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Estabilidade Transitória
Equação de Balanço
2 H d 2
Pm Pmax sen
0 dt 2
Resposta a um Degrau de Potência Mecânica
Critério das Áreas Iguais
Este critério permite calcular o máximo ângulo para que estabilidade
se mantenha, sem que seja necessário uma solução explícita da equação
de oscilação.
d
Se ambos os lados da equação de balanço forem multiplicados por 2
dt
e integrando-se, têm-se:
d d 2 0 Pm Pe d
2 2
dt dt H dt
d
2
0 Pm Pe
dt H
d
Reatância do gerador
Inércia do gerador
f x, t
dx
dt
Métodos:
Método de Euler;
Método de Euler modificado;
Métodos de Runge-Kutta (R-K);
Método Trapezoidal
Estabilidade Numérica
Depende da propagação do erro
Desvantagens
f x, t
dx
dt
com x=x0 em t=t0. A solução de x em t=t1=t0+Δt pode ser expressa na
forma de integral
x1 x0 tt01 f x, d
f(x,t)
f(x1,t1)
f(x0,t0)
t1 t
t0
t
Método Trapezoidal
A regra trapezoidal é dada por:
t
x1 x 0 f x 0 , t0 f x1 , t1
2
Uma fórmula geral que dá o valor de x em t=tn+1 é dada por:
t
x n1 x n f x n , t n f x n1 , t n1
2
120 48,58º
100
80
60
40
20
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5
Tempo em segundos
Simulação Dinâmica de Sistemas de Potência
Estrutura do Modelo de Sistemas de Potência:
Componentes:
Informações monitoradas:
Equações do estator e
Outros
transformação de eixos Geradores
Equações da rede
elétrica incluindo as Motores
Equações do Sistema de
circuito do Excitação cargas estáticas
rotor
Equação de Regulador de Outros equipamentos
balanço velocidade e Dinâmicos, como
turbina HVDC, FACTS,
Referência Referência
individual da síncrona: DQ
máquina: d e q
x d fd xd ,V d
Id g d xd ,Vd
Onde:
xd é o vetor de estados dos componentes individuais;
Id são as componentes D e Q da injeção de corrente do equipamento
interligado a rede;
Vd são as componentes D e Q das tensões de barra.
Equações da Rede:
I YNV
Onde:
YN é a matriz admitância nodal da rede;
I é o vetor corrente nodal;
V é o vetor tensão nodal.
Equações do Sistema Global (cont.)
Comprimir um conjunto de equações diferenciais de 1ª ordem e um
conjunto de equações algébricas:
x f x,V
I x,V YNV
Onde:
x é o vetor de estado do sistema;
I é o vetor injeção de correntes;
V é o vetor da tensão nas barras.
J. Arrilaga et al, 1990 “Computer Modelling of Electrical Power Systems”, pág. 241.
Introdução às Componentes Simétricas
Em 1918, Charles Fortescue mostrou que um sistema trifásico
desbalanceado por ser analisado pela decomposição de três sistemas
balanceados (componentes simétricas dos fasores originais).
Tb 2 R2 Ra I 2
a2
Ta Tm Te K D 0 Tb 2
Exemplo 13.4 (pág. 892) P. Kundur:
A figura mostra um gerador de 1000 MVA, 20 kV e 60 Hz, conectado
uma barra infinita. Dados em p.u.: X’’d=X’’q=0,25; X’d=0,3; H=3,5.
pré-falta
1
falta FT
Pe em p.u.
