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Os Sintagmas são segmentos linguísticos que expressam uma relação de dependência. Eles se
organizam em torno de um elemento fundamental denominado núcleo.
O Sintagma Nominal (SN) é denominado com uma unidade significativa da oração que sempre
terá como núcleo um nome e esse núcleo pode ou não vir circundado por determinantes ou
modificadores nominais. Ex:
o Sintagma Verbal (SV), um dos elementos mais básicos e importantes da oração. Esse tipo de
sintagma tem como núcleo o verbo ou a locução verbal, podendo ser constituído apenas por esse
núcleo ou apresentar diversas configurações, quando acompanhado de outros tipos de sintagma. Ex:
Agora veja um exemplo de uma oração em que apresenta os dois tipos de sintagmas estudados:
Leia o poema
O VELHO POETA
Mário Quintana
c) “Podemos trocar mensagens secretas em código” Reescreva a oração com o verbo na 3ª pessoa
do plural.
R:
O Estádio lotou. Juiz apitou e o jogo começou. O jogador chutou. Outro cabeceou. O goleiro
agarrou. Chutou. Escanteio. A torcida vibrou. Falta. O juiz marcou. O tempo passou. O 1° tempo
terminou. Intervalo. O jogo voltou. O jogador lançou. Outro driblou. Chegou perto do gol. O
goleiro caiu. O jogador chutou. Fez o gol. Ele comemorou. O jogo parou. Juiz apitou e o jogo
recomeçou. Chute pra cá e chute pra lá. Nenhum outro gol. O jogo terminou. O campeão
comemorou. A torcida se encantou. É festa no Maracanã.
FIGURAS DE LINGUAGEM:
De acordo com a gramática normativa da Língua Portuguesa, as principais figuras de palavras são:
comparação, metáfora, metonímia. Vamos conhecer cada uma delas.
Comparação – é quando comparamos duas coisas distintas mas que de alguma forma possuem algo
em comum, essa comparação será feita através de elementos comparativos. Mas, por serem coisas
realmente distintas não há a possibilidade de fazer essa comparação na linguagem denotativa. Veja
o exemplo do uso conotativo da comparação:
Sabemos que João não é um urso e que pela lógica eles não podem ter nada em comum por se
tratarem de seres diferentes, mas na linguagem conotativa essa comparação se torna possível. Seria
possível dizer na linguagem denotativa que João é muito forte, mas essa informação não é tão
expressiva quanto a anterior.
Metáfora – quando comparamos um elemento a outro sem utilizar o termo comparativo estamos
falando da metáfora. Esta é utilizada para comparar elementos de forma implícita. Veja os
exemplos:
Metonímia – é quando uma palavra pode ser substituída por outra sem perder o sentido já que
ambas possuem uma relação de lógica e continuidade, vejam os exemplos:
“O Bombril acabou.”
A palavra Bombril está se referindo a lã de aço, “suor do meu rosto” ao trabalho, “Clarice
Lispector” a uma obra da autora.
15) A lua é uma gata branca, mansa que descansa entre as nuvens.
16)
"Que tarde!
18)
É mais que tecnologia, é instinto.
19)