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Ementa do Curso
Curso: Etapa:
Técnico em Arte Dramática
1ª
Componente Curricular: Artes Visuais Carga Horária:
SUB: 40 h/a
27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Licenciatura em Artes Visuais ou Artes Cênicas com habilitação em cenografia ou indumentária (com
experiência comprovada de 03 anos lecionando Artes Visuais em curso técnico para atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Compreender e perceber a sensibilidade estética, o pensar e o fazer artísticos.
Habilidades:
Observar, representar e analisar o fenômeno artístico visual a partir do exercício da apreciação, desde
obras de arte formais até imagens cotidianas, passando por diferentes formas de representação visual;
Desenvolver o pensamento plástico, com o intuito de ampliar a percepção espacial e expandir o universo
de referências estéticas;
Ampliar o painel de referências artístico-culturais, visando transformar o espectador passivo em
espectador ativo, com dois olhares sobre a obra de arte: a função física de distinguir e a função crítica do
olhar que interpreta o que vê;
Comunicar-se visualmente, ou seja, tornar-se emissor e receptor das mensagens visuais.
Conteúdo Programático:
Memória visual: Análise e reflexão sobre o olhar. O que é visto? Por quem é visto? Como é visto?
A imagem: Subjetividade e objetividade na formação da imagem.
Percepção e representação de elementos da linguagem visual: linha, cor, forma, textura, padrão,
luminosidade.
Linguagens visuais: reconhecimento de diferentes manifestações de artes visuais.
Criação Visual: comunicar-se visualmente através de diferentes técnicas de arte.
Bibliografia:
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo – Um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. SP,
Senac, 2006.
GASPAR, Eneida Duarte. Cromoterapia: Cores para a vida e para a saúde. RJ, Pallas, 1997.
GOMBRICH, E.H. A História da Arte. RJ, LTC, 1999.
PEDROSA, Israel. Da Cor a cor inexistente.
_________. O Universo da Cor. Senac Nacional, 2006.
PERAZZO, Luiz Fernando; FARES, Ana Beatriz; ALVAREZ, Denise. Elementos da cor. RJ: Senac Nacional,
1999.
PERAZZO, Luiz Fernando. Elementos da forma. RJ: Senac Nacional, 1997.
ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. RJ, Jorge Zahar, 1998.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
1ª
Componente Curricular: Expressão Vocal – Canto I Carga Horária:
SUB:
27h/r 40h/a2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ou licenciatura em Música com Habilitação em Canto ou Regência Coral (com experiência
comprovada de 03 anos lecionando Expressão Vocal - Canto em curso técnico para atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Conhecer as técnicas de higiene vocal com o objetivo de preservar o aparelho fonador.
Compreender e dominar a relaxação muscular adequada ao canto.
Reconhecer a musculatura utilizada no canto e a adequação do corpo ao eixo.
Compreender a respiração média.
Compreender e dominar a emissão afinada e a dicção adequada ao canto
Compreender as diferenças entre as emissões específicas entre o canto e a fala.
Compreender e dominar as técnicas básicas aplicadas ao canto.
Habilidades:
Aplicar a higiene vocal com o objetivo de preservar o aparelho fonador.
Aplicar a relaxação muscular adequada ao canto.
Adequar o corpo ao eixo.
Aplicar a respiração média.
Dominar a emissão afinada do intervalo compreendido entre ré3 a ré4 para vozes femininas e ré2 a ré3
para vozes masculinas.
Dominar a dicção adequada ao canto.
Diferenciar as emissões específicas entre o canto e a fala.
Desenvolver a percepção musical com objetivo da realização do canto.
Dominar as técnicas básicas aplicadas ao canto.
Perceber e executar os movimentos melódicos.
Executar repertório de peças de curta duração, com poucos saltos, sem modulações, em uníssono,
privilegiando o canto coletivo, preferencialmente retirado do cancioneiro popular.
Conteúdo Programático:
Higiene vocal.
Relaxação para o canto.
O corpo e seu eixo.
Musculatura utilizada no canto.
Respiração para o canto.
Extensão vocal (ré3 a ré4 para vozes femininas e ré2 a ré3 para vozes masculinas).
Dicção.
Canto versus fala.
Repertório.
Movimentos melódicos.
Bibliografia:
ALMEIDA, M. Berenice de; PUCCI, Magda Dourado. Outras terras, outros sons. São Paulo: Callis, 2002.
BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
BEUTTENMÜLLER, Glorinha; O despertar da comunicação vocal. Rio de Janeiro: Enelivro, 1995.
________; LAPORT, Nelly. Expressão vocal e Expressão corporal. - 2ª ed. revista e aumentada. - Rio de
Janeiro: Enelivro, 1992.
CHEDIAK, Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. v. 5.
Diretoria de Desenvolvimento da Educação Básica / Técnica
Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-280 – Quintino (21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060
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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
1ª
Componente Curricular: Literatura Dramática Carga Horária:
SUB: 40h/a 27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e /ou licenciatura em Artes Cênicas e habilitação em teoria do teatro; ou Bacharelado e/ou
Licenciatura em Letras português/literaturas (com experiência mínima comprovada de 3 anos lecionando
Literatura Dramática em curso técnico para atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Conhecer a importância da tradição oral na formação dos diferentes gêneros literários no Ocidente, as primeiras
características destes, bem como das especificidades do gênero dramático propriamente dito.
Habilidades:
Identificar os traços característicos dos gêneros literários.
Especificar os traços genéricos em textos diversos: poemas, contos, crônicas, trechos de romance e de
peças dramáticas;
Reconhecer e aplicar os elementos das Poéticas de Aristóteles, Dryden e Hegel na conceituação e
formatação da dramática rigorosa clássica (mímesis, identificação e catarse);
Reconhecer e exemplificar A Lei das Três Unidades e suas transformações.
Reconhecer, caracterizar e aplicar em textos a estrutura da dramática rigorosa: o diálogo, a cena, o quadro
e o ato.
Conteúdo Programático:
Unidade I
A distinção e especificação dos gêneros literários.
Os traços estilísticos dos gêneros lírico, épico e dramático. Pesquisa e identificação desses traços em
diversos textos dos três gêneros.
Unidade II
O gênero dramático e suas especificidades.
Os elementos constitutivos do gênero dramático (ação, conflito, personagem, fábula, etc).
A estrutura da Dramática Rigorosa: o diálogo, a cena, o quadro, o ato.
A decupagem em textos como método de leitura técnica.
Bibliografia:
PALLOTINI, Renata Introdução à Dramaturgia. Editora Ática, 1988.
ROSENFELD, Anatol O Teatro Épico. SP; Editora perspectiva, 1973.
ARISTÓTELES, Arte Poética. Editora Martin Claret, 2003.
Curso: Etapa:
Técnico em Arte Dramática
1ª
Componente Curricular: Expressão Vocal – Voz I Carga Horária:
SUB: 80h/a
53h/r 4t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Graduação em Fonoaudiologia com especialização em voz (com experiência no trabalho de preparação vocal
para atores com experiência comprovada de 03 anos lecionando Expressão Vocal – Voz em curso técnico para
atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Conhecer a fisiologia vocal corporal.
Conhecer as técnicas específicas de relaxamento para a comunicação.
Conhecer a postura e respiração adequada para a expressão vocal.
Conhecer a ressonância da voz e sua projeção para o espaço cênico.
Conhecer os exercícios para desenvolver clareza articulatória e pronúncia.
Compreender e dominar conteúdos relativos à fisiologia da voz como a respiração, a produção da voz e sua
projeção no espaço sonoro, com fundamentação nos princípios do Método Espaço-Direcional Beuttenmüller.
Habilidades:
Reconhecer suas limitações e possibilidades vocais, a fim de desenvolvê-las e aplicá-las no seu trabalho.
Conscientizar-se sobre sua saúde vocal.
Utilizar técnicas específicas de relaxamento para a comunicação.
Identificar e reconhecer a postura e respiração adequada para a expressão vocal.
Adequar a ressonância da voz e sua projeção para o espaço cênico.
Utilizar exercícios para desenvolver clareza articulatória e pronúncia.
Dominar os diversos espaços cênicos através do Método Espaço-Direcional Beuttenmüller.
Interpretar as variadas funções da fala referentes à linguagem cênica.
Conteúdo Programático:
Fisiologia vocal-corporal.
Bem-estar vocal.
Relaxamento para a comunicação.
Postura e respiração.
Tipos respiratórios e respiração ideal.
Coordenação fono-respiratória.
Ressonância e projeção da voz.
Equilíbrio ressonancial.
Fonética estática e dinâmica.
Articulação e pronúncia.
Princípios do Método Espaço-Direcional-Beuttenmüller.
Ritmo e velocidade no movimento do corpo e da palavra.
Imagem da palavra.
Bibliografia:
ALEIXO, F. Corporeidade da voz: voz do ator.CAMPINAS: KOMEDI, 2007.
BARBA, E. A canoa de papel: tratado de antropologia teatral.São Paulo: Hucitec,1994.
BECKER, L. Por uma estética da voz em cena: harmonização de conteúdo e expressão sob a ótica do Método
Espaço-Direcional-Beuttenmüller [Dissertação de Mestrado]Rio de Janeiro: Escola de Teatro da UNIRIO, 2007.
BEUTTENMÜLLER, G & LAPORT, N. Expressão Vocal e Expressão Corporal. 2a edição. Rio de Janeiro:
Enelivros,1992.
BEUTTENMÜLLER, G. Tragédia: o mal de todos os tempos – como suavizar a voz nesses conflitos. Rio de
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Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-280 – Quintino (21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060
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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
1ª
Componente Curricular: Expressão Corporal I Carga Horária:
SUB: 80h/a
53h/r 4t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ ou Licenciatura em Artes Cênicas e/ou dança.
Competências a serem desenvolvidas:
Compreender os conceitos e a prática da expressão corporal e esquema corporal.
Conhecer as articulações e sua importância na realização de movimentos e gestos.
Conhecer técnicas de expressão de respiração, concentração, tensão e relaxamento.
Habilidades:
Utilizar as técnicas de expressão, de respiração, concentração, tensão e relaxamento.
Reconhecer as articulações e sua importância na realização de movimentos e gestos.
Aprimorar os diferentes tipos de percepção sensorial – visão, audição, tato e olfato.
Relacionar os conceitos de expressão corporal aprendidos com o mundo exterior.
Desenvolver a percepção sensorial e proporcionar a consciência corporal para o jogo teatral.
Conteúdo Programático:
Conceituação sobre expressão corporal e esquema corporal e sua importância na formação do ator;
Conceituação e técnicas de respiração, concentração, tensão e relaxamento;
Reconhecimento de pontos de tensão muscular e sua relaxação; das articulações e sua importância na
realização de movimentos e gestos;
Investigação sensorial – visão, audição, tato, olfato: aprimoramento dos diferentes tipos de percepção e
desenvolvimento de todos os sentidos para ampliação de uma maior visão de mundo;
Reconhecimento das possibilidades e as limitações do esquema corporal;
Relação do corpo com o mundo exterior.
Bibliografia:
AZEVEDO, Sônia Machado de. O papel do corpo do autor. 2ª Ed. RJ: Perspectiva, 2012.
BERTHERAT, Therese. O corpo tem suas razões. 21ª Ed. Martins Fontes, 2010.
FELDENKRAIS, Moshe. Vida e Movimento. Summus, 1988.
GARAUDY, R. Dançar a Vida. RJ: Nova Fronteira, 1980.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
1ª
Componente Curricular: História das Artes Cênicas Carga Horária:
SUB: 40h/a 27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ ou licenciatura em Artes Cênicas com habilitação em teoria do teatro (com experiência
comprovada de 03 anos lecionando História das Artes Cênicas em curso técnico para atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Conhecer e refletir sobre os elementos originários da representação teatral, presentes na cultura e sociedades
humanas, desde sua gênese;
Reconhecer o desenvolvimento da representação teatral nas Grécia e Roma antigas e em outras culturas
distintas.
Habilidades:
Conceituar, caracterizar, distinguir e refletir sobre:
O jogo dramático primitivo enquanto gênese da representação teatral;
Elementos socioculturais da pré-história e suas interseções com os primórdios da arte e do teatro no
Ocidente;
Relação entre o papel do xamã e conceito de ator no ritual religioso pagão;
O mito de Dionísio e as noções de Êxtase e Entusiasmo enquanto elementos originários do trabalho do
ator;
O ditirambo e Téspis: o primeiro ator e o corifeu;
Os primórdios da comédia e da tragédia gregas e seus reflexos em Roma;
Origens do teatro em outras culturas (China, Japão, Índia, Sudeste asiático, América Central e do Sul).
Conteúdo Programático:
Unidade I: O jogo dramático primitivo enquanto gênese da representação teatral. Elementos socioculturais
da pré-história e suas interseções com os primórdios da arte e do teatro no Ocidente. Relação entre o
papel do xamã e o conceito de ator no ritual religioso pagão. O mito de Dionísio e as noções de Êxtase e
Entusiasmo enquanto elementos originários do trabalho do ator. O ditirambo e Téspis: o primeiro ator e o
corifeu. Os primórdios da comédia e da tragédia gregas e seus reflexos em Roma.
Unidade II: Origens do teatro em outras culturas (China, Japão, Índia,Sudeste asiático, América Central e
do Sul).
Bibliografia:
ARISTÓTELES. Poética (tradução: Eudoro de Sousa). Imprensa Nacional: Casa da Moeda, Julho de 2003.
BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. Perspectiva, 2000.
BRANDÃO, Junito de Souza O Teatro Grego: tragédia e comédia. 8ª Ed. RJ: Vozes, 2001.
__________. Mitologia Grega. Vozes, 2009.
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. 7ª Ed. RJ: Ática,1998.
PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro (tradução: J.Guinsburg e Maria Lucia Pereira). 2ª Ed. SP: Perspectiva,
2005.
PEIXOTO, Fernando. O que é teatro? SP: Brasiliense, 1980.
ROUBINE, Jean-Jacques. Introdução às Grandes Teorias do Teatro. (Tradução André Telles). RJ: Jorge Zahar,
2003.
VASCONCELLOS, Luiz Paulo. Dicionário de Teatro. L&PM, 2009.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
1ª
Componente Curricular: Interpretação Dramática I Carga Horária:
SUB: 240h/a
160h/r 12t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ou licenciatura em Artes Cênicas (com experiência comprovada de 03 anos lecionando
Interpretação Dramática em curso técnico para atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Compreender noções fundamentais sobre a arte e especificamente sobre a cultura teatral;
Descobrir e desenvolver a sensibilização através dos cinco sentidos;
Conhecer e identificar os itens essenciais para o jogo teatral e o improviso com ênfase no trabalho coletivo e na
cumplicidade em cena;
Conhecer e identificar diversas correntes e novas referências de criação artística.
Habilidades:
Desenvolver a atenção, a concentração e a prontidão no trabalho do ator.
Apresentar e desenvolver os itens essenciais para o jogo teatral e o improviso com ênfase no trabalho
coletivo e na cumplicidade em cena.
Sensibilizar a partir da observação do mundo concreto.
Desenvolver a percepção corporal no espaço de atuação.
Utilizar o ponto de concentração (foco).
Propiciar a descoberta do caráter dramático em si mesmo.
Conteúdo Programático:
Promoção de ações que busquem a ampliação da “cultura teatral” (frequência a teatros, exibições de
vídeos e filmes sobre o universo das artes cênicas etc.);
Estímulo e ampliação do conhecimento, por meio da prática de leituras dramáticas e demais, bem como
visitas a exposições, museus e espaços históricos, além de encontros, debates e
seminários sobre a arte e suas vertentes;
Conceituação da cena e suas variantes;
Exercícios de percepção do corpo do ator no espaço de atuação;
Exercícios para estimular as memórias sensoriais e afetivas;
Exercícios para estimular as primeiras relações frente à ação dramática;
Jogos dramáticos, rítmicos, de observação e comunicação;
Jogos cênicos para solução dos problemas de inibição no palco;
Jogos lúdicos para o exercício da fantasia e imaginação criativa;
Estudo de fragmentos de textos dramáticos, da literatura nacional e estrangeira, objetivando primeiros
contatos com a cena formal;
Exercícios que estimulem a vivência e observação das relações interpessoais e do trabalho coletivo na
carpintaria teatral.
Bibliografia:
BALL, David. O que acontece e faz com que outra coisa aconteça? e E o que acontece depois? In: Para trás e
para frente – um guia para leituras de peças teatrais. pp. 23-29. São Paulo: Perspectiva, 1999.
BROOK, Peter. Preenchendo o espaço vazio: o espaço enquanto ferramenta. In: Ponto de mudança: quarenta
anos de experiências teatrais: 1946-1987. pp. 197-202. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994.
___________. O peixe dourado. In: A porta aberta. pp. 65-81. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
CHEKHOV, Michael. Corpo e psicologia do ator. In: Para o ator. pp. 1-6. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
FERRACINI, Renato. Doar: verbo bitransitivo e Interpretação/Representação – o ator na historiografia. In: A arte
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Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-280 – Quintino (21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060
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FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA
de não interpretar como poesia corpórea do ator. pp. 35-87. São Paulo: Unicamp, 2001.
FO, Dario. Primeira jornada – trabalhar, porém com estilo; vamos fazer os movimentos; os cegos do gesto e a
salada; gestualidade e gesticulação. In: Manual mínimo do ator. pp. 59-63. São Paulo: Senac, 1998.
GUÉNOUN, Denis. A exibição das palavras – uma ideia (política) do teatro. Rio de Janeiro: Teatro Pequeno
Gesto, 2003.
HUIZINGA, Johan. Natureza e significado do jogo como fenômeno cultural. In: Homo ludens. pp. 3-31. São
Paulo, Perspectiva, 2001.
PAVIS, Patrice. O ator. In: A análise dos espetáculos. pp. 49-95. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2003.
ROUBINE, Jean-Jacques. A arte do ator. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.
SPOLIN, Viola. Improvisação Para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1992.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
1ª
Componente Curricular: Música I Carga Horária:
SUB: 40h/a 27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ou licenciatura em Música (experiência mínima comprovada de 3 anos lecionando música em
curso técnico para atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Compreender a execução da percepção musical para a aplicação na cena teatral.
Compreender a escuta musical, isto é, a capacidade de perceber e selecionar os sons no horizonte acústico
atentamente e de maneira intencional.
Compreender a escuta dos sons orgânicos e das paisagens sonoras naturais e cotidianas.
Conhecer e identificar gêneros musicais folclóricos, populares, étnicos e eruditos, com ênfase na história da
música brasileira, por meio de atividades de apreciação, interpretação e criação utilizando a voz, os objetos
sonoros e os instrumentos musicais, além de recursos de informática, audiovisuais e bibliográficos.
Habilidades:
Descobrir as potencialidades sonoras e expressivas do corpo humano, dos objetos sonoros não
convencionais e dos instrumentos musicais.
Desenvolver a capacidade de apreciação, criação (composição e interpretação) e a interpretação musical,
interligando o fazer musical à prática e ao pensamento teatral.
Desenvolver o senso rítmico e a coordenação motora através de atividades de apreciação, interpretação e
criação musical, utilizando a percussão corporal, os instrumentos musicais, os objetos sonoros e a voz. Ser
capaz de perceber, produzir e conceituar pulsos, ritmos, compassos, andamentos e agógicas.
Desenvolver o senso melódico-harmônico através de atividades de apreciação, interpretação e criação
musical, utilizando a voz, os objetos sonoros e os instrumentos musicais. Ser capaz de perceber, produzir e
conceituar ruídos, notas e melodias.
Conteúdo Programático:
Escuta dos sons humanos, naturais, de utensílios e tecnologias;
Paisagem sonora;
Interpretação, apreciação e criação de pulsos, ritmos, compassos e andamentos;
Interpretação de ritmos brasileiros com percussão, voz e outros instrumentos;
Leitura e escrita básica de ritmos com tempos e contratempos;
Prática e conceituação de notas, ruídos e melodias;
Identificação das notas no pentagrama e dos perfis melódicos;
Interpretação e apreciação.
Referencias Bibliográficas:
CIAVATTA, Lucas. O passo - a pulsação e o ensino-aprendizagem de ritmos. Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2003.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo. 2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.
_______. O ouvido pensante. 2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.
STANILAVSKY, Constantin. A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
Filmes
Sobre sonoplastia e cena no teatro. Circo Teatro Udi Grudi (construção de instrumentos-sucata, instrumentos-
objetos, instrumentos-cenário). Disponível em: http://www.circoudigrudi.com.br
Sobre sonoplastia e cena no cinema. Era uma vez no oeste (Once upon a time in the West). Trilha sonora de
Ennio Morricone. Disponível em: http://www.youtube.com/watch? v=qNTc60Mtw6s
Sobre música e cena no teatro. Grupo Galpão. Till - a saga de um herói torto. DVD.
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Site
Sobre a escuta como uma forma de tato. Workshop com a percussionista (surda) Evelyn Glennie. Disponível
em: http://www.ted.com/talks/lang/ por_br/evelyn_glennie_shows_ how_to_listen.html
Curso: Etapa:
Curso Técnico de Nível Médio em Arte Dramática
1ª
Componente Curricular: Segurança, Meio Ambiente e Saúde Carga Horária:
SUB: 60h/a 40h/r 3t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Engenheiro de segurança do trabalho.
Competências a serem desenvolvidas:
Compreender a legislação e normas de saúde e segurança do trabalho.
Compreender que todo trabalho oferece riscos que podem ser prevenidos.
Habilidades:
Reconhecer e analisar as condições inseguras e atos inseguros em uma empresa.
Identificar os riscos existentes nos ambientes de trabalho.
Observar e relatar as condições de risco nos ambientes de trabalho.
Observar e identificar as condições em que os equipamentos devem ser empregados na proteção do
trabalho.
Entender os principais requisitos de Gestão de Saúde e Segurança no Trabalho.
Aplicar as Normas Regulamentadoras às situações dentro das empresas.
Identificar os elementos principais da Gestão Ambiental
Identificar, prevenir e combater o incêndio em seu início.
Conhecer os princípios básicos de primeiros socorros no ambiente de trabalho.
Conteúdo Programático:
Introdução: Histórico e objetivo da Segurança do Trabalho. Conceitos de acidente de trabalho. Causas
do acidente de trabalho. Consequências dos acidentes de trabalho.
Medidas Preventivas: Medidas de proteção coletiva.
Equipamento de Proteção Individual – EPI – NR-6 (exigências legais e relação dos EPI mais comuns)
Investigação dos Acidentes
Riscos Ambientais: Tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes – NR-
5). Mapa de risco. Objetivo e aplicação da PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – NR-
9). PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). NR-7
Prevenção de Acidentes: SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho – NR-4). CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – NR-5).
Investigação de acidentes.
Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho (Sst) – Ohsas 18001: Objetivos. Política da Saúde e
Segurança do Trabalho. Planejamento. Implementação e operação. Verificação e ação corretiva.
Análise crítica pela administração. Normas Regulamentadoras pertinentes a área do curso: objetivos,
implementação e operação.
Meio Ambiente: Definições básicas (meio ambiente, poluição ambiental, aspecto ambiental e impacto
ambiental). Sistema de Gestão Ambiental (NBR/ISO 14000). Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Prevenção de Incêndios: Origem do fogo. Classes de incêndio e agentes extintores. Procedimentos
em caso de incêndio. Aspectos da NR-23/Legislação vigente.
Primeiros Socorros: Princípios básicos de primeiros socorros. Como agir em caso de acidentes.
Referências Bibliográficas:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001: Sistemas da gestão ambiental:
Requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro, 2004.
___________. NBR 14787: Espaço Confinado, Prevenção de Acidentes, Procedimentos e Medidas de
Proteção.
AURÉLIO, José Alexandrino. Segurança, higiene e saúde na construção civil. Visilis, 2004.
AYRES, J. A., NITSCHE, M. J. T. Primeiros socorros: guia básico. São Paulo: UNESP, 2000. Apostila da
disciplina de Fundamentos de Enfermagem.
BRASIL. Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei 12.305, de 02/08/2010).
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; MIERZWA, J.C.; BARROS, M.T.; SPENCER, M.; PORTO, M.;
NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 2º Ed.São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
CAMILLO JR, Abel B. Manual de prevenção e combate a incêndios. Senac editora.2009 São Paulo.
DIAS, L. M. Alves; Fonseca; M Santos (1996) – Plano de Segurança e Saúde na Construção. IDICT, Lisboa.
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman,
2005.
HEMÉRITAS, Adhemar Batista. Organização e Normas. 7ªed. São Paulo: Atlas, 1997.
MORAES, Giovanni. Normas Regulamentadoras Comentadas. 7ª ed. Rio de Janeiro: GVC, 2009.
___________. Legislação de Segurança e Saúde Ocupacional. 7ª ed. Rio de Janeiro: GVC, 2009.
___________. Sistema de Gestão Ambiental ISO 14.001 Comentada. Rio de Janeiro: GVC, 2008.
___________. Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS 18.001. Rio de Janeiro: GVC,
2008.
PAULINO, Naray Jesimar Aparecida; MENEZES, João Salvador Reis. O acidente do trabalho: perguntas e
respostas. 2ª ed. São Paulo: LTR, 2003. 205 p.
TEIXEIRA, Pedro Luis Lourenço. Segurança do trabalho na construção civil: Do projeto à execução final. Editora
Navegar, 2004.
SALIBA, Tuffi. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. Ed LTR.
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras. Ed 48. Atlas. Série didática. São
Paulo, Instituto Butantan, n. 1-8, [s,d].
__________. Lei n.º 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 65ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Ementa do Curso
Curso: Etapa:
Técnico em Arte Dramática
2ª
Componente Curricular: Caracterização Cênica Carga Horária:
SUB:
53h/r 80 h/a 4t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ou licenciatura em Artes cênicas (com experiência comprovada de 03 anos lecionando
Caracterização Cênica em curso técnico para atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Conhecer as origens e evolução da caracterização cênica.
Conhecer técnicas de caracterização cênica para a construção da personagem.
Habilidades:
Reconhecer as formas do rosto e os diferentes tipos de pele;
Dominar o uso de contrastes e intensidades na maquiagem;
Dominar o uso de aplicativos e cores na maquiagem;
Identificar as técnicas de luz e sombra na definição e no realce de tipos de rosto;
Utilizar diferentes técnicas para caracterização de personagens.
Conteúdo Programático:
História da maquiagem;
A maquiagem no universo teatral;
Estudo das formas do rosto e os diferentes tipos de pele;
Maquiagem neutra para teatro;
Estudo das cores, suas combinações e seus efeitos;
Maquiagem social;
Técnicas de luz e sombra na definição e no realce das formas;
O uso de contrastes e intensidades na maquiagem;
Envelhecimento de rosto, mão e outras alterações da anatomia;
Caracterização de ferimentos e cicatrizes;
Caracterização de vampiros, animais, drag queens e outros personagens estilizados;
Maquiagem do Cirque du Soleil;
Postiço de barba cílios e perucas.
Bibliografia:
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
2ª
Componente Curricular: Carga Horária:
Expressão Vocal – Voz SUB: 40h/a 27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Graduação em Fonoaudiologia com especialização em voz (com experiência no trabalho de preparação vocal
para atores com experiência comprovada de 03 anos lecionando Expressão Vocal – Voz em curso técnico para
atores/atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Aprofundar a técnica vocal básica.
Conhecer a prática da imagem da palavra.
Conhecer as possibilidades vocais para construção da personagem.
Habilidades:
Utilizar técnicas de respiração, relaxamento, ressonância, projeção e articulação para a personagem;
Identificar e reconhecer a postura e respiração adequada para a personagem;
Explorar as possibilidades do corpo e da voz junto com as qualidades do movimento através do método
Espaço-Direcional-Beuttenmüller;
Dominar os diversos espaços cênicos através do Método Espaço-Direcional Beuttenmüller;
Interpretar as variadas funções da fala referentes à linguagem cênica.
Conteúdo Programático:
Bem-estar vocal;
Relaxamento para a comunicação;
Postura e respiração;
Respiração ideal para construção da personagem;
Coordenação fono-respiratória;
Ressonância e projeção da voz;
Equilíbrio ressonancial;
Fonética estática e dinâmica;
Articulação e pronúncia;
Método Espaço-Direcional-Beuttenmüller;
Ritmo e velocidade no movimento do corpo e da palavra;
Imagem da palavra;
Técnica de leitura dramática;
Orientação vocal à montagem realizada pela disciplina de Interpretação.
Bibliografia:
ALEIXO, F. Corporeidade da voz: voz do ator.CAMPINAS: KOMEDI, 2007.
BARBA, E. A canoa de papel: tratado de antropologia teatral.São Paulo: Hucitec,1994.
BECKER, L. Por uma estética da voz em cena: harmonização de conteúdo e expressão sob a ótica do
Método Espaço-Direcional-Beuttenmüller [Dissertação de Mestrado]Rio de Janeiro: Escola de Teatro da
UNIRIO, 2007.
BEHLAU, Mara; O livro do especialista. Vol. 2. Revinter, Rio de Janeiro, 2003.
BEUTTENMÜLLER, G & LAPORT, N. Expressão Vocal e Expressão Corporal. 2a edição. Rio de Janeiro:
Enelivros,1992.
Diretoria de Desenvolvimento da Educação Básica / Técnica
Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-280 – Quintino (21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060
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BEUTTENMÜLLER, G. Tragédia: o mal de todos os tempos – como suavizar a voz nesses conflitos. Rio de
Janeiro: Alerj, 2009.
BEUTTENMÜLLER, G & BEUTTENMÜLLER, V. Reequilíbrio da Musculatura Orofacial. Enelivros, 2a edição.
Rio de Janeiro, 1995.
BEUTTENMÜLLER, M.G. O despertar da comunicação vocal. Enelivros. Rio de Janeiro,1995.
BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1977.
BONFITO, M. O ator-compositor: as ações físicas como eixo – de Stanislavski a Barba. Perspectiva,2009.
BURNIER, L.O. A arte de ator: da técnica à representação. 2a Edição. Campinas, SP: Editora UNICAMP,
2009.
GAYOTTO, L.H. Voz partitura da ação. São Paulo: Summus,1997.
GUBERFAIN, J.C. Voz em cena. Vol1. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
__________. Voz em cena. Vol2. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
__________. Método Espaço-Direcional-Beuttenmüller no trabalho vocal com atores. [Tese de doutorado] Rio
de Janeiro: Escola de Teatro da UNIRIO, 2009.
__________. A voz e a poesia o espaço cênico. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.
LOPES, J.C. Pedagogia vocal no teatro. [Dissertação de Mestrado] Rio de Janeiro: UVA, 2011.
NOVARINA, V. Diante da palavra. Trad. Ângela Leite Lopes. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003.
NOVELLY, M. C. Jogos Teatrais: Exercícios para grupos e sala de aula. Campinas, SP: Papirus. 12ª ed.
2010.
NUNES, L. Cartilhas de teatro II.Manual de Voz e Dicção. Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Teatro,1972.
OLIVEIRA, D.S. A explosão da voz no teatro contemporâneo: uma análise espectrográfica da voz de grande
intensidade no espaço cênico. [Dissertação de Mestrado] Rio de Janeiro: Escola de Teatro da UNIRIO,1997.
OLIVEIRA, D.S.F. Voz na arte: uma contribuição para o estudo da voz falada o teatro.In: Guberfain, J.C. Voz
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__________.O homem e a sua voz: considerações relevantes sobre o estudo da intensidade, freqüência e
duração para o aprimoramento da voz e da comunicação.In.Tânia M.M Sampaio; Mônica M. de Brito Pereira;
Ciríaco C.T. Atherino.(Org).O ouvir e o falar. Vol1. A fonoaudiologia em diálogo. 1ª ed. Rio de Janeiro: AM3
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___________. A voz e o teatro. In: Monica G.M.Valle. (Org.) Voz: diversos enfoques em fonoaudiologia. 1ª
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PAVIS, P. Dicionário de teatro. Trad.J.Guinsburg e Maria Lúcia Pereira. 3a Edição. São Paulo:
Perspectiva,2008.
PINHO, S.M.R. Manual de Higiene Vocal para profissionais da voz. São Paulo, Carapicuiba: PRÓ-
FONO,1997.
__________. Aspectos funcionais da laringe e estruturas do trato vocal. Fita Cassete. PRÓ-FONO.
QUINTEIRO, E.A. Estética da Voz – Uma voz para o ator. São Paulo: Summus Editorial,1989.
__________. Estética da voz para o teatro e para a vida. Fita cassete(38 min). PRÓ-FONO.
ROUBINE, J. A arte do ator.Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1998.
SPOLIN, V. Improvisação para o teatro São Paulo: Perspectiva, 2010.
VALLE, M.G.M. Voz: diversos enfoques em fonoaudiologia. Rio de Janeiro: Revinter,2002.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
2ª
Componente Curricular: Figurino Carga Horária:
SUB: 40h/a 27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Licenciatura em Artes Visuais ou Artes Cênicas com habilitação em cenografia ou indumentária (com
experiência comprovada de 03 anos lecionando Artes Visuais em curso técnico para atores /atrizes).
Bibliografia:
ABRANTES, Samuel. Heróis e bufões – O figurino em cena. RJ:Àgora da Ilha, 2001.
ABRANTES, samuel. Poética Têxtil: figurinos, memórias e texturas. Rio de janeiro: Onida, 2011.
LAVER, James. A roupa e a moda – Uma história concisa. SP: Cia. Das letras, 1989.
LEITE, Adriana; GUERRA, Lisette. Figurino: Uma experiência na televisão. SP: Paz e Terra, 2002.
LIPOVETSKI, Gilles. O império do Efêmero – A moda e seu destino nas sociedades modernas. SP: Companhia
das Letras, 1989.
LURIE, Alison. A linguagem das roupas. RJ;Rocco, 1997.
MUNIZ, Rosane. Vestindo os nus – O figurino em cena. RJ:Senac, 2004.
NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária:subsídios para a criação de figurino. RJ: Senac Nacional,
2003.
VIANA, Fausto; MUNIZ, Rosane. Diário de pesquisadores: traje de cena. São Paulo: estações das letras e
cores, 2012.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
2ª
Componente Curricular: História das Artes Cênicas Carga Horária:
SUB: 40h/a 27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ ou licenciatura em Artes Cênicas com habilitação em teoria do teatro (com experiência
comprovada de 03 anos lecionando História das Artes Cênicas em curso técnico para atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Conhecer e distinguir traços característicos do drama, contextualizando historicamente, do final da Idade Média
ao final do século XIX na Europa.
Habilidades:
Conceituar, caracterizar, distinguir e refletir sobre:
Os elementos sócio-artísticos culturais na cena medieval e elisabetana;
O contexto histórico do classicismo francês e a ruptura dos românticos com a estética clássica;
As condições históricas do surgimento do realismo e seus desdobramentos na cena naturalista;
Conteúdo Programático:
A presença dos elementos sócio-históricos culturais no drama litúrgico medieval e elisabetano;
A dimensão da cena elisabetana;
O contexto histórico do classicismo francês;
A ruptura dos valores estéticos clássicos pelos românticos;
Reflexos do espírito científico na cena realista/naturalista;
Bibliografia
BORNHEIM, Gerd .Teatro: A cena dividida, Ed. L&PM, 1983.
ROUBINE, Jean Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral, Ed. Zahar, 1998.
THOMASSEAU, Jean-Marie. O Melodrama , Ed, Perspectica,2012
GUINSBURG, J. Da Cena em Cena, Ed. Perspectiva, 2001.
Curso: Etapa:
Técnico em Arte Dramática
2ª
Componente Curricular: Literatura Dramática Carga Horária:
SUB: 40h/a
27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e /ou licenciatura em Artes Cênicas e habilitação em teoria do teatro; ou Bacharelado e/ou
Licenciatura em Letras português/literaturas (com experiência mínima comprovada de 3 anos lecionando
Literatura Dramática em curso técnico para atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Ser capaz de identificar as diferentes formas dramatúrgicas pelo viés estrutural, temático e dos personagens do
final da Idade Média ao final do século XIX na Europa;
Conhecer as transformações do texto dramático e a ruptura com a tradição.
Habilidades:
Reconhecer, identificar, distinguir, especificar e refletir sobre:
As características diferentes do drama medieval, renascentista, clássico francês, romântico e
realista/naturalista. Obras sugeridas: Abraão e Isaac, Todo Mundo, Macbeth, A vida é Sonho,
Fedra, Cromwell, A Dama das Camélias, A Gaivota, Woyzec, dentre outros.
Conteúdo Programático:
Unidade I
Teatro medieval (milagres, mistérios e moralidades)
Teatro renascentista (teatro Elisabetano e Século de Ouro Espanhol)
Drama clássico francês (drama e melodrama)
Unidade II
Romantismo
Realismo/naturalismo
A dissolução da teoria dos gêneros dramáticos na contemporaneidade
Bibliografia:
ARISTÓTELES, Arte Poética. Editora Martin Claret, 2003.
CÂNDIDO,Antônio. A Personagem de Ficção, Ed. Perspectiva,2011
BORNHEIM, Gerd. Brecht: a estética do teatro. Rio de Janeiro:Graal, 1992.
BORNHEIM, Gerd .O Sentido e a Máscara, Ed. Perspectiva, 2011.
ROSENFELD, Anatol. O Teatro Épico. SP; Editora Perspectiva, 1973.
MAGALDI,Sábato. O Texto no Teatro, Ed. Perspectiva, 2012.
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro, Ed. Ática,1998.
PALLOTINI, Renata. Introdução à Dramaturgia. Editora Ática, 1988.
ROCHA FILHO, Rubem , A Personagem Dramática. Editora CEPE, 2012.
ROSENFELD, Anatol. O Teatro Épico. SP; Editora Perspectiva, 1973.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
2ª
Componente Curricular: Expressão Corporal Carga Horária:
SUB:
27h/r 40h/a
2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ ou Licenciatura em Artes Cênicas e/ou dança ou formação em curso técnico em Arte Dramática.
Competências a serem desenvolvidas:
Compreender os conceitos de espaço, forma e locomoção
Compreender a importância do gesto e da ação na cena
Conhecer formas corporais
Conhecer diferentes tipos de espaço
Conhecer as ações básicas do esforço e movimento
Conhecer dinâmicas do movimento/ações físicas para a cena
Habilidades:
Reconhecer o movimento total e a fluência do movimento;
Relacionar princípio, meio e fim de uma ação;
Identificar fluxo, tensão e pausa dos movimentos;
Reconhecer e executar formas corporais
Reconhecer os diversos tipos de espaços
Reconhecer as ações básicas do esforço e do movimento
Reconhecer dinâmicas de tempo para cena
Relacionar os movimentos de locomoção com diversas formas em espaços distintos
Integrar os elementos espaço, forma e locomoção em situações cênicas, com a possibilidade da
utilização do texto;
Construir corporalmente as diferentes personagens.
Conteúdo Programático:
Movimento total e fluência do movimento;
Fluxo, tensão e pausa dos movimentos;
Movimento natural e esforço muscular;
Reconhecimento da dinâmica do movimento e suas qualidades: rápido, normal, lento, fluído e stacatto;
Relacionamento entre o impulso interno e a ação externa;
Pesquisa do corpo para a construção das personagens;
Desenvolvimento das formas corporais côncava, convexa, simétricas e assimétricas;
Reconhecimento dos espaços interno, externo, total e suas direções.
Bibliografia:
AZEVEDO, Sônia Machado de. O papel do corpo do ator. 2ª Ed. RJ: Perspectiva, 2012.
GARAUDY, R. Dançar a Vida. RJ: Nova Fronteira, 1980.
LABAN,Rudolf. Domínio do Movimento. 5° Ed. Ed.Summus,1978.
PUJADE,Claude Renaud.Linguagem do silêncio. 2aed. São Paulo: Ed. Summus,1990.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
2ª
Componente Curricular: Interpretação Dramática II Carga Horária:
SUB: 240h/a 160h/r 12t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ou licenciatura em Artes Cênicas (com experiência comprovada de 03 anos lecionando
Interpretação Dramática em curso técnico para atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Conhecer o sistema stanislaviskiano de atuação para a construção da personagem.
Habilidades:
Desenvolver e experimentar os tópicos fundamentais do sistema stanislavskiano.
Exercitar e montar cenas dramáticas a partir de textos nacionais e internacionais.
Aplicar a realização básica das ações físicas, bem como o estudo do gesto na cena.
Estimular sobre a percepção sobre as diversas circunstâncias que envolvem a personagem dramática e
seu universo.
Desenvolver a capacidade crítica e julgamento estético através do trabalho de observação e discussão da
cena dramática e seus desdobramentos.
Aplicar o trabalho do ator frente aos desafios do texto dramático.
Estimular e aplicar a memória pessoal para fins da criação artística.
Propiciar a descoberta e manutenção dos elementos capacitadores para a caracterização do ator mediante
à criação da personagem.
Conteúdo Programático:
Tópicos fundamentais do sistema stanislavskiano.
Realização de cenas físicas e estudo no gesto na cena.
Percepção sobre as diversas circunstâncias que envolvem a personagem dramática e seu universo.
Observação e discussão da cena dramática e seus desdobramentos
Manutenção dos elementos capacitadores para a caracterização do ator mediante a criação da
personagem.
Bibliografia:
CHEKHOV, Michael.Para o ator. São Paulo: Martins Fontes,1996.
KUSNET, Eugenio. Ator e Método. Rio de Janeiro: FUNARTE.
LEWIS, Robert. Método ou Loucura. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
STANILAVSKI, Constantin.A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1990.
______________________. A criação de um papel. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989.
______________________. A preparação do ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
2ª
Componente Curricular: Música Carga Horária:
SUB: 40h/a 27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ou licenciatura em Música (experiência mínima comprovada de 3 anos lecionando música em
curso técnico para atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Conhecer o tempo-ritmo na música (segundo a noção criada por Constantin Stanislavsky, em seu método)
Compreender a escuta dos sons orgânicos, dos instrumentos musicais e das paisagens sonoras humanas,
naturais, de utensílios e tecnológicas.
Conhecer e identificar gêneros musicais folclóricos, populares, étnicos e eruditos, com ênfase na história da
música brasileira.
Conhecer os gêneros musicais referentes ao contexto teatral.
Habilidades:
Descobrir as potencialidades sonoras e expressivas do corpo humano, das paisagens sonoras naturais
cotidianas e humanas, dos objetos sonoros não convencionais e dos instrumentos musicais.
Desenvolver a capacidade de apreciação, criação (composição e interpretação) e a interpretação musical,
interligando o fazer musical à prática e ao pensamento teatral.
Desenvolver o senso rítmico e a coordenação motora através de atividades de apreciação, interpretação e
criação musical, utilizando a percussão corporal, os instrumentos musicais (violão e percussão), os objetos
sonoros e a voz. Ser capaz de perceber, produzir e conceituar pulsos, ritmos, compassos, andamentos e
agógicas.
Desenvolver o senso melódico-harmônico através de atividades de apreciação, interpretação e criação
musical, utilizando a voz, os objetos sonoros e os instrumentos musicais (violão e percussão). Ser capaz de
perceber, produzir e conceituar ruídos, notas e melodias.
Desenvolver o tempo-ritmo por meio de vivências práticas, leituras e conceituação.
Conteúdo Programático:
Escuta dos sons humanos, naturais, de utensílios e tecnologias;
Prática e conceituação de ruídos, notas, melodias, acordes e harmonias
Paisagem sonora;
Interpretação, apreciação e criação de pulsos, ritmos, compassos e andamentos;
Interpretação de ritmos brasileiros com percussão, voz e outros instrumentos;
Leitura e escrita básica de ritmos com tempos e contratempos;
Prática e conceituação de notas, ruídos e melodias;
Identificação das notas no pentagrama e dos perfis melódicos;
Usos da música na cena (referência cronológica, histórica, espacial, geográfica, psicológica)
Interpretação , apreciação e criação de ritmos brasileiros com percussão, violão e outros instrumentos,
além da voz.
Referencias Bibliográficas:
CIAVATTA, Lucas. O passo - a pulsação e o ensino-aprendizagem de ritmos. Rio de Janeiro: L. Ciavatta,
2003.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo. 2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.
_______. O ouvido pensante. 2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.
STANILAVSKI, Constantin. A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. “ O
Tempo-ritmo no movimento” e o “ Tempo-ritmo no falar”.
Filmes
Sobre sonoplastia e cena no teatro. Circo Teatro Udi Grudi (construção de instrumentos-sucata, instrumentos-
objetos, instrumentos-cenário). Disponível em: http://www.circoudigrudi.com.br
Sobre sonoplastia e cena no cinema. Era uma vez no oeste (Once upon a time in the West). Trilha sonora de
Ennio Morricone. Disponível em: http://www.youtube.com/watch? v=qNTc60Mtw6s
Sobre música e cena no teatro. Grupo Galpão. Till - a saga de um herói torto. DVD.
Sobre música e cena no cinema. O Grande Ditador. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=Kw_QvYbGPIg
Site
Sobre a escuta como uma forma de tato. Workshop com a percussionista (surda) Evelyn Glennie. Disponível
em: http://www.ted.com/talks/lang/ por_br/evelyn_glennie_shows_ how_to_listen.html
Curso: Etapa:
Curso Técnico de Nível Médio em Arte Dramática
2ª
Componente Curricular: Expressão Vocal – Canto Carga Horária:
SUB:
53h/r 40h/a
2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ou licenciatura em Música com Habilitação em Canto ou Regência Coral (com experiência
comprovada de 03 anos lecionando Expressão Vocal - Canto em curso técnico para atores /atrizes).
Habilidades:
Dominar a prática de higiene vocal com o objetivo de preservar o aparelho fonador;
Executar métodos de relaxação muscular adequada ao canto;
Dominar a adequação do corpo ao eixo (mola principal);
Dominar a respiração média;
Dominar a emissão afinada do intervalo compreendido entre lá2 a mi4 para vozes femininas e lá1 a mi3
para vozes masculinas;
Dominar a dicção adequada ao canto;
Diferenciar e dominar as emissões específicas entre o canto e a fala;
Desenvolver a percepção musical com objetivo da realização do canto;
Perceber e dominar a execução dos movimentos melódicos;
Preparar e executar publicamente repertório de peças de curta e média duração, em uníssono, e a duas
vozes privilegiando o canto coletivo, preferencialmente retirado do cancioneiro popular e da música popular
brasileira;
Aplicar técnicas de apoio muscular apropriadas ao canto;
Executar a voz cantada do ator e voz cantada da personagem.
Conteúdo Programático:
Higiene vocal;
Relaxação para o canto;
O corpo e seu eixo;
Musculatura utilizada no canto;
Respiração para o canto;
Extensão vocal (lá2 a mi4 para vozes femininas e lá1 a mi3 para vozes masculinas);
Dicção adequada ao canto;
Canto versus fala;
Repertório;
Movimentos melódicos;
O canto com corpo estático e o canto com corpo em movimento;
Canto do ator e canto da personagem;
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Apresentação pública.
Referências Bibliográficas:
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BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
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________. Songbook Noel Rosa. - 3ª ed. - Rio de Janeiro: Lumiar, 1991. v. 3.
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DELANNO, Cris. Mais que nunca é preciso cantar. Noções Básicas Teóricas e práticas de canto popular. - 2ª
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DINVILLE, Clarie. A técnica da voz cantada. - 2ª ed. - Rio de Janeiro: Enelivros. [200?]
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FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar. Método Completo de Canto Popular. 2ª Ed. Jundiaí, São
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FERREIRA, Léslie Piccolotto, et al. (org) Voz profissional: O profissional da voz. - 2ª ed. rev. - Carapicuíba: Pró-
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GARCIA, Rose Marie Reis; MARQUES, Lilian Argentina. Brincadeiras Cantadas. Porto Alegre: Kuarup, 1989.
GAYOTTO, Lucia Helena. Voz, partitura da ação. São Paulo: Summus, 1997.
GOULART Diana; COOPER Malu. Por todo Canto. São Paulo: G4 Edições, 2002.
GUBERFAIN, Jane Celeste (org). Voz em cena - volume 1 - Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
ILARI, Beatriz Senoi (org). Em busca da mente musical - Ensaios sobre processos cognitivos em música - da
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INSTITUTO PARA A ALTA CULTURA. O cancioneiro musical e poético da Biblioteca Pública de Hortência.
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LAMAS, Dulce Martins. A música de tradição oral (folclórica) no Brasil. Rio de Janeiro: D.M. Lamas, 1992.
MAGALHÃES, Alain (org). Baden Powell - Livro de partituras. Rio de Janeiro: Gryphus, 2004.
MÁRSICO, Leda Osório. A voz infantil e o desenvolvimento músico-vocal. Porto Alegre. Escola Superior de
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MCKINNEY, James. Cinco Lições Práticas de Canto. Trad. Roberto Paes Bezerra. Rio de Janeiro: JUERP,
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OITICICA, Vanda. bê-a-bá da técinica vocal. Brasília, Musimed, 1992.
PAZ, Ermelinda Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luis Bogo Editor, 1989.
PINTO, Maria Sylvia. A Canção brasileira (da modinha à canção de câmara). Rio de Janeiro, 1985.
PÉREZ-GONZALEZ, Eladio. Iniciação à técnica vocal: para cantores, regentes de coros, atores, professores,
locutores e oradores. Rio de Janeiro: E. Pérez-Gonzales, 2000.
RODGERS, Richard; HAMMERSTEIN II, Oscar. The sound of music. New York: Williamson Music, 2004.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Música na escola: Jogos e brincadeiras musicais. Rio de Janeiro:
Conservatório Brasileiro de Música, 2002.
_____________. Música na escola: o uso da voz. Rio de Janeiro: Conservatório Brasileiro de Música, 2000.
SOBREIRA, Silvia Garcia, Desafinação vocal. - 2ª ed. - Rio de Janeiro: Musimed, 2003.
STANISLAVSKI, Constantin. A construção da personagem. Trad. Pontes de Paula Lima. - 15ª ed. - Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
STILGOE, Richard; WEBBER, Andrew Lloyd. The Phantom of the opera. EUA: Andrew Lloyd Webber’s, 1986.
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Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-280 – Quintino (21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060
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TABITH JUNIOR, Alfredo. Foniatria: disfonias, fissuras labiopatias, paralisia cerebral. - 7ª ed. - São Paulo:
Cortez, 1995.
TRAGTENBERG, Lívio. Música de Cena. São Paulo: Editora Perspectiva, 1999.
VILLA-LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística Musical. Rio de Janeiro: ABM: Funarte, 2009. v.
2.
Ementa do Curso
Curso: Etapa:
Técnico em Arte Dramática
3ª
Componente Curricular: Expressão Vocal – Voz Carga Horária:
SUB: 40h/a 27h/r 2t/a
Habilidades:
Utilizar técnicas para desenvolver o treinamento do colorido e da modulação vocal;
Desenvolver tempo rítmico e tempo de pausa;
Desenvolver e utilizar gestos fisionômicos para comédia;
Interpretar textos de caráter cômico;
Identificar as variações no registro agudo
Conteúdo Programático:
Colorido vocal;
Modulação;
Inflexões vocais;
Leitura de tetos de caráter cômico;
Orientação vocal à Montagem realizada pela disciplina de Interpretação Dramática:
Ritmo e pausa,
Gestos fisionômicos para comédia;
Variações no registro agudo
Bibliografia:
ALEIXO, F. Corporeidade da voz: voz do ator.CAMPINAS: KOMEDI, 2007.
BARBA, E. A canoa de papel: tratado de antropologia teatral.São Paulo: Hucitec,1994.
BECKER, L. Por uma estética da voz em cena: harmonização de conteúdo e expressão sob a ótica do Método
Espaço-Direcional-Beuttenmüller [Dissertação de Mestrado]Rio de Janeiro: Escola de Teatro da UNIRIO, 2007.
BEHLAU, Mara; O livro do especialista. Vol. 2. Revinter, Rio de Janeiro, 2003.
BEUTTENMÜLLER, G & LAPORT, N. Expressão Vocal e Expressão Corporal. 2a edição. Rio de Janeiro:
Enelivros,1992.
BEUTTENMÜLLER, G. Tragédia: o mal de todos os tempos – como suavizar a voz nesses conflitos. Rio de
Janeiro: Alerj, 2009.
BEUTTENMÜLLER, G & BEUTTENMÜLLER, V. Reequilíbrio da Musculatura Orofacial. Enelivros, 2a edição. Rio
de Janeiro, 1995.
BEUTTENMÜLLER, M.G. O despertar da comunicação vocal. Enelivros. Rio de Janeiro,1995.
BOAL, A. 200 exercícios e jogos para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1977.
BONFITO, M. O ator-compositor: as ações físicas como eixo – de Stanislavski a Barba. Perspectiva,2009.
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BURNIER, L.O. A arte de ator: da técnica à representação. 2a Edição. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009.
GAYOTTO, L.H. Voz partitura da ação. São Paulo: Summus,1997.
GUBERFAIN, J.C. Voz em cena. Vol1. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
__________. Voz em cena. Vol2. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
__________. Método Espaço-Direcional-Beuttenmüller no trabalho vocal com atores. [Tese de doutorado] Rio
de Janeiro: Escola de Teatro da UNIRIO, 2009.
__________. A voz e a poesia o espaço cênico. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.
LOPES, J.C. Pedagogia vocal no teatro. [Dissertação de Mestrado] Rio de Janeiro: UVA, 2011.
NOVARINA, V. Diante da palavra. Trad. Ângela Leite Lopes. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003.
NOVELLY, M. C. Jogos Teatrais: Exercícios para grupos e sala de aula. Campinas, SP: Papirus. 12ª ed. 2010.
NUNES, L. Cartilhas de teatro II.Manual de Voz e Dicção. Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Teatro,1972.
OLIVEIRA, D.S. A explosão da voz no teatro contemporâneo: uma análise espectrográfica da voz de grande
intensidade no espaço cênico. [Dissertação de Mestrado] Rio de Janeiro: Escola de Teatro da UNIRIO,1997.
OLIVEIRA, D.S.F. Voz na arte: uma contribuição para o estudo da voz falada o teatro.In: Guberfain, J.C. Voz
em cena I, Rio de Janeiro: Revinter, 2004. Cap.1.
__________.O homem e a sua voz: considerações relevantes sobre o estudo da intensidade, freqüência e
duração para o aprimoramento da voz e da comunicação.In.Tânia M.M Sampaio; Mônica M. de Brito Pereira;
Ciríaco C.T. Atherino.(Org).O ouvir e o falar. Vol1. A fonoaudiologia em diálogo. 1ª ed. Rio de Janeiro: AM3
Artes, 2003, v.1, p.3-159.
___________. A voz e o teatro. In: Monica G.M.Valle. (Org.) Voz: diversos enfoques em fonoaudiologia. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Revinter, 2002, p.01-141.
PAVIS, P. Dicionário de teatro. Trad.J.Guinsburg e Maria Lúcia Pereira. 3a Edição. São Paulo: Perspectiva,2008.
PINHO, S.M.R. Manual de Higiene Vocal para profissionais da voz. São Paulo, Carapicuiba: PRÓ-FONO,1997.
__________. Aspectos funcionais da laringe e estruturas do trato vocal. Fita Cassete. PRÓ-FONO.
QUINTEIRO, E.A. Estética da Voz – Uma voz para o ator. São Paulo: Summus Editorial,1989.
__________. Estética da voz para o teatro e para a vida. Fita cassete(38 min). PRÓ-FONO.
ROUBINE, J. A arte do ator.Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1998.
SPOLIN, V. Improvisação para o teatro São Paulo: Perspectiva, 2010.
VALLE, M.G.M. Voz: diversos enfoques em fonoaudiologia. Rio de Janeiro: Revinter,2002.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
3ª
Componente Curricular: Expressão Corporal Carga Horária:
SUB: 80h/a 53h/r 4t/a
Habilitaçãorecomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ ou Licenciatura em Artes Cênicas;
Curso técnico em Arte Dramática.
Competências a serem desenvolvidas:
Habilidades:
Conteúdo Programático:
Ritmos interno e externo do movimento;
Ritmos individuais, interpessoais e coletivo;
Movimentos de giros, saltos, quedas, rolamentos, tempo e contra-tempo;
Relação entre personagens cômicos e seus ritmos e movimentos;
Peso, equilíbrio, aceleração e intensidade da movimentação.
Movimento e ritmo da palavra
Bibliografia:
Barba, E. A Construção do Corpo no Teatro-Dança . Ed. Nova Fronteira, RJ, 2000
Stanislavsky. C. - A preparação do Ator. Ed. Civilização Brasileira, RJ. 1984
A construção da personagem . Ed. Civilização Brasileira, RJ. 1987
A criação de um papel . Ed. Civilização Brasileira, RJ. 1988
Conrado, A. – O teatro de Meyerhold. Ed. Civilização Brasileira, RJ. 1969
Foucault, M. – Vigiar e Punir. Ed. Vozes, Petrópolis – 1987
Garaudy, R. – Dançar a Vida. Ed. Nova Fronteira, RJ – 1980
Laban, R. – Domínio do Movimento. Ed.Summus, SP – 1971
Dança Educativa Moderna . Ed. Ícone, SP – 1990
Vida e Movimento - Moshe feldenkrais .
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Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-280 – Quintino (21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060
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FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
3ª
Componente Curricular: História das Artes Cênicas Carga Horária:
SUB: 40h/a 27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ ou licenciatura em Artes Cênicas com habilitação em teoria do teatro.
Curso: Etapa:
Técnico em Arte Dramática
3ª
Componente Curricular: Literatura Dramática Carga Horária:
SUB: 40h/a
27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e /ou licenciatura em Artes Cênicas e habilitação em teoria do teatro; ou Bacharelado e/ou
Licenciatura em Letras português/literaturas.
Habilidades:
Reconhecer, identificar, distinguir, especificar e refletir sobre:
As características diferentes da comédia ao longo de sua história. Obras sugeridas: Lisístrata,
Misantropo, Aululária, A Farsa do Mestre Pathelin, A Comédia dos Erros, O Doente Imaginário e o
Inspetor Geral.
Conteúdo Programático:
Unidade I
Comédia Antiga, Latina e Medieval;
Unidade II
A dimensão clássica da comédia de costumes: Shakespeare, Molière , Gogól entre outros.
Bibliografia:
CARLSON, Marvin. Teorias do teatro: estudo histórico crítico, dos gregos à atualidade. Tradução Gilson César
Cardoso de Souza. São Paulo : Editora da UNESP, 1997.
DORT, Bernard. O Teatro e sua Realidade.Ed. Perspectiva, 2°Ed,2010.
GLUSBERG, Jorge. A Arte da Performance. Ed. Perpectiva, 2°Ed,2013.
MINOIS, Georges. História do Riso e do Escárnio. Ed. Unesp, 2003.
PAVIS, Patrice. O Dicionário de Teatro. Ed. Perspectiva, 3°Ed. 2005.
ROSENFELD,Anatol. O Teatro Épico. Ed. Perspectiva, 3°Ed. 2011.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
3ª
Componente Curricular: Interpretação Dramática Carga Horária:
SUB: 240h/a 160h/r 12t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ou licenciatura em Artes Cênicas.
Habilidades:
Reconhecer a fonte propulsora dos diferentes jogos interpretativos: comédia latina, romana, commedia dell’
art, comédias brasileiras de costumes e ligeiras e comédia do absurdo.
Utilizar o ridículo, os exageros, os automatismos, a rigidez de caráter e de comportamento, as repetições,
as gags, as rupturas de estados psicológicos, o grotesco como fonte de comicidade.
Utilizar a triangulação (ruptura da “quarta parede”).
Aprimorar o gesto
Perceber o tempo/ritmo
Desenvolver o trabalho com diferentes narrativas
Conteúdo Programático:
Identificação, através de jogos práticos, das diferenças dos vários estilos de comédia: comédia latina,
romana, commedia dell’ art, comédias brasileiras de costumes e ligeiras e comédia do absurdo.
Técnicas de jogos envolvendo o ridículo, os exageros, os automatismos, a rigidez de caráter e de
comportamento, as repetições, as gags, as rupturas de estados psicológicos, o grotesco como fonte de
comicidade.
Triangulação (ruptura da “quarta parede”).
Bibliografia:
ALBERTI, Verena. O riso e o risível. Rio de Janeiro: FGV, 1990.
ARÊAS, Vilma. Iniciação à Comedia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
BERGSON. Henri. O Riso: ensaio sobre a significação da comicidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro grego: tragédia e comédia. Rio de Janeiro, independente,1978
FO, Dario. Manual Mínimo do Ator.Organização Franca Rama. Tradução de Lucas Baldovino e Carlos David
Szlak. 3 ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2004.
PROPP, Vladimir. Comicidade e Riso. Tradução de Aurora Bernardini e Homero Freitas de Andrade.São Paulo:
Editora Atica, 1992.
RABETTI,Beti. Teatro e comicidade: estudos sobre Ariano Suassuna e outros ensaios. Rio de Janeiro, Sette
Letras.
RABETTI,Beti. O percevejo: teatro e cultura popular, dossiê: Ariano Suassuna. Rio de Janeiro, Revista de
teatro, crítica e estética n. 8, UNIRIO, 2000.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
3ª
Componente Curricular: Expressão Vocal – Canto Carga Horária:
SUB: 40h/a 27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ou licenciatura em Música com Habilitação em Canto ou Regência Coral.
Habilidades:
Executar métodos de relaxação muscular adequada ao canto.
Dominar a adequação do corpo ao eixo (mola principal).
Dominar a respiração média.
Dominar a emissão afinada da tessitura adequada à classificação vocal para soprano, mezzosoprano e
contralto para vozes femininas; tenor, barítono e baixo para vozes masculinas.
Dominar a dicção adequada ao canto.
Dominar as emissões específicas entre o canto e a fala.
Dominar técnicas de apoio muscular apropriadas ao canto.
Preparar e executar publicamente repertório de peças de curta e média duração,com modulações, em
uníssono, a duas ou três vozes privilegiando o canto coletivo,podendo também ser trabalhado o canto
individual, preferencialmente retirado do cancioneiro popular e da música popular brasileira e de repertório
composto especialmente para peças teatrais, nacionais e estrangeiras, cuidando da interdisciplinaridade
proposta pelo referencial teórico da etapa: a comédia.
Aplicar técnicas de apoio muscular apropriadas ao canto.
Dominar a voz cantada do ator e voz cantada da personagem.
Apresentação pública.
Conteúdo Programático:
Relaxação para o canto.
O corpo e seu eixo.
Musculatura utilizada no canto.
Respiração para o canto.
Classificação vocal.
Dicção adequada ao canto.
Canto versus fala.
Repertório.
Movimentos melódicos.
O canto com corpo estático e o canto com corpo em movimento.
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Bibliografia:
ALMEIDA, M. Berenice de; PUCCI, Magda Dourado. Outras terras, outros sons. São Paulo: Callis, 2002.
BEHLAU, Mara; REHDER, Maria Inês. Higiene vocal para o canto coral. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
BEUTTENMÜLLER, Glorinha; O despertar da comunicação vocal. Rio de Janeiro: Enelivro, 1995.
________; LAPORT, Nelly. Expressão vocal e Expressão corporal. - 2ª ed. revista e aumentada. - Rio de
Janeiro: Enelivro, 1992.
CHEDIAK, Almir. Songbook Bossa Nova. Rio de Janeiro: Lumiar, 1990. v. 5.
________. Songbook Noel Rosa. - 3ª ed. - Rio de Janeiro: Lumiar, 1991. v. 3.
________. Songbook Chico Buarque - volumes 1 a 3 - 4ª ed. - Rio de Janeiro: Lumiar, 1999. v. 3.
________. Songbook João Bosco - volume 1 - 3ª ed. - Rio de Janeiro: Lumiar, 2003
DELANNO, Cris. Mais que nunca é preciso cantar. Noções Básicas Teóricas e práticas de canto popular. - 2ª
ed. - Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 2000.
DINVILLE, Clarie. A técnica da voz cantada. - 2ª ed. - Rio de Janeiro: Enelivros. [200?]
________. Os distúrbios da VOZ e sua reeducação. Trad. Denise Torreão. 2ª ed. – Rio de Janeiro: Enelivros,
2001.
FAGUNDES, Marcelo Dantas. Aprendendo a cantar. Método Completo de Canto Popular. 2ª Ed. Jundiaí, São
Paulo: Keyboard Editora Musical, 2004.
FERREIRA, Léslie Piccolotto, et al. (org) Voz profissional: O profissional da voz. - 2ª ed. rev. - Carapicuíba: Pró-
Fono, 1998.
GARCIA, Rose Marie Reis; MARQUES, Lilian Argentina. Brincadeiras Cantadas. Porto Alegre: Kuarup, 1989.
GAYOTTO, Lucia Helena. Voz, partitura da ação. São Paulo: Summus, 1997.
GOULART Diana; COOPER Malu. Por todo Canto. São Paulo: G4 Edições, 2002.
GUBERFAIN, Jane Celeste (org). Voz em cena - volume 1 - Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
ILARI, Beatriz Senoi (org). Em busca da mente musical - Ensaios sobre processos cognitivos em música - da
percepção à produção. Curitiba: Editora da UFPR, 2006.
INSTITUTO PARA A ALTA CULTURA. O cancioneiro musical e poético da Biblioteca Pública de Hortência.
Prólogo, Transcrição e Notas de Manuel Joaquim. Coimbra-Portugal, 1940.
LAMAS, Dulce Martins. A música de tradição oral (folclórica) no Brasil. Rio de Janeiro: D.M. Lamas, 1992.
MAGALHÃES, Alain (org). Baden Powell - Livro de partituras. Rio de Janeiro: Gryphus, 2004.
MÁRSICO, Leda Osório. A voz infantil e o desenvolvimento músico-vocal. Porto Alegre. Escola Superior de
Teologia São Lourenço de Brindes, 1979.
MCKINNEY, James. Cinco Lições Práticas de Canto. Trad. Roberto Paes Bezerra. Rio de Janeiro: JUERP,
1983.
OITICICA, Vanda. bê-a-bá da técinica vocal. Brasília, Musimed, 1992.
PAZ, Ermelinda Azevedo. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luis Bogo Editor, 1989.
PINTO, Maria Sylvia. A Canção brasileira (da modinha à canção de câmara). Rio de Janeiro, 1985.
PÉREZ-GONZALEZ, Eladio. Iniciação à técnica vocal: para cantores, regentes de coros, atores, professores,
locutores e oradores. Rio de Janeiro: E. Pérez-Gonzales, 2000.
RODGERS, Richard; HAMMERSTEIN II, Oscar. The sound of music. New York: Williamson Music, 2004.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Música na escola: Jogos e brincadeiras musicais. Rio de Janeiro:
Conservatório Brasileiro de Música, 2002.
_____________. Música na escola: o uso da voz. Rio de Janeiro: Conservatório Brasileiro de Música, 2000.
SOBREIRA, Silvia Garcia, Desafinação vocal. - 2ª ed. - Rio de Janeiro: Musimed, 2003.
STANISLAVSKI, Constantin. A construção da personagem. Trad. Pontes de Paula Lima. - 15ª ed. - Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
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FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA
STILGOE, Richard; WEBBER, Andrew Lloyd. The Phantom of the opera. EUA: Andrew Lloyd Webber’s, 1986.
TABITH JUNIOR, Alfredo. Foniatria: disfonias, fissuras labiopatias, paralisia cerebral. - 7ª ed. - São Paulo:
Cortez, 1995.
TRAGTENBERG, Lívio. Música de Cena. São Paulo: Editora Perspectiva, 1999.
VILLA-LOBOS, Heitor. Guia Prático para a Educação Artística Musical. Rio de Janeiro: ABM: Funarte, 2009. v.
2.
Curso: Etapa:
Curso Técnico de Nível Médio em Arte Dramática
3ª
Componente Curricular: Cenografia Carga Horária:
SUB: 40h/a 53h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Licenciatura em Artes Visuais ou Artes Cênicas com habilitação em cenografia.
Competências a serem desenvolvidas:
Conhecer os espaços cênicos em todos os seus aspectos;
Compreender as relações do espaço cênico com a platéia;
Conhecer técnicas de produção cenográfica usuais.
Habilidades:
Reconhecer o papel do cenógrafo e sua ligação com outros artistas e técnicos que envolvam a produção
de um espetáculo;
Identificar os diferentes tipos de palco;
Reconhecer os elementos cenográficos e suas nomenclaturas;
Identificar os espaços e as possibilidades de representação dentro do ambiente cênico;
Entender e identificar o processo de criação em cada etapa da criação visual de um cenário, desde a
pesquisa histórica até a concepção do mesmo.
Conteúdo Programático:
Uma breve história do Espaço Cênico;
A evolução do Espaço Cênico;
A equação da gangorra: Palco/Platéia;
Projetos de Espaços Cênicos: Configurações;
Visibilidade, acústica, mecânica, e iluminação cênica;
Arquitetura teatral: Palco, platéia, camarins, áreas de publico.
Bibliografia:
ALEXANDRIAN, Sarane, O Surrealismo, Ed. Verbo/EDUSP. São Paulo, 1986.
CHAMPIGNEULLE. B.A “ Art Nouveau”, Ed. Verbo/ EDUSP. São Paulo, 1976.
DONALD, Cris. Set Design, a history, Thames and Hudson Publishers, New York, 1960.
FRANK, Thomas, The New York Stage, Barnes and Noble Publishers, New York, 1988.
FISHER. Ernst. A Necessidade da Arte, Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1976.
GOMBRISH.E.H. Arte e Ilusão, Ed. Imago. Rio de Janeiro, 2009.
LIPARD. Lucy R, A Arte POP, Ed. Verbo/EDUSP; São Paulo, 1976.
NERO, Cyro del. Máquina para os deuses: anotaçoes de um cenógrafo e o discurso da cenografia. São
Paulo:Editora Senac Sao Paulo: Ediçoes SESC SP, 2009.
RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia, variações sobre o mesmo tema. SP: Senac, 1999.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
3ª
Componente Curricular: História do Teatro Brasileiro Carga Horária:
SUB: 40h/a
27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e /ou licenciatura em Artes Cênicas e habilitação em teoria do teatro; ou Bacharelado e/ou
Licenciatura em Letras português/literaturas.
Habilidades:
Unidade I
Perceber aspectos compositivos do teatro realizado pela Cia de Jesus através dos autos religiosos.
Refletir sobre o problema do vazio teatral do século XVII e XVIII.
Refletir sobre o nascimento de um teatro nacional: da casa de ópera a João Caetano.
Unidade II
Caracterizar o teatro de revista no Brasil e o nascimento da comédia de costumes brasileira.
Reconhecer os elementos estrangeiros na cultura nacional.
Refletir sobre a brasilidade no teatro do século XIX.
Conteúdo Programático:
O teatro da Cia de Jesus através dos autos religiosos.
O vazio teatral do século XVII e XVIII.
O nascimento do teatro nacional
O teatro de revista no Brasil e o nascimento da comédia de costumes.
Os elementos estrangeiros na cultura nacional.
A brasilidade no teatro do século XIX.
Bibliografia:
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
3ª
Componente Curricular: Música Carga Horária:
SUB: 40h/a 27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ou licenciatura em Música
Habilidades:
Identificar, criar e pesquisar os usos da música na cena com ênfase na comédia;
Identificar, criar e comparar os timbres vocais e instrumentais: famílias das cordas, sopros (metais e
madeiras) e percussão;
Descobrir as potencialidades sonoras e expressivas do corpo humano, das paisagens sonoras naturais
cotidianas e humanas, dos objetos sonoros não convencionais e dos instrumentos musicais.
Desenvolver a capacidade de apreciação, criação (composição e interpretação) e a interpretação
musical, interligando o fazer musical à prática e ao pensamento teatral.
Desenvolver o senso rítmico e a coordenação motora através de atividades de apreciação, interpretação
e criação musical, utilizando a percussão corporal, os instrumentos musicais (violão e percussão), os
objetos sonoros e a voz. Ser capaz de perceber, produzir e conceituar pulsos, ritmos, compassos,
andamentos e agógicas.
Desenvolver o senso melódico-harmônico através de atividades de apreciação, interpretação e criação
musical, utilizando a voz, os objetos sonoros e os instrumentos musicais (violão e percussão). Ser capaz de
perceber, produzir e conceituar ruídos, notas e melodias e harmonias;
Desenvolver o tempo-ritmo por meio de vivências práticas, leituras e conceituação.
Conteúdo Programático:
Escuta dos sons humanos, naturais, de utensílios e tecnologias;
Comparação entre os timbres vocais e instrumentais: famílias das cordas , sopros (metais e madeiras) e
percussão;
Prática e conceituação de ruídos, notas, melodias, acordes e harmonias
Paisagem sonora;
Interpretação, apreciação e criação de pulsos, ritmos, compassos e andamentos;
Interpretação de ritmos brasileiros com percussão, voz e outros instrumentos;
Leitura e escrita básica de ritmos brasileiros com tempos e contratempos, terços e quartos de tempo;
Prática e conceituação de notas, ruídos e melodias;
Identificação das notas no pentagrama, na clave de Sol, e dos perfis melódicos;
Usos da música na cena (referência cronológica, histórica, espacial, geográfica, psicológica)
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FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA
Interpretação, apreciação e criação de ritmos brasileiros com percussão, violão e outros instrumentos,
além da voz;
Bibliografia:
CIAVATTA, Lucas. O passo - a pulsação e o ensino-aprendizagem de ritmos. Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2003.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo. 2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.
_______. O ouvido pensante. 2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.
STANILAVSKI, Constantin. A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. “ O
Tempo-ritmo no falar” .
Filmes
Sobre sonoplastia e cena no teatro. Circo Teatro Udi Grudi (construção de instrumentos-sucata, instrumentos-
objetos, instrumentos-cenário). Disponível em: http://www.circoudigrudi.com.br
Sobre sonoplastia e cena no cinema. Era uma vez no oeste (Once upon a time in the West). Trilha sonora de
Ennio Morricone. Disponível em: http://www.youtube.com/watch? v=qNTc60Mtw6s
Sobre música e cena no teatro. Grupo Galpão. Till - a saga de um herói torto. DVD.
Sobre música e cena no cinema. O Grande Ditador. Disponível
em: http://www.youtube.com/watch?v=Kw_QvYbGPIg
Site
Sobre a escuta como uma forma de tato. Workshop com a percussionista (surda) Evelyn Glennie. Disponível
em:http://www.ted.com/talks/lang/ por_br/evelyn_glennie_shows_ how_to_listen.html
Ementa do Curso
Curso: Etapa:
Técnico em Arte Dramática
4ª
Componente Curricular: Expressão Vocal – Voz IV Carga Horária:
SUB:
27h/r 40h/a
2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Graduação em Fonoaudiologia com especialização em voz (com experiência no trabalho de preparação vocal
para atores com experiência comprovada de 03 anos lecionando Expressão Vocal – Voz em curso técnico para
atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Habilidades:
Utilizar a ressonância da voz e sua projeção no espaço cênico;
Dominar as variadas técnicas de projeção vocal;
Explorar técnicas específicas para o desenvolvimento da emoção sonora (grito, choro, gemido e etc. );
Identificar as variações do registro sonoro
Conteúdo Programático:
Ressonância e projeção;
Técnicas de projeção vocal;
Técnicas para o desenvolvimento da emoção sonora;
Variações do registro sonoro;
Leitura de cenas/ textos contemporâneos
Bibliografia:
ALEIXO, F. Corporeidade da voz: voz do ator.CAMPINAS: KOMEDI, 2007.
BEHLAU, Mara; O livro do especialista. Vol. 2. Revinter, Rio de Janeiro, 2003.
BEUTTENMÜLLER, G & LAPORT, N. Expressão Vocal e Expressão Corporal. 2a edição. Rio de Janeiro:
Enelivros,1992.
BEUTTENMÜLLER, G. Tragédia: o mal de todos os tempos – como suavizar a voz nesses conflitos. Rio de
Janeiro: Alerj, 2009.
BONFITO, M. O ator-compositor: as ações físicas como eixo – de Stanislavski a Barba. Perspectiva,2009.
BURNIER, L.O. A arte de ator: da técnica à representação. 2a Edição. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2009.
NOVARINA, V. Diante da palavra. Trad. Ângela Leite Lopes. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003.
NOVELLY, M. C. Jogos Teatrais: Exercícios para grupos e sala de aula. Campinas, SP: Papirus. 12ª ed. 2010.
NUNES, L. Cartilhas de teatro II.Manual de Voz e Dicção. Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Teatro,1972.
PAVIS, P. Dicionário de teatro. Trad.J.Guinsburg e Maria Lúcia Pereira. 3a Edição. São Paulo: Perspectiva,2008.
__________. Aspectos funcionais da laringe e estruturas do trato vocal. Fita Cassete. PRÓ-FONO.
QUINTEIRO, E.A. Estética da Voz – Uma voz para o ator. São Paulo: Summus Editorial,1989.
ROUBINE, J. A arte do ator.Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1998.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
4ª
Componente Curricular: História das Artes Cênicas IV Carga Horária:
SUB: 40h/a
27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
. Bacharelado e/ ou licenciatura em Artes Cênicas com habilitação em teoria do teatro (com experiência
comprovada de 03 anos lecionando História das Artes Cênicas em curso técnico para atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Compreender questões fundamentais da representação teatral nos séculos XX e XXI, considerando seus
maiores expoentes – Meyerhold, Artaud, P. Brook,B. Brecht, Grotowski, B. Wilson e outros – cujas
concepções apontaram novos caminhos para a cena teatral, culminando no chamado teatro pós-dramático
e na performance em nossos dias.
Habilidades:
Identificar aspectos conceituais e estéticos do teatro de Meyrhold;
Identificar aspectos conceituais e estéticos do teatro de Artaud;
Identificar aspectos conceituais e estéticos do teatro de B. Brecht;
Identificar aspectos conceituais e estéticos do teatro de Grotowski
Identificar aspectos conceituais e estéticos do teatro de P.Brook;
Identificar aspectos conceituais e estéticos do teatro de Bob Wilson.
Refletir sobre a ruptura com cânones teatralmente estabelecidos.
Conteúdo Programático:
A Teoria do Treinamento do ator (biomecânica) de Meyerhold
A Teoria da Crueldade de Artaud
A Teoria do Distanciamento de B.Brecht
O Teatro Laboratório de Grotowski
O Teatro Invisível de P. Brook
A pluralidade estética da cena em B. Wilson
A Valorização da inventividade em decorrência das rupturas no século XXI
Bibliografia:
ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. SP: Martins Fontes, 2006.
BORNHEIM,Gerd. Brecht – A Estética do Teatro. SP: Graal, 1992.
BROOK, Peter. O teatro e seu espaço.Petropólis. RJ: Vozes, 1970
COHEN, Renato. Performance como linguagem. SP: Perspectiva, 2002.
GALIZIA, Luiz Roberto. Os processos criativos de Robert Wilson. SP: Perspectiva, 2011
GROTOWSKI, Jerzy. Em Busca de um Teatro Pobre. (Tradução Aldomar Conrado).RJ: Civilização Brasileira,
1971.
LEHMAN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático.(Tradução Pedro Sussekind). SP: Cosac Naify, 2007.
MEYERHOLD, Vsévolod. O teatro de Meyerhold. (Tradução Aldomar Conrado).RJ: Civilização Brasileira, 1969
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
4ª
Componente Curricular: Interpretação Dramática Carga Horária:
SUB: 240h/a 160h/r 12t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Experiência comprovada ( currículo) de atuação na área.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
4ª
Componente Curricular: Literatura Dramática IV Carga Horária:
SUB: 40h/a 27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e /ou licenciatura em Artes Cênicas e habilitação em teoria do teatro; ou Bacharelado e/ou
Licenciatura em Letras português/literaturas (com experiência mínima comprovada de 3 anos lecionando
Literatura Dramática em curso técnico para atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Conhecer as principais transformações do texto dramático do final do século XIX, até os dias atuais.
Compreender as características estéticas, temáticas e artísticas a partir de diferentes dramaturgos e
encenadores do teatro moderno e contemporâneo.
Habilidades:
Identificar a crise do drama no final do século XIX;
Reconhecer a ruptura da dramaturgia contemporânea com a tradição normativa do teatro. Autores
sugeridos: Pirandello, Wilder, O’Nell, Brecht entre outros.
Identificar as modalidades da dramaturgia contemporânea, bem como outras narrativas(poemas, trechos
de jornais, romances) e também temas recorrentes na contemporaneidade (violência urbana,
incomunicabilidade, solidão entre outros). Autores sugeridos: Müller, Koltès, Beckett, Pinter.
Conteúdo Programático:
Crise do drama do final do século XIX;
Ruptura da dramaturgia contemporânea ;
Modalidades da dramaturgia contemporânea.
Bibliografia
ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. Tradução Teixeira Coelho; revisão de tradução Monica Stahel. 3ª. Ed.
São Paulo : Martins fontes, 2006.
BROOK, Peter. O Ponto de Mudança
_______, As Artimanhas do Tédio in: a Porta Aberta
_______, O Espaço Vazio
BURNIER, Luis Otávio. A questão do inconsciente – Um artigo
SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno 1880-1950. Tradução: Luiz Sérgio Repa. São Paulo : Cosac & Naif
Edições, 2001
RYNGAERT, Jean-Pierre. Ler o teatro contemporâneo. Tradução andréia Stahel M. Da silva. São Paulo :
Martins fontes, 1998.
__________. Introdução à análise do teatro. Tradução Paulo Neves; revisão da tradução Monica Sthael. São
Paulo : Martins fontes, 1995.
CARLSON, Marvin. Teorias do teatro: estudo histórico crítico, dos gregos à atualidade. Tradução de gilson
César Cardoso de Souza. São Paulo : Fundação Editora da UNESP, 1997.
Curso: Etapa:
Técnico em Arte Dramática
4ª
Componente Curricular: História do Teatro Brasileiro Carga Horária:
SUB: 40h/a
27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e /ou licenciatura em Artes Cênicas e habilitação em teoria do teatro; ou Bacharelado e/ou
Licenciatura em Letras português/literaturas (com experiência mínima comprovada de 3 anos lecionando
História do Teatro Brasileiro em curso técnico para atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Reconhecer os principais expoentes do teatro moderno contemporâneo (do ponto de vista cênico e conceitual)
entre os séculos XX e XXI.
Habilidades:
Compreender a geração Trianon e o teatro comercial no Brasil nas décadas de 20 e 30.
Compreender os pressupostos da cena moderna brasileira;
Refletir sobre a semana de arte moderna de 1922 e as transformações estéticas e conceituais da arte brasileira.
Compreender o salto qualitativo do teatro brasileiro e a montagem de Vestido de Noiva de Nelson Rodrigues.
Compreender o TBC e a profissionalização do teatro brasileiro.
Conhecer o teatro político e existencial no Brasil.
Conhecer o teatro dos anos setenta e oitenta no país.
Conhecer a cena teatral contemporânea brasileira.
Conteúdo Programático:
Bibliografia:
Andrade, Elza Maria Ferraz de. Escola Dramática Municipal. A primeira escola de teatro do Brasil 1908-1911.
Dissertação. Mestrado em Teatro. UNIRIO, 1996.
. Cacciaglia, Mario. Pequena História do Teatro no Brasil. Edusp, 1980.
. Cafezeiro, Edwaldo e Gadelha, Carmem. História do Teatro Brasileiro. Edufrj/Funarte, 1996.
. Garcia, Silvana (Org). Odisséia do Teatro Brasileiro. Editora Senac, 2002.
. Prado, Décio de Almeida. História Concisa do Teatro Brasileiro. Edusp, 1999.
. Prado, Décio de Almeida. O Teatro Brasileiro Moderno. São Paulo: Perspectiva, 1997.
. Magaldi, Sábato. Panorama do Teatro Brasileiro. MEC, 1981.
. Guinsburg, Jacob et alli. (Orgs). Dicionário do Teatro Brasileiro: temas, formas e conceitos. São Paulo: Editora
Pespectiva, 2006.
Diretoria de Desenvolvimento da Educação Básica / Técnica
Rua Clarimundo de Melo, 847 – CEP 21311-280 – Quintino (21) 2332-4106 / 2332-4107 / 2332-4060
www.faetec.rj.gov.br/dde coord.pedagogica@faetec.rj.gov.br coord.tecnica.dde.faetec@gmail.com
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA
.Nuñez, Carlinda Fragale Patê et alii. O teatro através da História: o Teatro Brasileiro. Rio de Janeiro: CCBB,
1994. Vol 2.
.Michalski, Yan e Trotta, Rosyane. Teatro e Estado: As Companhias Oficiais de Teatro no Brasil: história e
polêmica. São Paulo: Hucitec, 1992.
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
4ª
Componente Curricular: Iluminação Cênica Carga Horária:
27h/r SUB:2t/a40h/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Experiência comprovada (currículo) de atuação na área.
Competências a serem desenvolvidas:
Conhecer os mecanismos de iluminação e suas interferências na construção da cena;
Compreender que a iluminação faz parte de um conjunto de elementos que geram a grafia cênica.
Habilidades:
Reconhecer os principais conceitos técnicos de iluminação cênica;
Identificar as etapas de criação da iluminação cênica;
Executar uma prática de montagem de luz;
Registrar uma montagem de luz com apreensão de imagens.
Conteúdo Programático:
Iluminação Cênica como um dos componentes da estrutura narrativa de uma peça , bem como cenário ,
figurino, trilha sonora e etc;
O funcionamento de um sistema de iluminação, desde conceitos básicos que abrangem certas leis da
física, como funcionamento da corrente elétrica e também as possibilidades de efeitos e controles de
moving light;
Etapas do processo de criação da Iluminação Cênica: Criação livre, Construção da planilha conhecida
como agrupamento, construção do mapa de luz, etapa da montagem, construção do roteiro de luz,
operação do roteiro de luz;
Registro de montagem de luz com apreensão de imagens.
Bibliografia:
Designing with light - J.M.Gillete
Stage light designing - Richard Pilbrow
Stage light revealed - Glen Cunningham
A linguagem da encenação teatral - Jean-Jacques Roubine
O teatro e seu duplo - Antonin Artaud
A significação no cinema - Christian Metz
D.W.Griffith and the origins of american narrative film - Tom Gunning
O olho interminável - Jacques Aumont
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
4ª
Componente Curricular: Legislação e Produção Teatral Carga Horária:
SUB: 240h/a 160h/r 12t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Licenciatura em
Habilidades:
Planejar ações na montagem de um espetáculo teatral;
Elaborar projetos;
Reconhecer as etapas de uma produção;
Planejar os custos da equipe, do elenco, da montagem; o planejamento operacional;
Conteúdo Programático:
Definição do que é produção – As Etapas da Produção: a pré-produção, a produção e a pós-produção –
Função do Produtor, do Produtor Executivo e as suas atribuições.
Planejamento dos custos, da equipe, do elenco, da montagem; o planejamento operacional.
O sujeito: a apresentação, a introdução; o objeto: desenvolvimento; desfecho: a contrapartida; oito
passos importantes para uma boa redação.
A motivação: apresentação, justificativa, objetivo, estratégia de ação, público alvo, orçamento; projeto
gráfico.
As Leis de Incentivos à Cultura: a Lei Rouanet, a Lei do ICMS, a Lei do ISS.
A fonte apoiadora, o projeto, o contato, a carta-proposta.
O local do ensaio, a logística, a planta baixa do cenário, os horários de ensaio, a pauta de ensaio, a
agenda do elenco; agendamento da prova do figurino.
O Diretor de Produção, o Cenógrafo, o Figurinista, o Sonoplasta, o Iluminador.
Formação do Grupo Teatral Independente, a função de cada um do elenco e da equipe dentro do
coletivo;
A criação e confecção do figurino; o estudo e montagem do cenário; o projeto e instalação da luz; a
sonoplastia: criação da trilha sonora, dos ruídos e efeitos sonoros.
A checagem geral: a contrarregragem; a distribuição dos camarins; localização dos extintores; as
camareiras e as trocas de roupas; ensaio dos sinais e da cortina.
O Projeto de Divulgação: o cartaz, a folder, o banner, a filipeta, bus-door, outdoor; Plano de Mídia:
imprensa, rádio, televisão.
O Administrador Teatral e suas principais ações; a bilheteria; a venda do espetáculo; a prestação de
contas das Leis de Incentivos à Cultura; a remontagem.
A Lei 6533 e suas atribuições; o contrato trabalhista: as cláusulas contratuais obrigatórias, as cláusulas
de exclusividade; terceirização de mão-de-obra; diferença entre contrato trabalhista e cota Contratual.
Bibliografia:
CASTAGNINO, Raúl – Teoria Del Teatro – Buenos Aires – Ed. Nova, 1959
REVISTA DE TEATRO – SBAT – 322 – 1961
PEIXOTO, FERNANDO – O Que é Teatro – Brasiliense – 1986
LEI ORDINÁRIA N0 6533 – DE 24/05/1978 – SENADO FEDERAL
LEI ROUANET (Lei 8.313/91)
HORA E SILVA, José Carlos - As Leis de Incentivos à Cultura e as suas Aplicações.-
Editora Real –
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
4ª
Componente Curricular: Carga Horária:
Canto SUB: 40h/a 27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Habilidades:
Conteúdo Programático:
Exercícios para o domínio da relaxação para o canto;
A Postura Ideal (eixo);
Exercícios para o domínio da respiração média;
Vocalises apropriados ao nível dos alunos;
Exercícios para a ampliação da extensão vocal (conforme ementa);
Exercícios para o domínio da utilização da musculatura utilizada no canto;
Exercícios de articulação;
Ensaio do repertório proposto (conforme ementa);
Exercícios para o domínio do canto atrelado ao movimento corporal;
Apresentação pública com performance coletiva e individual.
Bibliografia:
Curso: Etapa:
Curso Técnico em Arte Dramática
4ª
Componente Curricular: Música Carga Horária:
SUB: 40h/a 27h/r 2t/a
Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Bacharelado e/ou licenciatura em Música (experiência mínima comprovada de 3 anos lecionando música em
curso técnico para atores /atrizes).
Competências a serem desenvolvidas:
Habilidades:
Identificar, criar e pesquisar os usos da música na cena com ênfase no teatro contemporâneo;
Identificar, criar e comparar os timbres vocais e instrumentais: famílias das cordas , sopros (metais e
madeiras) e percussão;
Descobrir as potencialidades sonoras e expressivas do corpo humano, das paisagens sonoras naturais
cotidianas e humanas, dos objetos sonoros não convencionais e dos instrumentos musicais.
Desenvolver a capacidade de apreciação, criação (composição e interpretação) e a interpretação
musical, interligando o fazer musical à prática e ao pensamento teatral.
Desenvolver o senso rítmico e a coordenação motora através de atividades de apreciação, interpretação
e criação musical, utilizando a percussão corporal, os instrumentos musicais (violão e percussão), os
objetos sonoros e a voz. Ser capaz de perceber, produzir e conceituar pulsos, ritmos, compassos,
andamentos e agógicas.
Desenvolver o senso melódico-harmônico através de atividades de apreciação, interpretação e criação
musical, utilizando a voz, os objetos sonoros e os instrumentos musicais (violão e percussão). Ser capaz de
perceber, produzir e conceituar ruídos, notas e melodias , harmonias e texturas;
Desenvolver o tempo-ritmo por meio de vivências práticas, leituras e conceituação.
Conteúdo Programático:
Escuta dos sons humanos, naturais, de utensílios e tecnologias;
Comparação entre os timbres vocais e instrumentais: famílias das cordas , sopros (metais e madeiras) e
percussão;
Prática e conceituação de ruídos, notas, melodias, acordes e harmonias
Paisagem sonora;
Interpretação, apreciação e criação de pulsos, ritmos, compassos e andamentos;
Interpretação de ritmos brasileiros com percussão, voz e outros instrumentos;
Leitura e escrita básica de ritmos brasileiros com tempos, contratempos, terços , quartos, sextos e
oitavos de tempo ;
Prática e conceituação de notas, ruídos e melodias;
Bibliografia:
CIAVATTA, Lucas. O passo - a pulsação e o ensino-aprendizagem de ritmos. Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2003.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo. 2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.
_______. O ouvido pensante. 2ª Ed. São Paulo: UNESP, 2012.
STANILAVSKI, Constantin. A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. “ O
Tempo-ritmo no movimento” .
Filmes
Sobre sonoplastia e cena no teatro. Circo Teatro Udi Grudi (construção de instrumentos-sucata, instrumentos-
objetos, instrumentos-cenário). Disponível em: http://www.circoudigrudi.com.br
Sobre sonoplastia e cena no cinema. Era uma vez no oeste (Once upon a time in the West). Trilha sonora de
Ennio Morricone. Disponível em: http://www.youtube.com/watch? v=qNTc60Mtw6s
Sobre música e cena no teatro. Grupo Galpão. Till - a saga de um herói torto. DVD.
Sobre música e cena no cinema. O Grande Ditador. Disponível
em: http://www.youtube.com/watch?v=Kw_QvYbGPI
Ementa do Curso
Curso: Curso Técnico em Arte Dramática Etapa: IV
Componente Curricular:
Expressão Corporal IV
Bibliografia:
AZEVEDO, Sônia Machado de – Ed.Perspectiva,RJ - 2012
GARAUDY, R. – Dançar a Vida. Ed. Nova Fronteira, RJ – 1980
FELDENKRAIS, Moshe - Vida e Movimento. Ed.Summus - 1988
BERTHERAT, Therese - O corpo tem suas razões. Ed.martins Fontes
Diretoria
Diretoriade
deDesenvolvimento
Desenvolvimentoda
daEducação
EducaçãoBásica
Básica/ /Técnica
Técnica
Rua
RuaClarimundo
Clarimundode
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Melo,847 21311-280––Quintino
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2332-4106/ /2332-4107
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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA
Bibliografia:
Andrade, M. – Danças Dramáticas Brasileiras. Ed. Martins Fontes, SP , 1962.
Barba, E. A Construção do Corpo no Teatro-Dança . Ed. Nova Fronteira, RJ, 2000
Bourcier, P. – História da Dança no Ocidente , Ed. Martins Fontes, S.P. - 1987
Stanislavsky. C. - A preparação do Ator. Ed. Civilização Brasileira, RJ. 1984
A construção da personagem . Ed. Civilização Brasileira, RJ. 1987
A criação de um papel . Ed. Civilização Brasileira, RJ. 1988
Conrado, A. – O teatro de Meyerhold. Ed. Civilização Brasileira, RJ. 1969
Foucault, M. – Vigiar e Punir. Ed. Vozes, Petrópolis – 1987
Garaudy, R. – Dançar a Vida. Ed. Nova Fronteira, RJ – 1980
Laban, R. – Domínio do Movimento. Ed.Summus, SP – 1971
Dança Educativa Moderna . Ed. Ícone, SP – 1990
Vida e Movimento - Moshe feldenkrais .
- O diafragma – Phillipe Souchard.
- A dança - Klaus Vianna.
- Isto é Gestalt