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FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO BRAZ

INCLUSÃO DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)


NAS SALAS DO ENSINO COMUM

CAMPO LARGO
2018
FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO BRAZ
ELISABETE DE FATIMA STOCCO SEGURO

INCLUSÃO DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)


NAS SALAS DO ENSINO COMUM

Trabalho entregue à Faculdade de Educação São


Braz, como requisito legal para convalidação por
competência, para obtenção do certificado de
Especialização do Curso de Neuroaprendizagem,
conforme Norma Regimental Interna e Art. 47, Inciso
2 da LDB 9394/96.

Orientadora:

CAMPO LARGO/PR
2018
RESUMO

O tema abordado neste artigo visa investigar e auxiliar os professores quanto as dificuldades que
enfrentam ao se deparar com a inclusão do aluno autista nas salas do ensino comum, considerando
as dificuldades e os benefícios que a inclusão pode gerar e entendendo as mais diversas
possibilidades, comportamento e conhecimento de mundo para que possa ser oportunizada maior
qualidade em sua aprendizagem e no entendimento de suas especificidades Para alcançar os
objetivos foi realizado um estudo voltado para a inclusão destes alunos, confrontando a legislação
vigente com a real situação escolar, visto que estes profissionais precisam estar fundamentados em
uma linha de pensamento que oriente sua prática pedagógica para realizar o ensino estruturado de
modo a oferecer ao aluno a possibilidade de desenvolvimento

Palavras-chave: : Autismo,inclusão, Ensino Comum.


1. INTRODUÇÃO

A escolha do tema inclusão do aluno com transtorno do espectro autista


(TEA) nas salas do ensino regular surgiu pela observação das dificuldades que a
escola comum e os professores têm para compreender a forma como os autistas
comunicam ,suas necessidades e desejos, por não saber como agir frente aos
comportamentos destas crianças, visto que esta tem sido uma queixa constante de
profissionais, gerando insegurança e as dúvidas ao colocar a teoria em prática.
O aumento do número alunos diagnosticados com TEA nos últimos anos tem
despertado a discussão a respeito de quem são essas crianças, como aprendem,
quais as práticas educativas são adotadas pelos professores e quais estratégias
podem ser utilizadas na Intervenção deste transtorno.
O objetivo geral é rever a importância da formação do professor e a sua
contribuição para adaptar esse aluno à sala de aula e auxiliar a garantir o ensino
adequado visto que a inclusão não é tão simples assim devido à falta de
conhecimento sobre a questão e as dificuldades que as instituições apresentam para
lidar com a diversidade.
O texto apresenta uma reflexão sobre as pessoas com TEA (o que é o
transtorno do espectro autista, como as pessoas com TEA se comunicam, se
comportam, como se sentem e como “percebem o mundo ao seu redor”), também
como podem acontecer as Intervenções nos Transtornos do Espectro do Autista e
quais as estratégias que podem ser utilizadas na intervenção deste transtorno.
A metodologia utilizada foi uma pesquisa classificada como qualitativa porque
descreve, interpreta e atribui significados ao fenômeno em estudo e exploratória
porque envolve levantamento bibliográfico. Relativamente aos procedimentos
técnicos, se analisou material e documentos já publicados. A coleta e análise dos
dados foram feitas por meio de leituras exploratórias seletivas, analíticas e reflexivas
para interpretações e inferências.
2. AUTISMO

2.1 HISTORICO, DEFINIÇÃO, CARACTERISTICAS E DIAGNÓSTICO

O autismo foi descrito pela primeira vez pelo médico austríaco Leo Kanner,
nos Estados Unidos, autor do artigo Distúrbios Austísticos do Contato Afetivo, no
qual relata estudos de onze crianças das quais observou seus comportamentos.
O Transtorno de Espectro Autista – TEA – é um Transtorno Global do
Desenvolvimento e é uma alteração no desenvolvimento do cérebro que se inicia na
gravidez e pode se manifestar nos primeiros anos de vida da criança,é um problema
de ordem mental irreversível e sua origem ainda é desconhecida, se dá de forma
orgânica, estrutural e, em grande parte, fruto de alterações nos genes, sendo mais
comum em meninos do que meninas
Segundo Santos (2011, p. 10):

