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Sugestão: Chame x1=0 e substitua na equação para achar x2. Tem-se um ponto.
Chame x2=0 e substitua na equação para achar x1. Tem-se o segundo ponto.
2º Passo: Testar o sentido da restrição (para cima ou para baixo). Escolha um ponto
qualquer dentro do plano cartesiano e substitua esses valores na inequação da restrição.
Se a inequação for verdadeira com a substituição de (0,0), indica que o ponto pertence à
restrição e, logo, a reta da restrição tem sentido de ir de encontro a este ponto. Caso
contrário, se a substituição de (0,0) resultar em uma inverdade, o ponto não pertence à
região de soluções viáveis, sendo assim, a reta desta restrição vai para o sentido contrário
ao ponto.
4º Passo: Traçar duas retas para a função objetivo, usando os mesmos critérios do 1º
Passo. Como elas não possuem valores após a igualdade, use dois valores diferentes, de
sua escolha. Ambas as retas serão paralelas, o que diferenciará é a posição no plano
cartesiano, que será dada pelos valores que você escolheu para cada uma. Assim, será
possível identificar qual o sentido de crescimento e decrescimento da função objetivo,
pois como são paralelas e com valores de igualdade diferentes (escolhidos por você), será
fácil identificar o sentido.
Analogamente, para funções de minimização, identifique o sentido, através das duas retas
da função objetivo traçadas, que faz o objetivo diminuir. Então, translade a reta da função
objetivo nesse sentido, até que alcance o último ponto extremo. Esse será o ponto ótimo.
Identificar quais as duas retas que estão encontrando no ponto da solução ótima;