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TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES

CEUPI Palestra Prof. Msc Wendel Melo Prudêncio de Araújo


Programa Analítico da Disciplina
Irei concretar uma laje que possui um volume de
concreto em torno de 150 m³, em Teresina-PI. Tenho
a minha disposição 3 tipos de cimento. Qual devo
utilizar?
Programa Analítico da Disciplina
Programa Analítico da Disciplina

Cheguei em uma obra e um


funcionário estava colocando gelo
dentro de um caminhão betoneira
cheio de concreto. Eu não entendi o
porque ?
Sistema de Impermeabilização
Sistema de Impermeabilização
Camadas que compõem o sistema de impermeabilização
Sistema de Impermeabilização

Fonte: Aditivos e Impermeabilização em Edifícios, Jorge Castilho Zubelli


Problema 1 – Ausência de projeto
Problema 2 – Mão de obra
Falta de cursos e centros de treinamento

Curso Impermeabilizador:

 SENAI-RJ 320 horas


 SENAI-SP 40 horas
 Centro de treinamento dos Fabricantes
Sistema de Impermeabilização
Sistema de Impermeabilização

Manta aluminizada !!!!!!!


Sistema de Impermeabilização
Sistema de Impermeabilização
Sistema de Impermeabilização
Sistema de Impermeabilização
Sistema de Impermeabilização
Problema 3 – Interferências instalações
Problema 3 – Interferências instalações
 SOLUÇÃO:

 As instalações devem passar sempre


sobre a impermeabilização (mín 10 cm)
ou por baixo da laje.
 Afastamento mínimo de 10 cm entre
tubulações
Problema 3 – Interferências instalações

RALO JUNTA
Problema 3 – Interferências instalações

 SOLUÇÃO:

 Afastar ralos 10 cm das paredes.


 Diâmetro mínimo do buzinote de 75 mm
(se possível utilizar 100 mm)
 Afastar os ralos das juntas de dilatação
Problema 3 – Interferências instalações
 SOLUÇÃO:
 Instalar tubulação de pvc para passar os dutos de ar condicionado.
Problema 4 – Geometrias inadequadas
 SOLUÇÃO:

 Recomendação de largura mínima de 40 cm


e profundidade máxima de 60 cm
Problema 4 – Geometrias inadequadas
 SOLUÇÃO:

 Evitar ângulos fechados (<45°)


Problema 5 – Falta de caimento

Empoçamento

Eflorescências
Problema 5 – Falta de caimento
 SOLUÇÃO:

Verificar se a distância máxima entre os


ralos é inferior a 10 m. Caso contrário
devem ser previstos mais pontos de ralos;

 Garantir o caimento mínimo de 1% em direção aos


ralos;

 Em alguns casos pode-se utilizar camada drenante


para facilitar a condução da água para os ralos
Problema 6 – Cotas inadequadas
 FALTA DO REBAIXO:
Problema 6 – Cotas inadequadas
 SOLUÇÃO:
 Prever rebaixo na estrutura  Realizar enchimento interno (deve ser
prevista sobrecarga e cota pé direito livre)
Problema 7 – Prazos de cura
 NBR 9574:

 Para os tipos de impermeabilização que requeiram substrato seco, a


argamassa de regularização deve ter idade mínima de 7 dias;
 No caso de aplicação direto sobre o concreto, os prazo mínimo é de 28 dias;
Problema 8 – Danos
Problema 8 – Danos
Problema 9 – Ralo
 Tratamento dos ralos
 Prever rebaixo nos ralos de 40 x 40 cm por 1 cm de profundidade para
acomodar as camadas da manta asfáltica
Problema 9 – Ralo
 Tratamento dos ralos
Problema 10 – Junta de dilatação
Problema 10 – Junta de dilatação

 Deve ser o ponto mais alto,


divisor de águas;

 De preferência afastada 1 m
das áreas verticais para
facilitar a sua
impermeabilização
Problema 10 – Junta de dilatação
Sistema de Impermeabilização
CUIDADO
Sistema de Impermeabilização
Revestimento cerâmico de Fachada

REVESTIMENTO
DE FACHADA
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
Primeira subida dos balancins
Preparo da base Lavagem Chapisco

Primeira descida dos balancins

Mapeamento da fachada

Segunda subida dos balancins

Taliscamento Entelamento

Segunda descida dos balancins

Emassamento Acabamento Detalhes


Primeira subida dos balancins
Preparo da base Lavagem Chapisco

Primeira descida dos balancins

Mapeamento da fachada

Segunda subida dos balancins

Taliscamento Entelamento

Segunda descida dos balancins

Emassamento Acabamento Detalhes


Revestimento cerâmico de Fachada

 1ª subida (Preparo da base):


 Remoção de sujeiras da base (desmoldante, óleos, materiais pulverulentos,
etc.);
 Remoção de irregularidades (rebarbas de concreto,
excessos de argamassa, pregos, madeiras, arames..);
• Se não for possível remover as irregularidades metálicas, utilizar tinta
anticorrosiva;

