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Prefácio
Para você que está começando o estudo de Amplificadores
Operacionais e CI 555 congratulações, este é o caminho. Quero
lembrar que as introduções teóricas estão resumidas e que você
pode encontrar mais na bibliografia citada abaixo. Cada aula tem
uma ou mais experiência virtual usando os simuladores: EWB5.12 ,
MultiSIM2001, ou MicroCap6. Para que você compreenda melhor todos
os itens sugerimos que instale no seu computador um dos três
softwares. As aulas são seqüenciais, não "pule" aulas. Para
compreender a aula subseqüente é importante entender a anterior.
Faça os exercícios propostos. Resolva os testes. Use o simulador,
mas acima de tudo estude com afinco todas as aulas. Além do material
aqui disponível procure adquirir um dos livros das bibliografia citada.
Boa sorte !!
O Autor
Amplificador Operacional
Aula01: Introdução - Amplificador Inversor
ExperiênciaAO01 ExperiênciaAO03
1. Características Principais
(a) (b)
.
De acordo com a Fig01a podemos observar que o AO tem duas entradas uma
chamada de entrada inversora (-) e outra chamada de não inversora (+), sendo
assim chamadas pois uma tensão aplicada na entrada - estará defasada de 180º
na saída, e se aplicada na entrada + estará em fase com a saída.
Av é o ganho em malha aberta (sem realimentação) tem um valor muito alto, no
caso do 741
Av = 100.000 tipicamente.
Vs = Av.Vi,
2.1. Clique aqui para abrir o arquivo ExpAO01 e identifique o circuito da Fig03
(Abaixo). Ative-o. Considere que a alimentação é VCC=±12V. Meça a tensão de
saída (Vs). O que era esperado ?
(a) (b)
(c)
3. O Amplificador Inversor
IMPORTANTE !
A Realimentação Negativa
Observe que, se a saída está conectada com a entrada inversora dizemos que
o circuito apresenta realimentação negativa (caso a saída estivesse conectada
com a entrada não inversora a realimentação seria positiva).
4.2. Conclusões
Tabela I
I1 I2 IAO IL VS I1 I2 IAO IL Vs
5.2. Conclusões:
Amplificador Operacional
Aula02: Amplificador Não Inversor - Buffer
Amplificador Experiência
ExperiênciaAO04 Buffer ExperiênciaAO06
Inversor AO05
externos.
i V
onde R é a resistência de entrada em malha aberta e A é o ganho
Rif=
em malha aberta
Rof=
o V
onde R é a resistência de saída em malha aberta e A é o ganho em malha aberta
Ganho Teórico:
Avf = _______
Ganho Medido:
Avf = VSpp/Vepp = ____
2.2. Conclusões:
TabelaI
Valores Calculados
Tabela II
Valores Simulados
3.2. Conclusões
4. Buffer
5.1- Estime o valor da tensão na saída (Vs) dos circuitos daq figura a seguir. Abra o
arquivo ExpAO06. Ative-o. Meça a tensão de saída e calcule o ganho.
Tabela IV
5.2. Conclusões:
Aula01
Índice de Aulas Aula03
Aula002
Índice de Aulas Aula004
Amplificador
Operacional
Aula03: Amplificador
Somador Inversor
Amplificador Somador
Experiência08
Inversor Experiência07 Experiência09
Características:
å IMPO
Características:
Características:
å IMPO
Valores Calculados
Valores Medidos
(Topo)
3.1. Para evitar que a impedância de saída das fontes que alimentam as entradas
do amplificador inversor modifiquem o ganho, entre a fonte de sinal e a entrada do
AO deve ser colocado um buffer igual ao já visto.
3.2. Abra o arquivo ExpAO08 e identifique o circuito da Fig05 (Abaixo). Para cada
valor de entrada da tabela, calcule o valor da saída correspondente. Ative o
circuito e para cada uma das entradas meça o valor da saída.
Potenciômetro: (EWB5.12)
Aumentar: Pressionar R no teclado. (Diminuir: Pressionar Shift+R no
teclado.
Potenciômetro: (MultiSIM2001)
Aumentar: Pressionar R no teclado.
