hip Hop mundial e fundador do gru-
po Racionais MCs. Ele promete fazer a festa ferver com seu
set eletrizante que vai além dos limites do soul, R&B, rap e
black alternativo.
FIT FEAT HIP HOP

São José do Rio Preto/SP
O Fit Feat Hip Hop propõe uma imersão ao universo da Cul-
tura Hip Hop com sua expressividade nas cores dos grafites,
nos passos envolventes e contagiantes e ao som do melhor
da música negra. Enquanto os grafiteiros Edson, Stan e Vanci
fazem sua arte ao vivo, a festa se inicia com o DJ Basim a
frente de seus toca-discos e segue com intervenções de bre-
aking com os dançarinos Buxexa, Lucas Leal (Lucs) e Raffa;
a cena Ballroom com os dançarinos de vogue, João e Alex;
o Freestyle Rap de Improviso com Pedro Improvisador; MC
Ella e MC Ana Paula. Uma coreografia coletiva vai relembrar
os passinhos dos anos 80.
tiquetaqui
Jef Telles
53
DJ TAROBA
O projeto Brasilidades surgiu com um formato de discoteca-
gem 100% no vinil (LPS), que reúne uma seleção de clássicos
dos anos 70 e 80. Com passagens artísticas no break, no rap
e no reggae, Taroba possui uma seleção musical cheia de
sensibilidade e um bom gingado.
ESTAÇÃO DA LUZ
Show | São José do Rio Preto/SP
Com influência do rock psicodélico, A Estação da Luz desen-
volve e interpreta seu trabalho autoral inspirado em grandes
sucessos de Mutantes, Secos & Molhados, Novos Baianos,
entre outros. Com Alberto Sabella na voz, piano, órgão e
sintetizadores; Cristhiano Carvalho na voz, guitarra e flauta;
Renata Ortunho na voz e percussão; Vagner Siqueira no con-
trabaixo e Junior Muelas na voz, percussão e bateria.
NÃO TEM VÉU, NEM RÉU, TEM REVOLUÇÃO!

Manas no Coletivo
Exposição e intervenção | São José do Rio Preto/SP
tiquetaqui
Jef Telles
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ALMA SAMBISTA
Roda de Samba | São José do Rio Preto/SP
O sambista Tião Taufic se une aos bambas do grupo Mesa de
Boteco para cantar músicas que estão gravadas na alma do
povo brasileiro. Para esta ocasião, o grupo Mesa de Boteco
reúne integrantes de suas duas formações, que marcaram a
vida boêmia de São José do Rio Preto: Menê Crosara(violão
e voz), Mestre Boca (percussão e voz), Marco Mourão (per-
cussão), Douglas Sendem (bateria e voz), Anderson Vianna
(cavaquinho e voz), Du Martin (contrabaixo) e Mauro Zaca-
rias (trombone e voz). Participação especial do trombonista
Mauro Zacarias.
DJ RICKA
Seu projeto Somdubom surgiu no ano de 2016 exclusivamen-
te para o evento The Norious Ibe (Festival de Hip Hop que
acontece na Holanda), com o intuito de levar a música brasi-
leira principalmente de Rio Preto, para um festival europeu.
O set é composto por pontos de umbanda, ritmos regionais
nordestinos, passando pela guitarra eletrônica até chegar
aos clássicos dos anos 80/90.
55
FINITAS CONTAGENS PARA INFINITAS VARIAÇÕES
Tales Frey
Performance | Porto/Portugal
Performance duracional fundamentada na noção de que a
identidade não pode ser apresentada como uma unidade
fixa; ela está em constante construção, multiplicando-se
sempre em identidades movediças, com as quais nos iden-
tificamos apenas temporariamente. A ação tem como refe-
rência o trabalho “Pose Work for Plinths” (1971) de Bruce
McLean e culmina numa criação que relaciona a performan-
ce com a escultura, com a dança contemporânea e com o
estilo musical noise.
tiquetaqui
Jef Telles
56
BATANGA & CIA

Batanga & Cia mostra que Cuba não é só bolero e salsa. A
missão do grupo é trazer de volta à tona um dos ritmos da
conceituada escola cubana, e que dá nome ao grupo, tirando
proveito da cena cultural efervescente da cidade de São Pau-
lo, embalando-o em sonoridades brasileiras.
Na Havana dos anos 1950, o batanga surgiu por meio de dois
dos grandes nomes da época dourada da música cubana,
Bebo Valdéz e Benny Moré. Agora, mais de meio século de-
pois, a incontestável tradição da ilha ganha nova e deliciosa
roupagem. No Batanga & Cia, o nome faz jus à percussão,
marcada por influência africana de tambores bata, yia, itóte-
le y okónkolo, que ganham a companhia de pandeiro e cuíca.
Batanga & Cia é integrado por Pedro Bandera, percussão e
direção geral; Hanser Ferrer, piano, percussão e direção mu-
sical; Claudia Rivera, flauta e piano; Fernando Ferrer Jr, sax;
Ilker Ezaki, percussão; Alexis D Armas, percussão e Liander
Lobo, baixo.
DJ CLAUDIO GORAYEB
Um repertório com hits eletrônicos atuais, música brasileira,
black music e um pouco de flashback. Claúdio iniciou sua
carreira como DJ no início dos anos 80 na discoteca ETC,
em São José do Rio Preto. De lá para cá, atuou em dezenas
de casas noturnas que marcaram época na cidade e região.
Atualmente, organiza eventos de flashback, além de atuar
como DJ.
57
DJ VJ CATRAIA SYSTEM
Performance Show | Macapá/AP
O Catraia System, do Frêmito Teatro, é um projeto com DJ e
VJ e tem sets inspirados nas festas de aparelhagem do norte
do Brasil. Navegando pelos ritmos que habitam o percurso
do Rio Amazonas, eles atracam nas cidades de Macapá, Be-
lém, Parintins e Manaus. Nas ondas sonoras, o balanço de
gêneros como brega, tecnobrega, carimbó, marabaixo, toa-
da, guitarrada, zouk love, beiradão, cumbia e lambada.
tiquetaqui
Jef Telles
58
FIT NA REDE
Participe da mais ampla comunidade do
Festival Internacional de Teatro de São José do
Rio Preto. Marque suas fotos e vídeos utilizando
as hashtags #FIT50ANOS e #FITRIOPRETO
para acompanhar e participar de todos os
desdobramentos do FIT no universo digital.
No site fitriopreto.com.br, além de acessar

toda a programação, confira conteúdos ex-
clusivos como notícias, críticas de jornalistas
convidados, vídeos e fotos dos espetáculos.
Você também pode visualizar ou baixar a ver-
são digital de todas as publicações impressas
do Festival.
Conecte-se à fanpage do FIT Rio Preto no

Facebook e ao perfil do Instagram e não perca
nenhum detalhe da nossa cobertura.
Confira também o conteúdo exclusivo prepa-

rado pelos portais Prefeitura Municipal de
São José do Rio Preto (riopreto.sp.gov.br) e
Sesc São Paulo (sescsp.org.br).
59
INGRESSOS
Adulto
(Nacional e Internacional)
R$ 17 (inteira)
R$ 8,50 (meia-entrada)
Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com
deficiência, estudante e servidor de escola pública)
R$ 5
Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo
credenciados no Sesc e seus dependentes; classe
teatral rio-pretense credenciada e participantes do
Festival com crachá de identificação).
Para todos os públicos

Retirada de ingresso no local da apresentação, 1h
antes do início do espetáculo.
Graneleiro
Grátis
Retirada de ingresso diariamente, a partir das 15h, na
bilheteria da Swift. Máximo de 1 ingresso por pessoa.
60
VENDA ONLINE
A partir das 14h do dia 19/6, no site fitriopreto.com.br.
Para adquirir ingressos pela internet é necessário cadastrar-se

no Portal Sesc. A compra é limitada a 2 ingressos por CPF para
cada espetáculo.
Forma de pagamento: cartão de crédito das bandeiras Diners,

Elo Crédito, Hipercard, Mastercard e Visa.
O ingresso pode ser retirado na bilheteria de qualquer unidade

do Sesc São Paulo até um dia antes da realização do espetácu-
lo, mediante a apresentação de documento oficial do compra-
dor ou pessoa indicada para a retirada. Verifique o horário de
funcionamento das unidades no Portal Sesc.
Após esse prazo, a retirada do ingresso acontecerá somente na
bilheteria do festival, localizada no Sesc Rio Preto, de acordo
com o horário de funcionamento da unidade (terça a sexta,
das 13h15 às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h45
às 18h30).
VENDA PRESENCIAL
A partir das 19h do dia 19/6, nas Bilheterias das Unidades do
Sesc São Paulo da Capital, Interior e Litoral. A compra é limita-
da a 2 ingressos por pessoa para cada espetáculo.
Forma de pagamento: dinheiro, cartão de crédito e de débito

das bandeiras Visa, Master e Vale Cultura (Ticket Cultura, So-
dexo e Alelo)
61
ATENÇÃO
- Os ingressos não podem ser trocados ou devolvidos.
- Não é permitida a entrada após o início do espetáculo.
- Apresente o ingresso na entrada do espetáculo e

guarde-o até o final.
- Fotos, filmagens e gravações necessitam de prévia

autorização dos organizadores do FIT Rio Preto.
- Telefones celulares e demais equipamentos

eletrônicos devem permanecer desligados durante o
espetáculo.
- Não é permitido fumar e consumir alimentos e

bebidas nas salas de espetáculos.
- O FIT Rio Preto não se responsabiliza por objetos

esquecidos ou perdidos nos locais de apresentação.
- Não é permitida a entrada de menores de 12 anos nos

teatros e espaços fechados sem o acompanhamento
dos pais ou responsável legal, mesmo que o espetáculo
tenha classificação indicativa Livre ou 10 anos.
- Nos espetáculos ou atividades com classficação

indicativa 18 anos, não é permitida a entrada de
menores, mesmo se acompanhados dos pais ou
responsável legal.
62
LOCAIS
Graneleiro
Complexo Swift de Educação e Cultura
Avenida Duque de Caxias, 3900
(17) 3224-0024
riopreto.sp.gov.br
Sesc | Teatro
(17) 3216-9300
Av. Francisco das Chagas Oliveira, 1333
sescsp.org.br/riopreto
Sesc | Ginásio
(17) 3216-9300
Av. Francisco das Chagas Oliveira, 1333
sescsp.org.br/riopreto
Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto

Avenida Brigadeiro Faria Lima, 5381
(17) 3226 1501 | (17) 3226 2626
riopreto.sp.gov.br
Teatro Municipal Paulo Moura

Avenida Duque de Caxias, 3900
(17) 3224-0024
riopreto.sp.gov.br
Teatro Waldemar de Oliveira Verdi – SESI

Av. Duque de Caxias, 4656
(17) 3224-6611
sesisp.org.br
63
LOCAIS
Represa Municipal Parque Ecológico Danilo

Lago 2 - Em frente AME Santos de Miranda
Av. Lino José de Seixas, 1455 Av. Benedito Rodrigues
Jardim dos Seixas Lisboa, 1300 – São Francisco
(17) 3216-2868
Praça Rui Barbosa
Localizada em frente à Zoológico Municipal
entrada principal da Sé (Bosque)
Catedral de São José, entre R. José Deguer, S/N - Jardim
as ruas Siqueira Campos e Nazareth
Jorge Tibiriçá. (17) 3225-3930
Swift Anfiteatro Nelson Castro

Avenida Duque de Caxias, Av. Duque de Caxias, s/n
3900. Represa Municipal
(17) 3211-4000 (17) 3202-2310
Escola Municipal Praça Cacilda Becker

Darcy Ribeiro Ao lado do Teatro Municipal
R. Geraldo Barbosa de Humberto Sinibaldi Neto
Oliveira, 1 - Jd Santo Antônio Chácara Municipal
(17) 3236-7207
Terminal Rodoviário Urbano
Praça dos Esportes e da Rua Pedro Amaral, s/n
Cultura de Engenheiro Centro
Schmitt
Estrada Municipal SJR-365 - Associação de Pessoas com
Eng. Schmitt Deficiência - ACADEF
(17) 3808-1101 R. Cosmorama, 163
Vila Ideal
Praça da Igreja São Sebastião (17) 3222-5353
Talhado
Rua Liberdade, 137 - Distrito
de Talhado
(17) 3829-6515
64
65
GUIA DIA A DIA
Dia 4 • Quinta 17h15 às 17h45 ENTREVISTA:

ENSAIAR FUTUROS, A
19h30 ELZA MEMÓRIA DO FESTIVAL
Anfiteatro Nelson Castro Rádio Educativa FM 106,7
(Represa Municipal)
19h POR FAVOR CIERRA LA
22h GRANELEIRO PUERTA, GRACIAS
DJ BEPO Casa – Avenida das Hortênsias,
TRIUNFO 263 – Jardim dos Seixas
MAZZER-ANT-ART
DJ LORD BREU 21h30 BURAQUINHOS OU
TIQUITAQUI O VENTO É INIMIGO DO
PICUMÃ
Dia 5 • Sexta Teatro Municipal
Humberto Sinibaldi Neto
10h30 FESTIVAL DE TEATRO
DE SÃO JOSÉ DO RIO 21h30 HEARING
PRETO - 50 ANOS DE (RE) Sesc - Ginásio
EXISTÊNCIA
Swift – Mezanino 23h GRANELEIRO
TEOREMAS
14h às 16h30 MESA: QUE DJ BASIM
AINDA PODEMOS FAZER ENVELHECER-ME TRAVA?
JUNTOS? PRODUZIR FORA DAS PANÉLAS
ENCRUZILHADAS TIQUITAQUI
Represa Municipal – em frente
ao Hospital do AME Dia 6 • Sábado
16h30 HUMALTERIDADE 11h |ENTRE| LADEIRAS

Calçadão – Rua Jorge Tibiriçá Praça Rui Barbosa
com Rua General Glicério
15h NERINA – A OVELHA
17h |ENTRE| LADEIRAS NEGRA
Praça Rui Barbosa Teatro Waldemar de
Oliveira Verdi – Sesi
66
16h30 MÃO – TRANSLAÇÃO Dia 7 • Domingo
DA CASA PELA PAISAGEM
Parque Ecológico 14h30 às 16h30 MESA:
Danilo Santos de Miranda PRODUZIR ENCRUZILHADAS
CORPOS DA EXCEÇÃO I
17h15 às 17h45 ENTREVISTA: Saguão da Rodoviária
ENSAIAR FUTUROS, A
MEMÓRIA DO FESTIVAL 15h NERINA – A OVELHA
Rádio Educativa FM 106,7 NEGRA
Teatro Waldemar de
19h DOMÍNIO PÚBLICO Oliveira Verdi – Sesi
Sesc - Teatro
16h30 MÃO – TRANSLAÇÃO
19h TOM NA FAZENDA DA CASA PELA PAISAGEM
Teatro Municipal Paulo Moura Zoológico (Bosque)
19h POR FAVOR CIERRA LA 17h15 às 17h45 ENTREVISTA:

PUERTA, GRACIAS ENSAIAR FUTUROS, A
Casa – Avenida das Hortênsias, MEMÓRIA DO FESTIVAL
263 – Jardim dos Seixas Rádio Educativa FM 106,7
21h30 BURAQUINHOS OU 17h30 IMPRUDÊNCIAS

O VENTO É INIMIGO DO POÉTICAS
PICUMÃ Distrito de Talhado
Teatro Municipal Humberto
Sinibaldi Neto 19h DOMÍNIO PÚBLICO
Sesc - Teatro
21h30 HEARING
Sesc - Ginásio 19h TOM NA FAZENDA
23h GRANELEIRO
CORPOMÁQUINA 19h POR FAVOR CIERRA LA
FESTA SOPA PUERTA, GRACIAS
MC ARETHA SADICK Casa – Avenida das Hortênsias,
MATEUS CARRILHO 263 – Jardim dos Seixas
TIQUITAQUI
67
21h30 MEDEIA NEGRA Dia 9 • Terça
Tetro Municipal
Humberto Sinibaldi Neto 11h às 12h30 RODA DE
CONVERSA: VÍNCULOS DE
21h30 STRIKETROUGH IMAGINAÇÃO A CURADORIA
Sesc - Ginásio Sesc - Sala de Uso Múltiplo
22h GRANELEIRO 15h INIMIGOS

HUMALTERIDADE Teatro Waldemar de
DJ MILTINHO VERDERI Oliveira Verdi – Sesi
DJ ALEXANDRE DE SENA
TIQUITAQUI 16h HUMALTERIDADE
Associação das Pessoas com
Dia 8 • Segunda Deficiência - ACADEF
15h INIMIGOS 16h OS MINUTOS QUE SE VÃO

Teatro Waldemar de COM O TEMPO
Oliveira Verdi – Sesi Terminal Rodoviário Urbano
16h OS MINUTOS QUE SE VÃO 17h15 às 17h45 ENTREVISTA:

COM O TEMPO ENSAIAR FUTUROS, A
Terminal Rodoviário Urbano MEMÓRIA DO FESTIVAL
17h15 às 17h45 ENTREVISTA:
ENSAIAR FUTUROS, A 18h30 às 22h30 AGBANWU
MEMÓRIA DO FESTIVAL Swift - Área interna
19h PEÇA PARA ADULTOS
19h PEÇA PARA ADULTOS FEITA POR CRIANÇAS
FEITA POR CRIANÇAS Sesc - Teatro
Sesc - Teatro
19h PROTOCOLO ELEFANTE
21h30 MEDEIA NEGRA Teatro Municipal Paulo Moura
Teatro Municipal
Humberto Sinibaldi Neto 21h30 VIOLENTO.
Teatro Municipal
23h TRETA Humberto Sinibaldi Neto
Graneleiro
68
21h30 EPIDEMIA PRATA Dia 11 • Quinta
Sesc - Ginásio
13h CEGOS
23h TRETA Mercado Municipal
Graneleiro e ruas do centro
Dia 10 • Quarta 15h MARY E OS MONSTROS

MARINHOS
14h30 às 16h30 MESA: Teatro Waldemar de
PRODUZIR ENCRUZILHADAS Oliveira Verdi – Sesi
– CORPOS DA EXCEÇÃO II
Shopping Azul - Rodoviária 15h15 às 15h45 ENTREVISTA:
ENSAIAR FUTUROS, A
17h15 às 17h45 MESA: NSAIAR MEMÓRIA DO FESTIVAL
FUTUROS, A MEMÓRIA DO Rádio Educativa FM 106,7
FESTIVAL
Rádio Educativa FM 106,7 17h30 IMPRUDÊNCIAS
POÉTICAS
19h PROTOCOLO ELEFANTE Distrito de Engenheiro Schmitt
19h ALICE& BALTAZAR OU
21h HUMALTERIDADE INDEVASSÁVEL
Praça Cacilda Becker Teatro Municipal Paulo Moura
21h30 VIOLENTO. 19h LUGAR DA CHUVA

Teatro Municipal Sesc - Teatro
19h QUANDO QUEBRA
21h30 EPIDEMIA PRATA QUEIMA
Sesc - Ginásio Escola Municipal Darcy Ribeiro
22h GRANELEIRO 21h30 DZIKUDZIKUI-ABIKU-

FIT FEAT HIP HOP ABIIKUS
DJ KL JAY Swift - Estacionamento
TIQUITAQUI
69
22h GRANELEIRO 19h QUANDO QUEBRA
NÃO TEM VÉU, NEM RÉU, QUEIMA
TEM REVOLUÇÃO! Escola Municipal Darcy Ribeiro
DJ TAROBA
ESTAÇÃO DA LUZ 21h30 ROMEO Y JULIETA DE
TIQUITAQUI ARAMBURO
Teatro Municipal
23h ALICE& BALTAZAR OU Humberto Sinibaldi Neto
INDEVASSÁVEL
Teatro Municipal Paulo Moura 21h30 MONSTRA
Sesc - Ginásio
Dia 12 • Sexta
23h GRANELEIRO
10h30 J’AI BIEN FAIT (FIZ DJ RICKA
BEM?) FINITAS CONTAGENS PARA
Swift – Graneleiro INFINITAS VARIAÇÕES
ALMA SAMBISTA
14h às 16h30 TIQUITAQUI
MESA: PRODUZIR
ENCRUZILHADAS – CORPOS Dia 13 • Sábado
DA EXCEÇÃO III
Escola Municipal Darcy Ribeiro 14h30 RODA DE CONVERSA:
OLHAR CRÍTICO
15h MARY E OS MONSTROS Swift - Sala da chaminé
MARINHOS
Teatro Waldemar de 19h AUTO DA COMPADECIDA
Oliveira Verdi – Sesi Teatro Municipal Paulo Moura
15h CEGOS 21h30 ROMEO Y JULIETA DE

Represa Municipal – Lago 2 ARAMBURO
(em frente ao Hospital AME) Teatro Municipal
17h15 às 17h45 ENTREVISTA:
ENSAIAR FUTUROS, A 21h30 MONSTRA
MEMÓRIA DO FESTIVAL Sesc - Ginásio
23h GRANELEIRO
19h LUGAR DA CHUVA DJ CLÁUDIO GORAYEB
Sesc - Teatro BATANGA & CIA
DJ VJ CATRAIA SYSTEM
TIQUITAQUI
70

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4>13 JULHO 2019

O Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto,

Nas dezenas de obras reunidas importam os desdobramen-

É a isso que o FIT se volta: ao exercício expansivo de como

Que o FIT Rio Preto 2019 possa gerar os encontros e, a par-

O musical celebra a trajetória da cantora Elza Soares,

4/7 - 19h30 | Anfiteatro Nelson Castro (Represa Municipal)

Texto: Vinícius Calderoni

A performance “agbanWu” empresta as imagens

9/7 - 18h30 às 22h30 | Swift – Área interna

Criação: Va-Bene Fiatsi [crazinisT artisT]

Terceira edição da série Good Friday, a obra propõe

11/7 - 21h30 | Swift - Estacionamento

Criação:Va-Bene Fiatsi [crazinisT artisT]

O dormitório das meninas sempre foi como um caste-

5 e 6/7 - 21h30 | Sesc – Ginásio

Texto e direção: Amir Reza Koohestani

A encenação propõe um passeio por Ciudad Juarez,

Dramaturgia: criação coletiva Vaca 35 Teatro

A encenação, nada sonhadora como a original, tra-

12 e 13/7 - 21h30 | Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto

A obra é uma narração performativa de uma rasura

7/7 - 21h30 | Sesc – Ginásio

Criação: Va-Bene Fiatsi [crazinisT artisT]

Com repertório musical tocado e cantado ao vivo e

13/7 - 19h | Teatro Municipal Paulo Moura

Texto: Ariano Suassuna

Um menino negro – morador do bairro Guaianases,

5 e 6/7 - 21h30 | Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto

Idealização, coordenação e dramaturgia: Jhonny Salaberg

Curitiba/PR, São Paulo/SP e Paris/França

Os quatro artistas se juntam para uma reflexão a par-

6 e 7/7 - 19h | Sesc – Teatro

Criação, texto e performance: Elisabete Finger, Maikon K, Renata

A encenação traz uma costura entre duas linhas nar-

9 e 10/7 - 21h30 | Sesc – Ginásio

Argumento e texto: Cia Mungunzá de Teatro

A dramaturgia cartográfica, que organiza o texto por

11 e 12/7 - 19h | Sesc – Teatro

Dramaturgia: Ave Terrena

Medeia, de Eurípedes, é vista como a fundação de uma

7 e 8/7 - 21h30 | Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto

Dramaturgia: Márcio Marciano e Daniel Arcades

Uma coreografia-colagem para pessoas e plantas.

12 e 13/7 - 21h30 | Sesc – Ginásio

Direção: Elisabete Finger e Manuela Eichner

Uma peça feita por cinco crianças aventureiras para

8 e 9/7 - 19h | Sesc – Teatro

Dramaturgia: Elisa Ohtake e elenco

A ação de afastamento e isolamento do elefante na

9 e 10/7 - 19h | Teatro Municipal Paulo Moura

Criação, direção e coreografia: Alejandro Ahmed

O espetáculo foi construído por estudantes que vive-

11 e 12/7 - 19h | Escola Municipal Darcy Ribeiro

Dramaturgia: ColetivA Ocupação

O publicitário Tom é envolvido numa trama de men-

6 e 7/7 - 19h | Teatro Municipal Paulo Moura

Texto: Michel Marc Bouchard

É um conflito, uma explosão, é um ato premeditado

8 e 9/7 - 23h | Swift – Graneleiro

Concepção: Allexandre Santos e Cesar Costa

violento. adjetivo. 1. que ocorre com uma força extre-

9 e 10/7 - 21h30 | Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto

Dramaturgia: Alexandre de Sena e Preto Amparo