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Aula 02 –Vetores

Universidade Federal de Mato Grosso


Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Tecnologia
Disciplina: Mecânica Aplicada
Prof. Christian Luiz Perlin
Apresentação adaptada por Prof. Gabriel Steluti Marques
Vetores

 Grandezas escalares: ficam completamente definidas por um


número e uma unidade de medida (comprimento, área,
massa etc).

 Grandezas vetoriais: para a plena caracterização, é necessário


conhecer a intensidade, a direção e o sentido (força,
deslocamento).
Forças

 Pelo conceito, força representa a ação de um corpo sobre


outro, e é caracterizada pelo seu ponto de aplicação,
intensidade, direção e sentido. Forças são representadas por
vetores.

 A intensidade de uma força é caracterizada pela quantidade


de unidades de força. No SI a unidade de força é o Newton
(N), ou seu múltiplo o quilonewton (kN).
Linha de ação de uma força

 No caso de forças, a direção é também chamada de linha de


ação.

(http://www.eletrica.ufpr.br/ufpr2/professor/49/TE224/Aula%202%20Vetores.pdf)
Soma de vetores - Lei do paralelogramo

 Dois vetores podem ser somados pela


lei do paralelogramo. Tomemos dois
vetores quaisquer P e Q, devemos
posicionar ambos os vetores com início
em um mesmo ponto O, e construir
então um paralelogramo que tem os
vetores P e Q como lados.
Lei do paralelogramo

 Para que uma grandeza seja considerada um vetor, é


necessário que ela obedeça à lei do paralelogramo.

 As rotações de um corpo rígido só podem ser tratadas como


vetores se forem de pequena intensidade.
Resultante de duas forças

 Duas forças F1 e F2, ambas atuando sobre um ponto material,


podem ser substituídas por uma única força R, que tenha o
mesmo efeito sobre esse ponto. Essa força é chamada de
resultante das forças F1 e F2.

 A resultante pode ser obtida de acordo com o princípio da


soma de vetores pelo método do paralelogramo.
Regra do triângulo
 Pode-se também utilizar um método
alternativo para a soma de dois vetores: a
regra do triângulo.

 Como pode-se perceber, o lado oposto ao


vetor P é igual a P em direção e
intensidade, logo pode-se posicionar o
vetor P no fim de Q, formando apenas
metade da figura.
Regra do polígono
 No caso de soma de mais de dois vetores, utiliza-se o mesmo
raciocínio da regra do triângulo, posicionando a origem de
um vetor na extremidade do outro. Esse procedimento é
chamado de regra do polígono.
Multiplicação de um vetor por um
escalar
 
 A soma de n vetores v é igual à multiplicação do vetor v pelo

escalar n. A intensidade do vetor resultante será n. v ; a

direção e o sentido de v serão mantidos. Se n < 0, o vetor
resultante terá o sentido oposto.

(WINTERLE, 2000)
Operações com vetores

 A adição de vetores é comutativa:

   
PQ QP

 Subtração de vetores: caso particular de adição.

   
P  Q  P  ( Q)
Relações trigonométricas

 Lei dos cossenos: a 2  b2  c2  2  b  c  cos α

a b c
 Lei dos senos:  
senα senβ senθ
Exemplo 1
Exercício 1

Determinar o módulo e a direção da resultante das duas forças


da figura.
Exercício 2

Determine a intensidade, a direção e o sentido da resultante das


forças ilustradas.
a)
b)
Exercício 2
Exercício 4
Para a figura abaixo, determine o mínimo valor de P para que a resultante fique na horizontal? B)
Determine o valor da resultante.
DESAFIO
A peça que se move na horizontal está sendo solicitada por duas forças. Sabendo que
α=25 graus, determine a magnitude da força P, para que a resultante seja na vertical. B)
Qual a magnitude da Resultante? Qual a magnitude da força P se a resultante for de
2500 N?
DESAFIO: Determine a intensidade, a direção e o sentido da resultante
das forças ilustradas de forma gráfica. Utilize um esquadro para obter os
ângulos e considere 1cm = 5 N.

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