Diminuir: Pressionar r no teclado
Ve1(V) -2 -2 3 3
Ve2(V) 2 -3 -3 2
Vs(V)(calculado)
Vs(V)(Simulado)
3.3. Conclusões:
4.3. Conclusões:
Aula002
Índice de Aulas Aula004
Aula003
Índice de Aulas Aula005
Amplificador Operacional
Aula04: Amplificador Diferencial com AO
Amplificador Diferencial
Experiência10
1. Amplificador Diferencial
Características:
A dedução das expressões acima pode ser feita pelo teorema da superposição
de efeitos. Primeiro considere a entrada V2 aterrada ( V2=0). Determine a
expressão da saída em função de V1. Chame de Vs1. Em seguida considere
V1=0, e determine a expressão da saída em função de V2. Chame de Vs2. Para
obter a expressão da saída em função de V1 e V2 basta somar Vs1 com Vs2.
(Topo)
Tabela I
V1(V) 2 -3 2 -3
2
V2 2 -3 -3
VS(V)
Calculado)
VS (V)
Simulado
2.2. Conclusões:
Aula003
Índice de Aulas Aula005
Aula004
Índice de Aulas Aula006
Amplificador Operacional
Aula05: Amplificador Diferencial de
Instrumentação
1.1. Características
nesta expressão
2.1. Para o circuito da Fig01, calcule a máxima (VSmáx) a mínima (VSmin) tensão na
saída VS . anote os resultados na tabela abaixo.
2.2. Abra o arquivo ExpAO11 e identifique o circuito da fig01, acima. Ative-o. Com
RV no mínimo(0%) meça a tensão na saída. Anote. Com RV no máximo (100%)
meça a tensão de saída .Anote os resultados na tabela abaixo.
Tabela I
2. 3. Conclusões:
Aula004
Índice de Aulas Aula006
Aula005
Índice de Aulas Aula007
Amplificador Operacional
Aula06: Integrador
Integrador
Integrador Prático Experiência12
1. Introdução
2. ExperiênciaAO12 - Integrador
2.5. Conclusões:
Aula005
Índice de Aulas Aula007
Aula006
Índice de Aulas Aula008
Amplificador Operacional
Aula07: Diferenciador
Diferenciador
Diferenciador Prático Experiência13
1. Diferenciador
fC = ________
2.4. Experimente fazer os itens anteriores usando uma onda senoidal com :
Freqüência muito menor que a freqüência de corte
Freqüência muito maior que a freqüência de corte
Que tipo de modificação existe entre a entrada e a saída ? Comente.
2.5. Conclusões:
Aula006
Índice de Aulas Aula008
Aula007
Índice de Aulas Aula009
Amplificador Operacional
Aula08: Circuitos Não Lineares - Comparadores
1. Comparadores de Zero
Pelo visto fica claro o por que do nome comparador ou detetor de zero,
toda vez que a entrada passa pelo zero a saída mudará de + Vcc para -Vcc ou
vice -versa.
3.2. Conclusões
5.2. Conclusões
Para evitar isso deve ser colocada uma imunidade contra ruído chamada de
Histerese, que em termos de característica de transferência resulta no gráfico da
Fig08.
Fig08: Comparador de zero inversor com Histerese e curva de transferência. (Topo)
A realimentação positiva faz com que a mudança de +V Sat para -VSat ou vice versa
seja mais rápida ( só é limitada pelo slew rate do AO ). Os valores das tensões
que provocam a mudança da saída são calculados por :
Histerese = V 1 – V2
Para mudar de +VSat para -VSat a amplitude do sinal deve ser maior do que V 1 e
para mudar de - VSat para + VSat a amplitude do sinal deve ser menor do que -
VSat.
Observe que a forma de onda continua a ser quadrada, porém com uma leve
defasagem. Quanto maior for o valor de pico da senoide em relação à V 1 e V2
menor será a defasagem.