Autismo ou Transtorno Autista é uma desordem que afeta a


capacidade da pessoa comunicar-se, de estabelecer relacionamentos
e de responder apropriadamente ao ambiente que a rodeia. O
autismo, por ser uma perturbação global do desenvolvimento, evolui
com a idade e se prolonga por toda vida

Detectar desde cedo problemas ou anormalidades pode ser decisivo para o


futuro de uma pessoa com autismo, especialmente no que tange sua vida afetiva,
social e escolar.
Os sintomas e o grau de comprometimento variam amplamente, por isso é
comum referir-se ao autismo como um transtorno denominado genericamente de
transtornos invasivos do desenvolvimento. Tem 3 níveis de classificação: Leve (grau
1 - Asperger), moderado (grau l2) e Severo (grau l 3).
- Grau 1 (Leve ou aspeger): A maioria das crianças que apresentam o Grau
1 tem diagnóstico mais tardio pois as características as vezes demoram um pouco a
serem notadas: Falta de empatia, baixa capacidade de fazer amizades, conversação
unilateral, intenso foco em um assunto de interesse especial e movimentos
descoordenados., alguns portadores deste grau aspeger também podem apresentar
características do savantismo (QI mais elevado tornando-os super
inteligentes).portanto portanto, um Autismo Leve muitas vezes é um desafio,pois
quadros discretos são mais difíceis de ser diagnosticados.
- Grau 2 (moderado): É diagnosticado nos primeiros anos de vida,
entre de 1 ano e meio a 3 ano, algumas características são: a criança parece não
ouvir, não possui interação social, possuem estereotipias, alguns são não verbais
(podendo desenvolver algum tipo de fala com o tempo seja formando frases ou
apenas dizendo algo que queira em uma palavra) podem ser ainda hiperativos, não
gostam de quebra de rotinas, possuem crises, alguns mordem, se concentram mais
em objetos do que em pessoas e gostam de objetos que giram. o indivíduo não é tão
independente quanto o autista leve.
-Grau 3 (severo): geralmente recebe diagnóstico precoce, apresenta um
déficit considerado grave nas habilidades de comunicação verbais e não verbais, ou
seja, não conseguem se comunicar sem contar com suporte. Também possuem um
perfil inflexível de comportamento, tendo dificuldade de lidar com mudanças.
Tendem ao isolamento social, se não estimulados. algumas das características são:
não respondem quando chamamos, são hiperativos, alguns possuem crises, alguns
possuem convulsões, alguns mordem, se batem e batem em algumas pessoas, a
prejuízo na fala quando se tornam verbais, possuem grandes dificuldades em
começar alguma interação, super dificuldade em quebra de rotinas os deixando
super agitados a maioria se torna super dependente para sempre.
Sejam poucas ou muitas características , raros são os casos em que o
individuo apresenta todas as características do seu grau, mas que quando
observadas auxiliam o profissional com o diagnóstico.
Podem apresentar ainda, alguns comportamentos motores estereotipados
que variam de agitar os dedos ou abanar as mãos, como descreve o autor:

Esse tipo de movimento conhecido como “flappingping” não é visto


em muitas outras condições médicas, apesar de que bebês bem
pequenos, por volta de seis, sete, oito meses, quando estão muito
empolgados, possam fazê-lo. Mas para as pessoas com autismo isso
continua sendo feito por muitos anos. Mesmo uma criança com
autismo de alto funcionamento poderá apresentar esse
comportamento quando ficar muito empolgada. (GILLBERG, 2005, p.
6).

Não existem exames imagens ou laboratoriais para diagnosticar o Autismo.