 Preenchimento de furos (rasgos para instalações, depressões localizadas,


ninhos ou brocas de concretagem...);
 Checagem da fixação da alvenaria pelo lado externo
Revestimento cerâmico de Fachada
Revestimento cerâmico de Fachada

 1ª subida (Lavagem):
 Lavagem da fachada com jato de pressão ou
mangueira de água.
Revestimento cerâmico de Fachada

 1ª subida (Lavagem):
 Lavagem da fachada com jato de pressão ou
mangueira de água.
• Remoção do pó proveniente da limpeza com
escovas, vassouras ou lixadeiras (aderência);
• Promoção de aspereza sobre a base de concreto
(jato de pressão);
• Resfriamento da base, reduzindo as chances de o
calor excessivo prejudicar a hidratação do cimento
do chapisco.
Revestimento cerâmico de Fachada

 1ª subida (Chapisco):
Tradicional; OBS.: O chapisco
precisa ser absorvido
 Desempenado; pelo substrato.
Rolado; Portanto, ele não pode
estar encharcado!
 Projetado.

A lavagem tem início em um lado do


Chuvas torrenciais: balancim, e até chegar ao outro extremo, já
Aguardar houve a secagem superficial da base, que
secagem! estará pronta para ser chapiscada.
Revestimento cerâmico de Fachada

 1ª subida (Preparo, lavagem, chapisco):


Primeira subida dos balancins
Preparo da base Lavagem Chapisco

Primeira descida dos balancins

Mapeamento da fachada

Segunda subida dos balancins

Taliscamento Entelamento

Segunda descida dos balancins

Emassamento Acabamento Detalhes


Revestimento cerâmico de Fachada

 1ª descida (Mapeamento da fachada):


 1. Transferência dos eixos principais de locação
do prédio para a laje de cobertura
 2. Locação dos arames de fachada
 3. Medida da distância entre a fachada e os
arames nas alturas das vigas e à meia altura de
cada pavimento
 4. Análise do mapeamento e definição do nível
final do revestimento aprumado
Revestimento cerâmico de Fachada

 1ª descida (Mapeamento da fachada):


 1. Transferência dos eixos principais de locação
do prédio para a laje de cobertura
Revestimento cerâmico de Fachada

 1ª descida (Mapeamento da fachada):


 2. Locação dos arames de fachada
Revestimento cerâmico de Fachada

 1ª descida (Mapeamento da fachada):


 2. Locação dos arames de fachada
• Espaçamento entre arames: 1,5 a 1,8m
• Afastamento da platibanda: 10 cm
• Posicionar nos alinhamentos com os eixos principais
• Posicionar nas quinas externas e cantos internos
• Posicionar nas laterais das janelas
• Posicionar nos eixos das juntas estruturais
• Posicionar em outros detalhes da fachada
Revestimento cerâmico de Fachada

 1ª descida (Mapeamento da fachada):


 2. Locação dos arames de fachada
Revestimento cerâmico de Fachada

 1ª descida (Mapeamento
da fachada):
 3. Medida da distância entre a
fachada e os arames nas alturas
das vigas e à meia altura de cada
pavimento
 4. Análise do mapeamento e
definição do nível final do
revestimento aprumado
Revestimento cerâmico de Fachada
Revestimento cerâmico de Fachada

Falta de impermeabilização
Revestimento cerâmico de Fachada

 1ª descida (Mapeamento da fachada):


Revestimento cerâmico de Fachada

 1ª descida (Mapeamento da fachada):


 Considera-se os seguintes limites de espessura
do revestimento:

Média de 25 mm
Primeira subida dos balancins
Preparo da base Lavagem Chapisco

Primeira descida dos balancins

Mapeamento da fachada

Segunda subida dos balancins

Taliscamento Entelamento

Segunda descida dos balancins

Emassamento Acabamento Detalhes


Revestimento cerâmico de Fachada

 2ª subida
(Taliscamento):
 As taliscas devem ser
fixadas com a mesma
argamassa do revestimento.
 Na vertical, duas por andar e
na horizontal, acompanhando
os arames.
Revestimento cerâmico de Fachada

 2ª subida (Taliscamento):
 Taliscas feitas com pedaços
de azulejo ou cerâmica;
 Fixadas com a mesma
argamassa do revestimento;
 Espaçadas de 1,5 a 1,8m, em ambas as
direções (em função do comprimento da régua e
da altura do trecho sobre o balancim);
 Fixadas também nas proximidades de quinas e
vãos de janelas (10 a 15cm de distância).
Revestimento cerâmico de Fachada

 2ª subida (Entelamento):
 Reforço da argamassa
• Na interface alvenaria x estrutura, em posições definidas
em projeto, são efetuados reforços para assegurar o não
afloramento de fissuras.
• Obrigatoriamente no 1º pavimento sobre pilotis, nos três
últimos pavimentos do edifício e em regiões em que se
espere intensa deformação da estrutura.
Revestimento cerâmico de Fachada

 2ª subida (Entelamento):

Argamassa armada
Revestimento cerâmico de Fachada

 2ª subida (Entelamento):
Revestimento cerâmico de Fachada

 2ª subida (Entelamento):
Revestimento cerâmico de Fachada
Revestimento cerâmico de Fachada

 2ª subida (Entelamento): OBSERVAÇÃO


Primeira subida dos balancins
Preparo da base Lavagem Chapisco

Primeira descida dos balancins

Mapeamento da fachada

Segunda subida dos balancins

Taliscamento Entelamento

Segunda descida dos balancins

Emassamento Acabamento Detalhes


Revestimento cerâmico de Fachada

 2ª descida (Emassamento):
 Abastecer os balancins com argamassa de maneira que o
tempo útil de utilização não ultrapasse 2 horas;
 Executar as mestras com 15 cm de largura;
 Para revestimentos com espessura maior que 3 cm, executar
em etapas (o tempo mínimo entre cada cheia deve ser de 24
horas);
 Nos trechos delimitados pelas mestras, aplicar a argamassa
por projeção enérgica do material, seja ela manual ou
mecânica, e comprimir com a colher de pedreiro.
Revestimento cerâmico de Fachada

 2ª descida (Emassamento):
 Aplicação manual do revestimento;
 Aplicação projetada.
Revestimento cerâmico de Fachada

 2ª descida
(Acabamento):
 Sarrafeamento
• O ponto ideal para início do
sarrafeamento é quando os dedos
não penetram na camada,
permanecendo limpos, porém
deformando levemente a
superfície.
Revestimento cerâmico de Fachada

 2ª descida (Acabamento):
 Desempeno (obtido por desempenadeira de
madeira em movimentos circulares):
Revestimento cerâmico de Fachada

 2ª descida (Detalhes):
 Juntas de trabalho / dilatação:
• Executadas a cada pavimento, após o desempeno.
Revestimento cerâmico de Fachada

Junta de Movimentação
Revestimento cerâmico de Fachada

 2ª descida (Detalhes):
 Molduras horizontais:
• Descolam fluxos de água provenientes de panos
superiores.
Juntas

Juntas de Assentamento

• rejunte cimentício

• rejunte acrílico

• rejunte epóxi

• Rejunte furan
Juntas

Junta de Assentamento
Juntas

Junta de dessolidarização
É o espaço regular cuja função é subdividir
o revestimento do piso e revestimento para
aliviar tensões provocadas pela
movimentação da base ou do próprio
revestimento. Situada em mudanças de
planos (quinas de paredes, tanto internas
quanto externas) e perímetro das áreas
revestidas.
Juntas

Junta de dessolidarização
Juntas

Junta de dessolidarização
Juntas

Junta de movimentação

É o espaço regular que define as divisões


da superfície revestida com placas
cerâmicas. Sua função é permitir o alívio
de tensões originadas pela movimentação
da base onde é aplicado o revestimento ou
pela própria expansão das placas
cerâmicas.
Juntas

Junta de movimentação
Piso
Área interna: a cada 32 m² ou quando uma das dimensões for maior que 8 m.
Área externa: a cada 20 m² ou quando uma das dimensões for maior que 4
m.

Parede
Área interna: a cada 32 m² ou quando uma das dimensões for maior que 8 m.
Área externa: a cada 3 m na horizontal e a cada 6 m na vertical, no máximo.
Juntas

Junta de movimentação
– Encontro alvenaria/Estrutura (fundo da viga)
Juntas

Junta estrutural

É o espaço regular entre


estruturas. A função é aliviar tensões
provocadas pela movimentação da
estrutura.
Juntas

Área interna
•Linha Branca - Junta de assentamento
•Linha Vermelha - Junta de
dessolidarização
•Linha Amarela - Junta estrutural
•Linha Azul - Junta de movimentação
vertical
•Linha Verde - Junta de movimentação
horizontal
Juntas

Área externa
•Linha Branca - Junta de assentamento
•Linha Vermelha - Junta de
dessolidarização
•Linha Azul - Junta de movimentação
vertical
•Linha Verde - Junta de movimentação
horizontal
Rufos e Pingadeiras
Argamassas colantes

NBR 14081: 2012


argamassa colante industrializada AC I: Argamassa colante industrializada com
características de resistência às solicitações mecânicas e termoigrométricas típicas de
revestimentos internos, com exceção daqueles aplicados em saunas, churrasqueiras,
estufas e outros revestimentos especiais.

argamassa colante industrializada AC II: Argamassa colante industrializada com


características de adesividade que permitem absorver os esforços existentes em
revestimentos de pisos e paredes internos e externos sujeitos a ciclos de variação
termoigrométrica e a ação do vento.
Argamassas colantes

NBR 14081: 2012


argamassa colante industrializada - AC III: Argamassa colante industrializada que
apresenta aderência superior em relação às argamassas dos tipos I e II.

argamassa colante industrializada tipo E: Argamassa colante industrializada dos tipos I, II


e III, com tempo em aberto estendido.
Argamassas colantes
Argamassas colantes

NBR 14081: 2012


Em peças com área superior a 900 cm2 (30 x 30 cm), peças com peso
elevado, pedras e porcelanatos, deve-se aplicar o produto também no tardoz,
utilizando desempenadeira de 8 mm – Processo de dupla camada.

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