7.2. Conclusões:
Aula007
Índice de Aulas Aula009
Aula008
Índice de Aulas Aula010
Amplificador Operacional
Aula09: Circuitos Não Lineares - Comparadores de
Nível
Enquanto Ve< 2V a saída será alta ( +12V ) e quando Ve >2V a saída será
baixa ( -12V ) ou graficamente:
Fig03: Formas de onda para o exercício
Obs: Na Fig03 observar que a saída muda exatamente quando a entrada estiver
passando por 2V
3.3. Conclusões:
Aula008
Índice de Aulas Aula010
Aula009 Índice de Aulas Aula011
Amplificador Operacional
Aula10: Circuitos Não Lineares - Monoestavel
1. MONOESTAVEL
onde
Após o circuito ter voltado ao estado estável ainda demora um tempo para que
o circuito possa dar inicio a um novo ciclo, isto porque apesar da saída ser +VCC o
capacitor ainda está se carregando, no caso através de R, o que pode levar a
tempos de recuperação da mesma ordem de grandeza de T i. Para diminuir o
tempo de recuperação do circuito a carga de C deve ser feita através de outra
resistência, no caso da Fig03 a resistência de 500 Ohms é colocada em paralelo
com a resistência de temporização de 50K, resultando em uma recuperação mais
rápida..Observe que durante a temporização o diodo estará cortado, e assim que
a saida mudar para +12V o diodo conduzirá fazendo o capacitor se carregar
através do resistor de 500 Ohms.
Fig03: Monoestavel de rápida recuperação
2. Experiência 18 - Monoestavel
Ti (calc) = _______
2.2. Abra o arquivo ExpAO18 e identifique o circuito da Fig 04. Inicialmente a
chave Space deve estar aberta (desconectando a bateria do circuito). Para
disparar o circuito acione momentaneamente a chave Space (ligando e desligando
do circuito). Para visualizar a operação e medir o tempo use o osciloscópio.
Atenção que a observação pelo estado do LED não coincide com o tempo
calculado!
Fig04: Circuito para experiência 18
Anote Ti (Simulado)=___________
Observe também o tempo de recuperação ( tempo que o circuito leva para voltar
às mesmas condições antes do disparo.Anote. Trec (Simulado)=___________
2.4. Conclusões:
Amplificador Operacional
Aula11: Aplicações Não lineares - Astável
Astável
Astável Assimétrico Experiência19 Experiência20
1. ASTÁVEL
(b)
Fig01: ( a ) Circuito do Astável e ( b ) formas de onda (Topo)
O período das oscilações é
onde
calculado por :
Observar que o tempo que a saída permanece em nível alto (TH = T/2) é igual ao
tempo que a saída permanece em nível baixo(TL=T/2) , isso porque a carga do
capacitor de dá pelo mesmo caminho da descarga (via R).
2. Experiência 19 - Astável
Tabela I
2.2. Conclusões:
3. Astável Assimétrico
Tabela II
Aula010
Índice de Aulas Aula012
Aula011
Índice de Aulas Aula013
Amplificador Operacional
Aula12: Filtros Ativos
Filtro Ativo
Curva de Resposta Experiência21
1. Filtros
Curva de Resposta de um
Curva de Resposta de um FPA ideal
FPA ideal
Fig01: Curvas de resposta em freqüência dos tipos de filtros
Na prática não é possível ter essas curvas devido a limitações nos elementos
que constituem esses filtros. Existem varias maneiras de construí-los. Podem
ser construídos só com elementos passivos (resistores, indutores e capacitores)
por isso mesmo são chamados de filtros passivos. A sua principal vantagem é não
necessitarem de fonte de alimentação, porém são caros, volumosos, não
produzem inclinação maior do que 20dB/década e o ganho é menor do que 1.
Os filtros ativos por outro lado apesar de necessitarem de alimentação
externa são bastante populares pois podem ter inclinação maior do que
20dB/década. Existe uma variedade muito grande de tipos de filtros ativos
(Butterworth, Chebyshev, Bessel e outros), cada um com uma característica. Para
simplificar, consideraremos somente o tipo Butterworth o qual apresenta uma
máxima resposta plana.
A seguir na figura02 um filtro ativo passa baixas de um pólo. Para esse circuito a
expressão do ganho (Vs/Ve) é dada por:
é a freqüência de
e f a freqüência de entrada
corte
Fig02: Filtro Passa Baixas de primeira ordem (1 pólo )
Tabela I
Ganho Teórico Ganho simulado
fc 10.fc 100.fc fc 10fc 100fc
Tabela II
Teórico Simulado
4.3. Conclusões:
Aula011
Índice de Aulas Aula013
Aula012
Índice de Aulas Aula014
Amplificador Operacional
Aula13: Filtros Ativos
Filtro Ativo
Curva de Resposta Experiência22
(Topo)
fc(calculada)=__________ fc(simulada)=__________
Tabela I
Ganho Teórico Ganho Simulado
fc 10.fc 100.fc fc 10fc 100fc
Tabela II
Teórico Simulado
3.3. Para cada valor de freqüência da tabela III, meça o valor da saída de pico a
pico (Vspp), em seguida efetue os cálculos de Vspp/Vepp, e 20.logVspp/Vepp.
Com os dados da tabela levante o gráfico do ganho (20.logVspp/Vepp ) em
função da freqüência. Use papel monolog, sendo na vertical escala de ganho
linear (dB) e na horizontal escala de freqüências logarítmica .
Considerar Ve=1Vpp.
Tabela III
3.4. Conclusões :
Aula012
Índice de Aulas Aula014
Aula012
Índice de Aulas Aula014
Amplificador Operacional
Aula13: Filtros Ativos
Filtro Ativo
Curva de Resposta Experiência22
(Topo)
fc(calculada)=__________ fc(simulada)=__________
Tabela I
Ganho Teórico Ganho Simulado
fc 10.fc 100.fc fc 10fc 100fc
Tabela II
Teórico Simulado
3.3. Para cada valor de freqüência da tabela III, meça o valor da saída de pico a
pico (Vspp), em seguida efetue os cálculos de Vspp/Vepp, e 20.logVspp/Vepp.
Com os dados da tabela levante o gráfico do ganho (20.logVspp/Vepp ) em
função da freqüência. Use papel monolog, sendo na vertical escala de ganho
linear (dB) e na horizontal escala de freqüências logarítmica .
Considerar Ve=1Vpp.
Tabela III
3.4. Conclusões :
Aula012
Índice de Aulas Aula014
Aula013
Índice de Aulas Aula015
Amplificador Operacional
Aula14: Filtros Ativos
Filtro Ativo
Curva de Resposta Experiência23 Experiência24
De uma forma geral podemos construir filtros de ordem maior associando dois
ou mais filtros de ordem menor. A tabela I mostra como isso pode ser feito
através do ganho de cada secção. (Topo)
fc(calculada)=__________ fc(simulado)=__________
Tabela I
Tabela II
Teórico Medido
3.3. Para cada valor de freqüência da tabela meça o valor da saída de pico a pico
(Vspp), em seguida efetue os cálculos de Vspp/Vepp, e 20.logVspp/Vepp. Com os
dados da tabela levante o gráfico do ganho (20.logVspp/Vepp ) em função da
freqüência. Use papel monolog , sendo na vertical escala de ganho linear (dB) e
na horizontal escala de freqüências logarítmica .
Ve=1Vpp
Tabela III
3.4. Conclusões :
4.2. Conclusões^:
Aula013
Índice de Aulas Aula015
Aula14 Índice de Aulas Aula16
Amplificador Operacional
Aula15: Amplificador Diferencial com Transistores
Experiência25 Experiência26
1. Introdução
Por definição um AD é um circuito que tem duas entradas nas quais são
aplicadas duas tensões v1 e v2 e uma saída vS. Se considerarmos a condição
ideal se v1 = v2 a saída será nula, isto é, um AD é um circuito que amplifica só a
diferença entre duas tensões rejeitando os sinais de entrada quando estes forem
iguais.
vs=Ad.vd + Ac.vc
onde
No circuito da Fig2 vamos admitir que os transistores são iguais e que a fonte de
corrente é ideal (Ie1+Ie2=IO=constante).
(TOPO)
Fig2: Amplificador diferencial discreto
Vs=Vs1 – Vs2=0.
Quando Vs1 > Vs2 o transistor Q1 conduzirá mais que Q2 e portanto IC1
aumentará, diminuindo VS1 (não esqueça VS1=V CC – RC.IC1 ! !) e por força da
fonte de corrente, IC2 diminuirá (não esqueça que IO=IE1 + IE2=constante, se IE1
aumentar IE2 deve diminuir), aumentando Vs2.
Dos gráficos da Fig3 também concluímos que o sinal na saída 1, vc1, está
defasado de 180º em relação à entrada1, v1, e o sinal na saída 2, vc2, está em
fase com a entrada 1. Por isso mesmo é que, se considerarmos a saída no coletor
de Q2 a entrada 1 será chamada de não-inversora (+) e a entrada 2 chamada
inversora (-).
IO = (VCC – 0,7)/RE@VCC/RE
Para esse circuito o ganho diferencial, considerando a saída nos coletores, será
calculado por:
Ac = RC/2.RE
O circuito da Fig4 tem um ganho instável por que o valor de r e’ não é o mesmo
para um mesmo tipo de transistor e varia com a temperatura. Uma forma de
contornar o problema é aplicar realimentação ao circuito como na Fig6. Neste
circuito a realimentação existente através de R E1 e RE2 diminui o ganho mas
deixa-o estável, isto é, se os transistores forem trocados e/ou a temperatura variar
o valor do ganho não muda (ou varia pouco).
Ad = RC/2.(re’+ RE’)
Ad = RC/2.(hie/hfe + RE’)
Tabela I
Tabela II
Tabela III
Tabela IV
Tabela V
Tabela VI
5.4. Conclusões:
Amplificador Operacional
Aula16: Caracteristicas de um AO Real
Ganho(dB) = 20.logVs/Ve
(a)
(d)
SR =DVS/Dt.
SR = 4V/2ms = 2V/ms isto significa que a tensão de saída não pode variar
mais rapidamente do que 2V a cada 1ms, e, portanto se o sinal de entrada for mais
rápido do que isso, a saída não responderá distorcendo o sinal na saída.
dVS/dtMáx = w.VM
Exercício Resolvido
Um AO tem SR = 2V/ms, qual a máxima freqüência que pode ter um sinal de 10V
de amplitude na saída do AO para que não haja distorção por slew rate ?
Solução:
. f <2.106/20.p = 31847Hz
É a tensão na saída de um AO quando não tem nenhum sinal na entrada. São três
as causas da saída ser diferente de zero quando a entrada é nula.
Definimos como tensão de offset de entrada (Vio) a tensão CC que deve ser
aplicada em uma das entradas de forma que a saída seja zero Vio = VBE1 - VBE2
Vamos supor que os transistores de entrada são iguais (VBE1 = VBE2 , 1 = , IB1= IB2
), logo Vio=0 ). Consideremos o amplificador inversor na Fig8a com Ve = 0. A
saída não será nula (não por causa da tensão de offset de entrada), a causa é a
corrente que polariza o AO que ao passar pelo resistor (equivalente) colocado
entre a entrada inversora e o terra gera uma tensão a qual é amplificada. Colocar
entre a entrada não-inversora e o terra um resistor de igual valor (R P= R1//R2), o
mesmo será percorrido pela mesma corrente (na suposição de transistores de
entrada iguais) gerando a mesma tensão, anulando o efeito da tensão na outra
entrada e conseqüentemente anulando a saída.
(a) (b)
A Fig9 mostra três formas de se fazer o ajuste, sendo que a última (Fig9c) só
pode ser usada se o AO tiver terminais para ajuste de offset.
(a) (b)
(c)
Do gráfico da Fig10 podemos observar que existe uma faixa muito estreita para
valores de Vi para os quais o ganho é constante e o AO tem comportamento
linear. Para valores de Vi compreendidos entre –0,1mV e +0,1mV o ganho é
constante e vale:
Vs = 100.000,Vi
Exemplo de um AO Comercial
1 – Ajuste de offset
2 – Entrada inversora
3 – Entrada não-inversora
4 – VCC
5 – Ajuste de offset
6 – Saída
7 – +VCC
8 – NC (Não Conectado)
Alimentação ±18V
OUTROS PARÂMETROS
fu 1MHz
Exercícios Resolvidos
1. Qual a máxima freqüência que pode ter o sinal na entrada do circuito para a
saída não distorcer por slew rate? Dado: SR = 1V/ms
Ve = 0,5.senwt(V)
Solução:
2. Qual a máxima amplitude da senoide de entrada para a saída não distorcer por
slew rate no circuito? A freqüência do sinal de entrada é 200KHz. E o slew rate é
5V/ms
Solução: