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Automação Industrial
O sistema para ser considerado automatizado ele tem que executar várias
funções de acordo com variáveis existentes no na estrutura, porem assim como
todo corpo tem um cérebro o sistema automatizado também tem o seu, que é o
PLC, no entanto ele necessita dos outros periféricos para executar determinadas
tarefas, e para não haver intervenção humana, a cada tarefa executada os
periféricos vão mandando sinais de entrada ou saída para o cérebro da máquina.
Os periféricos são os que vão dar status de todas as tarefas e são eles, sensores,
motores, atuadores, sinalizadores visuais ou sonoros, IHM’s, transdutores,
chaves eletromecânicas e outros diversos que podem ser acionados através de
uma sequência lógica. Todo o processamento das ações a serem tomadas vem de
dentro do PLC onde pode ser encontrado microprocessadores, memorias, e fonte
de alimentação, tendo em vista que é necessário também ter uma programação
onde será inserida a lógica de funcionamento do processo. De acordo com a
aplicação, o PLC pode ser modularizado para atender a demanda de dados do
processo, dentre eles tem módulos de controle de posicionamento (aceleração e
desaceleração, sentido, acionamento e parada), temporização, comunicação, PID
e também os módulos de entrada e saída remotos. Por trás de toda estrutura dos
componentes físicos, existe também a necessidade de se conciliar com uma boa
sequência lógico que pode ser executada através de 2 tipos de linguagem que são
a gráfica e a textual. Essas duas linguagens tem a mesma funcionalidades porém
com estruturas diferentes a linguagem gráfica se divide em 3 (diagrama ladder,
diagrama de blocos funcionais e sequenciamento gráfico de funções), já
linguagem textual se divide em 2 (Lista de instruções, texto estruturado),
geralmente a sua escolha é feita pela sintonia por parte do programador e a
facilidade que se pode ter em manipular variáveis de acordo com cada linguagem