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SISTEMA NOTIFIQ
CAMPINAS
2015
GREYDMAR GOMES CUNHA
SISTEMA NOTIFIQ
CAMPINAS
2015
A ti, Graça,
cúmplice e intérprete de muitas das faces
que o amor tem,
dedico.
AGRADECIMENTOS
proposta original que começa a ganhar vida a partir deste trabalho e pelo sem número
deste texto.
Sistema NotifiQ.
permitir aprender e colaborar por tantas vezes com os labores envolvidos no ato de
escrever.
RECONHECIMENTOS
Quadro 1 – Comparativo dos cenários demográficos e epidemiológicos ao longo do séc. XX. ........................ 23
Quadro 2 – Determinação Social das DCNT na segunda metade do século XX. ............................................ 24
Quadro 3 – Classificação de condições de saúde, condições agudas e crônicas. ............................................. 27
Quadro 4 – Influências dos determinantes sociais sobre o funcionamento de um sistema de saúde .................. 28
Quadro 5 – Classificação de tecnologias quanto ao grau de rotinização. ........................................................ 31
Quadro 6 – Classificação das tecnologias quanto à complexidade................................................................. 32
Quadro 7 – Estrutura metodológica de suporte à criação e a manutenção do autocuidado apoiado. .................. 36
Quadro 8 – Características da prescrição correta ......................................................................................... 47
Quadro 9 – Comparação do suporte de aplicativos m-health ao cadastro de prescrições medicamentosas ......... 48
Quadro 10 – Características do suporte à utilização colaborativa .................................................................. 50
Quadro 11 – Comparação do suporte de aplicativos m-health à utilização colaborativa .................................. 51
Quadro 12 – Características do suporte ao feedback contínuo ...................................................................... 52
Quadro 13 – Comparação do suporte de aplicativos m-health ao feedback contínuo ....................................... 53
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Alguns custos nacionais para asma, diabetes e hipertensão arterial crônica.................................... 19
Tabela 2 - Evolução da expectativa de vida, Brasil 1970-2010 ..................................................................... 20
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 15
1.1 OBJETIVO 16
1.2 A ESTRUTURA DO TRABALHO 16
4.1 ESCOPO 57
4.2 POSICIONAMENTO 57
4.3 CONTEXTUALIZAÇÃO ESTRATÉGICA DO PROBLEMA 58
4.4 DETALHAMENTO DO PROBLEMA 59
4.4.1 Descrição dos envolvidos .............................................................................................................. 60
4.4.2 Público-Alvo .................................................................................................................................. 61
4.4.3 Ambiente de utilização................................................................................................................... 61
4.5 CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO PROPOSTO 62
4.5.1 Visão geral..................................................................................................................................... 62
4.5.2 Arquitetura proposta ..................................................................................................................... 63
4.5.3 Características Funcionais ............................................................................................................ 65
14
5 CONCLUSÃO ...................................................................................................................................... 76
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................................... 78
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(...) aquelas doenças que contribuem para o sofrimento dos indivíduos, das famílias e da
sociedade, tais como as desordens mentais e neurológicas, as doenças bucais, ósseas e
articulares, as desordens genéticas e as patologias oculares e auditivas. Considera-se que
todas elas requerem contínua atenção e esforços de um grande conjunto de equipamentos
de políticas públicas e das pessoas em geral. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008, p. 13)
Levam décadas para estar completamente instaladas na vida de uma pessoa e têm
origem em idades jovens;
Sua emergência é em muito influenciada pelas condições de vida, não sendo resultado
unicamente de escolhas individuais;
Tabela 1 – Alguns custos nacionais para asma, diabetes e hipertensão arterial crônica.
(Adaptado de ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2003, p. 22-23)
1 Não foi possível identificar, no setor de saúde suplementar, números consolidados sobre os mesmos
tipos de gastos.
2 Um DALY corresponde a um ano perdido de vida saudável (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE,
2003).