Sendo seu diagnóstico feito totalmente da observação clínica, comportamental, e do
relato dos pais, e professores para confirmar ou descartar sua presença. Estes
relatos podem ser desencontrados, incompletos, pouco entendidos por quem avalia
ou minimizados por quem observa. Este processo pode levar a uma demora maior
nas consultas o que muitas vezes faz com que os pais desistam do diagnóstico,
ficando o individuo sem uma definição e sem um possível tratamento que faria
diferença.
De acordo com DSM-V (2013), o diagnóstico do transtorno espectro autista
299.00 (F84.0), vai depender da gravidade do déficits social da linguagem e do
comportamento que pessoa autista se encontra, é ideal que seja feita uma
intervenção, iniciadas antes dos quatros anos de idade com uma equipe
multidisciplinar.
O diagnóstico de autismo é feito pelo pediatra ou psiquiatra, através da
observação da criança e da realização de alguns testes de diagnóstico, entre os dois
e três anos de idade e requer desequilíbrios em cada um dos três domínios:
relações sociais, comunicação e recreação e interesses e atividades restritas.
O autismo não tem cura também não existem medicações específicas para
este transtorno, existem apenas intervenções com medicações para alguns
sintomas. Nos casos mais leves, a ingestão de medicamentos nem sempre é
necessária e a criança pode levar uma vida bem próxima do normal, podendo
estudar e trabalhar sem restrições, porém nosmcasos severos, o uso de medicação
facilita a vida do indivíduo.

3. INCLUSÃO

Pessoas com deficiência, nem sempre foram respeitadas como seres de


direito. Existem relatos que as crianças com deficiência, durante muito tempo
ficaram a margem da sociedade, sendo vítimas de abandono, rejeição, vergonha,
mutilação ou eram afogados, por serem considerados anormais e débeis. somente
no século xx, ocorrem mudanças na percepção dos cuidados prestados à pessoa
com deficiência. Essas alterações foram estimuladas, principalmente, pelos avanços
científicos, pelos interesses político-administrativos, pelos movimentos sociais pós
segunda guerra mundial e pelas mobilizações em prol dos direitos humanos (aranha,
2005).
Gradativamente vão sendo empregadas soluções para garantir a pessoa com
deficiência acesso, participação e autonomia nas mais diversas áreas sociais. A
legislação vem sendo aprimorada desde então para garantir que os direitos
pleiteados sejam cumpridos e que não haja nenhum tipo de discriminação a pessoa
portadora de deficiência.
Sendo a inclusão um fato e a prática um processo, muitas ações devem ainda
ser planejadas, repensadas e executadas, para que a inclusão realmente aconteça
em sua plenitude.
Educação inclusiva é educar todos em um mesmo contexto escolar, onde, as
diferenças não são vistas como problemas, mas como diversidade. É essa
variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a visão de mundo e
desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças.

3.1 A INCLUSÃO DO AUTISTA EM CLASSES DO ENSINO COMUM

A inclusão da criança autista, na escola de ensino comum, contribui para o


enriquecimento de experiências sociais, proporcionando estímulo às suas
capacidades, evitando o isolamento contínuo e fazendo com que se desenvolvam
novas aprendizagens e comportamentos cognitivos, obtendo trocas de experiências
sociais em seu desenvolvimento academico.
Para Marchesi (2004, p.03) “o conceito de necessidades educativas especiais
e a ênfase na importância de que a escola se adapte à diversidade de seus alunos”,
não é a criança autista que precisa se adaptar às escolas, mas é a equipe que deve
estar preparada para recebê-la, desenvolvendo planos pedagógicos para os
professores trabalharem.
O trabalho de inclusão de crianças consideradas especiais é compensador,
pois este consegue que a criança supere algumas das limitações que fazem com
que a sociedade as classifique como deficientes .
A inclusão é um caminho recomendado; proporcionar à criança autista o
acesso á escola comum complementada pela educação especial faz a diferença em
sua vida social. BAGGIO :

A educação inclusiva é um movimento mundial fundamentado nos


princípios dos direitos humanos e da cidadania, tendo por onbetivo
eliminar a discriminação e a exclusão, para garantir o direito à
igualdade de oportunidades e à diferença, transformando os sistemas
de ensino, de modo a propiciar a participação de todos os alunos,
com foco especifico naqueles que são vulneráveis à marginalização e
exclusão. (BAGGIO,2007,p 24)

Para BAGGIO (2007) a educação especial é uma área de conhecimento que


visa promover o desenvolvimento das potencialidades de pessoas com deficiência,
autismo, síndromes ou atlas habilidades/superlotação, e abrange desde a educação
infantil, sendo complemento da educação comum e, mas não substitui a mesma.

4 .EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO, UMA PROPOSTA PESSOAL

Ao analisar o material limitado que existe sobre a intervenção com crianças


com autismo, se visualiza que uma intervenção e educação apropriada para estas
crianças é essencial para potencializar suas capacidades e criar as condições para
alcançar os mesmos objetivos propostos para a educação de toda a criança, de toda
pessoa, melhorar o seu equilíbrio e desenvolvimento pessoal, capacitar ao máximo
suas habilidades e orientar sua compreensão e adaptação à vida humana e seu
meio.

Segundo Santos (2008, p.)

Não existe um tratamento específico. Como o autista pode variar


muito na sua capacidade intelectual, compreensão e uso da
linguagem, estágios de desenvolvimentos, idade na época do
tratamento, nível de desenvolvimentos e personalidade, grau de
gravidade do distúrbio, clima e estrutura familiar, além de outros
fatores, qualquer método usado pode funcionar muito para uma
criança e nem tanto para outra.

Acredita-se que a educação na atualidade é o tratamento mais fundamental e


eficaz do autismo, considerando que a educação não compete apenas à criança em
si mesma, mas também a sua família, educadores, profissionais e a comunidade em
geral.
A partir disto e das características apresentadas nos parágrafos anteriores,
acredita-se que é crucial considerar um marco curricular adequado que considere
todos os agentes educativos e as características individuais e prototípicas de cada
criança com autismo. Por isso, é importante que os ambientes educacionais sejam
estruturados, previsíveis para a criança, sem complexidades, sumamente
compreensíveis para a maneira da criança de interpretar e experimentar o mundo.
Portanto, o programa educativo deve ser único e individual para as características
de cada aluno com autismo, trabalhando em pequenos grupos, facilitando e
apoiando a transferência da aprendizagem para a criança no conhecimento das
consequências que suas ações têm sobre o meio.
Então, os profissionais, educadores e familiares além de conhecer o que
existe teoricamente sobre o autismo, devem possuir um conhecimento profundo do
aluno, conhecer as suas rotinas, suas motivações, registrando e acompanhando
todo o seu comportamento, orientando o desenvolvimento da criança de maneira
responsável e consciente.
Conhecer e usar os programas e procedimentos, dependendo do que se quer
ensinar e propor à criança, do contexto, de seu nível de compreensão e como se
integram as áreas de seu desenvolvimento cognitivo, social e afetivo, permitirão uma
maior chance de que se manifeste a equidade, equilíbrio e capacidade da criança
com autismo no seu mundo e na comunidade.
Por outro lado, é essencial desenvolver uma avaliação detalhada em todas as
áreas do desenvolvimento da criança, nos diversos contextos nos quais interage, a
partir de diferentes instrumentos e profissionais, o que permitirá uma atenção
oportuna e precoce em relação ao apoio da família e da criança.
Como se observa, a intervenção deve ser de acordo com cada criança, tendo
como objetivo incluí-la, assim como a família e os contextos educativos e
comunitários que interagem com ela, não esquecendo de priorizar a autonomia e
desenvolvimento da criança como uma pessoa única, com direitos de qualquer ser
humano.
É essencial o apoio de uma equipe multidisciplinar, onde cada profissional
seja nuclear para o desenvolvimento e potencialização das competências e
capacidades da criança, uma equipe conectada, onde se conheçam e discutam as
melhores propostas para a realidade de cada criança com autismo .
Por outro lado, considerando a inclusão e escolarização de crianças com
autismo, além das propostas formuladas pela lei e organizações educativas, deve-se
escolher a melhor opção de acordo com as características do desenvolvimento da
criança e os apoios psicossociais com que conta, onde, tanto a educação do
currículo formal como a especial podem ser contextos potencializadores de seu
desenvolvimento, mas, além da proposta, é preciso garantir a qualidade e
especialidade do ensino, com professores capacitados, motivados tanto de forma
interna quanto grupal para enfrentar o desafio de adaptar o currículo às
características que a criança possui e, ao mesmo tempo, orientar a adaptação da
criança aos diversos desafios que o sistema educacional propõe.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que, para potencializar o desenvolvimento da criança autista em


todos os seus aspectos, é necessário programas e projetos educacionais voltados
para cada uma das necessidades de cada criança, dependendo de seu contexto
específico, considerando-se tanto os professores, os pais e as configurações da
comunidade envolvida, além de propor o reprocessamento e avaliação constante,
acreditando no objetivo essencial de uma comunidade educativa consciente de si
mesma e de suas possibilidades, aceitando opiniões e aprendendo com as suas
dificuldades. Uma comunidade educativa mais completa e, portanto, mais eficaz.
Portanto, é essencial dentro das tarefas do educador devidamente preparado
e sensibilizado no desenvolvimento da criança com autismo, alguns aspectos
essenciais como: a participação na educação e formação da família e da
participação da comunidade, participação na elaboração e intervenção prioritária nas
habilidades sociais e de comunicação da criança; potencializar sempre que possível,
de acordo com as características de cada criança com autismo, as habilidades
cognitivas e de aprendizagem; procurar estratégias de modificação comportamental
cognitiva, e, acima de todas as propostas, promover um ambiente facilitador da
autonomia e da interrelação da criança com autismo.
Por fim, após este estudo, volta-se para a realidade, enquanto profissional,
enquanto aprendiz, pertencente a uma instituição, uma comunidade, uma cultura e
entregue a estas propostas de intervenções como participante. Uma boa proposta
não está no papel ou em ideias individuais ou de grupo, mas quando é aplicada e
testada e, que, a partir da experiência vai sendo polida, modificada e melhoradaada.
REFERÊNCIAS

BIAGGIO, Rita de. A inclusão de crianças com deficiência na Educação Infantil.


Revista Criança, Brasília, DF: Ministerioda Educação, Nov 2007

BOSA, Cleonice; CALLIAS, Maria. Autismo: breve revisão de diferentes


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<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010279722000000100017&script=sci_abstrac
t&tlng=pt> Acesso em 02/10/2018

CARTILHA, Direitos das pessoas com Autismo, são Paulo, p.2-13, mar.2011.

GILLBERG, C. Transtorno do Espectro do Autismo. Palestra no INCOR, São Paulo, 2005.


Tradução: DIAS, I.S.; CARAMELLI, B.;MELLO, M.S.R..Disponível em
www.caleidoscopio_olhares.org. Acesso em 13/10/2018

LEBOYER, Marion. Autismo infantil: fatos e modelos. 5ª ed. Campinas, SP,


Papirus, 2005. Disponível em
<http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/1913_1023.pdf>
Acesso em 30/092018

Marinho, Eliane A. R., Merkle, Vânia Lucia B. UM OLHAR SOBRE O AUTISMO E


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<http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/1913_1023.pdf>
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RIBEIRO, Sabrina Helena Bandini. Transtornos Invasivos do Desenvolvimento:


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SANTOS, Ana Maria Tarcitano dos. Autismo: Desafio na Alfabetização e no


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20/09/2018

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