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A atrofia muscular é caracterizada pela diminuição do volume muscular

causado pela inatividade. Ela pode ser originada por alguma doença
neurológica ou simplesmente pela falta de uso de um determinado grupo
muscular, como ocorre, por exemplo, ao ter um membro engessado por algum
tempo.

Tratamento para atrofia muscular

Quando a atrofia muscular não é causada por nenhuma doença neurológica


seu tratamento consiste na prática de exercícios de fortalecimento, mas
quando há alguma doença neurológica envolvida, os exercícios musculares
podem somente diminuir a sua progressão.

Para melhorar a contração muscular da região atrofiada recomenda-se, além


dos exercícios de fortalecimento muscular, o uso de aparelhos como, por
exemplo, a corrente russa.

Uma das complicações que a atrofia muscular pode trazer é a deformação das
articulações, como ocorre em alguns casos de indivíduos paraplégicos que, por
não movimentarem as pernas, apresentam os pés e os joelhos deformados.
Uma outra é a perda da capacidade dos movimentos, fazendo com que o
indivíduo fique acamado.

Para evitar um quadro de atrofia muscular, recomenda-se a prática de atividade


física, e pacientes neurológicos podem beneficiar-se com a fisioterapia.

Sintomas da atrofia muscular


Os sintomas da atrofia muscular são: o pequeno volume muscular da
região; dificuldade em realizar uma contração muscular com o membro afetado;
flacidez; e diminuição do tônus local.

Atrofia muscular tem cura?

Dependendo da causa da atrofia muscular, ela pode ter cura ou não. A atrofia
muscular só tem cura quando ela não foi causada por alguma deficiência
neurológica, por isso, todas as outras causas podem ser curadas através da
fisioterapia.

Causas da atrofia muscular

Algumas doenças que causam atrofia muscular são a esclerose, distrofia


muscular de Duchenne e distrofia muscular progressiva. Estas são doenças
neurológicas impedem a contração muscular e necessitam de tratamento
específico.

Outras possíveis causas da atrofia muscular são: a paraplegia, tetraplegia,


amputação do membro e membro gessado.

Hipertrofia Muscular
A hipertrofia muscular, ou aumento da massa muscular, é o aumento do
volume dos músculos que é conseguido através de exercícios físicos intensos,
como os praticados no esporte e na academia de musculação.

Para que o ganho de massa muscular, a chamada hipertrofia, aconteça mais


rápido, é preciso fazer exercícios com peso e resistências cada vez maiores e
é muito importante consumir uma maior quantidade de carboidratos para ter
mais energia, proteínas para que os músculos fiquem fortes e fontes de
potássio, como a banana, para diminuir as chances de cãibras musculares.

Para manter a hipertrofia é preciso fazer sempre a atividade física. À medida


que o indivíduo vai diminuindo, o ritmo do treino o aumento da massa muscular
vai se mantendo. Mas quando ele para de realizar os exercícios, aos poucos,
os músculos voltam ao seu tamanho original.

O ideal é trabalhar o corpo como um todo para prevenir compensações e


futuras dores. Um erro comum que as mulheres cometem é só trabalharem os
músculos das pernas, coxas e glúteos. O que em pouco tempo pode se refletir
em dores nas costas.
Hipertrofia da panturilha (característica da doença)

Distrofia Muscular de
Duchenne
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A distrofia muscular de Duchenne é uma doença genética que só afeta homens


e é caracterizada pela falta de uma proteína nos músculos, provocando um
enfraquecimento progressivo de toda a musculatura do corpo.

Essa doença não tem cura, e seu tratamento é feito através de medicamentos
e fisioterapia com o objetivo de retardar a evolução da doença e o
aparecimento de complicações.
Sintomas da Distrofia
Os principais sintomas da distrofia muscular de Duchenne são:

 Atraso para começar a andar;


 Fraqueza muscular, inicialmente nas pernas;
 Quedas frequentes;
 Dificuldade para levantar.
Esses sintomas normalmente começam nos 3 primeiros anos de vida, se
tornando mais evidente por volta dos 5 anos, quando a criança demonstra clara
dificuldade para andar, correr e pular. Normalmente a incapacidade de
caminhar ocorre por entre os 8 e 12 anos, quando a criança passa a depender
de cadeira de rodas para se locomover.
fisioneuro-beatriz.blogspot.com.br/2011/10/hidroterapia-na-distrofia-muscular-de.html

http://anatpat.unicamp.br/taduchenne.html

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