20
(...) No Brasil, mesmo com a existência do Sistema Único de Saúde (SUS), gratuito e
universal, o custo individual de uma doença crônica ainda é bastante alto, em função dos
custos agregados, o que contribui para o empobrecimento das famílias. (MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2011, p. 20)
A expectativa de vida saudável dos brasileiros ao nascimento seja 59,8 anos, 12 anos a
menos que a expectativa de vida total. Entre os idosos de 60 anos ou mais, a prevalência
da capacidade limitada de desempenhar adequadamente e independentemente atividades
básicas da vida diária foi estimada em 15,2% (IC 95% 14,6–15,8); entretanto, a frequência
é maior para aqueles com renda domiciliar mais baixa ou menos anos de educação formal.
[grifo nosso] (SCHMIDT, et al., p. 64)
entendida de maneira distinta por vários teóricos, contudo existem alguns elementos
comumente aceitos para explicá-la, como aponta Cesse (2007):
contextos ambientais, sociais e históricos e que esta influência deve ser levada em
consideração. (CESSE, 2007; PAIM, et al., 2011).
4Krieger, N. Theories for social epidemiology in the 21 st century: an ecosocial perspective. International
Journal of Epidemiology, 30:668-677. Apud BARATA, 2009
26
5 Uma vez que a análise estatística de cada um dos determinantes, bem como a mensuração da eficiência
de ações custo-efetivas não deve assumir que estes fatores são independentes entre si Fonte bibliográfica
inválida especificada..
27
Condições de saúde
Circunstâncias na saúde das pessoas que se apresentam de forma mais ou menos persistentes e que
exigem respostas sociais dos sistemas de atenção à saúde, dos profissionais de saúde e das pessoas
usuárias.
Condições agudas
De curta duração, inferior a três meses e tendem a se autolimitar. Em geral iniciam-se repentinamente, de
causas conhecidas, há diagnóstico igualmente conhecido e respondem bem a tratamentos
medicamentosos e cirurgias.
Modelo de Atenção
Reativo e episódico
Geralmente centrado no conhecimento e experiência profissional do médico
Condições crônicas
Duração mais longa ou mesmo permanente (como em algumas DCNT). Não se autolimitam, podendo
acarretar outras complicações; Início e evolução lenta, causas múltiplas. Ausência de padrões regulares e
previsíveis para a sua ocorrência. Podem evoluir a partir de condições agudas ou de suas sequelas;
Modelo de Atenção
Proativo e contínuo
Descentralizado. Envolve usuários, cuidadores, equipes de saúde que respondem tanto pelo cuidado
ambulatorial quanto outras que respondem durante os episódios agudos
Cabe notar, ainda, que nesta migração rumo ao mais amplo conceito
do cuidado integral da condição de saúde – que assimilará, em última análise, o
modelo da atenção aguda como parte deste sistema mais amplo de atenção à
saúde – a descentralização do cuidado implicará em novos desafios tanto para
os trabalhadores da saúde quanto para os demais atores sociais afetados direta
ou indiretamente com as doenças crônicas.
6Considerando-se, uma vez mais, que tais ações se situam nos níveis micro e meso de determinantes
sociais (MENDES, 2012, p. 166)
30
Leve
Média
Conhecimentos e práticas mais bem estruturadas que direcionam o trabalho de assistência. São
constituídos pelas normas, protocolos e processos produzidos nas áreas do saber em Saúde, como a
clínica, enfermagem, psicologia, etc.
Ex.: Clínica médica, psicanalítica, epidemiológica; Novos procedimentos médico-cirúrgicos;
Dura
Atenção Básica
Primeiro nível da atenção à saúde no SUS, orientada a promoção e proteção da saúde, prevenção de
agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e a manutenção da saúde. Utiliza tecnologias de elevada
complexidade e baixa densidade, que devem resolver os problemas de saúde de maior frequência e relevância em
seu território.
Procedimentos mais simples e baratos, capazes de atender à maior parte dos problemas comuns de
saúde da comunidade. Esta categoria descreve a maior parte dos serviços prestados nas Unidade Básicas de
Saúde.
Média Complexidade
A média complexidade ambulatorial é composta por ações e serviços que visam atender aos principais
problemas e agravos de saúde da população, cuja complexidade da assistência na prática clínica demande a
disponibilidade de profissionais especializados e a utilização de recursos tecnológicos, para o apoio diagnóstico e
tratamento.
Alta Complexidade
Conjunto de procedimentos que, no contexto do SUS, envolve alta tecnologia e alto custo, objetivando
propiciar à população acesso a serviços qualificados, integrando-os aos demais níveis de atenção à saúde (atenção
básica e de média complexidade).
Avaliação
Das ideias que a pessoa tenha sobre a própria condição de saúde bem como de seu grau de
motivação para a mudança:
Que condição ela tem?
Qual a severidade dessa condição?
O que ela sabe sobre esta condição de saúde?
Quais as barreiras para atingir os alvos de mudança?
Aconselhamento
Acordo
Elaboração conjunta do plano de autocuidado baseado nas prioridades, convicções e confiança para
mudar das pessoas.
"Há alguma coisa que você gostaria de fazer essa semana para melhorar sua saúde? ” Essa
questão permite à pessoa escolher a alternativa de mudança para a qual se sente motivada e
constitui a base de um acordo sobre o autocuidado.
Deve ser feito sobre as metas as metas e sobre as ações do plano de cuidado.
Baseado na autoeficácia que expressa o grau de confiança de uma pessoa em mudar
comportamentos para chegar aos objetivos desejados.
Assistência
Acompanhamento
Estima-se que os médicos usam cerca de 38% e os enfermeiros 50% do seu tempo
escrevendo. Ainda, 35 a 39% dos custos de um hospital são devido a comunicação
entre os profissionais e destes com os pacientes. No total, 12 a 45% do custo em
saúde é atribuído aos custos associados com o manuseio da informação (MARIN,
2010, p. 22).
2.4.2.1 PEP
tipo de suporte básico ao PEP mais do que triplicou desde 2009, indo de 12%
para 44% em 2012 e o percentual de hospitais com cujos SIS possuíam
tecnologias PEP certificadas chegava a 85,2%, para o mesmo ano. (CHARLES,
et al., 2013, p. 2). No Brasil, as estimativas informadas pela SBIS dão conta que
apenas 20% a 25% dos hospitais brasileiros possuem sistemas informatizados
de controle. Destes apenas 5% utilizam PEP. (COSTA, 2012). No contexto do
SUS, a terminologia adotada é a de Registro Eletrônico de Saúde (RES) (SUGAI,
2009, p. 7). O formato aberto e a interoperabilidade deste registro com os vários
serviços e entidades de saúde (públicos e privados) norteiam a sua estruturação.
O RES é uma iniciativa ampla e complexa que deverá integrar informações
oriundas tanto dos serviços públicos de saúde quanto do setor da saúde
suplementar. No relatório de gestão para o ano de 2012, pode-se notar que os
gastos com o RES ainda estavam na fase de especificação (AGÊNCIA
NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR, 2012, p. 826). Atualmente, foi
possível identificar uma implementação em funcionamento ligada
realizada pela PRODEMGE (2015). Não foi possível verificar qual a sua
abrangência (nacional, estadual, localidades selecionadas, etc.) nem a
situação operacional (testes, operação plena, etc.) em que o serviço
atualmente se encontra.
2.4.2.2 PHR
Adesão à vacinação;
Qualidade do relato de uso de medicamentos;
Aderência ao tratamento quando há envio de alertas para o utilizador;
A taxa de aceitação em compartilhar dados do PHR com seu próprio
médico é superior a 84%, mesmo no caso de doenças contagiosas ou
AIDS;
2.4.2.3 M-HEALTH
Nome Borboletas
URL http://ccsl.ime.usp.br/borboleta/pt-br
Nome SCIADS
URL http://www.tempo.uff.br/sciads/
Nome SIAMI
URL -
Sistema de informação para avaliar e monitorar as necessidades
Síntese do
sociais e de saúde de idosos em situação de vulnerabilidade social,
Escopo
assistidos pela Estratégia da Saúde da Família, em Dourados, MS.
Situação Atual Não nos foi possível encontrar mais informações além do artigo
original
44
Atenção multiprofissional;
3.2 RESULTADOS
Nome Descrição
9Uma discussão muito apropriada sobre os níveis de maturidade e domínio do indivíduo: ler e escrever,
coparticipar, utilização de com habilidades críticas, é realizada por Mendes (2012, p. 254-256) ao longo da
sua exposição sobre alfabetização sanitária.
48
O que oferece
Aplicativo
Identificação Visual Dosagem Válida Frequência Válida Alerta Riscos Limite de renovação
Nº vezes por dia,
My Preenchimento em texto livre
Apenas textual Esquema início, Fim; Nenhum Data início e fim
Medications Indica se é via oral, injeção, etc.
Frequência diária,
¥
Qualquer arquivo de imagem pode ser, de fato, utilizado
49
Nome Descrição
O que oferece
Aplicativo Acesso descentralizado Suporte a Edição colaborativa
à informação grupos de usuários e outras colaborações
Envio de informações médicas do Fichas passivas de contatos individualizados de Edição colaborativa não está prevista, apenas
My Medications manuseio conjunto do aplicativo
paciente por e-mail. médico, farmácia, seguro de saúde
O mesmo aplicativo pode ser utilizado um ou mais de Edição colaborativa não está prevista, apenas
PillBoxie Acesso local apenas manuseio conjunto do aplicativo
usuários,
É possível interagir com o É possível atribuir papeis de cuidadores e pessoas Usuários do círculo de cuidado podem gerir a
MyMeds aplicativo tanto em ambiente web cuidadas; entretanto cada usuário do círculo de medicação e os horários.
quanto no smartphone cuidado deve assinar o serviço independentemente.
Envio de informações por e-mail;
Walgreens Serviço de envio de alertas sobre Nenhum suporte específico Nenhum suporte específico
CVS/Pharmacy a medicação por SMS
independente de aplicativo
Há suporte para mais de um perfil por
aplicativo/aparelho.
Não há compartilhamento de informações entre os
MedHelper Nenhum suporte perfis
Nome Descrição
O que oferece
Aplicativo Exportação voluntária de Exportação Acesso descentralizado
Relatórios locais
dados automatizada de dados à informação
Histórico local de horários e Envio de relatório de Leitura dos e-mails gerados enviados
My Medications Nenhum suporte pelo aplicativo
doses medicação por e-mail
Listagem sempre visível da
medicação para o restante do É possível apenas através da leitura
Impressão e envio por e-mail
dia do e-mail ou da ficha impressa
PillBoxie do histórico de cada Nenhum suporte
Histórico agrupado por horários gerada pelo aplicativo
medicação
Histórico individualizado por
medicação
Aplicativo em ambiente web O aplicativo móvel (em
oferece impressão e envio por smartphone) sincroniza dados
Histórico de seguimento e-mail da ficha de perfil do com o aplicativo em ambiente É possível apenas a leitura da ficha
MyMeds usuário. web. impressa de cada usuário
agrupado por medicação
Indisponível para seguimento Não oferece suporte para
utilização sem o aplicativo
Walgreens Não foi possível checar
Não foi possível checar Não foi possível checar Não foi possível checar
CVS/Pharmacy
Histórico de seguimento, Histórico de seguimento, Todas os dados exportados são
apontamentos, inventário de apontamentos, inventário de exportados em formatos bastante
MedHelper Nenhum suporte
medicações e outros eventos medicações e outros eventos comuns como html e xls
da agenda do aplicativo da agenda do aplicativo
O aplicativo efetua regularmente
Exportação via e-mail do
backup de todas as informações Histórico de seguimento em formato
Histórico de seguimento histórico de seguimento em
MediSafe formato xls
nos servidores da rede MediSafe. texto simples
agrupado por medicação
Não há, no entanto, exportação
Envio de feedback por e-mail
direta para o usuário
Quadro 13 – Comparação do suporte de aplicativos m-health ao feedback contínuo
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ASPECTOS GERAIS
PRESCRIÇÃO CORRETA
No Brasil, o aplicativo eVita, não listado nesta comparação por não ser
destinado à gestão de prescrições, foi a única identificada que oferece um serviço de
checagem de interações medicamentosas.
UTILIZAÇÃO COLABORATIVA
FEEDBACK CONTÍNUO
4 DOCUMENTO DE VISÃO
4.1 ESCOPO
4.2 POSICIONAMENTO
O próprio indivíduo;
Quem é afetado Familiares e cuidadores;
Médicos e equipe de saúde;
O próprio paciente
Quem é afetado
Médicos e equipes de saúde
O próprio indivíduo;
Quem é afetado Familiares e cuidadores;
Médicos e equipe de saúde;
4.4.2 Público-Alvo
Público Necessidades
O sistema a ser criado será composto por dois aplicativos distintos, mas
de funcionamento interdependente, que trocarão informações sobre agendamento de
medicações e seguimento desta agenda por parte dos pacientes.
A solução proposta utilizará uma base de dados principal que conterá toda
a informação disponível sobre usuários, agendas de medicações e seguimento de
prescrição. O acesso e manipulação desta base será feita por meio do aplicativo
NotifiQ.
a. Um Website para as rotinas de interação direta com os usuários. Ex. Composição das
agendas, consulta relatórios, etc.
b. Webservice que servirá de interface para troca de dados com o aplicativo m.NotifiQ;
c. Subsistemas não interativos para automação de tarefas de suporte.
Roteiro de funcionamento
Roteiro de funcionamento
1. Deve remover todas as notificações já instaladas no Serviço de Alarmes e interromper
as exibições de lembretes.
2. Remover todos as fichas de lembretes ainda não utilizados.
3. Para cada registro medicação/horário da agenda de medicações deve:
a. Registar uma tarefa de notificação no Serviço de Alarmes
b. Gerar uma ficha reduzida de lembrete para ser exibida quando o Serviço de
Alarmes executar uma notificação apropriada;
c. Gerar a ficha completa de lembrete com a qual o usuário interagirá em caso
de comandos de recusa com justificativa ou dúvidas sobre a medicação a ser
tomada.
4. Reativar a Exibição de Notificações
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Apresentação dos lembretes e registro dos eventos associados a cada exibição e das
opções escolhidas pelo usuário.
Roteiro de funcionamento
1. Deve receber um evento de notificação e exibir a ficha de lembrete associada.
2. Emitir sinais sonoros, visuais e vibração do aparelho (quando disponível) para chamar
a atenção do usuário;
3. Registrar as respostas que o usuário informar para as opções disponíveis em cada
ficha de lembrete. Não serão registradas ações de navegação ou para o detalhamento
de informações sobre cada medicação;
4. Quando o usuário não atender ao lembrete, deve tentar exibir este mesmo lembrete
até um máximo de três vezes, arquivando-o ao fim destas tentativas e registrando o
evento de não atendimento de uma notificação;
Roteiro de funcionamento
Recebe, do aplicativo m.NotifiQ, o histórico de utilização e envia para este uma cópia
atualizada da Agenda de Medicação Cliente.
Roteiro de funcionamento
Roteiro de funcionamento
a. Aplicativo m.NotifiQ
b. Aplicativo NotifiQ
Descrição
Figura 6 – m.NotifiQ - Tela para anotação de Figura 7 – m.NotifiQ - Histórico de utilização das
justificativa prescrições
4.8.2 – Aplicativo NotifiQ
5 CONCLUSÃO
c. Independente;
Distribuição via SUS de sabultamol, esteróides, dentre outros, além dos Doenças
antibióticos - em caso de infecção associada
respiratórias
Tratamento de asma persistente com inalantes de corticosteróides e
agonistas beta-2 crônicas
Crenças e
Acolhimento, escuta, planejamento de linhas de cuidados
Modelos de atenção centrado no indivíduo e nas suas subjetividades comportamentos
em lugar de centrar na doença
em saúde
APÊNDICE 3 – LISTA DOS APLICATIVOS PESSOAIS PARA GESTÃO
DE MEDICAÇÕES
87
88
89
90
91
92