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TOLEDO-PR
JUNHO, 2019
MAICON RAFAEL ROMAIS
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA
CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGOGICA EM MATEMATICA
TOLEDO
2019
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA
FORMAÇÃO PEDAGOGICA EM MATEMATICA
TOLEDO
2019
Sumário
1.INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 15
2.DESENVOLVIMENTO...................................................................................................... 16
2.1 A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL E NO ESTADO DO PARANÁ ...................................... 16
2.2. PRÁTICA DE ENSINO I – SOB FORMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA GESTÃO ESCOLAR 18
2.3.CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO...........................................................................................10
3.CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................................20
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 32
1.INTRODUÇÃO
2.DESENVOLVIMENTO
“É preciso ter presente que não basta formar para o trabalho, ou para a sobrevivência,
como parece entender os que veem na escola apenas um instrumento para preparar
para o mercado de trabalho ou para entrar na universidade. Se a escola deve preparar
para alguma coisa, deve ser para a própria vida, mas esta entendida como o viver bem,
no desfrute de todos os bens criados socialmente pela humanidade”. (PARO, 1998,
p.2)
O autor percebe as limitações da escola na formação das pessoas, pois ela sozinha não
consegue dar conta das questões sociais para que se tenha melhor qualidade de vida. Esses
entraves são percebidos quando se percebe que a escola é tida como boa quando há
aprendizagem por parte dos alunos.
Para se ter melhores condições um fator preponderante seria a democratização, pois
esses estão atrelados aos limites do próprio estado, promovendo a participação coletiva apenas
dos que atuam em seu interior, mas envolver principalmente os usuários e a comunidade em
geral, de modo que se possa produzir por parte da população uma real possibilidade de controle
democrático do Estado no provimento de educação escolar em quantidade e qualidade
compatíveis com as obrigações do poder público e de acordo com os interesses da sociedade
(PARO,1998).
Para que a humanidade não tenha que reinventar tudo a cada nova geração, fato que a
condenaria a permanecer na mais primitiva situação, é preciso que o saber seja
passado para as gerações. Essa mediação é realizada pela educação, do que decorre
sua centralidade enquanto condição imprescindível da própria realização histórica do
homem. (PARO, 1998, p.2)
Nessa direção, na escola um bom produto esta no bom processo, transcende a questão
de aprovação e reprovação. O aluno é o sujeito da ação educativa e que no processo se
transforma no novo produto que se visa realizar. A aula é um processo de trabalho, não pode
haver “boa” aula se não houver aprendizado por parte do educando. A produtividade da escola
mede-se pelo saber que seus alunos apropriam, formando suas personalidades enquanto
cidadãos conscientes e autônomos aptos a usufruir da herança cultural da historia (PARO,
1998).
O papel da família nesse processo de aprendizagem, segundo Paro (1998) torna-se
fundamental, porque se alunos em seus lares têm os pais que os auxiliam, mas, sobretudo, esses
pais tem que estar convencidos da importância da escolaridade e o estimule a esforçar-se ao
máximo para aprender.
Ainda em relação a participação na vida da escola, Paro (1998) afirma que
Levar o aluno a querer aprender implica um acordo tanto com educandos, fazendo-os
sujeitos, quando com seus pais, trazendo-os para o convívio da escola, mostrando-
lhes quão importante é sua participação e fazendo uma escola pública de acordo com
seus interesses de cidadãos (PARO, 1998,p.7)
Conforme comenta o autor a ajuda dos pais leva os filhos a se estimularem mais pelos
estudos na escola.
Para Saviani (2012, p.2) “[...] a educação, além da função especificamente política
desempenha também uma função técnica. Essas duas funções são distintas, mas inseparáveis,
o que significa dizer que a função técnica da educação é sempre subsumida pela função
politica”. Segundo ele, limitar a educação à uma função técnica apenas é considerar que ela está
a serviço dos interesses dominantes.
Nesse sentido, a importância da dimensão política.
