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Meu povo se perde por falta de

conhecimento. Porque tu te afastaste do


conhecimento, eu também te afastarei do
meu sacerdócio. Oseias 4, 6

E conhecereis a verdade, e a
verdade vos libertará. João 8, 32
Chachiua Manuel
Índice
Informações do artigo ...................................................................................................... 2
Introdução ......................................................................................................................... 3
Algumas contradições bíblico-alcorânicas ....................................................................... 4
Jesus .................................................................................................................................. 4
O anticristo ........................................................................................................................ 5
Sagradas escrituras ......................................................................................................... 6
Autoridade de Jesus ........................................................................................................ 7
Profetas .............................................................................................................................. 8
Evidências: A documentação da Bíblia ........................................................................... 10
Combate .............................................................................................................................. 13
Conclusão ........................................................................................................................... 19
Bibliografia .......................................................................................................................... 20

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Informações do artigo
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usado livre de custos desde que nenhuma parte do texto seja mudada ou mal representada
de forma alguma e o crédito seja dado ao artigo quando copiado ou citado. Para assegurar
que sua cópia é original, entre em contacto pelo endereço: chachyuamanuel@gmail.com

Ambos muçulmanos e não-muçulmanos são bem-vindos a enviar seus comentários,


perguntas ou correções ao autor.

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Introdução
O cristianismo é a maior religião do mundo e o seu livro sagrado o mais vendido, o islão
a segunda maior religião, observa-se que é a que mais cresce no mundo e o que as une é
o monoteísmo abraâmico, o problema que levou a ser escrito este artigo é que na verdade
estas religiões são paralelas com muitas diferenças, pode-se afirmar que quase tudo é
diferente onde uma exclui a outra, o que confunde as pessoas que creem que são quase
iguais é que uma não tem total acesso a outra religião ou seja o muçulmano tem acesso
ao alcorão mas não tem a bíblia para comparar e o mesmo sucede aos cristãos, e para
quem consegue compara-las pode-lhes faltar a capacidade de discernimento que vem de
Deus. O objectivo aqui não é de maneira alguma nutrir odio a outra religião, mas mostrar
um pouco da incompatibilidade do islão com o cristianismo aos cristãos e os não cristãos.
O artigo se sustenta por comparação entre versículos (citados entre parenteses)
equivalentes de ambas religiões onde o leitor pode confirmar e tirar suas próprias
conclusões, as palavras entre parentes retos [ ] são acréscimos do autor.

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Algumas contradições bíblico-alcorânicas

Jesus
Jesus veio ao mundo com o propósito de salvar os pecadores e Ele o fez com o sacrifício
na cruz, onde Ele mesmo proclamou: Está consumado ou seja missão cumprida (segundo
o evangelho de são João), sobre a morte de Jesus que é o caminho que levou a salvação
há passagens que confirmam como 1Cor15,3-4 que diz: Cristo morreu pelos nossos
pecados..foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia.

Mas o alcorão contradiz:

E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora
não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi
simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem
conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não
o mataram. (Surata 4,157) Outros sim, Deus fê-lo ascender até Ele, porque é Poderoso,
Prudentíssimo. Nenhum dos adeptos do Livro deixará de acreditar nele (Jesus), antes da
sua morte, que, no Dia da Ressurreição, testemunhará contra eles. (Surata 4:158-159)

Negando a crucificação, o muçulmano nega a verdadeira razão pela qual Cristo veio ao
mundo; E se Cristo não ressuscitou, a nossa pregação é sem fundamento, e sem
fundamento também é a vossa fé. (1 Coríntios 15,14)

São blasfemos aqueles que dizem: Deus é o Messias, filho de Maria, ainda quando o
mesmo Messias disse: Ó israelitas, adorai a Deus, Que é meu Senhor e vosso. A quem
atribuir parceiros a Deus, ser-lhe-á vedada a entrada no Paraíso e sua morada será o fogo
infernal! Os iníquos jamais terão socorredores. (Surata 5:72)

O surata 5:72 contradiz vários versículos bíblicos como o de João 10:30 onde o próprio
Messias diz: Eu e o pai somos um, e no capítulo 1:1,14 podemos encontrar …o verbo era
Deus. E o verbo fez-se homem e veio habitar connosco. Tomé, o discípulo, declarou a
respeito de Jesus: Meu Senhor e meu Deus! E Jesus não o corrigiu. Na carta aos Filipenses
(2,6-8) o apostolo Paulo por inspiração divina nos diz: Ele [Jesus], existindo em forma
divina, não considerou como presa a agarrar o ser igual a Deus, mas despojou-se,
assumindo a forma de escravo e tornando-se semelhante ao ser humano. E encontrado em
aspecto humano, humilhou-se, fazendo-se obediente até à morte - e morte de cruz!

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O anticristo
Allah não gerou nem foi gerado e ninguém é comparável a ele (surata 112:3-4), Jesus
não é filho de Deus (surata 19:35). Muhammad, Judeus e seguidores fiéis do islão
condenam cristãos com isso; é possível ver em debates (disponíveis no youtube)
muçulmanos considerando blasfemos: a bíblia (em parte especifica), os que dizem e
creem que Jesus Cristo é o Filho de Deus. Mas assim diz a palavra do Senhor:

– Ora, quem é mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o Anticristo:
aquele que nega o Pai e o Filho. Todo aquele que nega o Filho também não possui o Pai.
Quem confessa o Filho possui também o Pai. (1 João 2,22-23) Agora pois, filhinhos,
permanecei nele. Assim poderemos ter plena confiança, quando ele se manifestar, e não
seremos vergonhosamente afastados dele, quando da sua vinda. (1 João 2,28)

– Caríssimos, não acrediteis em qualquer espírito, mas examinai os espíritos para ver se
são de Deus, pois muitos falsos profetas vieram ao mundo. Este é o critério para saber se
uma inspiração vem de Deus: de Deus é todo espírito que professa Jesus Cristo que veio
na carne. (1 João 4,1-2)

– Filhinhos, vós sois de Deus e vencestes aos que são do Anticristo. Pois em vós está
quem é maior do que aquele que está no mundo. Eles são do mundo; por isso, agem
conforme o mundo, e o mundo lhes presta ouvido. (1 João 4,4-5)

– Nós somos de Deus. Quem conhece a Deus escuta-nos; quem não é de Deus não nos
escuta. Nisto distinguimos o espírito da verdade e o espírito do erro. (1 João 4,6)

– Quem não ama, não chegou a conhecer Deus, pois Deus é amor. Foi assim que o amor
de Deus se manifestou entre nós: Deus enviou o seu Filho único ao mundo, para que
tenhamos a vida por meio dele. (1 João 4,8-9)

– Nisto consiste o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e
enviou o seu Filho como oferenda de expiação pelos nossos pecados. (1 João 4,10)

– Todo aquele que professa que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em
Deus [o islão é contra isso]. (1 João 4,15)

– Quem é o vencedor do mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus? (1
João 5,5)

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– Aquele que crê no Filho de Deus tem este testemunho dentro de si. Aquele que não crê
em Deus faz dele um mentiroso, porque não crê no testemunho que Deus deu a respeito
de seu Filho. E nisto consiste o testemunho: Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está
em seu Filho. Quem tem o Filho, tem a vida; quem não tem o Filho, não tem a vida. (1
João 5,10-12)

– Acontece que se espalharam pelo mundo muitos sedutores, que não professam Jesus
Cristo vindo na carne. Está aí o Sedutor, o Anticristo. Tomai cuidado, se não quereis
perder o fruto do vosso trabalho, mas sim, receber a plena recompensa. Todo aquele que
se adianta e não permanece na doutrina de Cristo [o islão por exemplo], não possui a
Deus. Aquele que permanece na doutrina, esse possui o Pai e o Filho. (2 João 1,7-9)

– Se alguém vier até vós trazendo outra doutrina que não é esta, não o recebais em casa,
nem o cumprimenteis [não incentivar]. Pois quem o cumprimenta participa de suas obras
más. (2 João 1,10-11)

Sagradas escrituras
Uma das mais importantes diferenças do alcorão e a bíblia é que o primeiro deve ser lido
e interpretado tudo no sentido mais literal possível, o muçulmano idealiza que cristãos ao
concordarem que Jesus é o filho de Deus afirmam a blasfémia de que Deus manteve
relação física com Maria (que é o sentido literal destas afirmações) isso vem do próprio
profeta Muhammad que assim falou no alcorão, ele parecia não conseguir compreender
esta questão, note que o que Muhammad falou acerca de Jesus e escrituras bíblicas não
era algo de novo, ele tinha possibilidade de ouvir dos negociantes cristãos e Judeus que
viajavam para Meca (que era grande centro de negócios) ele apenas teve que fixar em
sua memoria as historias e discordar algumas coisas, e mesmo o que fala de Deus como
ser omnipotente, único, indulgente etc, ele podia muito bem ter ouvido com os cristãos e
Judeus em Meca naquela época porque já sabiam disso, o que é nova revelação mesmo é
o paraíso com muito sexo com [70] virgens para aquele que morrer pela causa de Allah e
liberdade para adultério (contrariando a bíblia), violência e combate pela causa de Allah
(propagação do islão), como lidar com incrédulos, Kafirs e idolatras sim isso foi nova
revelação. De entre várias contradições vejamos por exemplo: Se o alcorão confirma os
evangelhos (surata 5:46), eles dizem que Jesus foi crucificado (Mateus 27:26–31; Marcos
15:15–20; Lucas 23:32–34; João 19:17-18) e o alcorão diz que Jesus não foi crucificado
(Surata 4:157), partindo do surata 5-47 que nos autoriza a julgar segundo o evangelho

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podemos dizer então que o Alcorão é falso. Mas se o Alcorão disser que os evangelhos
são falsos, então o Alcorão nega seus próprios ensinos.

Autoridade de Jesus
O Messias, filho de Maria, não é mais do que um mensageiro, do nível dos mensageiros
que o precederam; e sua mãe era sinceríssima. Ambos se sustentavam de alimentos
terrenos, como todos. Observa como lhes elucidamos os versículos e observa como se
desviam. (Surata 5:75)

Estará mesmo, Jesus a nível dos demais profetas? A que outro podemos comparar a
maneira sobrenatural que ele foi concebido? A que outro podemos comparar os seus
milagres? Que outro podia três dias depois da morte ressuscitar, e viver até todo o sempre?
Muhammad não aceitava que Jesus tivesse morrido mas reconhecia que Allah o ascendeu
ao céu e se Jesus não conheceu a decomposição e Muhammad e os demais mensageiros
estão mortos não é um facto que se deve ter em conta antes de concordar com a surata
5:75? Existem versículos bíblicos que nos podem levar a não crer nesta surata:
Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome,
para que, no Nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, e toda
língua confesse: "Jesus Cristo é o Senhor", para a glória de Deus Pai (Filipenses 2,9-11).
Jesus aproximou-se deles e disse: "Foi me dada toda a autoridade no céu e na terra "
(Mateus 28:18). Será que todos "mensageiros" que precederam Jesus também lhes foram
concedidos toda autoridade no céu e na terra? Lembremos ainda quando Jesus diz: Eis os
sinais que acompanharão aqueles que crerem: expulsarão demônios em meu nome;
falarão novas línguas; se pegarem em serpentes e beberem veneno mortal, não lhes fará
mal algum; e quando impuserem as mãos sobre os doentes, estes ficarão curados".
(Marcos 16,17-18) Em que outro nome [profeta] pode-se ter esta autoridade? ‘E não há
salvação em nenhum outro, pois não há debaixo do céu qualquer outro nome [além de
Jesus], dado aos homens, que nos possa salvar.’(Actos dos apóstolos 4,12) Olhando estes
versículos bíblicos tidos como verdadeiros e divinamente inspirados é um absurdo crer
que o mesmo Deus, cerca 650 anos depois, venha revelar algo tão contraditório.

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Profetas
Tomemos em conta o seguinte exemplo: alguém te descreve (que viu-o pessoalmente)
um jovem chamado Manuel: alto e de forte estatura, um claro viveu na cidade de Nampula
há 6 anos atrás e falava português e macua. No entanto, 6 anos depois alguém (que não o
viu) te descreve um jovem chamado Manuel: baixinho e magrinho, escuro que viveu em
Nampula há 12 anos atrás e falava somente macua. Apesar das semelhanças qualquer
pessoa sensata pode discernir que pela grande diferença não se trata da mesma pessoa ou
no mínimo o que apareceu mais tarde equivocou-se (a menos que pudesse provar o
contrário) e não duvidar do primeiro que teve a oportunidade de vê-lo.

Partindo deste exemplo as pessoas devem pensar duas vezes antes de afirmar que o islão
aceita e partilha os profetas bíblicos, pois reconhecer simplesmente a existência dos tais
não significa aceita-los e reconhecê-los como realmente eram e como são descritos na
bíblia (com testemunhas oculares). O islão parece ter criado clones visivelmente
imperfeitos de personagens bíblicos: há incompatibilidade (bíblico-alcorânicas) até onde
se pensa que são iguais, os profetas e personagens em comum são descritos de forma tão
diferente que não pode se estar a tratar da mesma pessoa, Lot sobrinho de Abrão por
exemplo, segundo o islão foi um grande profeta o que é novidade no cristianismo, neste
caso por exemplo, não podem as duas versões estar simultaneamente certas, uma está
errada, a que está errada não vem de Deus. Lembrando que quando se escreveu sobre
Abrão por ter tanta gente a sua volta, qualquer alteração da história saber-se-ia, e em
nenhum momento dá a entender que Lot foi profeta (lembrando o que lhe sucedeu em
Sodoma), mas centenas de anos mais tarde vem alguém desmentir e dizer que Deus o
revelou.

Jesus morreu na cruz, tem origem divina e tudo escrito nos evangelhos sobre ele é
verdade mas o Jesus do islão não morreu na cruz, era homem como todos outros e quase
tudo escrito no novo testamento é falso. De forma sensata podemos concluir que não
podem ser ambos simultaneamente verdadeiros portanto um deles é falso e se é falso não
vem de Deus. [caro leitor, pesquise ainda o retorno de Jesus muçulmano].

Que Deus existe é uma certeza que até pagãos tem, mas nem todos os caminhos levam a
Ele, ainda que um se pareça com outro; Segundo o cristianismo Jesus Cristo é o caminho
a verdade e a vida e ninguém chega ao Pai senão por Ele e em nenhum outro há salvação,
pois não existe debaixo do céu outro nome dado à humanidade pelo qual devamos ser

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salvos (atos dos apóstolos 4,12), mas mais uma vez o islão contraria o cristianismo
dizendo que pra chegar a Deus deve seguir o "profeta" Muhammad que é modelo de um
servo de Deus, se ambos dizem vir de Deus isso significaria que Deus quer confundir o
seu povo o que não é verdade, portanto um deles mentiu.

O alcorão não sita só Muhammad e Jesus (Isa) como profetas, ele sita um total de 25 que
são:

1. Adam (Adão)
2. Idris (Enoque)
3. Nuh (Noé)
4. Hud (Éber)
5. Salih (Selá)
6. Lut (Lot)
7. Ibrahim (Abrão)
8. Ismail (Ismael)
9. Ishaq (Isaque)
10. Yaqub (Jacó)
11. Yusuf (José)
12. Shu’aib (Jetro)
13. Ayyub (Jó)
14. Dhulkifl (Ezequiel)
15. Musa (Moisés)
16. Harun (Arão)
17. Dawud (David)
18. Sulayman (Salomão)
19. Ilias (Elias)
20. Alyasa (Eliseu)
21. Yunus (Jonas)
22. Zakariya (Zacarias)
23. Yahya (João Batista)
("A paz esteja com todos").
Estes profetas são descritos no alcorão de forma contraditória (à bíblia) que apesar de
semelhanças não podem estar a falar da mesma pessoa, além do facto de algum destes a
bíblia não vê-los como profetas como o caso de Adão, Lot, Ismael, Isaque, Jacó, José,
Jetro, Jó, David, Salomão, o que os torna profetas no alcorão e na bíblia não, é a grande

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diferença de como são descritos em ambos livros tornando personagens diferentes. A
explicação do islão para tamanha oposição é que ele é verdadeiro e no que diverge na
bíblia é porque ela foi adulterada, por isso Allah mandou o alcorão para corrigi-la, mas o
problema desta afirmação é que a fidelidade da bíblia é confirmada até por fontes
científicas.

Evidências: A documentação da Bíblia


Muçulmanos dizem que as bíblias que temos hoje em dia não são fiéis aos documentos
originais ou seja, a palavra de Deus foi adulterada com o passar dos seculos por isso (para
evitar a adulteração) é recomendado que o alcorão permaneça no idioma no qual foi
revelado, o árabe, mas não sei o motivo de acharem isso. A questão colocada por eles não
é se a bíblia é inspirada, mas se é autêntica: se o texto é fiel ao original, na verdade não é
uma dúvida, é uma certeza: a bíblia foi adulterada e por isso a necessidade do alcorão,
para devolver tudo o que foi retirado das escrituras. De princípio devemos saber que os
livros do Velho Testamento foram escritos aproximadamente entre o período de 1400
A.C. a 400 A.C. Os livros do Novo Testamento foram escritos entre o período de 40 D.C.
a 90 D.C. Então, já se passaram entre 3400 e 1900 anos desde que um livro da Bíblia foi
escrito. Durante esse tempo, os manuscritos originais já foram perdidos porem nem todos,
dos perdidos provavelmente nem existem mais. Também durante esse tempo, os livros da
Bíblia foram copiados repetidamente.

A seguir, veremos para algumas das evidências que podem nos ajudar a responder esta
questão.

Quando Deus originalmente inspirou homens para escrever Sua Palavra, ela era respirada
por Deus e inerrante (2 Timóteo 3:16-17; João 17:17). Em nenhum lugar a Bíblia aplica
esses versículos às cópias dos manuscritos originais. Por mais meticulosos os escribas
tenham sido com a duplicação das Escrituras, ninguém é perfeito. Como resultado,
pequenas diferenças começaram a surgir nas várias cópias das Escrituras. De todos os
milhares de manuscritos gregos e hebraicos que existem, não havia dois completamente
idênticos até a invenção da gráfica mais ou menos no ano 1500 D.C.

Os estudiosos que se ocupam das questões relacionadas com a autenticidade da bíblia


aplicam a ela exatamente os mesmos testes que aplicam a todos os documentos antigos
(ainda que tendam a aplicá-los um pouco mais rigorosamente a um livro que se declara

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ser inspirado por Deus). Estes testes cobrem uma variedade de assuntos, incluindo tanto
evidência interna quanto externa. Evidência interna é a que pode ser determinada
olhando-se dentro das páginas dos próprios livros. Evidência externa inclui evidência
arqueológica e científica, evidência histórica e cultural, e evidência do manuscrito, que é
um documento escrito à mão. Por causa das circunstâncias da escrita da Bíblia, o estudo
da evidência do manuscrito é geralmente dividida em duas áreas separadas, uma para cada
Testamento.

No entanto, qualquer estudioso imparcial de documentos vai concordar que a Bíblia tem
sido consideravelmente preservada durante os séculos. Cópias da Bíblia que datam mais
ou menos do século 14 D.C. são praticamente idênticas em seu conteúdo às cópias do
terceiro século D.C. Quando os Pergaminhos do Mar Morto foram descobertos,
estudiosos ficaram chocados ao ver quão parecidos eles eram com as cópias antigas do
Velho Testamento, apesar de que os Pergaminhos do Mar Morto eram centenas de anos
mais velhos do que qualquer manuscrito previamente descoberto. Até mesmo muitos
céticos difíceis e críticos da Bíblia admitem que a Bíblia tem sido transmitida durante os
séculos de uma forma muito mais exata do que qualquer outro documento antigo.

As datas dos vários manuscritos não são o único fator importante. A mera quantidade
deles é nada menos do que impressionante facilitando assim o reconhecimento de
qualquer tentativa de adulterar a Palavra de Deus. No quarto século d.C., o pergaminho
substituiu o papiro como o principal meio para cópias da Bíblia. Há próximo de 3000
manuscritos de pergaminho do Novo Testamento Grego, datando do quarto século até o
décimo quinto século, quando a imprensa passou a dominar.

O simples fato que o Novo Testamento foi traduzido é impressionante quando


consideramos que era muito incomum traduzir livros no tempo antigo. E o Novo
Testamento não foi traduzido somente uma vez, nem foi muito tempo depois da escrita
que as traduções começaram a aparecer. A Bíblia foi traduzida independentemente tanto
para o Latim como para o Siríaco, algo entre 100 e 150 d.C. Foi traduzida para o Copta
(um dialeto egípcio) nos anos 200, para o Armênio e o Georgiano nos anos 400, etc. No
todo, há 5000 manuscritos do Novo Testamento ainda em existência. Com tão grande
número de manuscritos, foi inevitável que aparecessem variações entre eles. A questão
que fica, então, é a extensão e a significância destas variações. Para responder a esta
questão, primeiro consideraremos mais alguns fatos a respeito das versões.

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Cada uma das traduções, naturalmente, começou uma nova tradição. Por exemplo,
quando fizesse cópias da Bíblia em Armênio, o copista geralmente não teria acesso ao
manuscrito grego do qual a tradução original foi feita. Assim, ele teria que copiar
diretamente da própria tradução armênia. E do mesmo modo, ao fazer mais tarde revisões
da tradução: os revisores teriam que ir buscar a armênia existente, junto com quantas
edições Gregas eles tinham disponíveis para eles; mas não teriam acesso ao manuscrito
do qual a tradução tinha sido feita originalmente. E é assim com cada uma das línguas
para as quais a Bíblia foi traduzida. Ao determinar a exatidão do texto, então, os
estudiosos modernos podem comparar cópias do Novo Testamento em um número de
diferentes línguas, representando diferentes culturas e diferentes pontos de vista
religiosos.

Quando consideramos as grandes diferenças entre as várias culturas representadas pelas


traduções antigas, e o grande número das doutrinas variantes existentes nas religiões
dessas culturas, esperaríamos haver tremendas diferenças nos textos bíblicos. Mas esse
não é o caso. Ao contrário, mesmo com o enorme número de manuscritos e a diversidade
das línguas, aproximadamente 85% do texto do Novo Testamento nem mesmo é
questionado: em outras palavras, não há discordância entre os manuscritos para esta
porção do texto. Quanto aos 15% para os quais existem interpretações variantes entre os
manuscritos, a maioria dessas interpretações variantes é facilmente reconhecida como
falsa, simplesmente por causa da esmagadora evidência dos manuscritos contra elas.
Quanto à pequena porção restante, a maioria das interpretações variantes que não são
facilmente descartadas como não autênticas, são tão insignificantes que não mudam
substancialmente o significado das passagens nas quais elas ocorrem. De fato, o
renomado estudioso da Bíblia F. J. A Hort estima que as variações “substanciais” (aquelas
que afetam o significado da passagem) afetam apenas um milésimo do texto. E, ainda
nestas poucas instâncias onde o sentido da passagem é afetado ela interpretação variante,
o ensino atual da escritura contínua incontestado.

Em conclusão, podemos notar que a evidência do manuscrito para o Novo Testamento é


verdadeiramente avassaladora. Se abordarmos o assunto objetivamente, temos que
admitir que toda a evidência do manuscrito aponta para a veracidade e autenticidade dos
livros. Foram escritos quando declaram ter sido escritos, e por quem eles declaram ter
sido escritos. E mais ainda, o texto que temos hoje é fiel aos documentos originais.

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Qualquer declaração, então, de que “a Bíblia foi mudada”, ou que “os Evangelhos
foram escritos gerações depois do fato” é demonstrável como falsa. Em consequência,
qualquer argumento ou doutrina construídos sobre uma tal declaração se desintegra.
Sempre que pegamos uma tradução literal da Bíblia, temos em nossas mãos uma versão
substancialmente apurada de alguns documentos antigos autênticos e muito importantes.
Com mais de dois mil anos da bíblia se ela estivesse adulterada hoje em dia, ao comparar
duas traduções não estariam de acordo. A Bíblia é a Palavra de Deus, e podemos confiar
nela (2 Timóteo 3:16; Mateus 5:18) com a confiança e certeza de que a Bíblia que
possuímos hoje é a mesma Bíblia que foi escrita originalmente.

Combate
Comparando, o Alcorão está hoje para os muçulmanos radicais como a Bíblia esteve
para os líderes cristãos na Idade Média, na época da Inquisição, Vejamos a seguir suratas
nos quais baseiam-se o terrorismo islâmico, apesar de a maiorias muçulmana se mostrar
pacifica nesse contexto os suratas estão la e todo bom muçulmano deve seguir fielmente
o alcorão mas essa violência se diferencia da que foi praticada no cristianismo da idade
media pois não tiveram base bíblica coerente mas estiveram sim sob preceitos meramente
humanos pois na nova aliança que é a essência do cristianismo prega o amor onde o
próprio Cristo orienta para que se tenha amor até pelos inimigos e para conversão de não
crentes da palavra de Deus foi dada a missão de todos os servos do Senhor a ir por todo
o mundo e anunciar o evangelho a toda criatura e batiza-las em nome do Pai, Filho e do
Espirito Santo e não usando de forças militares como se pode ver em Muhammad.

No Alcorão existem pelo menos 164 versos que conclamam todos os muçulmanos ao
combate (guerra) contra os “infiéis”. Alguns dos versos são bem explícitos com ordens
de amputação de partes do corpo e também decapitações, e ordenam o assassinato de
“infiéis” onde quer que se encontrem. Aos muçulmanos que não se juntam à esta guerra
o Alcorão os chama de hipócritas e são avisados de que Allah os enviará para o inferno
se eles não se juntarem à “tão importante” carnificina. Diferentemente de textos de
violência do Antigo Testamento, os textos do Alcorão não são apenas descritivos ou
históricos; ao contrário disso, são textos mandatários e não estão limitados a um
contexto passado e já obsoleto. E São três livros sagrados do Islão: o Alcorão, Sira e
Hadith. Estima-se que 15% da Sira, uma biografia sagrada de Muhammad, trata de temas
religiosos, o restante trata da Jihad, a expansão do Islã. 51% da Trilogia é destinada a
como lidar com o Kafir.

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Veja alguns dos versos do alcorão citados abaixo e depois separe alguns minutos
para meditar e tentar descobrir de onde vêm tamanha violência e intransigência
praticada por quem se diz seguidor de Muhammad:

– Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a


perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da
Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal
será o castigo dos incrédulos. (surata 2:191) … E combatei-os até terminar a iniquidade
e prevalecer a religião de Deus. Porém, se desistirem, não haverá mais hostilidades, senão
contra os iníquos. (surata 2.193)

– Combatei pela causa de Deus e sabei que Ele ouve sabe todas as coisas. (surata 2.244)

– Está-vos prescrita a luta (pela causa de Deus), embora o repudieis. É possível que
repudieis algo que seja um bem para vós e, quiçá, gosteis de algo que vos seja prejudicial;
todavia, Deus sabe todo o bem que fizerdes, Deus dele tomará consciência. (surata 2.216)

– Dize: Obedeça a Deus e ao Mensageiro! Mas, se se recusarem, saibam que Deus não
gosta dos descrentes. (surata 3:32) …Quanto aos incrédulos, castigá-los-ei severamente,
neste mundo e no outro, e jamais terão protetores. (surata 3:32)

– Infundiremos terror nos corações dos incrédulos, por terem atribuído a Deus, sem que
Ele lhes tivesse conferido autoridade alguma para isso. Sua morada será o fogo infernal.
Quão funesta é a morada dos iníquos! (Surata 3:151)

– Também vos está vedado desposar as mulheres casadas, salvo as (prisioneiras e


escravas) que tendes à mão. Tal é a lei que Deus vos impõe. (Surata 4:24)

– Que combatam pela causa de Deus aqueles dispostos a sacrificar a vida terrena pela
futura, porque a quem fizer guerra pela causa de alá, quer sucumba, quer vença,
concederemos magnífica recompensa. (Surata 4:74) [a partir de versículos como estes
surgiram homens bomba no E.I]

– Os fiéis [muçulmanos] combatem pela causa de alá; os incrédulos, ao contrário,


combatem pela do sedutor. Combatei, pois, contra os aliados de satanás, porque a angústia
de satanás é débil. (surata 4:76)

– Anseiam (os hipócritas) que renegueis [o islamismo], como renegaram eles, para que
sejais todos iguais. Não tomeis a nenhum deles por confidente, até que tenham migrado

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pela causa de Deus. Porém, se se rebelarem [contra o islamismo], capturai-os então,
matai-os, onde quer que os acheis, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por
socorredor. (surata 4:89)

– O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro [Muhammad]
e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja
decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse
mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo. (Surata 5:33)

– Quanto ao ladrão e à ladra, decepai-lhes a mão, como castigo de tudo quanto tenham
cometido; é um exemplo, que emana de Deus, porque Deus é Poderoso, Prudentíssimo.
(Surata 5:38)

- Constatarás que os piores inimigos dos fiéis, entre os humanos, são os judeus e os
idólatras. Constatarás que aqueles que estão mais próximos do afeto dos fiéis são os que
dizem: Somos cristãos! Porque possuem sacerdotes e não ensoberbecem de coisa alguma.
(Surata 5:82)

- Quantas cidades temos destruído! Nosso castigo tomou-os (a seus habitantes) de


surpresa, enquanto dormiam, à noite, ou faziam a sesta. (Surata 7:4)

– E de quando o teu Senhor revelou aos anjos: estou convosco; firmeza, pois, aos fiéis!
Logo infundirei o terror nos corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os
dedos! (surata 8:12)

– Combatei [contra os infiéis] até que não haja mais incredulidade, e até prevalecer
totalmente a religião de Deus… (surata 8:39)

– Mobilizai tudo quando dispuserdes, em armas e cavalaria, para intimidar, com isso, o
inimigo de Deus e vosso, e se intimidarem ainda outros que não conheceis, mas que Deus
bem conhece. Tudo quanto investirdes na causa de alá, ser-vos á retribuído e não sereis
defraudados. (surata 8:60)

– Ó Profeta, estimula os fiéis [muçulmanos] ao combate. Se entre vós houvesse vinte


perseverantes, venceriam duzentos, e se houvessem cem, venceriam mil dos incrédulos,
porque estes são insensatos. (surata 8:65)

– Mas quanto os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que
os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a

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oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Deus é Indulgente,
Misericordiosíssimo. (Surata 9:5)

– Combatei-os! Deus os castigará, por intermédio das vossas mãos, aviltá-los-á e vos fará
prevalecer sobre eles, e curará os corações de alguns fiéis, (Surata 9:14)

– Os fiéis [muçulmanos] que migrarem e sacrificarem seus bens e suas vidas pela causa
de Deus, obterão maior dignidade ante Deus e serão os ganhadores. (surata 9:20)

– Combatei aqueles que não creem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que
Deus e Seu Mensageiro proibiram [porco por exemplo], e nem professam a verdadeira
religião daqueles que receberam o Livro [judeus e cristãos], até que, submissos, paguem
o Jizya. (Surata 9:29)

– Os judeus dizem: ezra é filho de Deus; os cristãos dizem: o Messias é filho de Deus.
Tais são as palavras de suas bocas; repetem, com isso, as de seus antepassados incrédulos.
que Alá faça guerra contra eles! Como se desviam! (surata 9:30)

– Ó fiéis [muçulmanos], que sucedeu quando vos foi dito para fazerdes guerra pela causa
de Deus, e vós ficastes apegados à terra? Acaso, preferíeis a vida terrena à outra? Que
ínfimos são os gozos deste mundo, comparados com os do outro! Se não marchardes (para
o combate), Deus vos castigará dolorosamente, suplantar-vos-á por outro povo, e em nada
podereis prejudicá-lo, porque Deus é Onipotente. (surata 9:38-39)

– Quer estejais leve ou fortemente (armados), marchai (para o combate) e sacrificai


vossos bens e vossas vidas pela causa de Deus! Isso será preferível para vós, se quereis
saber. (surata 9:41)

– Ó Profeta, combate os incrédulos e os hipócritas, e sê implacável para com eles! O


inferno será sua morada. Que funesto destino! (Surata 9:73)

– Porém, o Mensageiro [Muhammad] e os fiéis [muçulmanos] que com ele sacrificaram


seus bens e suas vidas obterão as melhores dádivas e serão bem-aventurados.(surata 9:88)

– Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso.
Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos. É uma promessa infalível, que
está registrada na Tora, no Evangelho e no Alcorão. E quem é mais fiel à sua promessa
do que Deus? Regozijai-vos, pois, a troca que haveis feito com Ele. Tal é o magnífico
benefício. (Surata 9:111)

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– É inadmissível que o Profeta e os fiéis implorem perdão para os idólatras, ainda que
estes sejam seus parentes carnais, ao descobrirem que são companheiros do fogo. (Surata
9:113)

– Ó fiéis [muçulmanos], combatei os vossos vizinhos incrédulos [não-muçulmanos] para


que sintam severidade em vós; e sabei que Deus está com os tementes. (surata 9:123)

– E se pensamos em destruir uma cidade, primeiramente enviamos nossos mandamentos


aos seus habitantes abastados que estão nela, mas eles os transgridem; então, a cidade
merecerá o castigo; nós a aniquilaremos completamente. (surata 17:16)

– Quanto à adúltera e ao adúltero, vergastai-os com cem vergastadas, cada um; que a
vossa compaixão não vos demova de cumprir a lei de Deus, se realmente credes em Deus
e no Dia do Juízo Final. Que uma parte dos fiéis testemunhe o castigo. (Surata 24:2)
[países com Sharia em uso usufruem desta lei].

– E àqueles que difamarem as mulheres castas, sem apresentarem quatro testemunhas,


infligi-lhes oitenta vergastadas e nunca mais aceiteis os seus testemunhos, porque são
depravados. (Surata 24:4)

– Não dês ouvidos aos incrédulos; mas combate-os com o máximo vigor, com este
(alcorão). (surata 25:52)

– Não clameis, hoje, por uma só destruição; clamai, outros sim, por muitas destruições!
(Surata 35:14)

– Se os hipócritas e os que abrigam a morbidez em seus corações, e os intrigantes, em


Medina, não se contiverem, ordenar-te-emos combate-los; então, não ficarão nela, como
teus vizinhos, senão por pouco tempo. Serão malditos: onde quer que se encontrarem,
deverão ser aprisionados e cruelmente mortos. Tal foi a lei de Deus, para com aqueles
que viveram anteriormente. Nunca acharas mudanças na lei de Deus! (surata 33:60-62)

– E quando vos enfrentardes com os incrédulos, (em batalha), golpeai-lhes os pescoços,


até que os tenhais dominado, e tomai (os sobreviventes) como prisioneiros. Libertai-os,
então, por generosidade ou mediante resgate, quando a guerra tiver terminado. Tal é a
ordem. E se Deus quisesse, Ele mesmo ter-Se-ia livrado deles; porém, (facultou-vos a
guerra) para que vos provásseis mutuamente. Quanto àqueles que foram mortos pela
causa de Deus, Ele jamais desmerecerá as suas obras. (Surata 47:4)

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– Não fraquejeis (ó fiéis), pedindo a paz, quando sois superiores; sabei que Deus está
convosco e jamais defraudará as vossas ações. (Surata 47:37) [O E.I jamais pedira paz]

– Mohammad é o Mensageiro de Deus, e aqueles que estão com ele são severos para com
os incrédulos, porém compassivos entre si. (Surata 48:29)

– Em verdade, Deus aprecia aqueles que combatem, em fileiras por Sua causa, como se
fossem uma sólida muralha. (surata 61:4) [Deve-se saber que estes combates não são
uma figura de estilo ou batalha espiritual]

– Foi Ele Quem enviou o Seu Mensageiro [Muhammad], com a orientação e com a
verdadeira religião, para fazê-la prevalecer sobre toda religião, ainda que isso desgoste os
idólatras. (surata 61:9)

Seria mesmo, o Islão uma religião da paz, manchada por alguns poucos radicais? Se
Muhammad, alguém que Judeus podem comparar com Adolf Hitler em número de
homicídios (de Judeus) estivesse vivo nos dias de hoje seria um homem pacífico antes da
"verdadeira religião" prevalecer? Pelas suratas acima que ele mesmo cumpria, parece que
seria ainda o que ele sempre foi: severamente implacável com os incrédulos até a religião
verdadeira prevalecer (o que ainda não aconteceu).

Estes versículos são uma pequena parte da alusão a guerra, ainda tem suna e hadith,
medite profundamente e encontre sua resposta.

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Conclusão
Muhammad não pregou nada de novo, nada que o cristianismo e judaísmo possa
reconhecer que tenha vindo de Deus. Tudo o que ele ensinou era criado e já praticado na
Arabia, muito antes de ele ter nascido (adoração do meteorito por exemplo). Mesmo a
ideia de "um só Deus" foi tomada de judeus e cristãos. Estes factos irrefutáveis lançam
ao chão a alegação de que o islão foi revelado do céu. A salvação vem dos judeus (João
4:22) e Muhammad matou milhares deles (que de tanto sofrerem envenenaram a comida
de Muhammad em Khaibar), Jesus nasceu judeu e este odio contra Judeus ainda existe.

Que existe um único Deus até um pagão pode saber, mas nem todos os caminhos levam
a Ele, para o Cristianismo Jesus é o caminho, a verdade e a vida mas esse Jesus que
ressuscitou dos mortos não é o mesmo descrito no alcorão, estas religiões divergem de
forma que não podem ambas ser verdadeiras. Espero com este artigo não criar guerras
mas sim através dele pessoas buscarem a verdade pois a verdade liberta, que o espirito de
Deus ilumine o coração de quem leu o artigo e dê entendimento e quem ainda tiver
dúvidas pesquise mais sobre o assunto ou ainda entre em contacto com o autor. Uma das
últimas suratas parece fazer uma referência que muçulmanos adoram um ser diferente dos
incrédulos (judeus e cristãos):

– Dize: Ó incrédulos, Não adoro o que adorais, Nem vós adorais o que adoro. E jamais
adorarei o que adorais, Nem vós adorareis o que adoro. Vós tendes a vossa religião e eu
tenho a minha. (Surata: 109). Quanto a essas diferenças da mensagem de Deus na bíblia
e no alcorão, a bíblia nos ensina:

– Pois bem, mesmo que nós ou um anjo vindo do céu vos pregasse um evangelho diferente
daquele que vos pregamos, seja anátema! Como já dissemos e agora repito: se alguém
vos pregar um evangelho diferente daquele que recebestes [bíblia], seja anátema. (Gálatas
1,8-9) e Muhammad pregou um evangelho diferente do já recebido portanto seja anátema.

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Bibliografia
1-Alcorão, versão 2.0, actualizado em 28-09-017, programador:
kevinMurrelltyu@gmail.com

2-Bíblia sagrada, versão 1.2.0, actualizado em 06-04-017, programador:


nader.bruno@gmail.com

3-https://www.gotquestions.org/Portugues/Biblia-corrompida.html acessado dia 22-08-


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4- https://www.estudosdabiblia.net/2002221.htm –por Jim Robson acessado dia 22-08-


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