falta FF
falta FFT
0.5
falta FFF
140 tcc=0,126 s;
51,347º
Ângulo do rotor em graus
120
100
80
60
40
20
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5
Tempo em segundos
Exemplo 13.4 (cont.) :
Resposta transitória após a ocorrência da falta fase-fase-terra (FFT)
Comportamento do ângulo do rotor após uma falta fase-fase-terra (FFT)
180
Falta aplicada em t=1 s
tcc=0,189 s;
Falta eliminada em t=1 + tcc s
160 60,20º
tcc=0,188 s;
59,93º
140
Ângulo do rotor em graus
120 tcc=0,127 s;
46,11º
100
80
60
40
20
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5
Tempo em segundos
Exemplo 13.4 (cont.) :
Resposta transitória após a ocorrência da falta fase-fase (FF)
Comportamento do ângulo do rotor após uma falta fase-fase (FF)
180
Falta aplicada em t=1 s
Falta eliminada em t=1 + tcc s tcc=0,303 s;
160 76,41º
tcc=0,302 s;
140
76,18º
Ângulo do rotor em graus
120
100
80
60
40
20 tcc=0,189 s;
52,34º
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5
Tempo em segundos
Exemplo 13.4 (cont.) :
Resposta transitória após a ocorrência da falta monofásica (FT)
Comportamento do ângulo do rotor após uma falta fase-terra (FT)
180
Falta aplicada em t=1 s
tcc=0,822 s;
Falta eliminada em t=1 + tcc s
160 117,69º
140
tcc=0,821 s;
117,62º
Ângulo do rotor em graus
120
tcc=0,303 s;
100 63,16º
80
60
40
20
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5
Tempo em segundos
Exemplo 13.4 (cont.):
O uso das componentes simétricas permite que qualquer tipo de falta
seja representada no circuito de sequência positiva pela impedância
equivalente vista do ponto F
75
sem Tseq-
70 com Tseq-
65
Ângulo do rotor em graus
60
55
50
45
40
35
30
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5
Tempo em segundos
Abertura Monopolar
O sistema de proteção é normalmente projetado para efetuar a
abertura tripolar para qualquer tipo de falta, embora as aberturas
sejam independentes por fase
120
100
Abertura
monopolar
80
60
40
20
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5
Tempo em segundos
Modelo Clássico de um Sistema Multimáquinas
Hipóteses do modelo clássico:
1 Pi jQi
y diag ' i 1, 2,..., n yLi 2 i 1, 2,..., r
jX di Vi
Modelo Multimáquinas
Submatrizes da aumentada YAUM(n+r,n+r):
y y 0 n,r n
Yrn Yrr YBUS r ,r diag yLi
0 r n , n 0 r n ,n 0 r n ,r n
Equações na forma:
I n YnnVn YnrVr
0 YrnVn YrrVr
Modelo Multimáquinas
Obtêm-se:
Vr YrnVnYrr1
Então:
I n YRED En
Onde:
Pei Re Ei Ii*
ji n * *
Pei Re Ei e Yij E j
j 1
ji n j j
Pei Re Ei e Gij jBij E j e
j 1
Modelo Multimáquinas
Potências ativas geradas dos nós internos i:
n
Pei Re Gij jBij Ei E j cos i j j sin i j
j 1
Define-se:
ij i j
Então:
j 1
j 1
i
Modelo Multimáquinas
Assim, o modelo clássico é:
di 0
Tm Pei
dt 2 H
d i
i 0 i 1, 2,..., n
dt
Onde Pei é função de δi, e as equações acima podem ser integrados
por qualquer algoritmo numérico
Cálculos Preliminares
Obter os dados dos elementos do sistema, referidos a uma base
comum de potência (em geral 100 MVA):
Ei Vi jX d' Ii
di 0 d i
Tm Pei i 0 i 1, 2,..., n
dt 2 H dt
400
delta1
350 delta2
delta3
300
ângulos dos rotores em graus
250
200
150
100
50
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2
Tempo em segundos
Exemplo (pág. 37) Anderson & Fouad (cont.):
Resposta dos ângulos do rotores dos geradores 2 e 3 relativos ao
ângulo do rotor do gerador 1
90
delta2-delta1
80
delta3-delta1
ângulos dos rotores relativos em graus
70
60
50
40
30
20
10
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2
Tempo em segundos
Ações para Melhoria da Estabilidade Transitória
Rápida eliminação da falta
Abertura monopolar