2.3.CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Além do apresentado conta-se com: algumas salas de apoio e de recursos que recebem
os alunos nos períodos matutino e vespertino. As salas de apoio foram implantadas pela
resolução n° 2772/ 2011 –GS/SEED e Instrução n° 007/2011 – SUED/SEED é destinada aos
alunos do 6° e 9° ano que apresentam defasagem em conteúdos de Língua Portuguesa e
Matemática, esses alunos participam de aulas no contra turno com atividades visando superar
as dificuldades referentes aos conteúdos dessas disciplinas.
O Colégio Estadual Santo Agostinho – Ensino Fundamental, Médio, Profissional e
Normal, funciona em três períodos matutino das 7:30 da manhã as 11:40, vespertino das 13:30
as 17:40 e noturno das 19:00 as 23:00.
A avaliação que esta instituída pelo Regimento Escolar da Instituição deve ser composta
de 80% da nota de Prova e 20% de Trabalhos como Pesquisas, Seminários, Resolução de
Atividades, etc, sendo os 80% de Prova composta por no mínimo duas Provas Bimestrais. Há
a avaliação de recuperação sendo direito do aluno sendo disponibilizado a recuperação de 100%
da nota, não somente recuperação de Trabalho ou Prova, sendo a nota da recuperação
substitutiva ,mantendo-se a nota mais alta.
Quanto a infraestrutura, o colégio possui: Sala para equipe pedagógica; Sala de
professores, utilizada também para o cumprimento da hora atividade; Sala destinada a A.P.M.F;
Sala de coordenação; Sala do Documentador Escolar; Sala para guardar materiais de Educação
Física, e com espaço adequado para o trabalho dos professores da área; Conjunto de banheiros
equipados com chuveiros; Área coberta com palco utilizada para apresentações, comemorações
e refeitório em anexo cozinha, cantina; Duas quadras de esporte, sendo uma coberta; Sala
multiuso com 83 m²; Um almoxarifado com 16m² ,sendo utilizado como laboratório de
informática; Uma quadra de spiribol; No pátio encontra-se uma casa de alvenaria que serve de
residência para o permissionário.
A estrutura do colégio conta com 19 salas de aula equipadas com quadro branco,
ventiladores, cortinas, TVs PenDrive, carteiras e cadeiras. As instalações sanitárias satisfazem
as exigências de demanda.
A biblioteca funciona em 3 períodos, em uma sala de 100m², possuindo um acervo em
torno de 16341 obras, com dois funcionários atendendo em horário integral.
O laboratório também conta com seu próprio almoxarifado, um espaço específico para
o armazenamento do material químico, vidrarias, equipamentos e também de uma coleção de
40 mapas das diversas áreas das ciências.
No ano de 1996 iniciou-se a implantação do primeiro laboratório de informática em uma
sala de 100m² pelo projeto PROEM e PROINFO. Em 2006 o colégio foi contemplado com um
laboratório de informática do projeto PARANÁ DIGITAL que funciona em uma sala de 42 m².
Em 2007 recebeu mais um laboratório de informática do PROINFO/MEC que funciona em uma
sala de 20 m². Atualmente o colégio conta com três laboratórios de informática com o objetivo
de acompanhar os avanços tecnológicos na educação, bem como, para subsidiar alunos e
professores na busca de conhecimento para a melhora do processo ensino- aprendizagem.
A equipe técnico-pedagógica é composta por: Diretor, Diretor Auxiliar, Professor
Pedagogo no Ensino Fundamental e Ensino Médio, Coordenadores de Curso atuando com a
Educação Profissional. O colégio possui um total de 99 professores, sendo 63 QPM e 33 PSS
sendo que quanto a sua formação todos são especialistas e 10 são mestres.
A equipe de Agente Educacional I é composta de 11 funcionários, a equipe de Agente
Educacional II é composta de 10 funcionários, fazendo um total de 21 funcionários, sendo 16
QFEB, 1 PEAD e 4 PSS.
2.4.INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA
Benveniste (1989), que diz que o tempo linguístico é aquele que realiza o tempo do
homem, instaurando-o em um discurso, levando em consideração o momento da fala como
ponto de referência para situar os acontecimentos.
Para Skliar (2001), a escola deve ver o sujeito como instrumento/meio de produção de
sentidos e aplicar seus diversos mecanismos de atuação para impor saberes, culturas, valores e
identidades.
Para Skliar (2001), a identidade está ligada a relações sociais, pois é constituída e
manifestada na interação com o outro, podendo ser entendida como o conjunto de
características específicas de uma pessoa que a diferencia da outra.
Para Quadros (1997), o professor deve passar para o aluno com deficiência o texto
integral, contendo elementos visuais, diferenciando o tipo de texto a cada aula, como
descritivo, narrativo, dissertativo e permeado de função social explícita, como: cartazes,
panfletos, anúncios de jornal e outros.
Essa função do professor, para Silva (2001), é de suma importância para que o aluno
obtenha uma referência na leitura e, ao aluno , é como se pudesse confirmar as hipóteses que
ele levanta.
Segundo Câmara Jr. (1985), o termo “flexão” tem sua origem na língua alemã, e os
primórdios de sua utilização aconteceram na indicação do desdobramento de uma palavra em
outros empregos. Câmara Jr. (1985) associa, também, ao conceito de flexão, a obrigatoriedade
e a sistematização coerente, que são impostas pela própria natureza da frase.
No Colégio Estadual há três alunos com deficiência, dois deficiência física e outro
deficiência visual.
No início havia um professor para acompanhar e ajudar uns dos alunos com deficiência
durante as aulas, bem como ajudar na locomoção dele por todo o estabelecimento de ensino,
levando-o ao banheiro, refeitório e demais partes do colégio.
Mas os outros alunos não tem alguém que os acompanhe durante o período em que ele
esta no colégio.
O colégio não possui em meu ver condições de atender estes alunos em sua totalidade,
não há materiais em braile para o aluno com deficiência visual somente um computador com
programa especial para ele utilizar em sala, os professores tem muita dificuldade em ensinar o
aluno, não há um acompanhante especializado para ajudá-lo.
Quanto a acessibilidade para os cadeirantes, há determinada facilidade na locomoção do
aluno, há um banheiro especial para eles, mas nenhum professor especializado que o
acompanha em sala e nem para ajudá-lo na locomoção pelo colégio.
Há suporte de ajuda por parte dos pedagogos para os professores que lidam com os
alunos com deficiência, mas nem eles estão preparados para lidar com este público.
A relação entre pais e professores é a melhor possível, de muito respeito entre eles,
sempre ouvindo o que cada um tem a dizer sobre o aluno e rendimento do aluno no colégio.
A interação deles com os demais alunos é pouca, ao aluno com eficiência visual há
alunos que o ajudam nas tarefas e a se locomover mas são sempre os mesmos, a maioria da
turma não se interessa em fazer amizade ou ajudar o aluno, quanto a um dos alunos
cadeirantes ele consegue realizar as atividades e a se locomover sozinho pelo colégio não
necessitando de auxilio, e a interação e boa entre ele e demais alunos.
Quanto ao outro aluno com deficiência física havia um professor para acompanha-la
mas não formado na área, era de educação física, que o acompanhava. Agora não há ninguém
para acompanha-lo em sala e para se locomover é feito por funcionários mas que não são
contratados para a função.
Não há matérias específicos para estes alunos, somente um computador para o aluno
com deficiência visual, os professores pelo menos em sua maioria elaboram provas
diferenciadas para os alunos deficientes, menos para um dos alunos com deficiência física que
tem totais condições para realizar qualquer avaliação que a turma realiza.
Apresento a seguir uma reflexão de elementos que fazem parte da minha atuação no
estágio supervisionado II enquanto docente em uma escola pública do Estado do Paraná.
A disciplina ministrada foi a de Matemática para as turmas do ensino médio técnico
profissionalizante em Informática.
Os objetivos esperados da instituição escolar, de acordo com Paro (2004), situam-se na
própria construção da humanidade do educando, na medida em que é pela educação que o ser
humano se humaniza e atualiza-se enquanto sujeito histórico.
