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Associação Musical Primavera - AMUP –

Declarada de Utilidade Pública no Município de Macapá/AP, Lei n.º 1590/2007


Declarada de Utilidade Pública no Estado do Amapá/AP, Lei n.º 1434/2009

REGIMENTO INTERNO DA ORQUESTRA AMAZÔNICA PRIMAVERA

Capítulo I: OBJETIVOS E ADMINISTRAÇÃO

Art. 1º – A Orquestra Amazônica “PRIMAVERA”, também chamada Orquestra Primavera e


doravante denominada simplesmente Orquestra neste Regimento, tem como objetivo principal
o estudo e a divulgação das obras musicais de qualquer gênero, período e lugar.

Art. 2º – A Orquestra é administrada pela Associação Musical Primavera – AMUP - e


regulamentada pelo seu Estatuto e o presente Regimento Interno.
§1. Autoridade máxima da Orquestra é a AMUP, em Assembléia Geral. São
representantes da Orquestra: Regentes, Spalla, Coordenador da Comissão da Orquestra,
o Gerente da Orquestra, o Presidente e o vice-presidente da AMUP que podem delegar
ad hoc um músico.
§2. A Assembléia Geral Ordinária da AMUP delibera sobre o Regente Titular, Atividades
e Política Cultural da Orquestra e a utilização de eventuais recursos.
§3. A Assembléia Geral Extraordinária será convocada sempre que necessário pelo
Regente Titular ou por, pelo menos, ¼ (um quarto) dos integrantes da Orquestra, com o
objetivo de tratar e resolver quaisquer assuntos relevantes à Orquestra e obedecerá aos
seguintes quesitos:
a) Será convocada durante o último ensaio antecedente à Assembléia;
b) Terá a participação de pelo menos 50% + 1 dos Sócios com seus direitos em dia;
c) As decisões serão consideradas válidas se obtiverem o consenso de 75% dos Sócios
Fundadores e 50% dos Sócios Efetivos e Beneméritos presentes no dia da Assembléia;
d) Excepcionalmente, por assuntos de interesse de todos e com a aprovação prévia de
75% dos Sócios Fundadores e 50% dos Sócios Efetivos e Beneméritos, todos os
integrantes da Orquestra poderão votar. Commented [DW1]: Onde decide o calendário base de
atividades no semestre já prevendo eventos que estejam no
Art. 3º – A Orquestra é formada por músicos que são sócios da AMUP, admitindo-se a condição semestre seguinte
de Sócio Fundador, Efetivo, Temporário e menor. Commented [DW2]: Deve-se deixar explicito quem vota e
quem pode tomar decisões fora de reuniões e assembleias.
Parágrafo único. É facultada a participação de músicos não associados, sem direito a
voto e a serem votados, desde que tenham sido oficialmente convidados pela AMUP e
aceitos pelo Regente Titular.

Art. 4º – A Orquestra Amazônica PRIMAVERA é uma organização mantida por voluntários, sem
fins lucrativos, ficando, portanto, exonerada de qualquer ônus e/ou da obrigação de fornecer
pagamentos, reembolsos, etc., de qualquer tipo ou espécie.
§1. Eventuais reembolsos de despesas ou incentivos para o aperfeiçoamento musical,
serão destinados conforme decisão da Diretoria da AMUP seguindo, como orientação geral
mas não obrigatória, a tabela de Distribuição em anexo.
§2. Qualquer desacordo com o destino dado no parágrafo 1 será, resolvido em
primeira instância em uma Assembléia da Orquestra e em segunda instância na
Assembléia Geral da AMUP.
§3. O Músico, ao participar das atividades da Orquestra compreende e concorda
totalmente com normas e diretrizes presentes neste regimento e no Estatuto da AMUP,
declarando sua total renúncia a direitos autoriais, seja por execuções sonoras como pela
imagem, e a qualquer outro tipo de direito remunerativo afirmando sua condição plena
de voluntário.

CAPÍTULO II: ORGANOGRAMA E ATRIBUIÇÕES


Associação Musical Primavera – AMUP – C.N.P.J. 06.163.770/0001-31
Av. Paraíba 95 – Pacoval – Macapá – AP – 68.908-280
Fone (96) 3223.5882 – 9115.6963 E-mail: amup.primavera@hotmail.com
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Art. 5º – O Organograma da Orquestra é formado pelo Regente Titular, Regente Assistente,


Spalla, Concertino, os Líderes de naipes e seus Assistentes, Gerente da Orquestra e seu
Assistente, Inspetor e seu assistente, Secretário, o Arquivista e seu assistente, os músicos de
seção, o Técnico do Som, os montadores, o Diretor musical, o Produtor musical e o Conselho
Artístico.

Art. 6º – Ao Regente Titular cabe:


I. Dirigir e coordenar as atividades da Orquestra de forma profissional;
II. Presidir o Conselho Artístico;

§1. O Conselho Artístico será formado pelo próprio Regente Titular, pelo Regente
Assistente, pelos chefes de Naipes e por um membro da diretoria da AMUP desde que
já não esteja presente nos cargos citados;

§2. O Conselho Artístico delibera sobre o orgânico, o repertório, os eventos e as


atividades que a Orquestra Amazônica Primavera irá desenvolver no decorrer do ano;

§3. O Regente Titular assume, também, o papel de Diretor Musical e como tal, após
os debates do Conselho Artístico, terá responsabilidade final nas decisões relativas ao
inciso II;

§4. Como Diretor Musical deverá providenciar as partes das músicas que a Orquestra
vai estudar.

III. Decidir, em última instância, o posicionamento, os soli e as partes dos músicos da


Orquestra;
IV. Coordenar e presidir a Banca Examinadora dos concursos para admissão dos músicos
de acordo com as normas deste regimento;
V. Zelar pela qualidade artística, patrimônio, unidade, disciplina da orquestra, bem como
pelo seu nome e prestígio;
VI. Representar a Orquestra nas suas relações sociais.

Art. 7º – Ao Regente Assistente cabe:


I. Auxiliar o Regente Titular em tudo o que seja necessário, desde o planejamento da
programação quanto à assistência em ensaios e concertos, assim como funções
administrativas relativas ao bom andamento das atividades da Orquestra;
II. Dirigir todos os ensaios, peças e concertos a ele confiados;
III. Planejar, em consulta com o Regente Titular, todos os concertos didáticos e outros
projetos educacionais;
IV. Zelar pela qualidade artística, patrimônio, unidade, disciplina da orquestra, bem como
pelo seu nome e prestígio;
V. Representar a Orquestra nas suas relações sociais.

Art. 8º – Ao Spalla cabe:


I. Liderar o naipe dos violinos, garantir a uniformidade da execução musical e zelar por
sua disciplina tanto artística quanto profissional;
II. Providenciar para que a afinação dos naipes da Orquestra seja realizada no início de
cada função e nos intervalos previstos;
III. Ser interlocutor de seu naipe com os Regentes;

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IV. Promover reuniões regulares com os outros Chefes de Naipe; fora do horário de
ensaios, objetivando a uniformização de arcadas, dedilhados, respirações, dinâmicas
e outras convenções inerentes à partitura. Em segundo momento, apresentar os
resultados aos Regentes para sua aprovação e sucessiva entrega aos Arquivistas;
V. Liderar ensaios seccionais quando requerido;
VI. Auxiliar os Regentes em todas as solicitações de caráter técnico musical e, quando
necessário, transmiti-las para toda a Orquestra;
VII. Estar preparado para execução dos solos das obras musicais programadas;
VIII. Representar a Orquestra nas suas relações sociais.

Art. 9º – Ao Concertino (Assistente de Spalla) cabe:


I. Substituir o Spalla quando necessário;
II. Zelar pelo bom rendimento artístico dos ensaios, servindo de meio de comunicação
entre o Spalla e o restante da seção;
III. Zelar pela disciplina do naipe e fazer cumprir as orientações do Spalla e dos Regentes;
IV. Estar previamente preparado para a execução dos solos das obras musicais
programadas caso assim seja-lhe requerido.

Art. 10º – Aos Chefes de Naipes cabe:


I. Liderar seu naipe, garantir a uniformidade da execução musical e zelar por sua
disciplina tanto artística quanto profissional;
II. Distribuir as partes entre os músicos do seu Naipe durante os ensaios e concordá-las
com os Regentes para os concertos;
III. Ser interlocutor de seu naipe com os Regentes, avisar os músicos sobre participações
imprevistas e informar aos regentes os músicos que irão participar;
IV. Participar de reuniões regulares com os outros Chefes de Naipe; fora do horário de
ensaios, objetivando a uniformização de arcadas, dedilhados, respirações, dinâmicas
e outras convenções inerentes à partitura;
V. Liderar ensaios seccionais quando requerido;
VI. Responsabilizar-se pela afinação, articulação e, para instrumentos de sopro, pela
respiração do seu naipe;
VII. Estar preparado para execução dos solos das obras musicais programadas.

Parágrafo único. A Orquestra é formada por 4 naipes:


a) Naipe das Cordas, formado pelo I e II Violino, Violas, Violoncelos e Contrabaixos;
b) Naipe das Madeiras, formado por Flautas, Clarinetes, Sax, e demais madeiras;
c) Naipe dos Metais, formado por Trompete, Bombardino, Trombone, Tuba e demais
metais;
d) Naipe da Percussão, formado por Bateria, percussão, Guitarra e baixo elétrico,
teclados e afins.

Art. 11 – Aos Assistentes de Chefe de Naipe cabe:


I. Auxiliar o Chefe de Naipe em cumprir as obrigações estabelecidas no artigo supra;
II. Servir de intermediário na comunicação entre o Chefe de Naipe e o resto do naipe;
III. Substituir o Chefe de Naipe quando assim escalado;
IV. Estar previamente preparado para a execução dos solos das obras musicais
programadas caso assim seja-lhe requerido.

Art. 12 – Ao Gerente da Orquestra cabe:


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I. Coordenar a execução da programação da Orquestra;


II. Coordenar a realização das audições de admissão à Orquestra;
III. Manter atualizada a ficha técnica da Orquestra, bem como o cadastro pessoal dos
músicos e pessoal de apóio;
IV. Encaminhar a ficha técnica de cada concerto toda vez que for requerido;
V. Assessorar o Regente Titular e o Produtor musical em tudo que for necessário para os
trabalhos da Orquestra;
VI. Ser responsável pela Direção de Palco, adereços, iluminação e orientar os montadores
da orquestra;
VII. Elaborar a escala de jornada de preparação para o ambiente de ensaio;
VIII. Representar a Orquestra nas suas relações sociais;
IX. Nomear seu Assistente;
X. Fiscalizar e fazer cumprir as normas estabelecidas neste Regimento.

Art. 13 – Ao Inspetor cabe:


I. Registrar e controlar a freqüência e pontualidade dos componentes da Orquestra;
II. Controlar os horários de ensaios e intervalos;
III. Comunicar, por escrito, ao Regente Titular e ao Gerente da Orquestra as condutas de
ordem disciplinar praticadas pelos componentes da Orquestra e encaminhar,
trimestralmente, o relatório com faltas e atrasos;
IV. Afixar no quadro de avisos a programação da Orquestra;
V. Comunicar aos músicos, com antecedência, o dia, horário, local e traje a ser usado
nos concertos e apresentações da Orquestra;
VI. Nomear seu Assistente;
VII. Exercer outras atribuições concernentes à Orquestra delegadas pelo Regente Titular.

Art. 14 – Ao Secretário da Orquestra cabe:


I. Preparar documentos, orçamentos e correspondências da Orquestra;
II. Elaborar o relatório anual da Orquestra;
III. Auxiliar o gerente da Orquestra e o Inspetor no desenvolvimento das suas atividades;
IV. Arquivar e catalogar os programas de concertos e apresentações;
V. Criar fonte de dados de toda a programação da Orquestra;
VI. Digitar a documentação necessária ao desenvolvimento dessas atividades.

Art. 15 – Ao Arquivista cabe:


I. Manter em bom estado, organizado, informatizado e atualizado o arquivo musical da
Orquestra;
II. Providenciar os serviços de reprodução das partes de estudo, cuidando para que as
cópias sejam legíveis e em conformidade com os originais das pastas, mantendo sempre
cópias de reserva;
III. Trazer e levar as pastas com as músicas em todos os eventos da Orquestra,
providenciando que todas tenham as mesmas músicas, nas mesmas versões e na
mesma ordem;
IV. Nomear seu Assistente;
V. Receber dos Chefes de Naipes as partes musicais com os devidos acréscimos de técnica
musical e copiá-los em todas as partes utilizadas pelos músicos.

Art. 16 – Ao Técnico do Som cabe:


I. Garantir a melhor sonorização possível nos eventos da Orquestra;
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II. Organizar a distribuição do equipamento sonoro, auxiliado pela equipe dos Montadores,
conforme indicações dos Regentes e do Gerente da Orquestra;
III. Zelar pela preservação do material e equipamentos do som.

Art. 17 – Aos Montadores cabe:


I. Fazer a disposição da montagem da Orquestra de acordo com a determinação dos
Regentes e do gerente da Orquestra;
II. Zelar pela preservação do material, dos equipamentos e dos instrumentos da
Orquestra;
III. Providenciar o material necessário para ensaios e apresentações conforme disposição
dos regentes e do Gerente;
IV. Encarregar-se do transporte do material, equipamentos e instrumentos necessários
para a realização dos eventos musicais em coordenação com o Produtor Musical;
V. Desmontar e devolver todo o material utilizado nos eventos da Orquestra.

Art. 18 – Ao Produtor Musical cabe:


I. Manter todos os contatos necessários com os organizadores dos eventos nas quais a
orquestra é convidada para participar;
II. Garantir que os eventos ocorram conforme as exigências básicas da Orquestra e em
locais adequados;
III. Auxiliar os Regentes e o Gerente da Orquestra na preparação dos lugares de
apresentação da Orquestra;
IV. Fechar os contratos e receber, juntamente com o tesoureiro da AMUP, a ajuda de custo
estipulada para a Orquestra.

Art. 19 – O Orgânico da Orquestra será estabelecido anualmente, no mês de Fevereiro, através


de candidatura voluntária por parte do músico, sua aceitação do presente Regimento Interno e
confirmação por parte do Regente Titular.

Art. 20 – Os músicos de seção, na condição de sócios da AMUP, têm direito de participar aos
ensaios, serem escolhidos, conforme seu desempenho, para participar de concertos e
apresentações, receber eventuais reembolsos de despesas, opinar, votar e ser votados.
Parágrafo Único. O Regente Titular pode formar grupos menores para ocasiões
especiais, para tanto será preferido o músico “Primavera” que possa atender ao pedido.
Caso haja mais de um músico capacitado será considerado seu comportamento geral,
sua disponibilidade e, em caso de empate, será realizado o rodízio.

Art. 21 – Os músicos da Orquestra são classificados em 4 (quatro) níveis:


Nível 1 = Primavera; Nível 2 = Verão;
Nível 3 = Outono; Nível 4 = Inverno;
§1. Os músicos “Primavera”, “Verão” e “Outono” serão assim classificados (em ordem
decrescente) conforme seu compromisso com a Orquestra e a AMUP e sua competência
técnica.
§2. Os músicos “Inverno” são considerados em fase de teste.
§3. A classificação por nível será realizada pelo Regente Titular. Casos controversos
serão decididos pelo Conselho Artístico.

Art. 22 – É dever do músico desenvolver sua técnica instrumental e seus conhecimentos


musicais, estudar e preparar as partituras, zelar da conservação das mesmas, ser assíduo e
pontual nos ensaios, manter relações de honestidade, respeito, responsabilidade e solidariedade
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com os colegas, não ter um comportamento que desabone a AMUP e resolver internamente
eventuais problemas da Orquestra.
§1. O músico será avaliado em cinco requisitos: assiduidade, pontualidade, instrumento e
acessórios, preparação técnica, comportamento disciplinar. Quando falhar em qualquer um
desses requisitos o regente titular, seja por pedido do Spalla ou do Chefe de naipe, como por
iniciativa própria, aplicará uma penalidade, isto é, uma chamada, para o músico. Ao somar
três chamadas no mesmo requisito o músico receberá uma advertência e, ao receber a
terceira advertência anual, automaticamente suspenso por tempo indeterminado.
§2. As chamadas serão zeradas automaticamente no primeiro dia de cada trimestre, sendo
as durações dos trimestres assim estabelecidas:
1º Tr.: Fevereiro, Março e Abril; 2º Tr.: Maio; Junho e Julho;
3º Tr.: Agosto; Setembro e Outubro; 4º Tr.: Novembro; Dezembro e Janeiro.

§3. O Músico poderá justificar previamente eventuais faltas e atrasos, até uma hora depois
do começo dos ensaios. Trimestralmente cada cinco faltas ou atrasos justificados acarretarão
uma advertência.

§4. Excepcionalmente, devidamente justificado, o Regente Titular poderá dispensar a


participação de músicos aos ensaios.

Art. 23 – A Orquestra utiliza comumente três tipos de traje:


1) Traje Formal:
Homens: Paletó preto, camisa branca, gravata borboleta vermelha, sapatos e meias
pretos;
Mulheres: Vestido preto longo (máximo 15 cm. acima do tornozelo), manga comprida
ou meia-manga, sapatos formais pretos. O uso de jóia e adornos será permitido desde
que discreto.
2) Traje Semi-Formal:
Homens: Paletó preto, camisa branca, gravata borboleta vermelha, sapatos e meias
pretos;
Mulheres: Vestido preto longo (abaixo do joelho), manga comprida ou meia-manga,
sapatos formais pretos. O uso de jóia e adornos será permitido desde que discreto.
3) Traje Esportivo:
Homens e mulheres: à vontade, desde que limpos. Commented [DW3]: Cargos e competências devidamente
esclarecidas para execução das atividades e início do projeto
Art. 24 – É vedado o uso dos arranjos do repertório musical para fins comerciais, salvo licença também.
do arranjador e pagamento de 5% (cinco por cento) dos intróitos para a AMUP.

Art. 25 – Qualquer caso não previsto neste Regimento será resolvido em primeira instância pelo
Regente Titular, em segunda instância pelo Conselho Artístico e em última instância pela
Assembléia da AMUP.

Macapá/AP 04 de fevereiro de 2012

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