Recoloca-se em pauta a importância de refletir e discutir a função da escola e de
comprometer-se com ela. Esse compromisso entendido a partir de Ferreira (2002, p. 239):
É uma obrigação de caráter social, nossos compromissos precisam ser
encarados como obrigações a partir do momento em que forem com muita
lucidez assumidos. É nosso contributo como ser social e profissional da
educação que acredita, participa e espera construir um mundo bem melhor, um
mundo mais justo, humano e igualitário.
Os conteúdos foram seguidos conforme os planos de aula elaborados anteriormente. O
planejamento das aula e correções de provas e trabalhos é feito pelo professor em hora-atividade
e em casa conforme o plano de trabalho docente.
O plano de aula é a representação escrita do planejamento do professor, ele contempla
o recorte do conteúdo selecionado para um dado período, concernente ao Sistema de Avaliação
do estabelecimento de ensino e se constitui nos conteúdos de ensino, na justificativa ou
objetivos dos conteúdos previstos (intencionalidade), nos encaminhamentos metodológicos e
nos critérios e instrumentos de avaliação. (http://www.educacao.pr.gov.br).
Quanto o encaminhamento das atividades em sala de aula pode variar conforme o
conteúdo a ser estudado, com o desenvolvimento de aulas nos laboratórios de informática.
Para Minhoto (2009, p. 32),
A avaliação ganha destaque e se converte em instrumento imprescindível às reformas
educacionais, articulando-se aos demais aspectos da política educativa, visando não
apenas a um maior controle do Estado no que se refere ao currículo e ao sistema escolar,
mas também ao controle dos recursos destinados à educação. Em outras palavras, figura
como instrumento de “gestão” dos sistemas educacionais
A avaliação que esta instituída pelo Regimento Escolar da Instituição deve ser composta
de 80% da nota de Prova e 20% de Trabalhos como Pesquisas, Seminários, Resolução de
Atividades, etc, sendo os 80% de Prova composta por no mínimo duas Provas Bimestrais. Há
a avaliação de recuperação sendo direito do aluno sendo disponibilizado a recuperação de 100%
da nota, não somente recuperação de Trabalho ou Prova, sendo a nota da recuperação
substitutiva ,mantendo-se a nota mais alta.
Na sala de aula não há muitos recursos somente o quadro branco e a TV PenDrive. Nas
aulas foi utilizado muito o quadro branco e não utilizado a TV PenDrive.
O professor explica os conteúdos teoricamente e depois realiza exercícios do livro
didático e outras fontes como exercícios na internet,etc.
A respeito da estrutura física das salas, elas possuem espaço suficiente para acomodar
os alunos é composta por ar-condicionado, armários. As carteiras são organizadas em filas
,sendo uma carteira após a outra. O espaço para convivência entre os alunos no horário de
intervalo é bom, sendo que o colégio possui uma grande infraestrutura com cantina, pavilhão
para refeições, banheiros, vários bebedouros,etc. Tem a sala dos professores, uma sala
especifica para realização de hora-atividade pequena para comportar todos na realização de suas
atividades, como preparação de aulas, correção e preparação de provas e trabalhos, fechamento
de notas, preenchimentos de livros de registro de classe e elaboração do Plano de Trabalho
Docente.
Na turma 4° ano TI não questionam quanto ao conteúdo teórico, somente o conteúdo
prático e resolvem os exercícios avaliativos.
Considero a minha relação com os alunos muito boa, quanto a relação entre os alunos
no que percebo não há problemas entre eles, e se relacionam muito bem.
No que se refere ao tempo para a preparação das aulas – hora atividade - já melhorou
muito, mas ainda não é o ideal. Quanto aos conteúdos das disciplinas já houveram encontros
para reformulação das ementas do curso para melhor aproveitamento dos alunos.
A limitação que encontro nas aulas práticas é quanto aos softwares que são necessários
para o conteúdo das aulas e não são instalados nos computadores. A divisão dos laboratórios.
As dificuldade principal é a falta de motivação dos alunos. Minhas expectativas quanto ao
futuro é valorização do profissional docente, melhores condições de trabalho.
O professor tenta atender aos alunos da melhor maneira possível tirando dúvidas e
explicando os conteúdos, não realiza a aula de uma mesma maneira sempre mudando sua
metodologia, chama a atenção dos alunos em sala caso necessário.
Imbernón (2005, p. 58), ao tratar da formação inicial dos professores, destaca quatro
importantes aspectos que interferem nesse processo: a experiência como discente, o
conhecimento profissional resultante da formação inicial, a vivência profissional e a formação
continuada.
Segundo Freire (1996, p. 58), “ninguém nasce educador ou marcado para ser educador.
A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na
reflexão da prática”.
Nas palavras de Libâneo (2004, p. 23), “a atuação da escola consiste na preparação intelectual
e moral dos alunos para assumir sua posição na sociedade.
Como instituição social educativa, a escola vem sendo questionada acerca de seu papel
ante as transformações econômicas, políticas e sociais e culturais do mundo
contemporâneo. Elas decorrem, sobretudo, dos avanços tecnológicos, da reestruturação
do sistema de produção e desenvolvimento, da compreen são do papel do estado, das
modificações nele operadas e das mudanças no sistema financeiro, na organização do
trabalho e nos hábitos de consumo. Esse conjunto de transformações está sendo
chamado, em geral, de globalização (LIBÂNEO, 2004, p. 51).
No dia 24/05 foi aplicado o conteúdo de estatística da disciplina de matemática foi
realizada uma pequena introdução sobre o conteúdo de estatística para desenvolver o conteúdo,
logo após realizar download do aplicativo, logo após realizando exercícios práticos do
aplicativo. O objetivo da aula é de realizar comparações entre dados. A maioria dos alunos
apresentou dificuldades na aprendizagem do conteúdo, mas a metodologia foi bem aceita. No
final não foi realizada a aprendizagem total dos alunos e assim o objetivo não atingido
totalmente
Na data de 31/05 foi aplicado o conteúdo de raízes e equações foi realizada uma breve
descrição de conceitos de raízes e equações logo após realizar exercícios em sala usando o
quadro branco, usando caderno lápis e borracha para auxiliar no desenvolvimento das
atividades, também uso de livro didático. O objetivo da aula é para os alunos aprenderem a
resolver raízes e equações estimulando o seu raciocínio. A maioria da turma apresentou
dificuldades na aprendizagem do conteúdo, mas a metodologia foi bem aceita. No final não foi
realizada a aprendizagem total dos alunos e assim o objetivo não atingido totalmente
Na data de 07/06 foi aplicado o conteúdo de geometria analítica foi realizada uma
Introdução aos conceitos de geometria, logo após utilização dos recursos didáticos como figuras
geométricas para realização de exercícios. O objetivo da aula é compreenderem a reconhecer
figuras geométricas e terem noções de espaço e cálculos. A maioria dos alunos apresentou
dificuldade na aprendizagem do conteúdo,, mas a metodologia foi bem interessante, estando os
alunos motivados na aula e se “divertindo’ com a aula. No final não foi realizada a
aprendizagem total dos alunos e assim o objetivo não atingido totalmente
Na data de 14/06 foi aplicado o conteúdo de razões e proporções foi realizada uma
introdução aos conceitos de razão e proporções de forma teórica e sua importância no cotidiano
de forma oral e realização de exercícios práticos com o uso de recursos didáticos. O objetivo
da aula é de aprender a resolver exercícios de razões e proporções, sua importância no cotidiano
e estimular o raciocínio. A maioria dos alunos teve dificuldades de aprendizagem no conteúdo,
mas a metodologia foi bem aceita. No final não foi realizada a aprendizagem total dos alunos e
assim o objetivo não atingido totalmente.
Na data de 28/06 será aplicado conteúdo de funções foi realizado exercícios utilizando
recursos didáticos. O objetivo da aula é a e os alunos aprenderem a resolver exercícios sobre
funções. A maioria dos alunos apresentaram dificuldades na aprendizagem do conteúdo, mas a
metodologia foi bem aceita. No final não foi realizada a aprendizagem total dos alunos e assim
o objetivo não atingido totalmente.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS