Sie sind auf Seite 1von 147

DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL

MUNICIPIO DE JENESANO

FORMULACIÓN DEL PLAN MAESTRO DE ACUEDUCTO Y ALCANTARILLADO DEL CASCO URBANO DEL MUNICIPIO DE
JENESANO BOYACÁ

DOCUMEÑTO 7

COÑTRATO Ñ° 201500045

MEMORIAS DE DISEÑÑ O HIDRAULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO

CONSULTOR:

JENESANO-BOYACÁ
2016
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
MUNICIPIO DE JENESANO

TABLA DE CONTENIDO
1. DISEÑÑ O HIDRAÁ ULICO............................................................................................................................................ V
1.1. BOCATOMA FOÑDO............................................................................................................................................ 1
1.1.1 Condiciones iniciales de disenñ o.................................................................................................................. 1
1.2. DESAREÑADOR................................................................................................................................................. 10
1.2.1 Generalidades.................................................................................................................................................. 10
1.2.2 Disenñ o del desarenador............................................................................................................................... 11
1.3 DISEÑÑ O DE LA PLAÑTA DE TRATAMIEÑTO DE AGUA POTABLE...................................................18
1.3.1. Torre de Aireacioó n........................................................................................................................................ 18
1.3.2. Canaleta Parshal............................................................................................................................................ 21
1.3.3. Floculador Hidraó ulico Horizontal........................................................................................................... 23
1.3.4. Sedimentador................................................................................................................................................. 28
1.3.5. Filtros Rapidos............................................................................................................................................... 30
1.3.6. Tanque de Contacto de Cloro.................................................................................................................... 40
1.3.7 DISEÑÑ O SISTEMA DE DOSIFICACIOÁ Ñ DE CLORO........................................................................43
1.4 DISEÑÑ O HIDRAULICO TAÑQUE DE ALMACEÑAMIEÑTO.............................................................47
2. OPTIMIZACIOÁ Ñ REDES ADUCCIOÁ Ñ REDES DE DISTRIBUCIOÁ Ñ.........................................................52
2.1 GEÑERALIDADES............................................................................................................................................... 52
2.1.1 Aspectos Teó cnicos Considerados............................................................................................................. 52
2.1.2 Paraó metros de disenñ o las líóneas de aduccioó n...................................................................................... 54
2.1.3 Paraó metros de disenñ o red de distribucioó n........................................................................................... 58
2.1.4 OPTIMIZACIOÁ Ñ HIDRAÁ ULICA LIÁÑEA DE ADUCCIOÁ Ñ QUEBRADA LA ROSA..........................61
2.1.5 DISEÑÑ O HIDRAULICO ÑUEVA LIÁÑEA DE ADUCCIOÁ Ñ QUEBRADA LA UÁ ÑICA.........................67
2.1.6. OPTIMIZACIOÁ Ñ HIDRAÁ ULICA REDES DE DISTRIBUCIOÁ Ñ.............................................................78
2.1.6.1 Seleccioó n de diaó metros............................................................................................................................. 78
2.1.6.2 Sectorizacioó n hidraó ulica propuesta..................................................................................................... 80
2.1.6.3 Caudales de disenñ o..................................................................................................................................... 82
2.1.6.3 Equipamiento red de distribucioó n....................................................................................................... 94
AÑEXOS….......................................................................................................................................................................95

COÑTRATO Ñ° 201500045
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
MUNICIPIO DE JENESANO

LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Detalle Rejilla.............................................................................................................................. 4
Figura 2. Caó mara Recoleccioó n de caudal La UÁ nica..........................................................................9
Figura 3. Corte A-A Camara de Recoleccioó n....................................................................................... 9
Figura 4. Corte B-B Camara de Recoleccioó n.................................................................................... 10
Figura 5. Desarenador La UÁ nica........................................................................................................... 17
Figura 6. Cortes Desarenador La UÁ nica............................................................................................. 18
Figura 7. Aireador por Bandejas Corte Longitudinal..................................................................20
Figura 8. Isometria Areador por Bandejas...................................................................................... 20
Figura 9. Canaleta Parshall Vista Planta Escala 1:25...................................................................23
Figura 10.Canaleta Parshall Vista Corte AA.................................................................................... 23
Figura 11. Floculadores de flujo horizontal con tabiques.........................................................26
Figura 12. Floculadores Corte A-A...................................................................................................... 27
Figura 13. Floculador Corte A-A.......................................................................................................... 27
Figura 15.Sedimentador Vista en Planta.......................................................................................... 29
Figura 16. Sedimentador........................................................................................................................ 29
Figura 17. Filtro Vista Planta................................................................................................................ 39
Figura 18. Filtro Corte A-A..................................................................................................................... 39
Figura 19. Detalle Viguetas Prefabricadas....................................................................................... 40
Figura 20. Equipo Dosificacioó n al Vacio............................................................................................ 44
Figura 20. Perfil hidraó ulico líónea de aduccioó n Quebrada La Rosa condicioó n optimizada
........................................................................................................................................................................... 66
Figura 21. Perfil hidraó ulico líónea de aduccioó n condicioó n nuevo disenñ o..............................77
Figura 22. Sectores hidraó ulicos propuestos.................................................................................... 80
Figura 23. Localizacioó n hidrante propuesto casco urbano.......................................................86
Figura 24. Distribucioó n de diaó metros optimizacioó n red de distribucioó n............................88
Figura 25. Plano de elevaciones, red de distribucioó n acueducto............................................89
Figura 26. Plano de piezomeó trico, red de distribucioó n acueducto........................................90
Figura 27. Sectorizacioó n tuberíóas, optimizacioó n red de distribucioó n acueducto.............91
Figura 28. Diaó metro de tuberíóas, optimizacioó n red de distribucioó n acueducto...............92
Figura 29. Velocidades de flujo, optimizacioó n red de distribucioó n acueducto..................93

COÑTRATO Ñ° 201500045
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
MUNICIPIO DE JENESANO

LISTA DE TABLAS

Tabla 1. Condiciones iniciales de disenñ o..................................................................................................... 1


Tabla 2. Caudales de la fuente de abastecimieno..................................................................................... 2
Tabla 3. Determinacioó n del Caudal de Disenñ o........................................................................................... 2
Tabla 4. Quebrada La UÁ nica.............................................................................................................................. 3
Tabla 5. Rejilla para Bocatoma La UÁ nica...................................................................................................... 3
Tabla 6. Medidas de la Rejilla........................................................................................................................... 4
Tabla 7. Recalculando longitud de la Rejilla y nuó mero de Orificios..................................................4
Tabla 8. Ñiveles de Agua en el Canal de Aduccioó n................................................................................... 5
Tabla 9. Altura del Canal de Aduccioó n La UÁ nica........................................................................................ 5
Tabla 10. Velocidad al Final del Canal La UÁ nica........................................................................................ 6
Tabla 11. Disenñ o Caó mara de Recoleccioó n La UÁ nica................................................................................. 6
Tabla 12. Caó lculo de Caudal de Excesos y Altura de Laó mina de Agua La UÁ nica...........................7
Tabla 13. Vertedero de Excesos....................................................................................................................... 7
Tabla 14. Clasificacioó n del Material en Suspensioó n, seguó n su tamanñ o..........................................10
Tabla 15. Proyeccioó n Poblacioó n y Caudales Proyectados...................................................................11
Tabla 16. Condiciones de la Tuberia de Entrda al Desarenador......................................................17
Tabla 17. Longitud del Canal Requerido................................................................................................... 41
Tabla 18. Medidas Tanque de Contacto de Cloro................................................................................... 42

LISTA DE CUADROS

COÑTRATO Ñ° 201500045
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
MUNICIPIO DE JENESANO

Cuadro 1. Presiones míónimas en la red de distribucioó n.............................................................59


Cuadro 2. Localizacioó n y caracteríósticas VRP optimizacioó n conduccioó n.............................62
Cuadro 3. Resultados nodos de presioó n, optimizacioó n hidraó ulica líónea de conduccioó n63
Cuadro 4. Elementos hidraó ulicos a instalar, optimizacioó n líónea de aduccioó n Quebrada
La Rosa........................................................................................................................................................... 66
Cuadro 5. Localizacioó n y caracteríósticas VRP optimizacioó n conduccioó n.............................68
Cuadro 6. Resultados nodos de presioó n, optimizacioó n hidraó ulica líónea de conduccioó n69
Cuadro 7. Elementos hidraó ulicos a instalar, disenñ o líónea de aduccioó n Quebrada La
UÁ nica............................................................................................................................................................... 78
Cuadro 8. Diaó metros míónimos en redes matrices......................................................................... 79
Cuadro 9. Diaó metros míónimos en redes menores de distribucioó n.......................................79
Cuadro 10. Valvulas de cierre necesarias para sectorizar.........................................................81
Cuadro 11. Caudales de demanda de la red de distribucioó n....................................................82
Cuadro 12. Caudales de demanda de la red de distribucioó n....................................................84
Cuadro 13. Distribucioó n de hidrantes red de distribucioó n.......................................................87
Cuadro 14. Elementos hidraó ulicos a instalar, optimizacioó n red de distribucioó n..............94
Cuadro 15. Dimensionamiento macromedidor............................................................................. 94
Cuadro 16. Resultados hidraó ulicos nodos de presioó n, optimizacioó n red de distribucioó n
........................................................................................................................................................................... 96

LISTA DE GRAFICAS

Grafica 1. Consumo Horario...........................................................................................................47


Grafica 2. Consumo Acumulado Horario.......................................................................................50

COÑTRATO Ñ° 201500045
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
MUNICIPIO DE JENESANO

1. DISEÑO HIDRÁULICO

1.1. BOCATOMA FONDO

Por las caracteríósticas de la fuente la cual disminuye en eó poca de verano y topografíóa


del terreno se disenñ a una (1) estructura de captacioó n que corresponde a una
bocatoma de fondo, esta estructura es empleada para captar pequenñ as cantidades de
agua en ríóos y/o quebradas en las cuales la laó mina de agua se reduce
considerablemente. El objetivo de este tipo de estructuras es conveniente ya que se
pueden proyectar de tal forma que se acomode al lecho del ríóo, procurando que en
eó pocas de caudal míónimo el agua pase por la rejilla. El agua captada mediante la rejilla
localizada en el fondo del ríóo, se conduce a una caja de donde la tuberíóa sale al
desarenador.

Este tipo de bocatomas constan de lo siguiente:

 Una presa para represar el agua, ubicada de manera normal a la corriente.


 Muros laterales de contencioó n para proteger la presa y encauzar el ríóo.
 Una rejilla instalada sobre la presa cubriendo la canaleta de aduccioó n.
 Un canal de aduccioó n puesto dentro de la presa y debajo de la rejilla.
 Una caó mara de recoleccioó n de agua situada al final de la canaleta.
 Un vertedero de excesos dentro de la caó mara de recoleccioó n, para arrojar al ríóo
los excesos de agua que no transporten por la tuberíóa de conduccioó n.

1.1.1 Condiciones iniciales de diseño


Se disenñ a una bocatoma para el abastecimiento del municipio de Jenesano, teniendo
en cuenta el caudal proyectado para el horizonte del proyecto seguó n normas RAS 2010
(Ver seccioó n A .

Tabla 1. Condiciones iniciales de diseño

Localizacioó n Quebrada la uó nica Jenesano-Boyacaó


Ñivel de complejidad Medio
Periodo de Disenñ o 25 anñ os
Caudal de Disenñ o Qd= 12,7 l/s = 0,0095 m3/s
Ancho de Ríóo 4,30 m
Fuente: Autor

COÑTRATO Ñ° 201500045 1
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
MUNICIPIO DE JENESANO

Caudales del Río

Tabla 2. Caudales de la fuente de abastecimiento

FUENTE CAUDALES l/s m3/s


Caudal Medio del Ríóo (Q medio-R) 175.4
La UÁ nica l/s 0,1754
Caudal Medio del Ríóo (Q míónimo-R) 53.6 l/s 0,0536
Fuente: Autor

Valores
Tabla 3. Determinación del Caudal de Diseño

Qd 12,7 l/s
Perdidas por aduccioó n 0,635 l/s
Perdidas por tratamiento 0,375 l/s
Qd+ Perdidas por
9,56 l/s
aduccioó n
28,6 l/s
3Qd 0,028
m3/s
6
Fuente: Autor

En la anterior tabla se puede identificar los caudales respectivos para poder disenñ ar se
tiene:
Qd seguó n proyeccioó n de caudales
Perdidas por aduccioó n y tratamiento seguó n RAS 2010 Titulo A, capitulo A.5.2.1
Paraó metros baó sicos, Tabla A.5.2.

Diseño de la presa

El ancho de la presa es de 4,30 m

La lamina de agua en las condiciones de disenñ o es de:


2/ 3
Q
H= ( 1,84∗L ) =0,02

La correcioó n por las dos contacciones laterales es:


'
L =L−0,2 H=1 m
Velocidad del rio sobre la presa:

COÑTRATO Ñ° 201500045 2
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
MUNICIPIO DE JENESANO

Q
V r= ' = 1.12m/s
L ∗H
0,3 m/s< 0,17 m/s<3 m/s

Tabla 4. Quebrada La Única

PRESA LA ÚNICA
Ancho presa (L) 4.0 M
H 0,020 M
L’ 1 M
Vr 1,12 m/s
Velocidad min 0,3 m/s
Velocidad max 3 m/s
Fuente: Autor

Diseño de la rejilla y canal de aducción

El ancho del canal de aduccion (B) se calcula a partir de la ecuacioó n del alcance del
chorro:
2 4
X s=0,36(V r) 3 +0,6 ( H) 7
2 4
3 7
X i=0,18(V r ) + 0,74( H )

B=X s +0,10

Tabla 5. Rejilla para Bocatoma La Única

DISEÑO DE LA REJILLA
Xs 0,46 m
Xi 0,24 m
B 0,60 m
Fuente. Autor

Longitud de la rejilla y numero de orificios

Se adoptan barrotes de 5/8” (0,0159m) con una separacion entre ellas de 4 cm.

Por otra parte, se supone la velocidad entre barrotes igual a 0,2 m/s.
Q
A n=
0,9∗V b

COÑTRATO Ñ° 201500045 3
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
MUNICIPIO DE JENESANO

An∗( separacion+ 0,0191 )


Lr =
separaci ó n∗B
Tabla 6. Medidas de la Rejilla

LONGITUD DE LA REJILLA Y
NUMERO DE ORIFICIOS
Barrotes de 5/8" 0,0191 M
Separacioó n 0,04 M
Velocidad entre m/
barrotes 0,2 s
An 0,60 m2
Lr 1,0 m
Fuente: Autor

Tabla 7. Recalculando longitud de la Rejilla y número de Orificios

An 0,28 m2
NUMERO DE ORIFICIOS
Un
Ñ 15
d
NUMERO DE ORIFICIOS
An 0,28 m2
Vb 0,061 m/s
Lr 1,0 m
Fuente: Autor

Se adoptan 10 orificios de 4 cm.

Figura 1. Detalle Rejilla

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

COÑTRATO Ñ° 201500045 4
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
MUNICIPIO DE JENESANO

Los niveles de agua en el canal de aduccion son:

Aguas abajo
1
Q2
he =h c =( ) g B2
3

Aguas arriba
Lcanal =Lr +espesor del muro

Se adopta una pendiente de i=3%


2 1

[ ( iL
h0= 2 he + he − c
2
3 ) ] − 23 i L
2
c

Tabla 8. Niveles de Agua en el Canal de Aducción

AGUAS ABAJO
he=hc 0,060 m
AGUAS ARRIBA
Lc 2,80 m
i 0,03 m
ho 0,034 m
Fuente: Autor

La altura total de los muros del canal de aduccion es:


H 0=h 0+ B . L.

H e =H 0 +i Lc

Tabla 9. Altura del Canal de Aducción La Única

LA ALTURA TOTAL DE LOS MUROS DEL CANAL DE ADUCCIÓN EL TIRQUE.


Borde Libre 0,15 m
Ho 0,034 m entrada
He 0,060 m Salida
Fuente: Autor

La velocidad del agua al final del canal es:


Q
V e=
B∗he

COÑTRATO Ñ° 201500045 5
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
MUNICIPIO DE JENESANO

0,3 m/s< Ve<3 m/s

Tabla 10. Velocidad al Final del Canal La Única

LA VELOCIDAD DEL AGUA AL FINAL DEL CANAL.


V 0,76 m/s
Velocidad min 0,3 m/s CUMPLE
Velocidad maó x. 3 m/s

Diseño cámara de recoleccion


2 4
X s=0,36(V e ) 3 + 0,6(h e ) 7
4 3
7 4
X i=0,18(V e ) + 0,74(he )

B c á mara= X s +0,3 Tabla 11. Diseño


Cámara de Recolección La Única

CÁMARA DE RECOLECCIÓN
LA UNICA
Xs 0,42 m
Xi 0,21 m
Bcaó mara 0,7 m
Bcaó mara
1,35 m
adoptado
Fuente: Autor

Cálculo de caudal de excesos para la bocatoma

Dentro de las condiciones iniciales del disenñ o, se ha supuesto un caudal medio del rio
la altura de la laó mina de agua en la garganta y el caudal de excesos se calcula por
medio de la siguiente expresioó n:
2
Q
H= ( 1,84∗L ) 3

Qcaptado=Q d∗A neta∗√ 2 gH

Qexc=Q captado−Qdise ñ o

Tabla 12. Cálculo de Caudal de Excesos y Altura de Lámina de Agua La Única

CALCULO DE EXCESOS
Fuente: Autor H 0,26 m
Q captado 0,28 m3/s
COÑTRATO Ñ° 201500045 Q excesos 0,25 m3/s 6
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
MUNICIPIO DE JENESANO

Las condiciones en el vertedero de excesos seraó n:


2
Q exc
H exc= ( 1,84∗B camra )
3

Q exc
V exc=
H exc∗Bcamra
2 4
3 7
X s=0,36 ( V exc ) + 0,6 ( H exc )

COÑTRATO Ñ° 201500045 7
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Tabla 13. Vertedero de Excesos

Hexc 0,24 m
Vexc 0,90 m/s
Xs 0,6 m
vertedero aguas abajo 0,8 m
vertedero aguas arriba 0,7 m
Fuente: Autor

Cálculo de la tuberia de excesos de la Bocatoma

El caudal de disenñ o de la caó mara de control de seraó el caudal de proyectado al anñ o


2040 teniendo como base la concesioó n seguó n la resolucioó n 0315 del 03 de julio de
l
2013 emitida por CorpoChivor correspondiente a 12.7 s

Asumiendo una carga de 0,15 m

Cd= 0,6 Coeficiente de descarga

AREA DEL ORIFICIO

El diaó metro se asume dependiendo del caudal

π* ( 0 .01016m )2
A=
4
A= 0 . 0081 m 2

ALTURA DEL ORIFICIO DE CONTROL

COÑTRATO Ñ° 201500045 8
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

2
Q 1
h= (
Cd*A
∗)
2g

m3
Dónde: Q = Caudal
s ( )
Cd= Coeficiente de descarga = 0, 60( RAS)
A= Area de los Orificio
q= Gravedad
h= Altura del orificio de control (m)

2
0 . 0127m 3
h=
(
0 . 6*0 .0081 m 2 )

1
m
2*9 . 81 2
s
h=0. 34 m

Figura 2. Caó mara Recoleccioó n de caudal La UÁ nica

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

COÑTRATO Ñ° 201500045 9
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Figura 3. Corte A-A Camara de Recoleccioó n.

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

Figura 4. Corte B-B Camara de Recoleccioó n.

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

COÑTRATO Ñ° 201500045 10
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

1.2. DESARENADOR

1.2.1 Generalidades

Un desarenador convencional es un tanque contruido con el proposito de sedimentar


particulas en suspensioó n por accioó n de la gravedad, hasta el tamanñ o de las arenas. Este
elemento contituye un tratamiento primario, pero en algunos casos es necesario
realizar un tratamiento convencional de purificacion de aguas. Esta estructura debe
ser situada lo mas cerca posible a la bocatoma con el fin de evitar obstrucciones en la
linea de aduccioó n.A continuacioó n se presenta una clasificacioó n del material, de acuedo
con el tamanñ o de las partíóculas.

Tabla 14. Clasificación del Material en Suspensión, según su tamaño

Material Diametro (mm) Material Diametro (mm)


Gravilla Fango
Gruesa > 2,0 Grueso y medio 0,05-0,01
Fina 2,0-1,0 Fino 0,01-0,005
Arena Arcilla
Gruesa 1,0-0,50
Gruesa y media 0,005-0,001
Media 0,50-0,25
Fina 0,25-0,10 Fina 0,001-0,0001
Muy Fina 0,10-0,05 Coloidal <0,0001
Fuente: Elementos de Disenñ o para Acueducto y Alcantarillados. Ricardo A. Lopez.
Escuela Colombiana de Ingenieríóa.

ZONIFICACION DE UN DESARENADOR

El desarenador esta constituido por 5 zonas, las cuales seguó n Ricardo Alfredo Lopez
Cuella en su libro Elementos de Disenñ os para Acueductos y Alcantarillados, se
distribuyen de la siguiente manera presentadas a continuacioó n:

ZONA 1: caó mara de aquietamiento. Debido a la ampliacioó n de seccioó n, se disipa el


exceso de energíóa de velocidad en la tuberíóa de llegada. Lateralmente se encuentra un
vertedero de excesos que lleva el caudal sobrante de nuevo al rio mediante una
tuberíóa que se une con la de lavado (Zona 5)

ZONA 2: Entrada al desarenador. Constituida entre la caó mara e aquietamiento y una


cortina, la cual obliga a las líóneas de flujo a descender con rapidez, de manera que se
sedimente el material maó s grueso inicialmente.

COÑTRATO Ñ° 201500045 11
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

ZONA 3: zona de sedimentacioó n. Es la zona en donde se sedimentan todas las


partíóculas restantes y en donde se cumple en rigor con leyes de sedimentacioó n. La
profundidad uó til de sedimentacioó n es H.

ZONA 4: Almacenamiento de lodos. Comprende el volumen entre la cota de


profundidad uó til de la zona 3 y el fondo del tanque. El fondo tiene pendientes
longitudinales y transversales hacia la tuberíóa de lavado.

ZONA 5: Salida del desarenador. Constituida por una pantalla sumergida, el vertedero
de salida y el canal de recoleccioó n. Esta zona debe estar completamente tapada, con el
fin de evitar la posible contaminacioó n exterior.

1.2.2 Diseño del desarenador


Tabla 15. Proyección Población y Caudales Proyectados

AÑO POBLACIÓN QMD(l/s)

2014 4384 10,43

2023 5239 12,45


2040 7336 17,09

Caudales de Disenñ o

Debido a que se presentan 2 fuentes de abastecimiento (La Rosa y La UÁ nica) en el


municipio, se determina para la bocatoma la UÁ nica el caudal de 12,7 lps, para la
proyeccioó n al anñ o 2040, por lo tanto el desarenador tambieó n maneja el mismo caudal.
Como se realizaraó un cambio en el trazado en la líónea de aduccioó n el desarenador de la
Rosa debe ubicarse 200 m arriba del actual.

Condiciones de disenñ o La UÁ nica

Periodo de disenñ o= 25 anñ os


Ñuó mero de moó dulos= 1
Caudal Maó ximo Diario (anñ o 2040)= 12,7 L/s
Remocioó n de partíóculas de diaó metro d= 0,05
Porcentaje de remocioó n (%)= 75
Temperatura= 10°C
Viscosidad Cinemaó tica= 0,008965 cm2/s
Grado del desarenador n=3
Relacioó n Longitud Ancho= 4:1

COÑTRATO Ñ° 201500045 12
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Se disenñ ara un (1) sistema de desarenador.

Cálculo de los parámetros de sedimentación

Velocidad de sedimentacioó n de la partíócula, d= 0,05 mm

g
∗( ρ s−ρ )
18 2
V s= ∗d
μ

981
∗( 2,65−1 )
18 2
V s= ∗(0,005)
0,01059

V s=0,251 cm/ s

De la siguiente Tabla se obtiene para n= 1 y remocioó n del 75%

Tabla 16. Número de Hazen (Vs/Vo)

Remoción (%)
Condiciones
87,5 80 75 70 65 60 55 50
n=1 7,00 4,00 3,00 2,30 1,801,50 1,30 1,00
n=3 2,75 1,66 0,76
n=4 2,37 1,52 0,73
Maó ximo teoó rico 0,88 0,75 0,5
Fuente. Elementos de Disenñ o para Acueducto y Alcantarillados. Ricardo A. Lopez.
Escuela Colombiana de Ingenieríóa.

θ
=3,0
t

Suponiendo profundidad uó til de sedimentacioó n, H= 1,50 m, el tiempo que tardaríóa la

COÑTRATO Ñ° 201500045 13
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

partíócula de diaó metro igual a 0,05mm en llegar al fondo seria:

H 150
t= = =798 seg
V s 0,212

Y el Tiempo hidraó ulico de retencioó n seraó de:

θ=3,0∗t

θ=3,0∗707

seg∗1
θ=2392.66 =0,66 horas
3600 seg

El tiempo hidraó ulico de retencioó n debe estar entre 0,5 y 4 horas, por lo tanto este
paraó metro se cumple.

El volumen del tanque seraó , por consiguiente:

V =θ∗Q

m3
V =2120 seg∗0,0081
s
3
V =30,36 m
El aó rea superficial del tanque es

V
As=
H

30
As=
2
2
A s =15,18 m

De donde las dimensiones del tanque seraó n L: B=4:1

B=
√ As
4

B=
√ 15,18
4
=1,94 m

COÑTRATO Ñ° 201500045 14
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

L=4∗B

L=7,80 m

La carga hidraó ulica superficial para este tanque seraó de:

Q
q=
As

m3
0,0127
s m3
q= =0,0008 ∗s
15,18 m2 m2
3
m
q=72,22 2 ∗d
m

La carga hidraó ulica superficial es igual a la velocidad de sedimentacioó n de la partíócula


críótica en condiciones teoó ricas, Vo, la cual debe corresponder a un diaó metro igual o
menor a 0,05mm.

m cm
V 0=q=0,0008 =0,08
s s

d 0=
√ V 0∗18∗μ
g∗( ρs− ρ )

d 0=0,0028 cm

En resumen en las condiciones teoó ricas, se removeraó n partíóculas hasta en un diaó metro
igual a 0,03 mm, pero al tener en consideracioó n las condiciones reales (flujo no
uniforme, corrientes de densidad, cortocircuitos, zonas muertas, velocidad horizontal
variable) La velocidad horizontal seraó de:

Q V O∗L
V h= =
W H

0,0081 0,07∗6,77
V h= =
1,50∗1,68 1,50

cm
V h=0,326
s

COÑTRATO Ñ° 201500045 15
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

La velocidad horizontal maó xima es:

cm
V h max =20∗V s=20∗0,212=5,02
s

Y la velocidad de re suspensioó n maó xima es:

V r=
√ 8k
f
∗g∗( ρ s−ρ )∗d

Par el caso de sedimentacioó n de arenas, el valor de k= 0,04, mientras que para la


sedimentacioó n por la simple accioó n de la gravedad (no hay coagulacioó n) el valor de
f=0,03.

V r=
√ 8∗0,04
0,03
∗981∗( 1,65 )∗0,005=9,29
cm
s

Cálculo de los elementos del desarenador

Vertedero de salida
2/ 3
Q
H V= (
1,84∗B )
2 /3
0,0081
H V= ( 1,84∗1,69 ) =0,022 m

2
Q
V V= ( B∗H V ) 3

2
0,0081 m
V V= ( 1,69∗0,019
3
=0,27
s )
La velocidad sobre la cresta del vertedero de ser, en teoríóa, mayor que 0,3 m/s para asíó
poder aplicar en rigor la ecuacioó n del alcance horizontal de la vena vertiente.
2 /3 4 /7
X s=0,36(V V ) +0,60 ( H V )
2 /3 4 /7
X s=0,36( 0,40) +0,60 (0,019)

COÑTRATO Ñ° 201500045 16
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

X s=0,22 m

Lv =0,30 m

Pantalla de salida:

Profundidad = H/2= 1m
Distancia del vertedero = 15Hv= 0,34 m

Pantalla de salida:

Profundidad = H/2= 1 m
Distancia a la caó mara de aquietamiento=L/4= 1,95 m

Almacenamiento de lodos:

Profundidad Maó xima = 0,40m


Distancia punto de salida a la caó mara de aquietamiento =L/3= 2,59 m
Distancia punto de salida al vertedero de salida =2L/3= 5,19 m
Pendiente transversal= 0,40/1,9=5,19%
Pendiente Longitudinal (en L/3)= 0,4/2,60= 15,40%
Pendiente Longitudinal (en 2L/3)= 0,4/5,20= 7,7%

Caó mara de aquietamiento:

Profundidad =H/3= 0,66 m


Ancho = B/3= 1,69/3= 0,64 m
Largo adoptado = 0,75 m
Rebose de la caó mara de aquietamiento:

Tabla 17. Condiciones de la Tuberia de Entrda al Desarenador

Condiciones de la Tubería de entrada


Q 0,0079 m3/s Qo 0,027 m3/s
V 1,5 m/s Vo 0,49 m/s

D 0,114 m (4”) D 0,06 m

m3
Qexcesos =Q 0−Q=0,02−0,0079=0,012
s
2/ 3 2 /3
Q excesos
H e= ( 1,84∗Le ) ( =
0,012
1,84∗0,7 ) =0,03 m

COÑTRATO Ñ° 201500045 17
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Q excesos 0,012
V e= = =0,4 m
H e∗Le 0,03∗0,7

2 4
3 7
X s=0,36∗( 0,49 ) +0,6∗( 0,073 ) =0,36 m

Lr=0,35 m

Figura 5. Desarenador La UÁ nica

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

Figura 6. Cortes Desarenador La UÁ nica.

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

COÑTRATO Ñ° 201500045 18
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

1.3 DISEÑO DE LA PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUA POTABLE

1.3.1. Torre de Aireación


AÁ rea Total

Q= 17,09 l/s ~ 1476,57m3/díóa

CHS= 70 m3/m2*d

A m3
1476,57
día
T= =21,1m 2
70 m3
∗día
m2

Q 21m 2
Ab= = =5,25 m2
CHS 4

b1=4,75 b2=5,25

b3=5,75 b4 =6,75

Espesor coque= 0,20m tamanñ o de la pelíócula 0,05m

Altura Total=3m

Longitud

L1 = √ A 1

L1=√ 4,75 m2=2,18 m

Diametro oficios

(ÑD) + (Ñ+1)S= L1

D=0,0004m

S=0,12

(Ñ*0,0064) + (Ñ+1) *0,12= 2,18m

0,01264 + 0,12 * Ñ + 0,12= 2,18m

0,01264 Ñ= 2,18m-0,12m

2,18−0,12
N 1= =16,3 16 orificios .
0,1264

COÑTRATO Ñ° 201500045 19
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

N 1 = 256

Area total de orificios por bandejas

A π∗ D2
2
π∗( 0,0064 )
D= =N Orificios= ∗265=0,00823m 2
4 4

Velocidad de flujo

m3
0,01709
V= Q s =2,07 m/s
=( )
A 0,00823 m2

0,85
¿
¿2
¿
2∗9,81∗¿
V1 (2,07 m/s)2
1= =
2 gCV 2 ¿
h¿

Altura lecho filtrante

H=0,15m.

Figura 7. Aireador por Bandejas Corte Longitudinal

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

COÑTRATO Ñ° 201500045 20
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Figura 8. Isometria Areador por Bandejas

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

1.3.2. Canaleta Parshal


Q= 17,09 l/s ~ 1476,57m3/díóa.

W= 3”

W cm A B C D E F G K Ñ
3 45,
" 7,6 46,6 7 17,8 25,9 15,2 30,5 30,5 2,5 5,7
K=0,176

n= 1,547

Altura de laó mina de Agua

0,01709
1
Q
ha =( ) n
= ( 0,176 =0,22m
K 1
¿ ¿ 1,547

Calculo de la canaleta en la seccioó n de medida

2
W a = ( D−W ) +W
3

COÑTRATO Ñ° 201500045 21
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

2
Wa = ( o , 254−0,076 ) +0,076
3

W a =0,20 m

Caó lculo de la velocidad en la seccioó n de medida

Q 0,01709 m3/ s
V a= = =0,38 m/s
W a∗ha 0 m2 m∗0,22m

Calculo de la energíóa total disponible

V a2
E1= +h +N
2g a

0,382
E1= +0,22+0,057
2∗9,81 m
s2

E1=¿ 0,28m

Caó lculo de la velocidad antes del resultado

V 22
E2= +h
2g 2

Q
V 2=
w∗h2

0,01709 m3/ s
V 2=
0,076∗h 2

0,01709 m3 /s 2
( ) ∗1
0,076∗h 2
V 2= + h2
2∗9,81

h2=0,11

h3=−0,11

Q
V 2=
W∗h2

0,01709 m3/ s 0,01709


V 2= = =2,04 m/ s
0,076∗h 2 0,00836

COÑTRATO Ñ° 201500045 22
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Determinacioó lamina de agua en el resultado calculo de hb .

hb =h 2−N

hb =0,14 m−0,057 m

hb =0,053 m

hb 0,053m
S= = =¿ 0,24<0,60 CUMPLE
ha 0,22m

Calculo numero de Froude

F2 =
√ V2
0,14∗9,81 m/s 2
=1,76 OK CUMPLE.

h3=0,22m

h4 =h3 −( N −K )

h4 =0,22 m−( 0,057 m−0,025 m )

h4 =0,18 m

Q 0,01709 m3 /s Q 0,01709 m3 /s
V 3= = =1,02m/s V 3= = =0,53 m/s
N∗h3 0,076∗0,22 m N∗h4 0,178∗0,18 m

Figura 9. Canaleta Parshall Vista Planta Escala 1:25

COÑTRATO Ñ° 201500045 23
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

Figura 10.Canaleta Parshall Vista Corte AA

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

1.3.3. Floculador Hidráulico Horizontal


Velocidad de salida de la Cantaleta Parshall 0,53 m/s y la velocidad de entrada debe
ser de 0,2m/s

Pendiente de la caó mara de 0,1% y oeficiente de Maning de 0,014

Caó lculo de la caó mara de entrada

COÑTRATO Ñ° 201500045 24
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

3
m
0,01709
Q s
AÁ rea= = =0,058 m2
V m
0,2
s

Dimensiones nivel de agua en el canal de entrada


3
m
0,01709 ∗0,014
s
h= 0,001
¿
¿
¿

h= 0,16m Se asume el 10%=0,25m

Ancho

A 0,085 m2
b= = =0,34 m
h 0,25 m

Calculo del caudal unitario

0,01709 m 3
Q= QT s 0,0085 m3
= =
N 2 s

Longitud Total de los canales

s
Lc=V*T= 0,2m/s* 20 min*60 =240m
min

AÁ rea de los canales

Seccioó n Transversal de los canals

Q 0,0085 m3 /s
A= = =0,0425 m 2
V 0,20 m/ s

Separacion entre tabiques

Altura del tabique= 1,20m

Altura de la lamina de agua ~ Borde libre

h=1,20-0,1= 1,1m

COÑTRATO Ñ° 201500045 25
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Separacíóon entre tabiques

A 0,0425 m2
a= = 0,038 m
h 1,1 m

Espaciamientos entre extremo de los tabiques y las paredes del tanque:

e= a*1,5= 0,038m*1,5= 0,060m

Dimensiones de los muros

3,60m*1,2*0,008m

Longitud efectiva

L=ancho placa-especiamiento extremo

L= 3,60-0,060m

L= 3,54m

Ñuó mero de canales

Lc 240 m
Ñ= = =101 Canales 100 Tabiques
L 2,34

Longitud total del Tanque

T =N∗ep+ ( Num . Tabiques∗a )=¿


L¿

LT=102∗0,008+(102∗0,0425 )=5,0m

Radio Hidraó ulico


2
A 0,0425 m
R= = =0,018 m
2∗h+ a (2∗1,1 m+0,038 m)

Calculo de las perdidas

Las perdidas por friccioó n, aplicamos la formula de Manning, con un valor de n=0,013
para cemento.
2
vn
h2=SL=( 2
) L
R3

COÑTRATO Ñ° 201500045 26
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

2
0,2m/ s∗0,013
h2=( 2
) 360m=0,51m
3
0,018

Y las perdidas localizadas seraó n:

V2
h1=K∗N
2g

k = constante empíórica (2 a 4, comuó nmente 3.0) = 3


Ñ = nuó mero de tabiques = 100
V = velocidad promedio de flujo = 0.2 m/s
G = aceleracioó n de la gravedad = 9.8 m/s2

0,2m/ s
(¿ ¿ 2)2
=0,61m
2∗9,81 m/s 2
h1 =3∗100 ¿

La perdida de energíóa total seraó :

hT =0,51+0,61=1,12 m

Gradiente de velocidad

El gradiente de velocidad se calcula mediante la formula:

G= √ r hT
µT
=


998,9 KgF /m 3∗1,12 m
1,14∗10 −4 Kgf ∗s

m2
∗30∗60 s
=¿
70 s-1

Figura 11. Floculadores de flujo horizontal con tabiques

COÑTRATO Ñ° 201500045 27
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

Figura 12. Floculadores Corte A-A

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

Figura 13. Floculador Corte A-A

COÑTRATO Ñ° 201500045 28
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

Figura 14. Detalle de una de las valvula de compuerta.

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

1.3.4. Sedimentador
Caudal unitario

0,00854 m3
∗86400 s
Q= Q T 0,01709m /s 3
1s
= − =737,288 m3 /d
n 2 1d

Area del sedimentador

A Q
s = =29,49m2
q

Ancho del sedimentador

COÑTRATO Ñ° 201500045 29
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

L
=4
B

b=
√ 29,5 m
4
=2,72

A 29,5
L= = =10,92 m
b 2,70

Tiempo de retencioó n

H=4

A∗H 29,5 m2∗4


TRH= = =0,16 d í as 3,8 h oras OK Chequea THR (2-4h)
Q 737,288

Q 737,288
Vh= = =68,26 m/s ~ 0,07cm/s
H∗B 4∗2,70

Calculo del vertedero de salida

Q 737,288 m3 / d
= =273,06 m 3/ s∗m
B 2,70 m

Tomando un ancho de canaleta de 0,3

m3
737,288 ∗2,70
Q∗b d 737,288
Qc = = = =603,23 m/d 0,0069 m/s
b+2 ancho canal 2,70+2∗0,3 m 10,8

Profundidad Lamina de Agua


2
Qc
h0=( )3 =0,09 m
1375∗ac

h0 es > 0,08m, con lo cual el calculo es correcto OK

Por lo tanto para calcular la altura del vertedero de salida aunemtamos de 10-15 cm de la
altura de la lamina de agua, con la cual la profundiad del vertedero.

Hv=0,09m+0,12= 0,20m

Figura 15.Sedimentador Vista en Planta

COÑTRATO Ñ° 201500045 30
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

Figura 16. Sedimentador

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

1.3.5. Filtros Rapidos

Ñ=0,044 √ 1476,576 m3 /día =4

Dimensiones de un filtro

Caudal

COÑTRATO Ñ° 201500045 31
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

3
Qu 1476,576 369,144 m 4,27 L
Qu= = =
N 4 d s

AÁ rea

Qu 369,144 m3 /d
=
A= Cs m3 =1,570 m 2
235 2 ∗d
m

Dimensiones de los filtros L/B=3

B=
√ √ A
3
=
1,570 =0,72 ~ 1,20m
3

L=B*3=1,20*3=3,00 m

Dimensiones Unidad del Filtro Rápido

ESTRUCTURAS DIMENSIONE
S
LARGO(m) AÑCHO(m PROFUÑDIDAD(m
) )
FILTRO RÁPIDO 3,00 1,20 5,17

FUEÑTE. EL ESTUDIO

 Características del Lecho Filtrante

Se adopta un lecho de arena de las siguientes dimensiones:

Espesor: 0,30 m

Tamanñ o Efectivo (TE): 0,55 mm

Coeficiente de Uniformidad (CU): 1,60

Porosidad (PO)= 0,40

d 60 =CU∗TE

d 60 =1,60∗0,55=0,88 mm

d 90 =0,12 mm

Antracita

COÑTRATO Ñ° 201500045 32
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Porosidad (PO)= 0,40

d90 (antracita)= C. d10 (arena)

Para que exista entremezcla parcial, donde C= 3

d90 (antracita) = 3 x 0,55 mm

d90 (antracita) = 1,65 mm

CU (antracita) =CU (arena)

CU (antracita) = 1,60

TE (antracita)= 0,75 mm

Espesor del Lecho Antracita: 0,50 m

Hidráulica de Lavado

 Velocidad Mínima de fluidificación

Ñuó mero de Galileo


3
g ( S S −1 ) . d 90
G a= 2
v

Donde:

g= Gravedad
SS = Densidad relativa de los granos sumergidos
d = densidad de los granos
v= velocidad

Para la Arena

cm
980 2
( 2,65−1 ) x 0,123 cm 3
s
G a= 2 4
0,01117 cm /s

Ga=22394

Para Antracita

COÑTRATO Ñ° 201500045 33
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

cm
980 2
( 1,40−1 ) x 0,1653 cm3
s
G a=
0,011172 cm4 /s

G a=14113

 Velocidad Minima de Fluidificación Total

Para la Arena

1.3 v 2 0,5
V a=
d 90
⟦ 33,7 +0,0408 x Ga ⟧ −33,7

2
1,3 x 0,01117 cm /s ( ⟦ 0,5
V a= 33,7 2+0,0408 x 22394 ⟧ −33,7 )
0,12 cm

cm
V a=1,40 =0,87 m/min Se recomienda utilizar Va= 0,80 m/min
s

Para Antracita

1,3 x 0,01117 cm 2 /s ( ⟦ 0,5


V a= 33,7 2+0,0408 x 14113 ⟧ −33,7 )
0,165 cm

cm
V a=0,68 =0,41 m/min
s

 Expansión del lecho de arena

Ñuó mero de Reynolds


m
Re =α x G a

Donde:

α, m: Contantes que dependen del tipo de material


Ga= Ñuó mero de Galileo

0,5554
Re =0,5321 x 22394

COÑTRATO Ñ° 201500045 34
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Re =183,60

Velocidad de sedimentacioó n de los granos del lecho

v . Re
v s=
d

0,01117 cm 2
x 183,60
s
v s=
0,12 cm

v s=17,90 cm/s

Porosidad del lecho filtrante


θ 0,1947
β . Re =0,1254 x 183,60

β . Re θ=0,34
θ
β . Re
v
Pe = a
( )
vs

Donde:

Va= velocidad ascensional de lavado


β,ϴ = Constantes que dependen del tipo de material

m 100 cm min
v a =0,80 x x =1,33 cm/s
min m 60 s

0,34
1,33 cm
Pe = ( 17,90 cm/s )
Pe =0,41

Pe −P 0
εC =
1−Pe

COÑTRATO Ñ° 201500045 35
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Donde:

Єc= Expansioó n de cada capa


P0= Porosidad

0,41−0,40
εC = =0,016
1−0,41

Longitud expandida parcial

∆ LC =ε c . x . x a

Donde:

x = porcentaje de materal de cada capa

xa= Espesor de lecho

∆ LC =0,016 x 0,40 x 0,30=0,0019

 Expansion del Leco de Antracita

Ñuó mero de Reynolds


m
Re =α x G a

Donde:

α, m: Contantes que dependen del tipo de material


Ga= Ñuó mero de Galileo

0,6133
Re =0,2723 x 14113

Re =95,50

Velocidad de sedimentacioó n de los granos del lecho

v . Re
v s=
d

2
0,01117 cm
x 95,50
s
v s=
0,165 cm

COÑTRATO Ñ° 201500045 36
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

v s=6,46 cm/s

Porosidad del lecho filtrante

β . Re θ=0,1813 x 6,46 0,1015


θ
β . Re =0,21
θ
β . Re
v
Pe = a
( )
vs

Donde:

Va= velocidad ascensional de lavado


β,ϴ = Constantes que dependen del tipo de material

m 100 cm min
v a =0,80 x x =1,33 cm/s
min m 60 s

0,21
1,33 cm
Pe = ( 6,46 cm/ s )
Pe =0,71

Pe −P0
ε A=
1−Pe

Donde:

Єc= Expansioó n de cada capa


P0= Porosidad

0,71−0,40
εC = =1,06
1−0,71

Longitud expandida parcial

∆ LC =ε c . x . x a

Donde:

COÑTRATO Ñ° 201500045 37
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

x = porcentaje de materal de cada capa

xa= Espesor de lecho

∆ LC =1,06 x 0,60 x 0,50=0,32

Expansión Total de Lecho

0,15 x 0,30+0,87 x 0,50


εT =
0,30+ 0,50

ε T =0,60 m

 Determinacion del caudal de lavado

Vl 0,014 m 3
Ql= = ∗3 m∗1,20 m=0,0504 m / s
A s

Caudal de una canaleta

0,0504 m3 /s
Qlc= =0,0126 m3 / s
4

Asumiendo un ancho de canaletas de 0,30m, la profundidad de la laó mina de agua


3 2
0,0126 m 3
s ,104m
H 0=( ) =0
(1,375∗0,30 )

Por construccioó n se asume una altura de la canaleta de 0,30 m.

El volumen de agua requerido para lavado

m3
VL=Ql*Tl= 0,0504 ∗5 min∗69 s /min
s

El volumen de agua requerido para lavado

VL=Ql*Tl=0,0504 m3 /s *10 min*60s/min=30,24 m3

Volumen de agua filtrada en 30 horas


3
m
∗30 h
Vf= Qf*Tf= d 461,43 m3
369,144 =¿
24 h

El porcentaje de agua filtrada requerida para el lavado

COÑTRATO Ñ° 201500045 38
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

3
30,24 m
%= *100=6,55%
461,43 m3

 Grava Soporte

Se utiliza una grava de soporte de 0,60 m de espesor con las siguientes especificaciones:

POSICIÓN ESPESOR (CM) TAMAÑO ( MM)


PRIMERA CAPA 0,20 9-19

 Estructura de Drenaje

Se utiliza como estructura de drenaje un falso fondo con viguetas prefabricadas. Con un total
de 185 orificios de ¾”.

Detalle Vigueta

 Perdidas en el Sistema
Peó rdida de Carga en la arena (hL):

h L=( S s−1 ) . ( 1−P 0 ) . x

h L= ( 2,65−1 ) . ( 1−0,40 ) x 0,30 m

h L=0,29 m

Peó rdida de carga en la grava soporte (hg):

COÑTRATO Ñ° 201500045 39
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

hg = Va * L / 3

hg = 0,80 m/min * 3,0 m / 3

hg = 0,80 m

Peó rdida de Carga en el Falso Fondo (hd):

ql 2
hd = 2
C x A2 x 2 g
2

hd =
⟦( 2
0,80 m/min x 3,6 m x
min
60 )
s /185

0,802 x 8,12 x 10−8 m 4 x 2 x 9,81 m/s 2

hd =¿ 0,066 m

Peó rdida de Carga en Vaó lvula de Salida 10”

Vaó lvula de Compuerta de 10”

π . D2
a=
4

π . 0,2542 m2
a=
4

a=0,050 m2

K1 A 2 2
hVA = .
2 g x 864002 a ( )
.q

Donde:

a= aó rea de la vaó lvula (m2)


A= AÁ rea superficial del filtro (m2)
K1= 1,56

q= Tasa de Filtracioó n (m3 . m2 . d)

1,56 3,6 2
hVA = 2 2
.
2 x 9,80 m/s x 86400 0,050 ( )
.235 m3 /m2 . d 2

hVA =0,00305

COÑTRATO Ñ° 201500045 40
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Peó rdida de Carga en la Canaleta


2
ql
hc =(1,838. L ) 3

2 /3
0,030
hc =(1,838 x 3,00 )
hc =0,03m

Perdida de Carga Total durante el Lavado:

Peó rdidas Totales = Ht = hL + hg + hVA + hC

Pt = 0,29 m + 0,80 m + 0,066 m + 0,00305 + 0,03 m = 1,18 m

Figura 17. Filtro Vista Planta

Fuente: Planos de disenñ o 2015

Figura 18. Filtro Corte A-A

COÑTRATO Ñ° 201500045 41
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Fuente: Planos de disenñ o 2015.

Figura 19. Detalle Viguetas Prefabricadas

Fuente: Planos de disenñ o 2015

1.3.6. Tanque de Contacto de Cloro


El caó lculo de las dimensiones del tanque de contacto de cloro, tiene como guíóa las
recomendaciones del documento “TEORIÁA, DISEÑÑ O Y COÑTROL DE LOS PROCESOS
DE CLARIFICACIOÁ Ñ DEL AGUA; CEÑTRO PAÑAMERICAÑO DE IÑGEÑIERIÁA SAÑITARIA
Y CIEÑCIAS DEL AMBIEÑTE, (CEPIS)”.

Se construiraó n dos unidades de contacto de cloro de iguales caracteríósticas, para un


caudal de 17.09 l/s, una velocidad de 0.05 m/s y un tiempo de detencioó n de 20
minutos, entonces:

COÑTRATO Ñ° 201500045 42
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Para la determinacioó n de la velocidad del flujo en la estructura se utiliza la tabla


siguiente

Tabla 18. Longitud del Canal Requerido

m s
L=0 . 05 *20 min*60
s min
L=60 m

La seccioó n del canal es:


Q
At=
v
Reemplazando:
0,01709m3 / s
AT = =0,34 m 2
0,05 m/s

Usando placas de concreto, con dimensiones de 1.2 m por 2.4 m y un espesor de 0.1m,
la profundidad de los tanque seria de 1.40 m incluyendo un borde libre de 0.20m.

El espaciamiento entre placas es:


At
a1 =
h
0,34 m 2
a1 =
1,20 m

a1 =0,28 m

COÑTRATO Ñ° 201500045 43
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

El espaciamiento entre la punta de la placa y el muro del tanque es:

d=1,5*a 1
d=1,5*0,28 m
d=0 . 42 m
El ancho del tanque de contacto es:

B=Ancho placa +d
B=2.4 + 0,42
B= 2 .82 m
El nuó mero de placas que se deben utilizar en el tanque es:
L
N=
B
60 m
N=
2 . 82 m
N=21 UNIDADES

En consecuencia la longitud total del tanque es:

LT =(N*a1 )+(N*Espesor de placa )


LT =(21 unidades*0,28)+(21*0,10 m )
LT =8,00 m Tabla 19. Medidas Tanque de Contacto de
Cloro

TANQUE DE CONTACTO UNIDAD 1


CAUDAL 17.09 L/S
TIEMPO DE DETEÑCIOÑ 20 MIÑ
VELOCIDAD 0.05 m/s
LOÑGITUD 60 m
SECCIOÁ Ñ CAÑAL AÁ REA 0.28 m²
DIMEÑSIOÑES TABIQUES
MATERIAL COÑCRETO
LARGO 2,40 m
AÑCHO 2.40 m
BORDE LIBRE 0.20 m
PROFUÑDIDAD 1.20 m
ESPACIAMIEÑTO EÑTRE TABIQUES 0.28 m
ESPACIAMIEÑTO EÑTRE PUÑTA TABIQUE Y PARED 0.42 m

COÑTRATO Ñ° 201500045 44
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

ÑUMERO DE TABIQUES 21 unid


ESPESOR DE TABIQUES 0.10 m
AÑCHO TAÑQUE 2.80 m
LARGO TOTAL TAÑQUE 8 m
Fuente: Autor

1.3.7 DISEÑO SISTEMA DE DOSIFICACIÓN DE CLORO


Seguó n el RAS 2010, Titulo C: “La desinfeccioó n con cloro gaseoso o mediante sales de
cloro conocidas como hipocloritos sigue siendo la mejor garantíóa de un agua
microbioloó gicamente apta para el consumo humano debido a su relativamente bajo
costo, pero principalmente por su efecto germicida residual.
La cloracioó n puede ser empleada en los siguientes casos:
a. Desinfeccioó n de las aguas.
b. Control de olores y sabores
c. Prevencioó n del crecimiento de algas y microorganismos.
d. Desinfeccioó n preventiva buscando el efecto residual del cloro en el agua.
La cantidad de cloro a aplicar depende del grado de contaminacioó n microbioloó gica del
agua, para que en la red de distribucioó n no se sobrepasen los valores maó ximo y
míónimo permitidos.

1.3.7.1 Cloradores gaseosos de funcionamiento al vacío

Este sistema comprende un cilindro con el gas, un regulador con un rotaó metro
(indicador de tasas de alimentacioó n) y un eyector. El sistema trabaja debido al vacíóo
que se genera en el eyector tipo Venturi accionado por un flujo de agua, el cual eyecta
una mezcla de agua y de gas en el punto de aplicacioó n, donde el gas se difunde y
disuelve. El sistema debe estar provisto de vaó lvulas antirretorno para impedir el
ingreso del agua a la tuberíóa de transporte de cloro, con el objeto de prevenir la
corrosioó n del equipo en los casos en que por alguó n motivo se interrumpa su
funcionamiento.

COÑTRATO Ñ° 201500045 45
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Figura 20. Equipo Dosificacioó n al Vacio

1.3.7.2. Criterios de Diseño

 Caudal Minimo del Eyector

q=Q D M / C

Donde:

Q= Caudal de Disenñ o (l/s)


D m = Dosis Maó xima
C= concentracioó n de la solucioó n clorada (mg/l)

l mg
q=17,09 x 3 /3500=0,0000146 m3 / s
s l

 Capacidad Requerida del equipo de dosificacioó n.

W =Q . DM

l
W =17,09 x 3 x 3600/103=184,57 g/h
s

COÑTRATO Ñ° 201500045 46
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Tabla 20. Tamaños Comerciales de los Cloradores

280
W min = =15 lb /dia Capacidad Minima del Clorador
20

 AÁ rea de la tuberíóa de alimentacioó n de agua

A=q/ v

Donde:

q= Caudal de alimentacioó n
v= Velocidad del agua (0,90 m/s)
m3
0,0000146
s
A= =0,0000162 m2
0,90 m/s

 Diametro de la tuberíóa de alimentacioó n de agua

∅=√ 4 A / π

0,0000162
5x =0,00454 m=1/2
π
∅=√ ¿

 Peó rdidas de carga por friccioó n

L 2
H o=f . x v /2G

Donde:

f = 0,030 (coeficiente de friccioó n)


L = longitud de la tuberíóa (m)
ø = diaó metro de la tuberíóa (m)

COÑTRATO Ñ° 201500045 47
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

V = 0,60 a 1,20 m/s (velocidad del agua)


g = aceleracioó n de la gravedad

5
H o=0,03 x x 0,90 2 x 19,62=0,48
0,0127

 Peó rdidas de Carga Menores

Tabla 21. Coeficientes por perdidas de carga menores

Accesorios k
Codo 0,40
Te de paso directo 0,25
Vaó lvula de Bola 0,08
Filtro “Y” 3,50
Total ∑K 4,23

2
H m=K x v /2 g
2
H m=4,23 x 0,90 / 19,62=0,17

 Carga Dinaó mica Total

H=h+ H O + H m

Donde:

h = presioó n requerida por el inyector (mca)


Ho = peó rdidas por friccioó n (mca)
Hm = peó rdidas menores (mca)

H=30+ 0,48+0,17=30,65

 Potencia Minima del Equipo de Bombeo

P=δ x q x H x /75 E

Donde:
d = peso especíófico del agua (~ 1.000 kg/m 3 )
H = carga dinaó mica total (mca)
E = eficiencia del equipo de bombeo (0,85)

P=1000 x 0,0000146 x 30,65 x /75(0,85)

COÑTRATO Ñ° 201500045 48
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

P=0,007 HP

1.4 DISEÑO HIDRAULICO TANQUE DE ALMACENAMIENTO

1.4.1 Curva Horaria de Demanda

Datos Iniciales

Caudal Medio Diario

17,09 l/s
0,01709 m³/s
1476,58 m³/d
Se utilizo la curva de demanda horaria obtenida para los registros de la planta de
tratamiento del Municipio en estudio.

Grafica 1. Consumo Horario

Object 491

Fuente: Autor

COÑUSMO
HORA HORARIO
(%)
0 - 1. 1,200
1 - 2. 1,800
2 - 3. 2,200

COÑTRATO Ñ° 201500045 49
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

3 - 4. 2,600
4 - 5. 2,800
5 - 6. 3,000
6 - 7. 4,000
7 - 8. 4,200
8 - 9. 4,200
9 - 10. 4,300
10 - 11. 4,600
11 - 12. 5,400
12 - 13. 6,000
13 - 14. 5,400
14 - 15. 6,600
15 - 16. 5,400
16 - 17. 4,200
17 - 18. 3,600
18 - 19 3,200
19 - 20. 3,000
20 - 21. 2,800
21 - 22. 1,900
22 - 23. 1,500
23 - 24. 1,200

Coeficientes Horarios de Demanda

MINIMO 2,93
SUMIÑISTRO POR GRAVEDAD COÑTIÑUO DE 24 HRS
Ʃ
COÑSUMO COÑSUM Ʃ Δ ƩΔ
HORA HORARIO O SUMIÑISTR SUMIÑISTR (SUMIÑISTR (SUMIÑISTR
(%) HORARI O HORARIO O HORARIO O- O- VOLUME
O (%) COÑTIÑUO COÑTIÑUO COÑSUMO) COÑSUMO) Ñ (%)
0 - 1. 1,2 1,2 4,17 4,17 2,97 2,97 0,03
1 - 2. 1,8 3,0 4,17 8,33 2,37 5,33 2,40
2 - 3. 2,2 5,2 4,17 12,50 1,97 7,30 4,37

COÑTRATO Ñ° 201500045 50
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

3 - 4. 2,6 7,8 4,17 16,67 1,57 8,87 5,93


4 - 5. 2,8 10,6 4,17 20,83 1,37 10,23 7,30
5 - 6. 3,0 13,6 4,17 25,00 1,17 11,40 8,47
6 - 7. 4,0 17,6 4,17 29,17 0,17 11,57 8,63
7 - 8. 4,2 21,8 4,17 33,33 -0,03 11,53 8,60
8 - 9. 4,2 26,0 4,17 37,50 -0,03 11,50 8,57
9 - 10. 4,3 30,3 4,17 41,67 -0,13 11,37 8,43
10 - 11. 4,6 34,9 4,17 45,83 -0,43 10,93 8,00
11 - 12. 5,4 40,3 4,17 50,00 -1,23 9,70 6,77
12 - 13. 6,0 46,3 4,17 54,17 -1,83 7,87 4,93
13 - 14. 5,4 51,7 4,17 58,33 -1,23 6,63 3,70
14 - 15. 6,6 58,3 4,17 62,50 -2,43 4,20 1,27
15 - 16. 5,4 63,7 4,17 66,67 -1,23 2,97 0,03
16 - 17. 4,2 67,9 4,17 70,83 -0,03 2,93 0,00
17 - 18. 3,6 71,5 4,17 75,00 0,57 3,50 0,57
18 - 19 3,2 74,7 4,17 79,17 0,97 4,47 1,53
19 - 20. 3,0 77,7 4,17 83,33 1,17 5,63 2,70
20 - 21. 2,8 80,5 4,17 87,50 1,37 7,00 4,07
21 - 22. 1,9 82,4 4,17 91,67 2,27 9,27 6,33
22 - 23. 1,5 83,9 4,17 95,83 2,67 11,93 9,00
23 - 24. 1,2 85,1 4,17 100,00 2,97 14,90 11,97

Fuente: Autor

Grafica 2. Consumo Acumulado Horario

COÑTRATO Ñ° 201500045 51
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Object 493

Fuente: Autor

Capacidad de Regulación

El volumen de almacenamiento debe ser igual al volumen calculado seraó :

Vol reg = Consumo Máximo Diario x QMD


3
Vol reg =11,97 x 1476,58 m /d
3
Volreg =176,74 m

Capacidad para demanda contra incendio

El volumen destinado a la proteccioó n contra incendios seraó determinado considerando


una duracioó n de incendio de 1 hora para 7 hidrantes que seraó n instalados a lo largo de
la red de distribucioó n y se clacula con la siguiente ecuacioó n:

Vol incendio=C H x D x Cap H

Donde:

Volincendio= Volumen contra incendio m3


CH = Cantidad de Hidrantes
D= Duracioó n Incendio

COÑTRATO Ñ° 201500045 52
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

CapH= Capacidad del Hidrante

3
Vol incendio=7 x 3600 s x 0,005m / s

Vol incendio=126 m3

Volumen de Emergencia

Se toma el 25% de la suma de los voluó menes determinados para cubrir la demanda
horario y la demanda de incendios.

Vol emergencia =Vol reg +Vol incendio x 25

Vol emergencia =176,74+ 126 x 25


3
Vol emergencia =75,67 m

Volumen Total de Tanque

Se calcula el volumen Total del Tanque sumando los voluó menes calculados
anteriormente.
3 3 3
Vol Total =176,74 m +126 m +75,67 m
3
Vol Total =380 m

Predimensionamiento del Tanque

Volumen del Tanque: 3,8 x 102 m3 como se construiraó n dos (2) Tanques la constante
de la capacidad de almacenamiento del tanque es:

K: 2

Altura del Tanque

3,8
H= + 2,0=2,60 m
3 x2

Vol Total
A=
H

COÑTRATO Ñ° 201500045 53
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

3
380 m
A= =146,15m2
2,60 m

B=
√ A
2

146,15 m2
=¿ 8,50 m
2
B=√ ¿

Se construiraó n 2 (dos) tanques de 8,50 m x 8,50 m x 2,60 m con un borde libre de 0,30
m

2. OPTIMIZACIÓN REDES ADUCCIÓN REDES DE DISTRIBUCIÓN

2.1 GENERALIDADES

En este capíótulo se relacionan las actividades de optimizacioó n para las redes de


aduccioó n y las redes de distribucioó n del sistema de acueducto del Municipio de
Jenesano. Las actividades de optimizacioó n se basaron en los resultados obtenidos en el
diagnoó stico y los paraó metros de disenñ o establecidos en el RAS-2010.

Todos los procedimientos teó cnicos propuestos se basaron en el Reglamento Teó cnico
del Sector De Agua Potable y Saneamiento Baó sico RAS-2010 y las demaó s normas
teó cnicas existentes en el paíós para dicho sector.

2.1.1 Aspectos Técnicos Considerados

La circulacioó n del flujo en las tuberíóas presenta peó rdidas de carga, peó rdidas que nos
determinan los caudales circulantes en funcioó n de la diferencia de alturas disponible.
Las peó rdidas de carga se identifican con la peó rdida de energíóa de un flujo hidraó ulico a
lo largo de una conduccioó n por efecto del rozamiento. Las peó rdidas de carga en una
conduccioó n dependen de:

 La longitud de la conduccioó n (directamente. proporcional)


 El diaó metro interno de la conduccioó n (inversamente. con la 5ª potencia)

COÑTRATO Ñ° 201500045 54
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

 El caudal circulante (directamente con el cuadrado)


 La rugosidad interna del material de las paredes.

El disenñ o se realiza considerando un Flujo uniforme, permanente y turbulento se hace


uso de las siguientes ecuaciones:

- Ecuación de continuidad:
-
Q =VA

Ecuacioó n de Darcy-Weisbach:

2 2
1 V 1 V
J =f∗ ∗ H=f∗ ∗ ∗L
D 2 g ; H=J∗L -> D 2g

Ѻ de Reynolds:

( V ∗D )
Re=
υ Ecuacioó n Colebrook-White:

ks
1
√f 1
=−2 log 10( 2, 51
+
Re √ f 0 3,71
D
)
El factor de friccioó n es funcioó n de (Ks /D) y del nuó mero de Reynolds, donde ks es el
coeficiente de rugosidad relativa con unidades de longitud. La foó rmula anterior es
vaó lida para cualquier sistema de unidades coherente.

Donde:

Q = caudal

V = velocidad media del flujo

A = aó rea mojada

g = aceleracioó n debida a la fuerza de la gravedad

j = gradiente hidraó ulico


COÑTRATO Ñ° 201500045 55
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

D = diaó metro

Hf = peó rdidas de energíóa por friccioó n

f = coeficientes de rugosidad de Darcy-Weisbach.

L = longitud real de la conduccioó n

R = radio hidraó ulico

Re = nuó mero de Reynolds

υ = viscosidad cinemaó tica.

ρ = peso especíófico.

ks= rugosidad absoluta = 0.0015 y 0.007 mm para PVC y polietileno


respectivamente.

Para el disenñ o de las redes se usa la foó rmula de Darcy-Weisbach que es aplicable a
todo tipo de líóquidos y regíómenes, las peó rdidas de las redes de conduccioó n y
distribucioó n para el proyecto se hallan mediante esta foó rmula, que es hoy por hoy la
maó s exacta y universal. Es vaó lida para tubos de pequenñ o y gran diaó metro, superficies
lisas y rugosas, caudales bajos y altos, y fluidos de cualquier viscosidad (agua limpia,
agua residual, aceites, aire, etc.).

Sin embargo es la maó s difíócil de aplicar, pues aparte de la complejidad de su expresioó n,


el caó lculo de ” f ” requiere efectuar iteraciones, por ello, dado el gran nuó mero de
tuberíóas y de usuarios conectados al sistema, lo que implica una variacioó n de caudales
en tramos pequenñ os de la red, haciendo que se generen un elevado nuó mero de
operaciones, por ello se decide modelar el sistema mediante el programa * E P A Ñ E T
Anaó lisis Hidraó ulico y para Redes de Distribucioó n de Agua Versioó n 2.0 Traduccioó n:
Grupo REDHISP,UPV Financ: Grupo Aguas de Valencia *

2.1.2 Parámetros de diseño las líneas de aducción

- Caudal de diseño de las aducciones o conducciones


Para calcular el caudal de disenñ o de las obras de aduccioó n o conduccioó n deben tenerse
en cuenta los siguientes requisitos:

Para los niveles bajo y medio de complejidad, la aduccioó n o conduccioó n debe disenñ arse
para el caudal maó ximo diario, (QMD) del anñ o horizonte del proyecto, si se cuenta con

COÑTRATO Ñ° 201500045 56
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

almacenamiento; en caso contrario, debe disenñ arse para el caudal maó ximo horario
(QMH).

En caso de sistemas con bombeo, debe disenñ arse para el caudal medio diario y en los
díóas de mayor consumo se aumentaraó el tiempo de bombeo.

Como se tiene sistema de almacenamiento de agua potable se disenñ ara con el caudal
maó ximo diario (QMD).

- Golpe de Ariete en tuberías

Para los diaó metros nominales calculados, se utilizara tuberíóa de PVC, debido a su bajo
grado de rugosidad absoluta. En el caó lculo hidraó ulico podemos observar que la
Presioó n Estaó tica Total, la cual es el resultado de la suma de la Presioó n estaó tica maó s la
sobrepresioó n por el Golpe de Ariete, sirve como criterio baó sico para comprobar la
relacioó n RDE, requerida por la presioó n del servicio, de acuerdo con la ÑTC 382. En esta
norma, la presioó n de trabajo permitida para una tuberíóa de un RDE dado es constante
independientemente del diaó metro de la misma. La norma estaó basada en la ecuacioó n
ISO (International Standards Organization), adicionalmente se tuvo en cuenta la
profundidad míónima de instalacioó n asíó como las condiciones de flexibilidad y
adaptacioó n a las tuberíóas requeridas por este tipo de conexioó n.

- Estación Reguladora de presión y corte

Las presiones muy altas que se dan en las tuberíóas son debidas a una gran diferencia
de altura con relacioó n al sitio de localizacioó n de las bocatomas y desarenadores con
respecto a los puntos de llegada, situacioó n que pueden causar debilitamiento y ruptura
de tuberíóas. Ademaó s esto hace maó s difíócil el manejo del agua.

Para controlar las presiones excesivas y disminuir los costos de tuberíóas de alta
resistencia a la presioó n, se deben construir . Estaciones Reguladoras de presioó n y corte
con diaó metro igual a la tuberíóa donde se instalen.

Se optoó por este tipo de estructuras dado que una caó mara de quiebre consisten en un
pequenñ o tanque abierto, en los que el agua pierde su presioó n al volver a estar en
contacto con el aire, pero esto permite que sean faó cilmente manipuladas y vulneradas
por personas externas, generando fraudes, contaminacioó n del agua potabilizada y
poco control, ademaó s requieren mantenimiento perioó dico.

- Válvulas Ventosas

COÑTRATO Ñ° 201500045 57
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

La presencia de aire en el sistema puede reducir seriamente su rendimiento, el flujo se


puede incluso detener, el exceso de aire en el sistema es la causa directa de la
reduccioó n de seccioó n y por lo tanto de su capacidad de transporte, o hay casos en los
que el aire no puede entrar al sistema mientras se drena el agua almacenada en la
tuberíóa lo que crea un vacíóo, lo que podríóa ocasionar el aplastamiento de las tuberíóas.

Por esto se requiere instalar vaó lvulas de ventosa para expulsar el aire que pueda haber
entrado en la tuberíóa mezclado con el agua o bien para que, al producirse el vacíóo en la
tuberíóa dejen que el aire entre en la misma y eviten que la tuberíóa se aplaste debido a
la presioó n atmosfeó rica.

Las ventosas en este proyecto se localizan en los puntos altos de entrada a las tuberíóas
para permitir la entrada de aire durante la operacioó n de vaciado del sistema, evitando
la formacioó n de vacíóo, y en los finales de cada red, donde se acumula el aire que
transporta el agua para extraer el aire que reduce u obstruye el paso de agua en estos
puntos.

- Sistema Válvula de Alivio y lavado de tuberías

Para evitar danñ os en la tuberíóa en el supuesto que alguna o algunas de las estaciones
reguladoras de presioó n presenten fallas, se deben colocar vaó lvulas de alivio previa a
cada una de las vaó lvulas reguladoras de presioó n, ademaó s en este sitio se aprovechara
para que en la disposicioó n adecuada de los elementos a instalar se disponga de
vaó lvulas para el lavado de la tuberíóa, para evacuar sedimentos que se depositan en las
tuberíóas, la localizacioó n de estos dispositivos.

- Pendientes de las tuberías RAS 2000

Con el objeto de permitir la acumulacioó n de aire en los puntos altos de la tuberíóa y su


correspondiente eliminacioó n a traveó s de las vaó lvulas de ventosa colocadas para este
efecto y con el fin de facilitar el arrastre de los sedimentos hacia los puntos bajos y
acelerar el desaguü e de las tuberíóas, eó stas no deben colocarse en forma horizontal. Las
pendientes míónimas recomendadas son las siguientes:

 Cuando el aire circula en el sentido del flujo del agua, la pendiente míónima debe
ser 0.04%.

 Cuando el aire fluye en el sentido contrario al flujo del agua la pendiente


míónima debe ser 0.1%.

COÑTRATO Ñ° 201500045 58
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

 En este uó ltimo caso, la pendiente no debe ser menor que la pendiente de la


líónea piezomeó trica de ese tramo de la tuberíóa de aduccioó n o conduccioó n.

 Cuando sea necesario uniformizar las pendientes a costa de una mayor


excavacioó n, con el fin de evitar un gran nuó mero de vaó lvulas ventosas y caó maras
de limpieza, debe realizarse una comparacioó n econoó mica entre las dos
opciones: Una mayor excavacioó n o mayor nuó mero de accesorios.

- Profundidad de instalación

Ademaó s de las recomendaciones establecidas en el literal B.6.2.8, recomendaciones de


trazado de este tíótulo, debe tenerse en cuenta los siguientes aspectos:

 En todos los casos la profundidad míónima para el tendido de la líónea de


aduccioó n debe ser por lo menos 0.6 metros, medidos desde la superficie del
terreno hasta el lomo de la tuberíóa.

 El eje de la tuberíóa debe mantenerse alejado de las edificaciones con


cimentaciones superficiales.

 Debe mantenerse una profundidad míónima indispensable para la proteccioó n de


la tuberíóa y su aislamiento teó rmico.

 En aó reas de cultivo y cruces con carreteras, líóneas de ferrocarril, avenidas,


aeropuertos la profundidad míónima debe ser de 1.0 metro, con excepcioó n de
aquellos casos en que sean disenñ ados sistemas de proteccioó n debidamente
justificados y aprobados por la empresa prestadora de servicio, con el fin de
disminuir dicho valor.

 En caso de que la tuberíóa de aduccioó n cruce suelos rocosos e inestables, deben


tomarse las medidas de proteccioó n necesarias, tales como revestimientos de
concreto simple, anclajes de concreto reforzado, etc.

 En caso de que la tuberíóa se tienda en zonas con pendientes altas, podraó n


adoptarse tendidos superficiales siempre y cuando se tengan en cuenta todos
los apoyos y anclajes antideslizantes.
 En caso de que se utilicen tuberíóas de PVC, necesariamente eó stas deben estar
enterradas, o en su defecto protegidas de los rayos ultravioleta con pintura
color aluminio o blanco.

 Cuando por la naturaleza del terreno o por otras razones sea necesario poner la
tuberíóa muy proó xima a la superficie, deben preverse los elementos de
proteccioó n que aseguren que la misma no estaraó sometida a esfuerzos o

COÑTRATO Ñ° 201500045 59
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

deformaciones que puedan causar roturas o afectar el funcionamiento


hidraó ulico normal de la tuberíóa.

 En caso de que la líónea de aduccioó n o conduccioó n esteó sujeta a alguó n tipo de


sumergencia temporal, debe tenerse en cuenta que podraó n ocurrir
levantamientos debidos a la subpresioó n cuando la tuberíóa se encuentre vacíóa.
En este caso debe preverse la colocacioó n de las protecciones correspondientes
si las caracteríósticas del agua freaó tica presentan condiciones de agresividad.

 En todos los casos debe verificarse que la líónea piezomeó trica o líónea de
gradiente hidraó ulico quede ubicada, en las condiciones maó s desfavorables de
los caudales previstos, por lo menos 2 m por encima de la clave de la tuberíóa y
por lo menos 1 m por encima de la superficie del terreno.

 La condicioó n anterior no debe exigirse en los tramos inicial y final del conducto
ligado a un embalse o a una caó mara en contacto con la atmoó sfera.

 Siempre que sea posible deben hacerse coincidir las deflexiones verticales con
las horizontales.

 Todos los pasos sobre quebradas, ríóos, canales, depresiones, otras estructuras,
deben ser enterrados hasta donde sea posible, con el fin de minimizar los pasos
aeó reos a los estrictamente necesarios, teniendo en cuenta aspectos de
seguridad, vulnerabilidad y menor costo de instalacioó n.

2.1.3 Parámetros de diseño red de distribución

 Caudal de diseño
El caudal de disenñ o depende del nivel de confiabilidad del sistema. Para el nivel bajo
de complejidad, el caudal de disenñ o seraó el caudal maó ximo horario (QMH).

 Presiones mínimas en la red

La presioó n míónima en la red depende del nivel de complejidad del sistema, tal como se
especifica a continuacioó n:

COÑTRATO Ñ° 201500045 60
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Cuadro 1. Presiones míónimas en la red de distribucioó n

Nivel de Presión mínima (kPa) Presión mínima (metros)


complejidad
Bajo 98.1 10
Medio 98.1 10
Medio alto 147.2 15
Alto 147.2 15
Fuente. Titulo B, RAS 2000

Las presiones míónimas establecidas en este literal deben tenerse cuando por la red de
distribucioó n esteó circulando el caudal de disenñ o.

 Presiones máximas en la red menor de distribución

El valor de la presioó n maó xima tenida en cuenta para el disenñ o de las redes menores de
distribucioó n, para todos los niveles de complejidad del sistema, debe ser de 588.6 kPa,
(60 mca).

 Hidrantes

Los hidrantes deben instalarse en tuberíóas con un diaó metro míónimo de 75 mm (3


pulgadas) y a una distancia maó xima entre ellos de 300 m. Cada hidrante llevaraó su
propia vaó lvula para aislarlo de la red. Se ubicaraó n de preferencia en las esquinas, en las
intersecciones de dos calles y sobre la acera, para un mejor acceso.

Debe consultarse con el cuerpo de bomberos local con el fin de definir y estandarizar
el tipo y diaó metro de las conexiones para mangueras que va a utilizar. Dependiendo
del tipo de hidrante, ya sea de nuó cleo huó medo o seco, deben cumplirse las normas
teó cnicas colombiana correspondientes o, en su ausencia, con las normas AWWA C502-
94 oó AWWA C550-90.

 Pendientes de las tuberías de la red de distribución

Con el objeto de permitir la acumulacioó n del aire en los puntos altos y su eliminacioó n
por las vaó lvulas colocadas con este fin y para facilitar el arrastre de los sedimentos
hacia los puntos bajos y acelerar el desaguü e de las tuberíóas, eó stas no deben colocarse
horizontalmente.

COÑTRATO Ñ° 201500045 61
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Las pendientes míónimas recomendadas son:

 Cuando el aire circula en el sentido del flujo del agua, la pendiente míónima debe
ser 0.04%.
 Cuando el aire circula en sentido contrario al flujo del agua, la pendiente
míónima deberaó estar entre 0.1 y 0.15%.
En este uó ltimo caso, la pendiente no debe ser menor que la pendiente de la líónea
piezomeó trica o líónea de gradiente hidraó ulico de ese tramo de la red de distribucioó n.

Cuando sea necesario uniformizar pendientes a costa de una mayor excavacioó n, con el
fin de evitar un gran nuó mero de ventosas y vaó lvulas de purga, debe realizarse una
comparacioó n econoó mica de ambas posibilidades.

 Profundidad mínima

La profundidad míónima a la cual deben colocarse las tuberíóas de la red de distribucioó n


no debe ser menor que 1.0 m medidos desde la clave de la tuberíóa hasta la superficie
del terreno.

Para los casos críóticos de construccioó n donde sea necesario colocar la clave de la
tuberíóa entre 0.60 m y 1.0m de profundidad debe hacerse un anaó lisis estructural
teniendo en cuenta las cargas exteriores debidas al peso de tierras, cargas vivas,
impacto y otras que puedan presentarse durante el proceso de construccioó n. Se
exceptuó an las zonas en donde se garantice que no habraó flujo vehicular, previa
aprobacioó n por parte de la oficina de planeacioó n del municipio o de la empresa
prestadora del servicio de agua potable.

 Profundidad máxima

La profundidad de las tuberíóas que conforman la red de distribucioó n, en teó rminos


generales, no debe exceder de 1.50 m; los casos especiales deben consultarse con la
oficina de planeacioó n del municipio o con la Entidad prestadora del servicio de
acueducto.

COÑTRATO Ñ° 201500045 62
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

2.1.4 OPTIMIZACIÓN HIDRÁULICA LÍNEA DE ADUCCIÓN QUEBRADA LA ROSA

La optimizacioó n de la rede de aduccioó n se basoó en los resultados obtenidos en la


modelacioó n hidraó ulica de la situacioó n actual. Por consiguiente, se establecieron tres
criterios de optimizacioó n:

 Optimizacioó n de las velocidades de flujo.


 Optimizacioó n del plano piezomeó trico.
 Equipamiento de la red de aduccioó n.

Debido a los cambios de pendiente algunos nodos de la líónea alcanzan presiones


promedio de 70 m.c.a, sin embargo, el sistema opera en condiciones favorables, dado
que las sobrepresiones se controlan empleando vaó lvulas reguladoras de presioó n. A
continuacioó n se presenta la propuesta de optimizacioó n de la red de aduccioó n del
sistema de acueducto.

Tal como se relacionoó en el diagnoó stico hidraó ulico, la líónea de aduccioó n estaó sujeta a
dos condiciones desfavorables de operacioó n, la primera, altas presiones tanto en
periodo estaó tico como dinaó mico, lo cual incrementa la probabilidad de fallas en maó s
del 20% de longitud de la líónea, la segunda, bajas velocidades de flujo, propiciando la
acumulacioó n de solidos sedimentables, (relacionado directamente a la peó rdida de
capacidad de transporte en la líónea y por consiguiente disminucioó n en el caudal de
llegada a la PTAP.

 Cambio de diámetro y material

Teniendo en cuenta el caudal de disenñ o proyectado al períóodo de disenñ o y la posible


operacioó n en una contingencia trasportado todo el caudal requerido por la poblacioó n,
se propone cambio de diaó metro de los tramos que tienen 4” cambiarlos a 6” .Por otro
lado, se recomienda que el material de la líónea de aduccioó n sea de PVC o polietileno de
alta densidad, (PEAD), dadas las siguientes razones

 Ofrecen un alto grado de proteccioó n contra la degradacioó n causada por los rayos
ultravioleta.

 Tienen un bajo coeficiente de friccioó n ks=0.007mm, lo cual se refleja en una alta


capacidad de transporte de caudal comparado con otros materiales.

 Amplia utilizacioó n de este material en los uó ltimos anñ os en la construccioó n y


renovacioó n de sistemas de acueducto a nivel nacional, lo cual garantiza faó cil acceso
a tuberíóas, accesorios y mano de obra calificada para la instalacioó n.

COÑTRATO Ñ° 201500045 63
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Como es de esperarse, este cambio no se realizaríóa en una sola etapa dados los costos
que implicaríóa el cambio total de la líónea de aduccioó n y la vida uó til que aun presenta
los tramos que componen la líónea en Ø4” material PVC. Sin embargo, se propone que
los cambios y/o reparacioó n de los nuevos tramos se realicen en el diaó metro y material
propuesto en la optimizacioó n.

 Optimización del plano piezométrico

Se propone la instalacioó n de una estacioó n reguladora de presioó n, (VRP), con el aó nimo


de controlar el plano piezoó metro de la líónea. Es de resaltar que actualmente las
presiones sobre el 30% de las tuberíóas superan los 70 m.c.a., lo cual puede estar
siendo atenuado por la acumulacioó n de soó lidos y la presencia de fugas no controladas.
Sin embargo, dado que las actividades de optimizacioó n estaó n encaminadas al cambio
de tramos de la red y la implementacioó n de elementos hidraó ulicos como purgas, es
necesario la instalacioó n de esta estacion reguladora. La localizacioó n y caracteríósticas
generales de la estacioó n reguladora de presioó n se relacionan en el Cuadro 2.

Cuadro 2. Localizacioó n y caracteríósticas VRP optimizacioó n conduccioó n.

Cuadro de Accesorios
VRP Ubicación Perfil Ø (") N (m) E (m)
VRP-1 K1+027 4 1,088,260.19 1,078,263.13
Fuente: Autor

En el Cuadro 3 se relacionan los resultados hidraó ulicos de los nodos de presioó n


producto de la optimizacioó n hidraó ulica de la líónea de aduccioó n que sale de la quebrada
La Rosa. Se evaluaron dos escenarios, estaó tico y dinaó mico. Igualmente, se obtuvo la
presioó n de disenñ o o de trabajo para las tuberíóas, la cual resulta de multiplicar la
presioó n estaó tica por un factor de 1,30. Esta presioó n deberaó ser menor a la establecida
por los fabricantes de acuerdo al diaó metro y el RDE, (relacioó n diaó metro - espesor) o al
PÑ, (presioó n nominal).

COÑTRATO Ñ° 201500045 64
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Cuadro 3. Resultados nodos de presioó n, optimizacioó n hidraó ulica líónea de conduccioó n

PIEZOMETRICA PERFIL TUBERIA


Ø TUBERIA
MATERIAL RDE
ÑODO X Y ÑODO X Y (")
BOCATOMA LA BOCATOMA LA
6 PVC 26
ROSA 0 2300.04804 ROSA 0 2300.048
Ñ-198 15.89 2300.03866 Ñ-198 15.89 2299.131 6 PVC 26
Ñ-197 30.02 2300.03033 Ñ-197 30.02 2298.218 6 PVC 26
Ñ-195 55.01 2300.01574 Ñ-195 55.01 2297.646 6 PVC 26
Ñ-196 59.97 2300.01276 Ñ-196 59.97 2297.638 6 PVC 26
Ñ-194 77.85 2300.0022 Ñ-194 77.85 2297.539 6 PVC 26
Ñ-193 89.9 2299.9952 Ñ-193 89.9 2298.098 6 PVC 26
Ñ-192 104.17 2299.98672 Ñ-192 104.17 2297.031 6 PVC 26
Ñ-191 112.348 2299.98196 Ñ-191 112.348 2296.457 6 PVC 26
Ñ-189 148.678 2299.96052 Ñ-189 148.678 2295.012 6 PVC 26
Ñ-188 172.978 2299.94624 Ñ-188 172.978 2294.798 6 PVC 26
Ñ-190 201.158 2299.92972 Ñ-190 201.158 2293.318 6 PVC 26
Ñ-187 226.958 2299.91454 Ñ-187 226.958 2293.327 6 PVC 26
Ñ-186 244.288 2299.90442 Ñ-186 244.288 2291.577 6 PVC 26
Ñ-185 274.978 2299.88626 Ñ-185 274.978 2290.802 6 PVC 26
Ven. Existente-2 279.337 2299.88373 Ven. Existente-2 279.337 2290.439 6 PVC 26
Ñ-184 317.097 2299.86155 Ñ-184 317.097 2292.14 6 PVC 26
Ñ-183 346.817 2299.84399 Ñ-183 346.817 2288.363 6 PVC 26
Ñ-182 371.427 2299.82956 Ñ-182 371.427 2290.259 6 PVC 26
Ñ-181 411.247 2299.80619 Ñ-181 411.247 2288.04 6 PVC 26
Ñ-180 431.737 2299.79413 Ñ-180 431.737 2286.59 6 PVC 26
Ñ-179 458.437 2299.77836 Ñ-179 458.437 2281.994 6 PVC 26

COÑTRATO Ñ° 201500045 65
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

PIEZOMETRICA PERFIL TUBERIA


Ø TUBERIA
MATERIAL RDE
ÑODO X Y ÑODO X Y (")
Ñ-178 462.638 2299.77598 Ñ-178 462.638 2281.967 6 PVC 26
Ñ-177 497.298 2299.75559 Ñ-177 497.298 2282.206 6 PVC 26
Ñ-176 524.118 2299.73981 Ñ-176 524.118 2280.163 6 PVC 26
Ñ-175 550.788 2299.72404 Ñ-175 550.788 2278.06 6 PVC 26
Ñ-174 578.518 2299.70781 Ñ-174 578.518 2273.907 6 PVC 26
Ñ-173 655.548 2299.66242 Ñ-173 655.548 2261.284 6 PVC 26
Ñ-172 700.398 2299.63608 Ñ-172 700.398 2261.847 6 PVC 26
Ñ-171 734.868 2299.61584 Ñ-171 734.868 2259.915 6 PVC 26
Ñ-170 759.548 2299.60125 Ñ-170 759.548 2263.531 6 PVC 26
Ñ-169 770.348 2299.595 Ñ-169 770.348 2261.088 6 PVC 26
Ñ-168 827.088 2299.56152 Ñ-168 827.088 2258.214 6 PVC 26
Ñ-167 846.368 2299.55021 Ñ-167 846.368 2257.508 6 PVC 26
Ñ-166 869.908 2299.53636 Ñ-166 869.908 2253.922 6 PVC 26
Ñ-165 942.078 2299.49395 Ñ-165 942.078 2244.867 6 PVC 26
Ñ-164 966.638 2299.47951 Ñ-164 966.638 2247.901 6 PVC 26
Ñ-163 1002.138 2299.45868 Ñ-163 1002.138 2245.713 6 PVC 26
VRP-2 1026.63051 2299.44424 VRP-2 1026.63051 2239.93213 6 PVC 26
VRP-2 1026.63356 2257.94158 VRP-2 1026.63356 2239.93213 6 PVC 26
Ñ-162 1032.478 2257.93816 Ñ-162 1032.478 2238.551 6 PVC 26
Ñ-161 1063.858 2257.9197 Ñ-161 1063.858 2235.548 6 PVC 26
Ñ-160 1109.738 2257.89277 Ñ-160 1109.738 2230.94 6 PVC 26
Ñ-159 1157.418 2257.86464 Ñ-159 1157.418 2225.102 6 PVC 26
Ñ-158 1236.778 2257.81791 Ñ-158 1236.778 2224.504 6 PVC 26
Ñ-157 1251.658 2257.80927 Ñ-157 1251.658 2223.421 6 PVC 26
Ñ-156 1326.238 2257.76537 Ñ-156 1326.238 2198.95 6 PVC 26
J-3 1349.08414 2257.76537 J-3 1349.08414 2188.89 6 PVC 26

COÑTRATO Ñ° 201500045 66
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

PIEZOMETRICA PERFIL TUBERIA


Ø TUBERIA
MATERIAL RDE
ÑODO X Y ÑODO X Y (")
DESAREÑADOR 2 1363.52831 2257.76537 DESAREÑADOR 2 1363.52831 2188.48 6 PVC 26
Ñ-155 1394.04831 2188.45894 Ñ-155 1394.04831 2178.334 6 PVC 26
Ñ-154 1409.25831 2188.45001 Ñ-154 1409.25831 2169.007 6 PVC 26
Ñ-153 1451.94831 2188.42501 Ñ-153 1451.94831 2159.026 6 PVC 26
Ñ-152 1499.10831 2188.39718 Ñ-152 1499.10831 2154.958 6 PVC 26
Ñ-151 1551.77831 2188.36622 Ñ-151 1551.77831 2150.808 6 PVC 26
Ñ-150 1602.24831 2188.3366 Ñ-150 1602.24831 2150.701 6 PVC 26
Ñ-149 1669.65831 2188.29687 Ñ-149 1669.65831 2149.522 6 PVC 26
Ñ-148 1678.89831 2188.29151 Ñ-148 1678.89831 2150.434 6 PVC 26
Ñ-147 1712.73831 2188.27157 Ñ-147 1712.73831 2150.939 6 PVC 26
Ñ-146 1746.60831 2188.25162 Ñ-146 1746.60831 2154.388 6 PVC 26
Ñ-145 1805.90831 2188.2168 Ñ-145 1805.90831 2161.111 6 PVC 26
Ñ-144 1833.24831 2188.20072 Ñ-144 1833.24831 2160.857 6 PVC 26
PTAP 1947.84831 2188.1333 PTAP 1947.84831 2144.844 6 PVC 26
Fuente: Autor

COÑTRATO Ñ° 201500045 67
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

En la siguiente figura 20 se observa el plano piezomeó trico y el perfil de la líónea de


aduccioó n de acuerdo a las actividades de optimizacioó n planteadas.

Figura 20. Perfil hidraó ulico líónea de aduccioó n Quebrada La Rosa condicioó n optimizada
2350
VRP-1
2300

2250
DESARENADOR
2200

2150

2100 PTAP

2050
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000

Fuente: Autor

 Equipamiento línea de aducción Quebrada La Rosa


Tal como se mencionoó , actualmente la líónea de aduccioó n carece de elementos que
permitan su operacioó n y mantenimiento. Para ello, se plantea la instalacioó n de 3
vaó lvulas de ventosa doble accioó n adicionales a la ya existente y una vaó lvula de purga.
Es de resaltar que, el montaje de las estaciones reguladoras de presioó n conlleva la
instalacioó n de ventosas, lo cual complementa la optimizacioó n de la líónea con los
elementos hidraó ulicos relacionado en el Cuadro 4. La distancia se da como referencia
desde la localizacioó n del desarenador hasta la llegada a la nueva PTAP siguiendo el
trazado de la conduccioó n.

Cuadro 4. Elementos hidraó ulicos a instalar, optimizacioó n líónea de aduccioó n


Quebrada La Rosa.

Cuadro de Accesorios
Ø
Ventosa Ubicación Perfil N (m) E (m)
(")
Ven. Existente-2 K0+275 1 1,088,769.39 1,077,771.50
Ven-5 K0+497 2 1,088,665.94 1,077,940.90
Ven-6 K1+409 2 1,087,922.35 1,078,401.84
Ven-7 K1+833 2 1,087,507.14 1,078,436.98
Purga Ubicacioó n Perfil Ø (") Ñ (m) E (m)

COÑTRATO Ñ° 201500045 68
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Pur-2 K1+670 2 1,087,665.77 1,078,412.53


Fuente: Autor

2.1.5 DISEÑO HIDRAULICO NUEVA LÍNEA DE ADUCCIÓN QUEBRADA LA ÚNICA

El disenñ o de la nueva red de aduccioó n de la Quebrada La UÁ nica se basoó en los


resultados obtenidos en la modelacioó n hidraó ulica de la situacioó n actual y las
condiciones de estabilidad del terreno que obligan a cambiar el trazado de la líónea, Por
consiguiente, se establecieron tres criterios de optimizacioó n y disenñ o:

 Optimizacioó n de las velocidades de flujo.


 Optimizacioó n del plano piezomeó trico.
 Equipamiento de la red de aduccioó n.

Debido a los cambios de pendiente del tramo inicial en algunos nodos de la líónea
alcanzan presiones promedio de 70 m.c.a, sin embargo, el sistema opera en
condiciones favorables, dado que las sobrepresiones se controlan empleando vaó lvulas
reguladoras de presioó n. A continuacioó n se presenta la propuesta de disenñ o de la nueva
red de aduccioó n de la Quebrada La Unica del sistema de acueducto.

 Definición de diámetro y material


Teniendo en cuenta el caudal de disenñ o proyectado al períóodo de disenñ o y la posible
operacioó n en una contingencia trasportado todo el caudal requerido por la poblacioó n,
se propone que el diaó metro de toda la líónea sea en 6” .Por otro lado, se recomienda
que el material de la líónea de aduccioó n sea de PVC o polietileno de alta densidad,
(PEAD), dadas las siguientes razones:

 Ofrecen un alto grado de proteccioó n contra la degradacioó n causada por los rayos
ultravioleta.

 Tienen un bajo coeficiente de friccioó n ks=0.007mm, lo cual se refleja en una alta


capacidad de transporte de caudal comparado con otros materiales.

 Amplia utilizacioó n de este material en los uó ltimos anñ os en la construccioó n y


renovacioó n de sistemas de acueducto a nivel nacional, lo cual garantiza faó cil acceso
a tuberíóas, accesorios y mano de obra calificada para la instalacioó n.

COÑTRATO Ñ° 201500045 69
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

 Optimización del plano piezométrico

Se propone la instalacioó n de una estacioó n reguladora de presioó n, (VRP), con el aó nimo


de controlar el plano piezoó metro de la líónea. La localizacioó n y caracteríósticas generales
de la estacioó n reguladora de presioó n se relacionan en el Cuadro 2.

Cuadro 5. Localizacioó n y caracteríósticas VRP optimizacioó n conduccioó n.

Cuadro de Accesorios
VRP Ubicación Perfil Ø (") N (m) E (m)
VRP-1 K1+335 4 1,084,552.84 1,080,326.33
Fuente: Autor

En el siguiente cuadro se relacionan los resultados hidraó ulicos de los nodos de presioó n
producto del disenñ o hidraó ulico de la nueva líónea de aduccioó n que sale de la quebrada
La UÁ nica. Se evaluaron dos escenarios, estaó tico y dinaó mico. Igualmente, se obtuvo la
presioó n de disenñ o o de trabajo para las tuberíóas, la cual resulta de multiplicar la
presioó n estaó tica por un factor de 1,30. Esta presioó n deberaó ser menor a la establecida
por los fabricantes de acuerdo al diaó metro y el RDE, (relacioó n diaó metro - espesor) o al
PÑ, (presioó n nominal).

COÑTRATO Ñ° 201500045 70
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Cuadro 6. Resultados nodos de presioó n, optimizacioó n hidraó ulica líónea de conduccioó n

PIEZOMETRICA PERFIL TUBERIA


Ø
TUBERIA MATERIAL RDE
ÑODO X Y ÑODO X Y (")
BOCATOMA LA BOCATOMA LA
6 PVC 26
UÑICA 0 2210.61796 UÑICA 0 2210.618
Ñ-1 7.159 2210.59102 Ñ-1 7.159 2210.502 6 PVC 26
Ñ-2 31.289 2210.49994 Ñ-2 31.289 2210.089 6 PVC 26
Ñ-7 83.639 2210.30244 Ñ-7 83.639 2206.661 6 PVC 26
Ñ-8 99.649 2210.24202 Ñ-8 99.649 2203.932 6 PVC 26
Ñ-6 102.224 2210.2322 Ñ-6 102.224 2202.984 6 PVC 26
DESAREÑADOR DESAREÑADOR
6 PVC 26
1 112.864 2210.19216 1 112.864 2204.216
Ñ-3 158.414 2204.02115 Ñ-3 158.414 2201.36 6 PVC 26
Ñ-4 181.494 2203.93409 Ñ-4 181.494 2198.162 6 PVC 26
Ñ-9 202.844 2203.85357 Ñ-9 202.844 2198.568 6 PVC 26
Ñ-10 242.754 2203.70296 Ñ-10 242.754 2198.135 6 PVC 26
Ñ-11 293.034 2203.5132 Ñ-11 293.034 2195.729 6 PVC 26
Ñ-12 330.334 2203.37256 Ñ-12 330.334 2194.524 6 PVC 26
Ñ-13 392.664 2203.13741 Ñ-13 392.664 2195.45 6 PVC 26
Ñ-14 407.974 2203.07967 Ñ-14 407.974 2195.182 6 PVC 26
CAMARA CAMARA
QUIEBRE 550.67704 QUIEBRE 550.67704 6 PVC 26
EXISTEÑTE 8 2193.48993 EXISTEÑTE 8 2191.489
Ñ-16 554.051 2193.47713 Ñ-16 554.051 2191.309 6 PVC 26

COÑTRATO Ñ° 201500045 71
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

PIEZOMETRICA PERFIL TUBERIA


Ø
TUBERIA MATERIAL RDE
ÑODO X Y ÑODO X Y (")
Ñ-17 607.191 2193.27666 Ñ-17 607.191 2184.905 6 PVC 26
Ñ-18 685.701 2192.98049 Ñ-18 685.701 2173.343 6 PVC 26
Ñ-19 703.231 2192.91426 Ñ-19 703.231 2170.983 6 PVC 26
Ven. Existente-1 706.072 2192.90354 Ven. Existente-1 706.072 2170.427 6 PVC 26
Ñ-20 709.509 2192.89059 Ñ-20 709.509 2169.531 6 PVC 26
Ñ-21 764.299 2192.68387 Ñ-21 764.299 2162.914 6 PVC 26
834.39040 834.39040
6 PVC 26
Ñ-22 5 2192.41941 Ñ-22 5 2157.041
849.79040 849.79040
6 PVC 26
Ñ-23 5 2192.36136 Ñ-23 5 2157.425
865.22040 865.22040
6 PVC 26
Ñ-24 5 2192.30317 Ñ-24 5 2157.614
883.82040 883.82040
6 PVC 26
Ñ-25 5 2192.23292 Ñ-25 5 2158.111
920.13040 920.13040
6 PVC 26
Ñ-26 5 2192.096 Ñ-26 5 2157.63
950.46040 950.46040
6 PVC 26
Ñ-27 5 2191.98155 Ñ-27 5 2156.737
967.21040 967.21040
6 PVC 26
Ñ-28 5 2191.9183 Ñ-28 5 2156.692
979.23040 979.23040
6 PVC 26
Ñ-29 5 2191.87306 Ñ-29 5 2156.464
Ñ-30 1007.0904 2191.76784 Ñ-30 1007.0904 2155.489 6 PVC 26
Ñ-31 1017.2604 2191.72944 Ñ-31 1017.2604 2155.435 6 PVC 26

COÑTRATO Ñ° 201500045 72
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

PIEZOMETRICA PERFIL TUBERIA


Ø
TUBERIA MATERIAL RDE
ÑODO X Y ÑODO X Y (")
Ñ-32 1061.1804 2191.56379 Ñ-32 1061.1804 2155.666 6 PVC 26
Ñ-33 1095.9304 2191.43267 Ñ-33 1095.9304 2159.684 6 PVC 26
Ñ-34 1143.7404 2191.25229 Ñ-34 1143.7404 2161.579 6 PVC 26
Ñ-35 1156.2104 2191.20527 Ñ-35 1156.2104 2162.027 6 PVC 26
Ñ-36 1238.4804 2190.89481 Ñ-36 1238.4804 2158.72 6 PVC 26
1255.6460 1255.6460
6 PVC 26
Ñ-38 9 2190.83007 Ñ-38 9 2158.061
1289.1060 1289.1060
6 PVC 26
Ñ-39 9 2190.70386 Ñ-39 9 2155.227
2150.7404
6 PVC 26
VRP-1 1334.6864 2190.53182 VRP-1 1334.6864 4
1334.6894 1334.6894 2150.7404
6 PVC 26
VRP-1 4 2170.75077 VRP-1 4 4
1344.0960 1344.0960
6 PVC 26
Ñ-40 9 2170.7152 Ñ-40 9 2149.814
1398.9898 1398.9898
6 PVC 26
Ñ-41 4 2170.50818 Ñ-41 4 2144.732
1449.7298 1449.7298
6 PVC 26
Ñ-45 4 2170.31664 Ñ-45 4 2142.932
1490.6998 1490.6998
6 PVC 26
Ñ-48 4 2170.16216 Ñ-48 4 2141.174
1501.0698 1501.0698
6 PVC 26
Ñ-49 4 2170.12302 Ñ-49 4 2140.41
Ñ-47 1543.6098 2169.8971 Ñ-47 1543.6098 2136.789 6 PVC 26

COÑTRATO Ñ° 201500045 73
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

PIEZOMETRICA PERFIL TUBERIA


Ø
TUBERIA MATERIAL RDE
ÑODO X Y ÑODO X Y (")
5 5
1591.7198 1591.7198
6 PVC 26
Ñ-44 5 2169.71553 Ñ-44 5 2134.685
1625.3698 1625.3698
6 PVC 26
Ñ-42 5 2169.58858 Ñ-42 5 2133.362
1637.1598 1637.1598
6 PVC 26
Ñ-43 5 2169.54408 Ñ-43 5 2132.859
1653.8498 1653.8498
6 PVC 26
Ñ-46 5 2169.48112 Ñ-46 5 2131.857
1697.5098 1697.5098
6 PVC 26
Ñ-50 5 2169.31637 Ñ-50 5 2128.603
1706.7778 1706.7778
6 PVC 26
Ñ-51 5 2169.28154 Ñ-51 5 2128.172
1714.5698 1714.5698
6 PVC 26
Ñ-52 5 2169.25208 Ñ-52 5 2127.519
1740.8898 1740.8898
6 PVC 26
Ñ-53 5 2169.15281 Ñ-53 5 2125.417
1837.8398 1837.8398
6 PVC 26
Ñ-54 5 2168.78699 Ñ-54 5 2116.748
1917.9998 1917.9998
6 PVC 26
Ñ-55 5 2168.48457 Ñ-55 5 2112.811
2002.4898 2002.4898
6 PVC 26
Ñ-56 5 2168.16578 Ñ-56 5 2110.248
2046.0898 2046.0898
6 PVC 26
Ñ-57 5 2168.00132 Ñ-57 5 2112.457

COÑTRATO Ñ° 201500045 74
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

PIEZOMETRICA PERFIL TUBERIA


Ø
TUBERIA MATERIAL RDE
ÑODO X Y ÑODO X Y (")
2083.0098 2083.0098
6 PVC 26
Ñ-58 5 2167.86202 Ñ-58 5 2108.061
2110.8898 2110.8898
6 PVC 26
Ñ-59 5 2167.7568 Ñ-59 5 2106.578
2151.8998 2151.8998
6 PVC 26
Ñ-61 5 2167.60202 Ñ-61 5 2105.639
2168.9898 2168.9898
6 PVC 26
Ñ-60 5 2167.53758 Ñ-60 5 2104.69
2181.2498 2181.2498
6 PVC 26
Ñ-62 5 2167.49129 Ñ-62 5 2103.747
2191.2498 2191.2498
6 PVC 26
Ñ-63 5 2167.45364 Ñ-63 5 2103.06
2209.8598 2209.8598
6 PVC 26
Ñ-64 5 2167.38339 Ñ-64 5 2101.679
2219.7148 2219.7148
6 PVC 26
Ñ-65 5 2167.34618 Ñ-65 5 2100.922
2244.7248 2244.7248
6 PVC 26
Ñ-66 5 2167.25183 Ñ-66 5 2098.779
2277.1748 2277.1748
6 PVC 26
Ñ-67 5 2167.12934 Ñ-67 5 2096.261
2294.2548 2294.2548
6 PVC 26
Ñ-68 5 2167.0649 Ñ-68 5 2094.729
2322.5748 2322.5748
6 PVC 26
Ñ-69 5 2166.95804 Ñ-69 5 2092.139
Ñ-70 2371.2248 2166.77453 Ñ-70 2371.2248 2088.956 6 PVC 26

COÑTRATO Ñ° 201500045 75
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

PIEZOMETRICA PERFIL TUBERIA


Ø
TUBERIA MATERIAL RDE
ÑODO X Y ÑODO X Y (")
5 5
2399.5848 2399.5848
6 PVC 21
Ñ-71 5 2166.66753 Ñ-71 5 2087.733
2500.1848 2500.1848
6 PVC 21
Ñ-72 5 2166.28801 Ñ-72 5 2084.386
2523.9848 2523.9848
6 PVC 21
Ñ-73 5 2166.19812 Ñ-73 5 2083.226
2541.7348 2541.7348
6 PVC 21
Ñ-74 5 2166.13115 Ñ-74 5 2082.662
2635.9348 2635.9348
6 PVC 21
Ñ-75 5 2165.77575 Ñ-75 5 2073.654
2651.5748 2651.5748
6 PVC 21
Ñ-76 5 2165.71681 Ñ-76 5 2072.43
2701.7648 2701.7648
6 PVC 21
Ñ-77 5 2165.52735 Ñ-77 5 2070.299
2731.5348 2731.5348
6 PVC 21
Ñ-78 5 2165.41514 Ñ-78 5 2069.627
2746.8448 2746.8448
6 PVC 21
Ñ-79 5 2165.35739 Ñ-79 5 2069.435
2801.2548 2801.2548
6 PVC 21
Ñ-80 5 2165.15201 Ñ-80 5 2066.097
2855.0948 2855.0948
6 PVC 13.5
Ñ-81 5 2164.94886 Ñ-81 5 2065.667
2901.7148 2901.7148
6 PVC 13.5
Ñ-82 5 2164.77294 Ñ-82 5 2064.231

COÑTRATO Ñ° 201500045 76
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

PIEZOMETRICA PERFIL TUBERIA


Ø
TUBERIA MATERIAL RDE
ÑODO X Y ÑODO X Y (")
2912.3548 2912.3548
6 PVC 13.5
Ñ-83 5 2164.73291 Ñ-83 5 2064.082
2929.8248 2929.8248
6 PVC 13.5
Ñ-84 5 2164.66698 Ñ-84 5 2064.117
2949.7448 2949.7448
6 PVC 13.5
Ñ-85 5 2164.59182 Ñ-85 5 2063.929
2957.4508 2957.4508
6 PVC 13.5
Ñ-86 5 2164.56265 Ñ-86 5 2063.812
2987.5808 2987.5808
6 PVC 13.5
Ñ-87 5 2164.44909 Ñ-87 5 2063.601
3013.7208 3013.7208
6 PVC 13.5
Ñ-88 5 2164.35042 Ñ-88 5 2062.954
3053.0108 3053.0108
6 PVC 13.5
Ñ-89 5 2164.20219 Ñ-89 5 2062.789
3099.4108 3099.4108
6 PVC 13.5
Ñ-90 5 2164.02717 Ñ-90 5 2063.739
3130.1308 3130.1308
6 PVC 13.5
Ñ-91 5 2163.91123 Ñ-91 5 2064.14
3150.2608 3150.2608
6 PVC 13.5
Ñ-92 5 2163.83518 Ñ-92 5 2064.664
3188.1808 3188.1808
6 PVC 13.5
Ñ-93 5 2163.69215 Ñ-93 5 2066.119
3197.6328 3197.6328
6 PVC 13.5
Ñ-94 5 2163.65644 Ñ-94 5 2066.301
Ñ-95 3242.9328 2163.48558 Ñ-95 3242.9328 2066.528 6 PVC 13.5

COÑTRATO Ñ° 201500045 77
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

PIEZOMETRICA PERFIL TUBERIA


Ø
TUBERIA MATERIAL RDE
ÑODO X Y ÑODO X Y (")
5 5
3284.6428 3284.6428
6 PVC 13.5
Ñ-96 5 2163.32827 Ñ-96 5 2066.731
3289.3438 3289.3438
6 PVC 13.5
Ñ-97 5 2163.31056 Ñ-97 5 2066.75
3382.9438 3382.9438
6 PVC 13.5
Ñ-98 5 2162.95739 Ñ-98 5 2066.983
3435.8838 3435.8838
6 PVC 13.5
Ñ-99 5 2162.75766 Ñ-99 5 2067.297
3444.4318 3444.4318
6 PVC 13.5
Ñ-100 5 2162.72537 Ñ-100 5 2067.264
3500.3518 3500.3518
6 PVC 13.5
Ñ-101 5 2162.51433 Ñ-101 5 2067.539
3537.8218 3537.8218
6 PVC 13.5
Ñ-102 5 2162.37294 Ñ-102 5 2067.858
3546.4418 3546.4418
6 PVC 21
Ñ-103 5 2162.3405 Ñ-103 5 2068.066
3612.8718 3612.8718
6 PVC 21
Ñ-104 5 2162.08987 Ñ-104 5 2069
3639.1418 3639.1418
6 PVC 21
Ñ-105 5 2161.99075 Ñ-105 5 2069.337
3665.3918 3665.3918
6 PVC 21
Ñ-106 5 2161.89163 Ñ-106 5 2069.78
3685.9718 3685.9718
6 PVC 21
Ñ-107 5 2161.81394 Ñ-107 5 2069.967

COÑTRATO Ñ° 201500045 78
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

PIEZOMETRICA PERFIL TUBERIA


Ø
TUBERIA MATERIAL RDE
ÑODO X Y ÑODO X Y (")
3745.4818 3745.4818
6 PVC 21
Ñ-108 5 2161.58951 Ñ-108 5 2071.246
3788.1118 3788.1118
6 PVC 21
Ñ-109 5 2161.42863 Ñ-109 5 2071.612
3845.2718 3845.2718
6 PVC 21
Ñ-110 5 2161.21298 Ñ-110 5 2072.273
3861.3918 3861.3918
6 PVC 21
Ñ-111 5 2161.1521 Ñ-111 5 2072.345
3915.4018 3915.4018
6 PVC 21
Ñ-112 5 2160.94836 Ñ-112 5 2072.118
3981.0018 3981.0018
6 PVC 21
Ñ-113 5 2160.70086 Ñ-113 5 2072.451
3999.6218 3999.6218
6 PVC 21
Ñ-114 5 2160.63061 Ñ-114 5 2072.756
4024.8518 4024.8518
6 PVC 21
Ñ-115 5 2160.53536 Ñ-115 5 2072.91
4080.5718 4080.5718
6 PVC 21
Ñ-116 5 2160.32522 Ñ-116 5 2073.406
4180.5718 4180.5718
6 PVC 21
Ñ-117 5 2159.94794 Ñ-117 5 2073.873
4260.1718 4260.1718
6 PVC 21
Ñ-118 5 2159.6476 Ñ-118 5 2074.426
4272.1818 4272.1818
6 PVC 21
Ñ-119 5 2159.60221 Ñ-119 5 2074.943
Ñ-120 4280.1068 2159.57229 Ñ-120 4280.1068 2074.065 6 PVC 21

COÑTRATO Ñ° 201500045 79
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

PIEZOMETRICA PERFIL TUBERIA


Ø
TUBERIA MATERIAL RDE
ÑODO X Y ÑODO X Y (")
5 5
4357.3168 4357.3168
6 PVC 21
Ñ-121 5 2159.28104 Ñ-121 5 2075.383
4387.4168 4387.4168
6 PVC 21
Ñ-122 5 2159.16748 Ñ-122 5 2077.66
4465.3968 4465.3968
6 PVC 21
Ñ-123 5 2158.87325 Ñ-123 5 2080.3
4487.0468 4487.0468
6 PVC 21
Ñ-124 5 2158.79154 Ñ-124 5 2080.246
4534.2066 4534.2066
6 PVC 21
Ñ-125 5 2158.61369 Ñ-125 5 2081.061
4609.9066 4609.9066
6 PVC 21
Ñ-126 5 2158.32809 Ñ-126 5 2090.651
4619.0656 4619.0656
6 PVC 26
Ñ-127 5 2158.29341 Ñ-127 5 2091.22
4660.3156 4660.3156
6 PVC 26
Ñ-128 5 2158.13789 Ñ-128 5 2093.164
4714.9856 4714.9856
6 PVC 26
Ñ-129 5 2157.93161 Ñ-129 5 2094.817
4737.7056 4737.7056
6 PVC 26
Ñ-130 5 2157.84589 Ñ-130 5 2095.932
4968.6056 4968.6056
6 PVC 26
Ñ-131 5 2156.97465 Ñ-131 5 2128.784
5026.8456 5026.8456
6 PVC 26
Ñ-132 5 2156.75498 Ñ-132 5 2138.594

COÑTRATO Ñ° 201500045 80
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

PIEZOMETRICA PERFIL TUBERIA


Ø
TUBERIA MATERIAL RDE
ÑODO X Y ÑODO X Y (")
5056.0556 5056.0556
6 PVC 26
Ñ-133 5 2156.6447 Ñ-133 5 2139.813
5124.9656 5124.9656
6 PVC 26
Ñ-134 5 2156.38469 Ñ-134 5 2145.164
5136.7256 5136.7256
6 PVC 26
Ñ-135 5 2156.34034 Ñ-135 5 2147.31
5158.6956 5158.6956
6 PVC 26
Ñ-136 5 2156.25744 Ñ-136 5 2145.63
5198.0056 5198.0056
6 PVC 26
Ñ-137 5 2156.10921 Ñ-137 5 2146.173
5282.0656 5282.0656
6 PVC 26
Ñ-138 5 2155.79191 Ñ-138 5 2141.521
5323.9256 5323.9256
6 PVC 26
Ñ-139 5 2155.634 Ñ-139 5 2143.994
5343.2256 5343.2256
6 PVC 26
Ñ-140 5 2155.56123 Ñ-140 5 2143.651
5368.2056 5368.2056
6 PVC 26
Ñ-141 5 2155.46702 Ñ-141 5 2144.917
5378.3456 5378.3456
6 PVC 26
PTAP 5 2155.42877 PTAP 5 2145.541
Fuente: Autor

COÑTRATO Ñ° 201500045 81
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

En la siguiente figura 21 se observa el plano piezomeó trico y el perfil de la líónea de


aduccioó n de acuerdo a las actividades de disenñ o planteadas.

Figura 21. Perfil hidraó ulico líónea de aduccioó n condicioó n nuevo disenñ o
2250

2200

PTAP
2150

2100

2050

2000

1950
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000

Fuente: Autor

 Equipamiento línea de aducción Quebrada La Única

Se plantea la instalacioó n de 4 vaó lvulas de ventosa doble accioó n adicionales a la ya


existente y una vaó lvula de purga. Es de resaltar que, el montaje de las estaciones
reguladoras de presioó n conlleva la instalacioó n de ventosas, lo cual complementa la
optimizacioó n de la líónea con los elementos hidraó ulicos relacionado en el cuadro
anteriro. La distancia se da como referencia desde la localizacioó n del desarenador
hasta la llegada a la nueva PTAP siguiendo el trazado de la conduccioó n.

COÑTRATO Ñ° 201500045 82
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Cuadro 7. Elementos hidraó ulicos a instalar, disenñ o líónea de aduccioó n Quebrada La


UÁ nica.

Ventosa Ubicación Perfil Ø (") N (m) E (m)


Ven. Existente- 1,084,203.7 1,080,795.3
K0+710 1
1 6 1
1,084,507.5 1,080,509.8
Ven-1 K1+144 2
3 2
1,084,819.3 1,079,705.6
Ven-2 K2+046 2
8 8
1,086,787.9 1,078,924.9
Ven-3 K4+534 2
6 4
1,087,303.3 1,078,657.0
Ven-4 K5+159 2
4 1
Purga Ubicación Perfil Ø (") N (m) E (m)
1,085,506.5 1,079,155.5
Pur-1 PVC 2
8 4
Fuente: Autor

2.1.6. OPTIMIZACIÓN HIDRÁULICA REDES DE DISTRIBUCIÓN

La optimizacioó n de las redes de distribucioó n se basa en tres criterios, seleccioó n de


diaó metros para las actividades de ampliacioó n y renovacioó n de redes, optimizacioó n del
plano piezomeó trico y equipamiento de la red de distribucioó n. Igualmente, todas las
actividades propuestas en esta etapa se rigen bajo los paraó metros de disenñ o
establecidos por el RAS-2010.

2.1.6.1 Selección de diámetros


De acuerdo a lo establecido en el Titulo B del RAS-2010, se establecen diaó metros
míónimos de disenñ o para la red matriz y para redes menores de distribucioó n de
acuerdo al nivel de complejidad. En el Cuadro 8 y

se relacionan los diaó metros míónimos para redes matrices y redes menores
respectivamente.

COÑTRATO Ñ° 201500045 83
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Cuadro 8. Diaó metros míónimos en redes matrices

Nivel de Complejidad del


Diámetro Mínimo
Sistema

Bajo 64 mm (2.5 Pulgadas)

Medio 100 mm (4 Pulgadas)

Medio Alto 150 mm (6 Pulgadas)

Alto 300 mm (12 Pulgadas)

Fuente. Titulo B RAS-2000

Cuadro 9. Diaó metros míónimos en redes menores de distribucioó n

Nivel de Complejidad del


Diámetro Mínimo
Sistema

Bajo 38.1 mm (1.5 Pulgadas)

Medio 50 mm (2 Pulgadas)

100 mm (4 Pulgadas) Zona


Industrial
Medio Alto
63.5 mm (2.5 Pulgadas) Zona
Residencial

150 mm (6 Pulgadas) Zona


Industrial
Alto
75 mm (3 Pulgadas) Zona
Residencial

Fuente. Titulo B RAS-2010

Por consiguiente, y de acuerdo al nivel de complejidad estalecido para el municipio en


el periodo de disenñ o, (nivel de complejidad MEDIO), se establecen como diametros en
la red matriz un diametro de 6” y para las redes menores de distribucion un diametro
de 2”. La utilizacion de diametros mayores a los establecidos estara sujeto a la

COÑTRATO Ñ° 201500045 84
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

demanda maxima horaria calculada, el caudal de atencion de incendios y las presiones


minimas establecidas para la operacioó n en estas dos condiciones.

2.1.6.2 Sectorización hidráulica propuesta

Para una mejor operacioó n del sistema y para llevar a acabo actividades de
mantenimiento correctivo y preventivo se propone sectorizar la red en dos (2)
sectores hidraó ulicos los cuales se subdividen a su vez en subsectores, para un total de
6 subsectores, en la siguiente figura asi como en los planos anexos se puede observar
la sectorizacioó n propuesta.

Figura 22. Sectores hidraó ulicos propuestos

Fuente: Autor

Cuadro 10. Valvulas de cierre necesarias para sectorizar

COÑTRATO Ñ° 201500045 85
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Elevación
Valvulas de Cierre Ø (") N (m) E (m) Subsector
(m)

COÑTRATO Ñ° 201500045 86
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

V.C. EXIST-1 2 2135.00 1088191.64 1079411.84 Subsector 1-3


V.C. EXIST-2 2 2124.00 1088152.03 1079478.95 Subsector 1-3
V.C. EXIST-3 2 2123.50 1088142.74 1079492.45 Subsector 1-3
V.C. EXIST-4 2 2117.52 1087767.63 1079185.82 Subsector 1-3
V.C. EXIST-5 3 2117.00 1087697.31 1079147.89 Subsector 1-3
V.C. EXIST-6 4 2108.00 1087461.94 1078789.87 Subsector 1-1
V.C. EXIST-7 4 2087.09 1087027.35 1079046.86 Subsector 2-3
V.C. EXIST-8 4 2108.60 1087026.96 1078871.79 Subsector 2-2
V.C. EXIST-9 4 2107.69 1087013.75 1078870.61 Subsector 2-2
V.C. EXIST-10 2 2093.45 1086912.08 1078848.98 Subsector 2-3
V.C. EXIST-11 4 2094.00 1086905.06 1078843.32 Subsector 2-3
V.C. EXIST-12 4 2079.00 1086766.67 1078967.71 Subsector 2-3
V.C. EXIST-13 2 2086.00 1086656.16 1078755.95 Subsector 2-3
V.C. EXIST-14 2 2093.45 1086636.82 1078936.91 Subsector 2-3
V.C. EXIST-15 2 2079.00 1086525.5 1078921.58 Subsector 2-3
V.C. PROYEC-1 4 2115.00 1087552.57 1079081.91 Subsector 1-3
V.C. PROYEC-2 3 2103.00 1087520.36 1079142.73 Subsector 1-3
V.C. PROYEC-3 3 2095.00 1087508.36 1079162.59 Subsector 1-3
V.C. PROYEC-4 2 2095.00 1087494.08 1079174.4 Subsector 1-2
V.C. PROYEC-5 2 2092.00 1087447.6 1079157.38 Subsector 1-2
V.C. PROYEC-6 2 2088.86 1087317.15 1079168.38 Subsector 1-2
V.C. PROYEC-7 4 2127.00 1087309.84 1079134.62 Subsector 2-2
V.C. PROYEC-8 2 2082.00 1087265.83 1079234.72 Subsector 2-2
V.C. PROYEC-9 4 2100.00 1086964.18 1078857.6 Subsector 2-3

Subsector Valvulas de Cierre


Subsector 1-1 V.C. PROYEC-6
Subsector 1-1 V.C. PROYEC-5
Subsector 1-1 V.C. PROYEC-4
Subsector 1-1 V.C. PROYEC-3
Subsector 1-1 V.C. PROYEC-2
Subsector 1-1 V.C. PROYEC-1
Subsector 1-2 V.C. PROYEC-4
Subsector 1-2 V.C. PROYEC-5
Subsector 1-2 V.C. PROYEC-6
Subsector 1-3 V.C. PROYEC-1
Subsector 1-3 V.C. PROYEC-2
Subsector 1-3 V.C. PROYEC-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 87
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Subsector 2-1 V.C. EXIST-9


Subsector 2-1 V.C. EXIST-8
Subsector 2-1 V.C. PROYEC-9
Subsector 2-2 V.C. EXIST-7
Subsector 2-2 V.C. EXIST-9
Subsector 2-2 V.C. EXIST-8
Subsector 2-3 V.C. EXIST-14
Subsector 2-3 V.C. EXIST-7
Subsector 2-3 V.C. PROYEC-9

2.1.6.3 Caudales de diseño


 Demanda consumo humano

El caudal de disenñ o para las redes de distribucioó n se realiza con el caudal maó ximo
horario para el periodo de disenñ o, el cual equivale a 27.34 L/s. La distribucioó n de la
demanda en los nodos de presioó n se realizoó mediante la utilizacioó n de los políógonos de
Thiessen, limitados por el períómetro urbano establecido para el municipio de
Jenesano,. La demanda de caudal por m 2 es de 0.000022 L/s-m2. En los siguientes
cuadros se establecen los caudales de demanda que se tuvieron en cuenta para el
anaó lisis de la red de distribucioó n.

Cuadro 11. Caudales de demanda de la red de distribucioó n

QMH 2015 Ecos del Ríóo


5.87
(L/s)

AÁ rea Ecos del Ríóo (m2) 32029.4755

QMH Proyectado 2040


27.34
(L/s)
QMH Proyectado 2040
21.47
Sin Ecos (L/s)
Area Casco Urbano Sin
958540.542
Ecos del Ríóo (m2)
Densidad QMH 2040 2.2399E-05
Sin Ecos del Ríóo (L/m2-

COÑTRATO Ñ° 201500045 88
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

s)

COÑTRATO Ñ° 201500045 89
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Cuadro 12. Caudales de demanda de la red de distribucioó n

Densidad Densidad Densidad QMH


QMH % Densidad
QMH 2015 Sin QMH A 2040 QMH 240 Sin 2040 Sin Ecos
Sector Subsector 2015 QMH Area (m2) QMH 2015
Ecos del Ríóo faltante Sin Ecos (L/s) del Ríóo (L/m2-
(L/s) 2015 (L/m2-s)
(L/m2-s) Ecos (L/m2-s) s)
0. 0.000
1 1-1 2.32686 13.8 118549.343 2.77086E-06 2.655343486 2.23986E-05
0000196 0196
0. 0.000
1 1-2 1.79118 10.7 74097.1637 -1.77476E-06 1.79118 2.41734E-05
0000242 0242
0. 0.000
1 1-3 2.47752 14.7 314868.552 1.45302E-05 7.052625868 2.23986E-05
0000079 0079
0. 0.000
2 2-1 0.0837 0.5 104098.403 2.15946E-05 2.331662151 2.23986E-05
0000008 0008
0. 0.000
2 2-2 2.46078 14.7 118872.608 1.69765E-06 2.662584188 2.23986E-05
0000207 0207
0. 0.000
2 2-3 7.73388 46 260083.948 1.42257E-05 5.108108961 2.23986E-05
0000297 0082
TOTAL 16.87392 100 990570.017 21.60150465
Fuente: Autor

COÑTRATO Ñ° 201500045 90
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

 Demanda atención contra incendios

Para establecer el nuó mero de hidrantes, zonas de instalacioó n, caudales de demanda y


presiones de operacioó n se tendraó n los siguientes aspectos referidos por el RAS-2000
tíótulo B.

 Aspectos Generales, los hidrantes deben instalarse en tuberíóas con un diaó metro
míónimo de 75 mm, (3 pulgadas) y a una distancia maó xima entre ellos de 300 m.
Cada hidrante llevaraó su propia vaó lvula para aislarlo de la red. Se ubicaraó n de
preferencia en las esquinas, en las intersecciones de dos calles y sobre la acera,
para un mejor acceso.

 Capacidad de los hidrantes, en aó reas comerciales, industriales o residenciales


con una densidad superior a 200 habitantes por hectaó rea, los hidrantes deben
tener una capacidad míónima de 20 L/s. Para el aó rea restante del municipio la
capacidad míónima debe ser de 5 L/s.

 Numero de hidrantes, para los niveles bajo y medio de complejidad o para los
barrios de estrato 1 y 2 en los niveles medio alto y alto de complejidad el
nuó mero de hidrantes depende de la proteccioó n exigida por los edificios
puó blicos, las escuelas, los colegios, etc. En caso de no existir este tipo de
edificios, la empresa prestadora del servicio en el municipio debe definir la
cantidad y la ubicacioó n de los hidrantes.

 Color del hidrante, la parte superior del hidrante debe pintarse de acuerdo con
su caudal y siguiendo normas internacionales, tal como se establece a
continuacioó n.
Rojo: Caudales hasta 32 L/s

Amarillo: Caudales entre 32 y 63 L/s

Verde: Caudales superiores a 63 L/s

 Presión en los hidrantes, para los niveles bajo y medio de complejidad, la


presioó n míónima en los hidrantes debe ser la correspondiente a 29.43 kPa, (3
m.c.a). En estos casos, la presioó n requerida para combatir el incendio podraó ser

COÑTRATO Ñ° 201500045 91
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

suministrada por el equipo de bombeo propio de los carros del cuerpo de


bomberos.

Por consiguiente, se proyecta la instalacioó n de cinco hidrantes de diaó metro 3”, (color
rojo), radio de accioó n de 150m, con capacidad de descarga míónima de 5 L/s a una
presioó n de 3 m.c.a. en la Figura 23 se aprecia la ubicacioó n de los hidrantes propuestos.
La comprobacioó n de operacioó n, (presioó n y caudal), del hidrante se realizara bajo una
demanda de 5 L/s asociada a los nodos de presioó n sin demanda por consumo
poblacional. De acuerdo a los aspectos generales, la conexioó n de los hidrantes debe
realizarse sobre una tuberíóa con diaó metro míónimo de 3”, lo cual indica que la tuberíóa
matriz tendraó como diaó metro míónimo este valor.

Figura 23. Localizacioó n hidrante propuesto casco urbano

Fuente: Autor

COÑTRATO Ñ° 201500045 92
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Cuadro 13. Distribucioó n de hidrantes red de distribucioó n

Ø Elevación Demanda Presión


Hidrante N (m) E (m) Subsector
(") (m) (L/s) (m)
Hidrante
3 2097.45 5 36.21 1087370.85 1079013.59 Subsector 1-1
Existente
H-1 3 2082.00 5 48.11 1087289.6 1079233.36 Subsector 1-2
H-3 3 2119.00 5 10.55 1087856.12 1079303.16 Subsector 1-3
H-2 3 2110.00 5 23.09 1087577.27 1079157.51 Subsector 1-3
H-4 3 2107.00 5 20.94 1087114.17 1078904.13 Subsector 2-2
H-6 3 2078.00 5 47.66 1086573.38 1078922.81 Subsector 2-3
H-5 3 2091.00 5 22.09 1086810.37 1078854.86 Subsector 2-3
Fuente. Autor

Dimensionamiento red de distribución

Mediante la ayuda de modelacioó n se definioó el dimensionamiento oó ptimo de las redes


matrices y menores, de acuerdo con los criterios de economíóa y eficiencia del sistema
buscando obtener un aprovechamiento maó ximo de cota piezomeó trica disponible. El
proceso de dimensionamiento de las redes de distribucioó n se ejecutoó mediante el
programa EPAÑET 2.0. De acuerdo a lo descrito, se plantearaó una red matriz en un
diaó metro de 6” y redes menores en un diaó metro de 2” tal como se muestra en la figura
24. Para el caso, no se plantea el uso de redes en materiales distintos a PVC, dado que
actualmente un gran porcentaje de las redes se encuentra en este material, buscando
asíó el aprovechamiento de la infraestructura instalada en buen estado fíósico para la
optimizacioó n del sistema.

Figura 24. Distribucioó n de diaó metros optimizacioó n red de distribucioó n

COÑTRATO Ñ° 201500045 93
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Fuente: Autor

Figura 25. Plano de elevaciones, red de distribucioó n acueducto

COÑTRATO Ñ° 201500045 94
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Fuente: Autor

En la siguiente figura se observa el plano piezomeó trico en estado dinaó mico de acuerdo

COÑTRATO Ñ° 201500045 95
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

a las actividades de optimizacioó n planteadas. Para el caso, se tiene en cuenta la


sectorizacioó n planteada de las redes dado el nivel de complejidad, (MEDIO), y el
tamanñ o de la red. De acuerdo a lo recomendado por el RAS-2010, una malla o circuito
de una red de distribucioó n se formara con base en una cuadricula míónima de 6x6
manzanas o calles, a fin de disminuir la complejidad en la operacioó n de la red.

Figura 26. Plano de piezomeó trico, red de distribucioó n acueducto

Fuente: Autor

COÑTRATO Ñ° 201500045 96
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Figura 27. Sectorizacioó n tuberíóas, optimizacioó n red de distribucioó n acueducto

Fuente: Autor

COÑTRATO Ñ° 201500045 97
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Figura 28. Diaó metro de tuberíóas, optimizacioó n red de distribucioó n acueducto

Fuente: Autor

COÑTRATO Ñ° 201500045 98
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Figura 29. Velocidades de flujo, optimizacioó n red de distribucioó n acueducto

Fuente: Autor

COÑTRATO Ñ° 201500045 99
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

2.1.6.3 Equipamiento red de distribución

Actualmente la red de distribucioó n carece de elementos que permitan su operacioó n y


mantenimiento. Para ello, se plantea la instalacioó n de siete vaó lvulas de purga y 5
hidrantes. En el siguiete cuadro se relacionan los elementos hidraó ulicos a instalar,
diaó metros y coordenadas de localizacioó n dentro del casco urbano.

Cuadro 14. Elementos hidraó ulicos a instalar, optimizacioó n red de distribucioó n

Valvulas de
Ø (") N (m) E (m) Subsector
Purga
1,087,314.8 1,079,154.4 Subsector 1-
Purga-1 2
4 9 1
1,087,317.2 1,079,150.0 Subsector 1-
Purga-2 2
5 1 1
1,087,268.4 1,079,263.4 Subsector 1-
Purga-3 2
3 9 2
1,087,309.2 1,079,338.1 Subsector 1-
Purga-4 2
5 7 2
1,087,219.7 1,079,218.9 Subsector 2-
Purga-5 2
8 5 2
1,086,571.6 1,078,700.1 Subsector 2-
Purga-6 2
6 1 3
1,085,485.9 1,079,000.3 Subsector 2-
Purga-7 2
3 5 3
Fuente: Autor

En el Cuadro 15 se relaciona el disenñ o de los macromedidores, de acuerdo a la


metodologíóa de PEÁ REZ CARMOÑA tabla 3.36, siendo el diaó metro de los
macromedidores de 80mm con eficiencia del 40%. El caudal de disenñ o corresponde al
QMH.

Cuadro 15. Dimensionamiento macromedidor

Qmd QMD
Sector QMH (m3/h) Ø Macromedidor (mm)
(m3/h) (m3/h)
1 19.90 25.88 41.40 80
2 27.69 36.00 57.60 80
Fuente: PEREZ C, Rafael. Agua, Desaguü es y Gas Para Edificaciones

COÑTRATO Ñ° 201500045 100


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO

Los macromedidores se localizaran a la salida del tanque de almacenamiento sobre


cada una de las líóneas principales de distribucioó n de los dos sectores principales. Se
recomienda verificar el diaó metro con los proveedores de estos elementos dado que el
rango de caudal de funcionamiento oó ptimo varíóa de acuerdo a cada fabricante.

COÑTRATO Ñ° 201500045 101


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Anexos
Resultados modelacioó n
hidraulica

COÑTRATO Ñ° 201500045 102


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

A continuacioó n se presentan los resultados hidraó ulicos en los nodos de presioó n y tuberíóas como resultado de la optimizacioó n de
las redes de distribucioó n bajo los dos escenarios propuestos, demanda del caudal maó ximo horario proyectado y demanda para
la atencioó n de incendios.

Cuadro 16. Resultados hidraó ulicos nodos de presioó n, optimizacioó n red de distribucioó n

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-1 2,105.21 0.003 34.64 1,087,446.98 1,078,825.20 Subsector 1-1
Ñ-2 2,094.85 0.023 44.72 1,087,345.14 1,079,066.46 Subsector 1-1
Ñ-3 2,097.58 0.021 42.15 1,087,379.16 1,078,981.95 Subsector 1-1
Ñ-4 2,098.11 0.022 41.68 1,087,388.73 1,078,960.00 Subsector 1-1
Ñ-5 2,098.36 0.010 41.45 1,087,392.08 1,078,952.98 Subsector 1-1
Ñ-6 2,106.03 0.007 35.20 1,087,451.19 1,078,826.67 Subsector 1-1
Ñ-7 2,107.95 0.010 33.28 1,087,459.34 1,078,826.71 Subsector 1-1
Ñ-8 2,110.27 0.009 30.95 1,087,470.83 1,078,826.25 Subsector 1-1
Ñ-9 2,111.93 0.008 29.30 1,087,479.08 1,078,825.97 Subsector 1-1
Ñ-10 2,113.25 0.044 26.61 1,087,471.27 1,078,767.79 Subsector 1-1
Ñ-11 2,108.37 0.007 31.48 1,087,459.07 1,078,796.15 Subsector 1-1
Ñ-12 2,107.05 0.006 32.81 1,087,454.86 1,078,805.73 Subsector 1-1
Ñ-13 2,097.00 0.002 42.69 1,087,371.87 1,078,999.95 Subsector 1-1
Ñ-14 2,105.90 0.001 33.95 1,087,449.53 1,078,818.50 Subsector 1-1
Ñ-15 2,104.65 0.040 35.02 1,087,407.93 1,079,019.01 Subsector 1-1

COÑTRATO Ñ° 201500045 103


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-16 2,101.73 0.069 38.13 1,087,427.91 1,078,870.14 Subsector 1-1
Ñ-17 2,101.19 0.032 38.66 1,087,421.65 1,078,884.67 Subsector 1-1
Ñ-18 2,100.06 0.000 39.79 1,087,409.72 1,078,912.46 Subsector 1-1
Ñ-19 2,099.11 0.002 40.74 1,087,399.67 1,078,935.26 Subsector 1-1
Ñ-20 2,099.26 0.003 40.64 1,087,403.34 1,078,936.61 Subsector 1-1
Ñ-21 2,100.18 0.007 39.88 1,087,415.53 1,078,940.84 Subsector 1-1
Ñ-22 2,101.20 0.017 38.95 1,087,422.23 1,078,943.23 Subsector 1-1
Ñ-23 2,105.20 0.023 35.21 1,087,441.83 1,078,950.04 Subsector 1-1
Ñ-24 2,107.79 0.013 32.77 1,087,453.51 1,078,954.03 Subsector 1-1
Ñ-25 2,110.94 0.014 28.64 1,087,460.85 1,078,966.24 Subsector 1-1
Ñ-26 2,111.04 0.043 28.54 1,087,447.93 1,078,997.70 Subsector 1-1
Ñ-27 2,106.20 0.002 33.66 1,087,450.86 1,078,815.27 Subsector 1-1
Ñ-28 2,095.56 0.039 44.05 1,087,355.19 1,079,041.23 Subsector 1-1
Ñ-29 2,091.34 0.012 48.11 1,087,419.91 1,079,156.76 Subsector 1-1
Ñ-30 2,092.04 0.015 47.39 1,087,436.93 1,079,153.73 Subsector 1-1
Ñ-31 2,092.72 0.007 46.70 1,087,452.99 1,079,154.64 Subsector 1-1
Ñ-32 2,092.84 0.011 46.57 1,087,457.05 1,079,155.28 Subsector 1-1
Ñ-33 2,094.97 0.006 44.41 1,087,497.49 1,079,169.33 Subsector 1-1
Ñ-34 2,095.11 0.002 44.27 1,087,500.33 1,079,170.27 Subsector 1-1
Ñ-35 2,101.08 0.012 38.31 1,087,514.44 1,079,141.43 Subsector 1-1
Ñ-36 2,103.05 0.002 36.33 1,087,518.54 1,079,133.93 Subsector 1-1
Ñ-37 2,101.87 0.025 37.55 1,087,501.81 1,079,122.83 Subsector 1-1
Ñ-38 2,100.54 0.027 38.91 1,087,473.98 1,079,111.28 Subsector 1-1
Ñ-39 2,100.95 0.040 38.51 1,087,461.06 1,079,106.70 Subsector 1-1
Ñ-40 2,097.34 0.007 42.37 1,087,375.98 1,078,989.87 Subsector 1-1
Ñ-41 2,104.86 0.041 34.68 1,087,420.01 1,079,067.78 Subsector 1-1

COÑTRATO Ñ° 201500045 104


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-42 2,112.18 0.054 27.57 1,087,502.42 1,079,056.33 Subsector 1-1
Ñ-43 2,096.04 0.020 43.81 1,087,314.21 1,078,900.98 Subsector 1-1
Ñ-44 2,096.25 0.019 43.60 1,087,321.22 1,078,904.91 Subsector 1-1
Ñ-45 2,097.25 0.037 42.60 1,087,334.20 1,078,910.00 Subsector 1-1
Ñ-46 2,098.51 0.048 41.34 1,087,353.91 1,078,917.72 Subsector 1-1
Ñ-47 2,098.97 0.022 40.88 1,087,381.46 1,078,928.28 Subsector 1-1
Ñ-48 2,099.14 0.004 40.72 1,087,394.11 1,078,933.33 Subsector 1-1
Ñ-49 2,093.71 0.021 45.97 1,087,312.42 1,078,979.49 Subsector 1-1
Ñ-50 2,094.95 0.039 44.73 1,087,336.66 1,078,988.51 Subsector 1-1
Ñ-51 2,096.72 0.010 42.96 1,087,364.87 1,078,997.72 Subsector 1-1
Ñ-52 2,097.45 0.001 42.22 1,087,370.51 1,079,003.31 Subsector 1-1
Ñ-53 2,097.45 0.007 42.22 1,087,372.71 1,079,004.41 Subsector 1-1
Ñ-54 2,101.89 0.028 37.63 1,087,411.45 1,079,088.57 Subsector 1-1
Ñ-55 2,122.55 0.000 19.06 1,087,492.53 1,078,666.71 Subsector 1-1
Ñ-56 2,112.31 0.022 28.81 1,087,498.35 1,078,875.16 Subsector 1-1
Ñ-57 2,112.66 0.016 28.50 1,087,498.01 1,078,855.20 Subsector 1-1
Ñ-58 2,112.78 0.017 28.40 1,087,497.59 1,078,851.65 Subsector 1-1
Ñ-59 2,114.66 0.019 26.56 1,087,494.90 1,078,828.76 Subsector 1-1
Ñ-60 2,115.28 0.014 25.96 1,087,492.65 1,078,819.23 Subsector 1-1
Ñ-61 2,116.60 0.063 24.69 1,087,491.02 1,078,800.67 Subsector 1-1
Ñ-62 2,116.56 0.054 24.84 1,087,477.83 1,078,752.11 Subsector 1-1
Ñ-63 2,120.55 0.060 20.92 1,087,486.94 1,078,730.93 Subsector 1-1
Ñ-64 2,121.48 0.039 20.01 1,087,489.43 1,078,718.88 Subsector 1-1
Ñ-65 2,121.93 0.036 19.59 1,087,491.14 1,078,708.82 Subsector 1-1
Ñ-66 2,122.01 0.033 19.54 1,087,490.10 1,078,693.01 Subsector 1-1
Ñ-67 2,108.64 0.023 30.94 1,087,435.16 1,079,029.50 Subsector 1-1

COÑTRATO Ñ° 201500045 105


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-68 2,122.35 0.000 19.26 1,087,492.40 1,078,670.73 Subsector 1-1
Ñ-69 2,111.82 0.034 29.23 1,087,495.71 1,078,903.76 Subsector 1-1
Ñ-70 2,119.72 0.000 21.92 1,087,485.92 1,078,658.00 Subsector 1-1
Ñ-71 2,119.70 0.000 21.95 1,087,484.34 1,078,656.33 Subsector 1-1
Ñ-72 2,119.53 0.000 22.13 1,087,481.14 1,078,652.05 Subsector 1-1
Ñ-73 2,119.36 0.000 22.31 1,087,477.28 1,078,647.19 Subsector 1-1
Ñ-74 2,119.25 0.000 22.45 1,087,468.95 1,078,637.31 Subsector 1-1
Ñ-75 2,119.44 0.000 22.28 1,087,465.98 1,078,633.73 Subsector 1-1
Ñ-76 2,119.85 0.000 21.88 1,087,462.11 1,078,629.24 Subsector 1-1
Ñ-77 2,121.19 0.000 20.57 1,087,454.98 1,078,620.44 Subsector 1-1
Ñ-78 2,124.82 0.000 16.98 1,087,442.27 1,078,610.06 Subsector 1-1
Ñ-79 2,127.00 0.000 14.84 1,087,439.99 1,078,593.05 Subsector 1-1
Ñ-80 2,137.05 0.000 4.91 1,087,408.41 1,078,555.98 Subsector 1-1
Ñ-81 2,122.10 0.025 19.47 1,087,490.58 1,078,685.97 Subsector 1-1
Ñ-82 2,123.07 0.022 17.36 1,087,558.02 1,078,997.94 Subsector 1-1
Ñ-83 2,100.64 0.027 39.21 1,087,415.85 1,078,897.76 Subsector 1-1
Ñ-84 2,113.40 0.027 26.41 1,087,524.50 1,079,064.92 Subsector 1-1
Ñ-85 2,112.01 0.005 28.85 1,087,475.81 1,078,961.95 Subsector 1-1
Ñ-86 2,114.71 0.005 25.17 1,087,546.53 1,079,074.47 Subsector 1-1
Ñ-87 2,116.65 0.007 23.30 1,087,552.65 1,079,064.44 Subsector 1-1
Ñ-88 2,118.45 0.020 21.56 1,087,559.41 1,079,053.51 Subsector 1-1
Ñ-89 2,121.25 0.024 18.88 1,087,570.40 1,079,035.95 Subsector 1-1
Ñ-90 2,122.96 0.016 17.22 1,087,576.41 1,079,025.77 Subsector 1-1
Ñ-91 2,124.73 0.141 15.52 1,087,583.24 1,079,015.35 Subsector 1-1
Ñ-92 2,125.20 0.120 15.09 1,087,580.55 1,079,008.95 Subsector 1-1
Ñ-93 2,124.68 0.014 15.65 1,087,573.54 1,079,005.47 Subsector 1-1

COÑTRATO Ñ° 201500045 106


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-94 2,112.17 0.013 28.93 1,087,498.29 1,078,886.85 Subsector 1-1
Ñ-95 2,123.60 0.021 16.79 1,087,564.19 1,079,000.86 Subsector 1-1
Ñ-96 2,112.04 0.022 29.03 1,087,497.96 1,078,894.06 Subsector 1-1
Ñ-97 2,122.47 0.025 18.01 1,087,549.16 1,078,993.76 Subsector 1-1
Ñ-98 2,122.07 0.029 18.45 1,087,543.09 1,078,990.98 Subsector 1-1
Ñ-99 2,120.72 0.033 19.89 1,087,528.39 1,078,983.64 Subsector 1-1
Ñ-100 2,119.37 0.020 21.31 1,087,517.98 1,078,978.89 Subsector 1-1
Ñ-101 2,118.27 0.016 22.46 1,087,510.26 1,078,975.53 Subsector 1-1
Ñ-102 2,116.80 0.015 23.99 1,087,501.15 1,078,971.38 Subsector 1-1
Ñ-103 2,114.81 0.010 26.05 1,087,489.98 1,078,966.97 Subsector 1-1
Ñ-104 2,112.90 0.005 28.02 1,087,480.53 1,078,963.46 Subsector 1-1
Ñ-105 2,112.82 0.011 28.13 1,087,483.90 1,078,952.20 Subsector 1-1
Ñ-106 2,112.00 0.023 28.99 1,087,489.37 1,078,931.37 Subsector 1-1
Ñ-107 2,111.75 0.030 29.27 1,087,491.85 1,078,920.40 Subsector 1-1
Ñ-108 2,110.24 0.047 29.39 1,087,458.46 1,079,038.75 Subsector 1-1
Ñ-109 2,124.25 0.016 16.10 1,087,569.84 1,079,003.68 Subsector 1-1
Ñ-110 2,105.76 0.020 33.65 1,087,523.91 1,079,121.75 Subsector 1-1
Ñ-111 2,105.26 0.060 34.60 1,087,443.33 1,078,823.92 Subsector 1-1
Ñ-112 2,108.46 0.057 31.39 1,087,456.52 1,078,792.94 Subsector 1-1
Ñ-113 2,106.25 0.031 33.60 1,087,447.97 1,078,813.25 Subsector 1-1
Ñ-114 2,089.96 0.006 49.54 1,087,321.20 1,079,139.31 Subsector 1-1
Ñ-115 2,099.51 0.006 40.35 1,087,403.04 1,078,926.92 Subsector 1-1
Ñ-116 2,092.79 0.035 46.76 1,087,336.91 1,079,089.99 Subsector 1-1
Ñ-117 2,090.25 0.025 49.25 1,087,341.73 1,079,148.33 Subsector 1-1
Ñ-118 2,113.28 0.023 26.13 1,087,541.16 1,079,086.13 Subsector 1-1
Ñ-119 2,103.82 0.002 35.59 1,087,520.01 1,079,130.73 Subsector 1-1

COÑTRATO Ñ° 201500045 107


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-120 2,100.17 0.042 39.34 1,087,405.32 1,079,105.15 Subsector 1-1
Ñ-121 2,090.50 0.026 48.99 1,087,364.09 1,079,157.08 Subsector 1-1
Ñ-122 2,088.86 0.000 50.61 1,087,314.84 1,079,154.49 Subsector 1-1
Ñ-123 2,089.58 0.004 49.90 1,087,317.25 1,079,150.01 Subsector 1-1
Ñ-124 2,091.10 0.035 48.43 1,087,328.27 1,079,115.76 Subsector 1-1
Ñ-125 2,090.73 0.004 48.75 1,087,382.34 1,079,162.69 Subsector 1-1
Ñ-126 2,097.45 0.018 42.21 1,087,367.08 1,079,011.81 Subsector 1-1
Ñ-127 2,090.78 0.003 48.69 1,087,386.99 1,079,164.05 Subsector 1-1
Ñ-128 2,093.39 0.028 46.09 1,087,389.34 1,079,145.86 Subsector 1-1
Ñ-129 2,082.14 0.007 57.15 1,087,343.84 1,079,269.78 Subsector 1-2
Ñ-130 2,081.75 0.029 57.52 1,087,309.25 1,079,338.17 Subsector 1-2
Ñ-131 2,089.09 0.033 50.23 1,087,495.12 1,079,224.69 Subsector 1-2
Ñ-132 2,081.75 0.050 57.52 1,087,314.41 1,079,339.92 Subsector 1-2
Ñ-133 2,086.15 0.055 53.26 1,087,307.14 1,079,176.52 Subsector 1-2
Ñ-134 2,082.26 0.030 57.01 1,087,321.73 1,079,308.27 Subsector 1-2
Ñ-135 2,083.13 0.090 56.16 1,087,404.75 1,079,299.81 Subsector 1-2
Ñ-136 2,082.82 0.071 56.47 1,087,254.71 1,079,307.00 Subsector 1-2
Ñ-137 2,083.16 0.142 56.13 1,087,411.29 1,079,297.07 Subsector 1-2
Ñ-138 2,084.91 0.026 54.38 1,087,250.92 1,079,333.74 Subsector 1-2
Ñ-139 2,082.11 0.019 57.18 1,087,339.28 1,079,267.64 Subsector 1-2
Ñ-140 2,081.61 0.013 57.69 1,087,275.04 1,079,260.38 Subsector 1-2
Ñ-141 2,081.60 0.030 57.70 1,087,269.68 1,079,276.02 Subsector 1-2
Ñ-142 2,082.87 0.023 56.43 1,087,259.60 1,079,307.89 Subsector 1-2
Ñ-143 2,084.54 0.057 54.84 1,087,300.47 1,079,192.80 Subsector 1-2
Ñ-144 2,082.08 0.015 57.22 1,087,284.29 1,079,235.80 Subsector 1-2
Ñ-145 2,082.02 0.005 57.28 1,087,282.51 1,079,240.41 Subsector 1-2

COÑTRATO Ñ° 201500045 108


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-146 2,081.95 0.002 57.35 1,087,276.61 1,079,238.71 Subsector 1-2
Ñ-147 2,082.08 0.045 57.21 1,087,306.03 1,079,245.95 Subsector 1-2
Ñ-148 2,094.38 0.015 45.03 1,087,486.99 1,079,172.06 Subsector 1-2
Ñ-149 2,082.23 0.013 57.07 1,087,371.35 1,079,276.08 Subsector 1-2
Ñ-150 2,087.63 0.004 51.69 1,087,479.89 1,079,217.94 Subsector 1-2
Ñ-151 2,092.50 0.008 46.91 1,087,451.11 1,079,160.80 Subsector 1-2
Ñ-152 2,083.94 0.086 55.37 1,087,467.75 1,079,244.19 Subsector 1-2
Ñ-153 2,081.50 0.021 57.80 1,087,268.43 1,079,263.49 Subsector 1-2
Ñ-154 2,082.86 0.022 56.43 1,087,401.51 1,079,291.86 Subsector 1-2
Ñ-155 2,091.61 0.008 47.78 1,087,427.22 1,079,162.43 Subsector 1-2
Ñ-156 2,089.93 0.010 49.44 1,087,418.42 1,079,167.74 Subsector 1-2
Ñ-157 2,087.37 0.032 51.95 1,087,453.54 1,079,203.41 Subsector 1-2
Ñ-158 2,082.80 0.056 56.50 1,087,382.79 1,079,249.77 Subsector 1-2
Ñ-159 2,085.20 0.012 54.11 1,087,472.93 1,079,233.17 Subsector 1-2
Ñ-160 2,082.29 0.018 57.01 1,087,369.51 1,079,276.70 Subsector 1-2
Ñ-161 2,082.10 0.011 57.20 1,087,355.18 1,079,269.95 Subsector 1-2
Ñ-162 2,082.10 0.020 57.19 1,087,345.83 1,079,264.95 Subsector 1-2
Ñ-163 2,090.38 0.028 48.90 1,087,383.10 1,079,171.69 Subsector 1-2
Ñ-164 2,090.65 0.007 48.64 1,087,389.98 1,079,169.33 Subsector 1-2
Ñ-165 2,091.09 0.007 48.20 1,087,413.18 1,079,164.60 Subsector 1-2
Ñ-166 2,082.15 0.041 57.13 1,087,327.29 1,079,309.91 Subsector 1-2
Ñ-167 2,084.38 0.045 54.96 1,087,405.01 1,079,199.81 Subsector 1-2
Ñ-168 2,094.62 0.002 44.74 1,087,498.14 1,079,178.54 Subsector 1-2
Ñ-169 2,104.99 0.083 34.12 1,087,593.22 1,079,327.26 Subsector 1-2
Ñ-170 2,102.15 0.098 37.00 1,087,565.66 1,079,286.20 Subsector 1-2
Ñ-171 2,083.52 0.048 55.78 1,087,430.37 1,079,233.31 Subsector 1-2

COÑTRATO Ñ° 201500045 109


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-172 2,105.60 0.029 33.50 1,087,599.33 1,079,334.39 Subsector 1-2
Ñ-173 2,106.24 0.029 32.86 1,087,607.63 1,079,342.29 Subsector 1-2
Ñ-174 2,106.71 0.051 32.39 1,087,614.86 1,079,347.13 Subsector 1-2
Ñ-175 2,108.91 0.061 30.18 1,087,670.72 1,079,370.16 Subsector 1-2
Ñ-176 2,092.51 0.013 46.84 1,087,494.57 1,079,186.97 Subsector 1-2
Ñ-177 2,088.00 0.005 51.31 1,087,481.34 1,079,215.17 Subsector 1-2
Ñ-178 2,095.81 0.006 43.51 1,087,517.66 1,079,185.89 Subsector 1-2
Ñ-179 2,087.98 0.010 51.34 1,087,477.69 1,079,212.88 Subsector 1-2
Ñ-180 2,092.96 0.013 46.45 1,087,460.50 1,079,162.63 Subsector 1-2
Ñ-181 2,095.06 0.001 44.29 1,087,499.76 1,079,176.66 Subsector 1-2
Ñ-182 2,095.43 0.003 43.90 1,087,509.72 1,079,181.34 Subsector 1-2
Ñ-183 2,100.54 0.049 38.66 1,087,546.65 1,079,254.94 Subsector 1-2
Ñ-184 2,097.11 0.015 42.17 1,087,527.20 1,079,204.33 Subsector 1-2
Ñ-185 2,108.16 0.069 30.93 1,087,647.31 1,079,361.42 Subsector 1-2
Ñ-186 2,122.83 0.137 15.72 1,087,901.65 1,079,220.03 Subsector 1-3
Ñ-187 2,118.68 0.230 20.02 1,087,847.82 1,079,195.58 Subsector 1-3
Ñ-188 2,117.45 0.040 21.48 1,087,772.12 1,079,164.27 Subsector 1-3
Ñ-189 2,117.59 0.072 21.41 1,087,756.05 1,079,157.29 Subsector 1-3
Ñ-190 2,121.89 0.159 16.61 1,087,927.51 1,079,235.13 Subsector 1-3
Ñ-191 2,117.59 0.068 21.53 1,087,728.78 1,079,146.18 Subsector 1-3
Ñ-192 2,134.10 0.158 4.01 1,088,171.53 1,079,384.15 Subsector 1-3
Ñ-193 2,117.42 0.125 21.47 1,087,784.35 1,079,169.50 Subsector 1-3
Ñ-194 2,132.26 0.114 4.42 1,088,250.94 1,079,515.56 Subsector 1-3
Ñ-195 2,123.63 0.113 12.88 1,088,161.73 1,079,527.83 Subsector 1-3
Ñ-196 2,124.13 0.094 12.36 1,088,169.75 1,079,535.01 Subsector 1-3
Ñ-197 2,125.11 0.219 11.28 1,088,196.55 1,079,564.47 Subsector 1-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 110


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-198 2,122.73 0.018 13.88 1,088,132.02 1,079,498.00 Subsector 1-3
Ñ-199 2,119.70 0.237 16.80 1,088,020.99 1,079,463.34 Subsector 1-3
Ñ-200 2,122.35 0.148 14.21 1,088,112.51 1,079,487.71 Subsector 1-3
Ñ-201 2,131.62 0.090 6.69 1,088,080.11 1,079,328.11 Subsector 1-3
Ñ-202 2,121.02 0.016 15.49 1,088,046.89 1,079,462.35 Subsector 1-3
Ñ-203 2,121.60 0.218 16.83 1,087,974.08 1,079,263.28 Subsector 1-3
Ñ-204 2,124.19 0.015 12.68 1,088,148.71 1,079,485.58 Subsector 1-3
Ñ-205 2,123.32 0.047 13.25 1,088,151.00 1,079,516.48 Subsector 1-3
Ñ-206 2,132.43 0.206 5.86 1,088,107.34 1,079,344.60 Subsector 1-3
Ñ-207 2,131.16 0.085 7.17 1,088,065.35 1,079,318.96 Subsector 1-3
Ñ-208 2,128.81 0.125 9.53 1,088,046.01 1,079,307.36 Subsector 1-3
Ñ-209 2,123.71 0.196 14.68 1,088,011.07 1,079,285.73 Subsector 1-3
Ñ-210 2,121.21 0.067 15.31 1,088,055.16 1,079,464.34 Subsector 1-3
Ñ-211 2,119.16 0.094 18.83 1,087,850.03 1,079,305.99 Subsector 1-3
Ñ-212 2,117.52 0.010 21.37 1,087,768.60 1,079,173.18 Subsector 1-3
Ñ-213 2,117.13 0.046 21.67 1,087,760.03 1,079,195.70 Subsector 1-3
Ñ-214 2,118.03 0.062 20.68 1,087,749.53 1,079,222.96 Subsector 1-3
Ñ-215 2,115.08 0.037 22.71 1,087,784.19 1,079,405.56 Subsector 1-3
Ñ-216 2,119.37 0.087 18.47 1,087,734.32 1,079,315.98 Subsector 1-3
Ñ-217 2,119.11 0.173 18.87 1,087,921.20 1,079,344.91 Subsector 1-3
Ñ-218 2,127.13 0.310 9.22 1,088,236.00 1,079,611.59 Subsector 1-3
Ñ-219 2,126.21 0.051 10.89 1,088,158.84 1,079,465.74 Subsector 1-3
Ñ-220 2,135.61 0.039 2.31 1,088,193.65 1,079,408.48 Subsector 1-3
Ñ-221 2,127.69 0.000 8.65 1,088,251.92 1,079,614.28 Subsector 1-3
Ñ-222 2,126.04 0.028 10.34 1,088,211.23 1,079,573.95 Subsector 1-3
Ñ-223 2,119.15 0.050 18.69 1,087,808.33 1,079,366.41 Subsector 1-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 111


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-224 2,128.72 0.077 8.68 1,088,172.23 1,079,443.47 Subsector 1-3
Ñ-225 2,119.51 0.071 18.43 1,087,836.08 1,079,326.37 Subsector 1-3
Ñ-226 2,117.30 0.049 21.87 1,087,717.34 1,079,141.59 Subsector 1-3
Ñ-227 2,121.16 0.079 17.14 1,087,881.25 1,079,256.92 Subsector 1-3
Ñ-228 2,122.22 0.025 16.19 1,087,891.12 1,079,240.16 Subsector 1-3
Ñ-229 2,130.44 0.052 6.42 1,088,041.40 1,079,339.97 Subsector 1-3
Ñ-230 2,127.94 0.108 8.91 1,088,020.13 1,079,373.63 Subsector 1-3
Ñ-231 2,124.14 0.074 12.73 1,087,989.04 1,079,422.57 Subsector 1-3
Ñ-232 2,139.16 0.111 -2.49 1,088,279.34 1,079,464.33 Subsector 1-3
Ñ-233 2,115.23 0.016 24.61 1,087,559.89 1,079,079.32 Subsector 1-3
Ñ-234 2,115.89 0.038 23.83 1,087,585.90 1,079,089.93 Subsector 1-3
Ñ-235 2,116.58 0.063 23.05 1,087,606.16 1,079,097.62 Subsector 1-3
Ñ-236 2,117.66 0.067 21.82 1,087,642.27 1,079,111.82 Subsector 1-3
Ñ-237 2,117.40 0.071 22.04 1,087,652.53 1,079,115.77 Subsector 1-3
Ñ-238 2,116.92 0.103 22.41 1,087,679.08 1,079,126.39 Subsector 1-3
Ñ-239 2,117.11 0.064 22.14 1,087,702.16 1,079,135.78 Subsector 1-3
Ñ-240 2,119.81 0.050 18.05 1,087,815.65 1,079,356.19 Subsector 1-3
Ñ-241 2,097.75 0.020 41.48 1,087,537.69 1,079,204.43 Subsector 1-3
Ñ-242 2,114.94 0.028 23.52 1,087,689.42 1,079,331.72 Subsector 1-3
Ñ-243 2,110.71 0.014 27.72 1,087,678.66 1,079,352.79 Subsector 1-3
Ñ-244 2,109.16 0.005 29.26 1,087,675.59 1,079,361.43 Subsector 1-3
Ñ-245 2,105.74 0.025 32.89 1,087,614.15 1,079,334.47 Subsector 1-3
Ñ-246 2,105.07 0.023 33.63 1,087,600.61 1,079,320.60 Subsector 1-3
Ñ-247 2,103.45 0.048 35.35 1,087,584.37 1,079,296.77 Subsector 1-3
Ñ-248 2,101.40 0.037 37.53 1,087,564.85 1,079,266.06 Subsector 1-3
Ñ-249 2,115.94 0.044 23.34 1,087,658.08 1,079,210.99 Subsector 1-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 112


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-250 2,098.95 0.029 40.18 1,087,545.73 1,079,224.85 Subsector 1-3
Ñ-251 2,120.34 0.025 18.21 1,087,719.85 1,079,280.16 Subsector 1-3
Ñ-252 2,096.94 0.015 42.42 1,087,526.17 1,079,180.35 Subsector 1-3
Ñ-253 2,095.89 0.005 43.48 1,087,513.63 1,079,175.13 Subsector 1-3
Ñ-254 2,095.55 0.004 43.83 1,087,508.01 1,079,172.49 Subsector 1-3
Ñ-255 2,116.86 0.007 22.39 1,087,699.40 1,079,144.40 Subsector 1-3
Ñ-256 2,116.35 0.017 22.91 1,087,691.88 1,079,156.64 Subsector 1-3
Ñ-257 2,116.13 0.036 23.13 1,087,683.11 1,079,171.52 Subsector 1-3
Ñ-258 2,115.97 0.035 23.30 1,087,670.55 1,079,192.36 Subsector 1-3
Ñ-259 2,099.95 0.024 39.08 1,087,553.55 1,079,244.16 Subsector 1-3
Ñ-260 2,110.88 0.038 27.22 1,087,720.91 1,079,384.87 Subsector 1-3
Ñ-261 2,135.60 0.077 2.44 1,088,198.38 1,079,400.72 Subsector 1-3
Ñ-262 2,119.53 0.020 17.39 1,087,958.78 1,079,449.16 Subsector 1-3
Ñ-263 2,118.61 0.033 18.44 1,087,913.03 1,079,438.23 Subsector 1-3
Ñ-264 2,117.84 0.069 19.30 1,087,885.23 1,079,430.29 Subsector 1-3
Ñ-265 2,116.27 0.053 21.03 1,087,844.25 1,079,422.00 Subsector 1-3
Ñ-266 2,113.37 0.046 24.41 1,087,777.20 1,079,416.70 Subsector 1-3
Ñ-267 2,112.94 0.046 24.87 1,087,769.99 1,079,415.72 Subsector 1-3
Ñ-268 2,117.35 0.012 21.13 1,087,697.45 1,079,315.68 Subsector 1-3
Ñ-269 2,111.33 0.028 26.69 1,087,732.77 1,079,392.81 Subsector 1-3
Ñ-270 2,118.64 0.010 19.85 1,087,704.41 1,079,304.87 Subsector 1-3
Ñ-271 2,110.34 0.029 27.87 1,087,705.48 1,079,375.34 Subsector 1-3
Ñ-272 2,109.93 0.014 28.37 1,087,693.30 1,079,368.57 Subsector 1-3
Ñ-273 2,117.73 0.056 20.76 1,087,679.21 1,079,289.43 Subsector 1-3
Ñ-274 2,118.42 0.009 20.08 1,087,695.13 1,079,299.14 Subsector 1-3
Ñ-275 2,119.60 0.047 18.95 1,087,690.46 1,079,262.54 Subsector 1-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 113


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-276 2,120.11 0.014 18.44 1,087,708.83 1,079,273.53 Subsector 1-3
Ñ-277 2,120.48 0.070 18.16 1,087,740.55 1,079,245.65 Subsector 1-3
Ñ-278 2,118.95 0.026 18.04 1,087,933.62 1,079,444.05 Subsector 1-3
Ñ-279 2,111.78 0.054 26.19 1,087,740.56 1,079,398.88 Subsector 1-3
Ñ-280 2,129.17 0.000 7.18 1,088,446.04 1,079,562.15 Subsector 1-3
Ñ-281 2,118.66 0.085 18.59 1,087,919.58 1,079,451.39 Subsector 1-3
Ñ-282 2,121.64 0.032 15.18 1,088,052.26 1,079,452.72 Subsector 1-3
Ñ-283 2,121.73 0.064 15.08 1,088,059.74 1,079,454.44 Subsector 1-3
Ñ-284 2,126.05 0.042 10.66 1,088,216.69 1,079,571.48 Subsector 1-3
Ñ-285 2,130.02 0.000 6.32 1,088,326.19 1,079,637.26 Subsector 1-3
Ñ-286 2,115.39 0.026 23.90 1,087,644.74 1,079,203.37 Subsector 1-3
Ñ-287 2,130.40 0.000 5.94 1,088,362.10 1,079,628.31 Subsector 1-3
Ñ-288 2,129.89 0.000 6.46 1,088,399.71 1,079,592.38 Subsector 1-3
Ñ-289 2,116.18 0.091 21.10 1,087,844.75 1,079,433.60 Subsector 1-3
Ñ-290 2,114.79 0.000 21.55 1,088,831.53 1,079,630.00 Subsector 1-3
Ñ-291 2,128.53 0.000 7.82 1,088,275.61 1,079,623.39 Subsector 1-3
Ñ-292 2,127.74 0.000 8.61 1,088,480.25 1,079,570.87 Subsector 1-3
Ñ-293 2,126.53 0.000 9.82 1,088,504.84 1,079,579.02 Subsector 1-3
Ñ-294 2,125.09 0.000 11.26 1,088,529.72 1,079,588.28 Subsector 1-3
Ñ-295 2,122.86 0.000 13.49 1,088,567.95 1,079,594.59 Subsector 1-3
Ñ-296 2,119.75 0.000 16.60 1,088,619.11 1,079,598.36 Subsector 1-3
Ñ-297 2,116.89 0.000 19.46 1,088,686.07 1,079,599.62 Subsector 1-3
Ñ-298 2,115.09 0.000 21.26 1,088,738.96 1,079,606.55 Subsector 1-3
Ñ-299 2,119.88 0.047 17.01 1,087,972.36 1,079,449.51 Subsector 1-3
Ñ-300 2,128.96 0.000 7.39 1,088,440.26 1,079,563.86 Subsector 1-3
Ñ-301 2,106.38 0.009 32.98 1,087,547.67 1,079,147.90 Subsector 1-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 114


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-302 2,114.81 0.025 24.48 1,087,630.13 1,079,194.75 Subsector 1-3
Ñ-303 2,114.42 0.024 24.89 1,087,620.95 1,079,189.53 Subsector 1-3
Ñ-304 2,113.93 0.025 25.38 1,087,608.73 1,079,182.55 Subsector 1-3
Ñ-305 2,113.20 0.022 26.12 1,087,596.87 1,079,175.54 Subsector 1-3
Ñ-306 2,111.85 0.021 27.48 1,087,586.16 1,079,169.40 Subsector 1-3
Ñ-307 2,130.19 0.000 6.15 1,088,339.01 1,079,636.82 Subsector 1-3
Ñ-308 2,107.23 0.020 32.12 1,087,555.44 1,079,151.55 Subsector 1-3
Ñ-309 2,119.24 0.131 18.00 1,087,940.00 1,079,456.15 Subsector 1-3
Ñ-310 2,105.84 0.011 33.52 1,087,542.38 1,079,145.39 Subsector 1-3
Ñ-311 2,104.13 0.007 35.24 1,087,528.20 1,079,138.70 Subsector 1-3
Ñ-312 2,123.50 0.014 13.27 1,088,148.66 1,079,494.98 Subsector 1-3
Ñ-313 2,122.18 0.030 14.44 1,088,141.82 1,079,507.51 Subsector 1-3
Ñ-314 2,110.07 0.025 29.27 1,087,574.18 1,079,162.68 Subsector 1-3
Ñ-315 2,137.70 0.000 2.27 1,087,398.75 1,078,554.64 Subsector 2-1
Ñ-316 2,129.22 0.067 10.24 1,087,360.22 1,078,660.31 Subsector 2-1
Ñ-317 2,115.47 0.199 16.94 1,087,117.63 1,078,812.75 Subsector 2-1
Ñ-318 2,126.61 0.065 12.68 1,087,332.50 1,078,688.91 Subsector 2-1
Ñ-319 2,131.60 0.077 7.61 1,087,323.31 1,078,702.77 Subsector 2-1
Ñ-320 2,134.00 0.095 4.49 1,087,304.15 1,078,717.83 Subsector 2-1
Ñ-321 2,134.20 0.221 3.45 1,087,283.56 1,078,738.76 Subsector 2-1
Ñ-322 2,127.95 0.035 8.30 1,087,254.47 1,078,778.88 Subsector 2-1
Ñ-323 2,127.07 0.006 8.90 1,087,246.86 1,078,785.71 Subsector 2-1
Ñ-324 2,127.22 0.047 8.58 1,087,240.72 1,078,788.31 Subsector 2-1
Ñ-325 2,126.06 0.084 9.07 1,087,218.81 1,078,800.32 Subsector 2-1
Ñ-326 2,123.68 0.044 10.89 1,087,199.87 1,078,809.60 Subsector 2-1
Ñ-327 2,109.22 0.041 20.78 1,087,031.13 1,078,845.29 Subsector 2-1

COÑTRATO Ñ° 201500045 115


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-328 2,111.59 0.300 19.23 1,087,054.20 1,078,819.45 Subsector 2-1
Ñ-329 2,131.18 0.057 8.39 1,087,376.23 1,078,638.91 Subsector 2-1
Ñ-330 2,110.33 0.056 20.10 1,087,042.71 1,078,831.18 Subsector 2-1
Ñ-331 2,108.19 0.000 21.26 1,087,020.62 1,078,866.84 Subsector 2-1
Ñ-332 2,122.77 0.057 11.59 1,087,192.09 1,078,811.70 Subsector 2-1
Ñ-333 2,119.69 0.088 13.88 1,087,162.61 1,078,815.54 Subsector 2-1
Ñ-334 2,117.64 0.051 15.57 1,087,148.63 1,078,817.36 Subsector 2-1
Ñ-335 2,108.63 0.005 20.97 1,087,022.67 1,078,860.75 Subsector 2-1
Ñ-336 2,112.65 0.215 18.73 1,087,076.70 1,078,813.75 Subsector 2-1
Ñ-337 2,129.99 0.033 9.63 1,087,382.45 1,078,628.92 Subsector 2-1
Ñ-338 2,129.20 0.083 10.20 1,087,349.47 1,078,669.27 Subsector 2-1
Ñ-339 2,135.76 0.000 4.17 1,087,398.43 1,078,563.60 Subsector 2-1
Ñ-340 2,133.58 0.000 6.29 1,087,397.57 1,078,576.74 Subsector 2-1
Ñ-341 2,132.86 0.000 6.95 1,087,395.37 1,078,590.15 Subsector 2-1
Ñ-342 2,131.56 0.000 8.20 1,087,394.22 1,078,602.38 Subsector 2-1
Ñ-343 2,130.09 0.000 9.62 1,087,391.25 1,078,611.47 Subsector 2-1
Ñ-344 2,129.75 0.029 9.86 1,087,382.83 1,078,631.47 Subsector 2-1
Ñ-345 2,106.81 0.047 22.59 1,087,015.77 1,078,864.25 Subsector 2-1
Ñ-346 2,097.21 0.045 38.99 1,087,298.18 1,078,891.04 Subsector 2-1
Ñ-347 2,100.55 0.042 35.64 1,087,296.79 1,078,877.32 Subsector 2-1
Ñ-348 2,105.30 0.034 30.89 1,087,298.76 1,078,857.04 Subsector 2-1
Ñ-349 2,110.48 0.046 25.72 1,087,295.21 1,078,837.51 Subsector 2-1
Ñ-350 2,115.43 0.067 20.77 1,087,286.31 1,078,822.44 Subsector 2-1
Ñ-351 2,123.41 0.036 12.82 1,087,271.22 1,078,796.56 Subsector 2-1
Ñ-352 2,127.71 0.012 8.53 1,087,265.40 1,078,786.64 Subsector 2-1
Ñ-353 2,127.35 0.007 8.89 1,087,259.32 1,078,781.42 Subsector 2-1

COÑTRATO Ñ° 201500045 116


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-354 2,107.69 0.040 28.51 1,087,298.91 1,078,846.69 Subsector 2-1
Ñ-355 2,091.18 0.019 37.22 1,087,279.63 1,079,042.97 Subsector 2-2
Ñ-356 2,107.20 0.046 21.91 1,087,107.99 1,078,897.63 Subsector 2-2
Ñ-357 2,109.38 0.056 19.94 1,087,052.67 1,078,874.88 Subsector 2-2
Ñ-358 2,108.60 0.011 20.80 1,087,033.95 1,078,869.86 Subsector 2-2
Ñ-359 2,093.99 0.010 34.40 1,087,334.82 1,079,063.40 Subsector 2-2
Ñ-360 2,093.09 0.027 35.30 1,087,318.93 1,079,057.11 Subsector 2-2
Ñ-361 2,106.20 0.066 22.81 1,087,135.86 1,078,909.05 Subsector 2-2
Ñ-362 2,091.94 0.026 36.45 1,087,297.17 1,079,049.01 Subsector 2-2
Ñ-363 2,105.88 0.089 22.98 1,087,174.63 1,078,927.47 Subsector 2-2
Ñ-364 2,090.55 0.030 37.85 1,087,251.61 1,079,034.10 Subsector 2-2
Ñ-365 2,090.77 0.047 37.58 1,087,238.69 1,079,028.80 Subsector 2-2
Ñ-366 2,087.09 0.184 40.89 1,087,065.37 1,079,049.41 Subsector 2-2
Ñ-367 2,087.16 0.063 40.84 1,087,072.06 1,079,050.99 Subsector 2-2
Ñ-368 2,087.34 0.161 40.70 1,087,097.27 1,079,057.96 Subsector 2-2
Ñ-369 2,092.97 0.032 35.54 1,087,299.62 1,078,988.42 Subsector 2-2
Ñ-370 2,086.98 0.055 41.16 1,087,157.39 1,079,072.54 Subsector 2-2
Ñ-371 2,102.43 0.081 26.30 1,087,213.27 1,078,941.32 Subsector 2-2
Ñ-372 2,092.74 0.068 35.84 1,087,281.68 1,078,967.41 Subsector 2-2
Ñ-373 2,093.17 0.016 35.37 1,087,299.43 1,078,974.39 Subsector 2-2
Ñ-374 2,091.24 0.027 37.11 1,087,196.60 1,079,013.81 Subsector 2-2
Ñ-375 2,088.14 0.093 40.07 1,087,216.10 1,079,094.98 Subsector 2-2
Ñ-376 2,102.94 0.027 25.89 1,087,018.65 1,078,952.42 Subsector 2-2
Ñ-377 2,090.86 0.033 37.52 1,087,275.80 1,079,053.46 Subsector 2-2
Ñ-378 2,088.86 0.062 39.40 1,087,253.17 1,079,110.84 Subsector 2-2
Ñ-379 2,086.97 0.129 41.15 1,087,146.33 1,079,072.30 Subsector 2-2

COÑTRATO Ñ° 201500045 117


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-380 2,082.00 0.011 46.23 1,087,273.34 1,079,237.51 Subsector 2-2
Ñ-381 2,097.58 0.047 30.94 1,087,199.77 1,078,977.27 Subsector 2-2
Ñ-382 2,101.21 0.027 27.43 1,087,207.73 1,078,957.14 Subsector 2-2
Ñ-383 2,091.55 0.043 36.63 1,087,084.88 1,079,015.69 Subsector 2-2
Ñ-384 2,102.40 0.029 26.71 1,087,082.50 1,078,963.72 Subsector 2-2
Ñ-385 2,105.54 0.051 23.57 1,087,097.38 1,078,924.74 Subsector 2-2
Ñ-386 2,106.87 0.014 22.24 1,087,106.58 1,078,903.10 Subsector 2-2
Ñ-387 2,090.00 0.024 38.26 1,087,315.79 1,079,137.01 Subsector 2-2
Ñ-388 2,100.46 0.040 28.15 1,087,047.61 1,078,970.86 Subsector 2-2
Ñ-389 2,081.78 0.040 46.46 1,087,249.97 1,079,229.01 Subsector 2-2
Ñ-390 2,091.37 0.038 36.97 1,087,187.26 1,079,010.75 Subsector 2-2
Ñ-391 2,081.68 0.288 46.56 1,087,219.78 1,079,218.95 Subsector 2-2
Ñ-392 2,099.12 0.015 29.37 1,087,067.34 1,078,976.58 Subsector 2-2
Ñ-393 2,096.95 0.061 31.39 1,087,102.69 1,078,988.01 Subsector 2-2
Ñ-394 2,098.48 0.009 29.96 1,087,077.56 1,078,980.18 Subsector 2-2
Ñ-395 2,081.71 0.092 46.53 1,087,221.22 1,079,214.16 Subsector 2-2
Ñ-396 2,102.47 0.032 26.29 1,087,024.27 1,078,960.30 Subsector 2-2
Ñ-397 2,088.39 0.055 39.85 1,087,173.34 1,079,043.35 Subsector 2-2
Ñ-398 2,103.85 0.046 25.07 1,087,010.19 1,078,939.72 Subsector 2-2
Ñ-399 2,104.96 0.061 24.07 1,087,006.29 1,078,925.66 Subsector 2-2
Ñ-400 2,106.84 0.055 22.44 1,087,009.07 1,078,893.84 Subsector 2-2
Ñ-401 2,107.69 0.011 21.75 1,087,017.68 1,078,875.83 Subsector 2-2
Ñ-402 2,085.06 0.105 43.18 1,087,240.61 1,079,152.32 Subsector 2-2
Ñ-403 2,097.55 0.009 30.79 1,087,094.50 1,078,985.21 Subsector 2-2
Ñ-404 2,086.09 0.341 40.95 1,086,663.74 1,078,760.97 Subsector 2-3
Ñ-405 2,085.26 0.446 42.58 1,086,993.86 1,079,030.38 Subsector 2-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 118


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-406 2,081.97 0.378 45.64 1,086,860.28 1,078,994.83 Subsector 2-3
Ñ-407 2,079.79 0.162 47.72 1,086,772.49 1,078,969.94 Subsector 2-3
Ñ-408 2,079.32 0.046 48.13 1,086,702.21 1,078,947.01 Subsector 2-3
Ñ-409 2,078.95 0.034 48.47 1,086,671.97 1,078,938.80 Subsector 2-3
Ñ-410 2,082.49 0.172 44.27 1,086,545.87 1,078,843.17 Subsector 2-3
Ñ-411 2,072.09 0.000 52.17 1,085,579.25 1,079,040.77 Subsector 2-3
Ñ-412 2,091.07 0.000 35.77 1,086,448.35 1,078,677.55 Subsector 2-3
Ñ-413 2,089.87 0.000 36.97 1,086,464.22 1,078,687.80 Subsector 2-3
Ñ-414 2,087.92 0.133 38.91 1,086,498.88 1,078,693.11 Subsector 2-3
Ñ-415 2,084.38 0.348 42.47 1,086,571.66 1,078,700.11 Subsector 2-3
Ñ-416 2,079.07 0.000 44.24 1,086,526.09 1,078,908.04 Subsector 2-3
Ñ-417 2,095.74 0.000 31.10 1,086,431.46 1,078,651.06 Subsector 2-3
Ñ-418 2,086.95 0.045 40.58 1,086,746.65 1,078,828.57 Subsector 2-3
Ñ-419 2,097.42 0.000 29.42 1,086,425.10 1,078,642.02 Subsector 2-3
Ñ-420 2,082.02 0.093 44.75 1,086,566.50 1,078,851.38 Subsector 2-3
Ñ-421 2,081.25 0.079 45.56 1,086,624.92 1,078,876.39 Subsector 2-3
Ñ-422 2,069.50 0.000 54.76 1,085,485.93 1,079,000.35 Subsector 2-3
Ñ-423 2,069.97 0.000 54.29 1,085,498.42 1,079,000.82 Subsector 2-3
Ñ-424 2,071.06 0.000 53.20 1,085,518.77 1,079,003.38 Subsector 2-3
Ñ-425 2,071.59 0.000 52.66 1,085,545.85 1,079,020.40 Subsector 2-3
Ñ-426 2,078.96 0.025 45.42 1,086,528.44 1,078,900.79 Subsector 2-3
Ñ-427 2,082.43 0.099 45.06 1,086,727.83 1,078,877.35 Subsector 2-3
Ñ-428 2,087.87 0.077 40.71 1,086,900.22 1,078,885.19 Subsector 2-3
Ñ-429 2,080.11 0.096 47.38 1,086,754.33 1,078,963.06 Subsector 2-3
Ñ-430 2,080.62 0.031 46.87 1,086,766.32 1,078,930.28 Subsector 2-3
Ñ-431 2,081.19 0.039 46.30 1,086,773.24 1,078,911.87 Subsector 2-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 119


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-432 2,073.70 0.000 50.56 1,085,727.11 1,079,023.12 Subsector 2-3
Ñ-433 2,081.11 0.074 46.39 1,086,790.37 1,078,924.36 Subsector 2-3
Ñ-434 2,091.18 0.071 36.32 1,086,807.42 1,078,849.02 Subsector 2-3
Ñ-435 2,093.47 0.000 33.37 1,086,437.08 1,078,663.51 Subsector 2-3
Ñ-436 2,084.18 0.147 43.42 1,086,883.15 1,078,935.72 Subsector 2-3
Ñ-437 2,072.16 0.000 52.10 1,085,586.21 1,079,042.42 Subsector 2-3
Ñ-438 2,091.02 0.026 37.56 1,086,907.60 1,078,861.97 Subsector 2-3
Ñ-439 2,093.45 0.022 35.14 1,086,911.85 1,078,850.63 Subsector 2-3
Ñ-440 2,109.70 0.000 17.14 1,086,347.73 1,078,602.61 Subsector 2-3
Ñ-441 2,106.86 0.000 19.97 1,086,359.81 1,078,613.75 Subsector 2-3
Ñ-442 2,104.07 0.000 22.77 1,086,379.03 1,078,618.75 Subsector 2-3
Ñ-443 2,101.99 0.000 24.85 1,086,396.30 1,078,623.08 Subsector 2-3
Ñ-444 2,099.90 0.000 26.94 1,086,411.14 1,078,630.86 Subsector 2-3
Ñ-445 2,074.39 5.862 42.00 1,086,525.37 1,078,957.22 Subsector 2-3
Ñ-446 2,087.73 0.176 39.81 1,086,751.04 1,078,824.24 Subsector 2-3
Ñ-447 2,072.03 0.000 52.23 1,085,565.16 1,079,034.65 Subsector 2-3
Ñ-448 2,077.73 0.269 46.53 1,086,401.15 1,078,865.27 Subsector 2-3
Ñ-449 2,078.35 0.125 45.95 1,086,459.96 1,078,881.35 Subsector 2-3
Ñ-450 2,078.64 0.037 45.73 1,086,516.46 1,078,897.46 Subsector 2-3
Ñ-451 2,078.63 0.042 46.88 1,086,575.95 1,078,914.10 Subsector 2-3
Ñ-452 2,078.77 0.030 47.93 1,086,626.05 1,078,927.14 Subsector 2-3
Ñ-453 2,078.07 0.000 46.18 1,086,235.24 1,078,822.65 Subsector 2-3
Ñ-454 2,086.24 0.454 40.95 1,086,694.54 1,078,782.22 Subsector 2-3
Ñ-455 2,077.91 0.000 46.34 1,086,223.72 1,078,820.78 Subsector 2-3
Ñ-456 2,089.61 0.047 38.19 1,086,787.17 1,078,845.64 Subsector 2-3
Ñ-457 2,089.92 0.010 37.92 1,086,794.05 1,078,848.03 Subsector 2-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 120


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Elevación Demanda Presión


Nodo N (m) E (m) Subsector
(m) (L/s) (m)
Ñ-458 2,090.25 0.011 37.62 1,086,799.13 1,078,849.12 Subsector 2-3
Ñ-459 2,092.75 0.174 35.42 1,086,849.11 1,078,848.11 Subsector 2-3
Ñ-460 2,093.55 0.090 34.80 1,086,877.25 1,078,847.29 Subsector 2-3
Ñ-461 2,094.14 0.038 34.32 1,086,894.34 1,078,845.65 Subsector 2-3
Ñ-462 2,094.76 0.530 33.83 1,086,912.91 1,078,841.73 Subsector 2-3
Ñ-463 2,080.99 0.075 45.84 1,086,642.72 1,078,883.91 Subsector 2-3
Ñ-464 2,073.71 0.000 50.55 1,085,943.88 1,078,919.53 Subsector 2-3
Ñ-465 2,072.23 0.000 52.03 1,085,606.70 1,079,043.56 Subsector 2-3
Ñ-466 2,072.38 0.000 51.88 1,085,630.83 1,079,040.58 Subsector 2-3
Ñ-467 2,072.48 0.000 51.77 1,085,659.71 1,079,035.56 Subsector 2-3
Ñ-468 2,073.04 0.000 51.21 1,085,690.99 1,079,030.09 Subsector 2-3
Ñ-469 2,073.13 0.000 51.12 1,085,688.78 1,079,023.50 Subsector 2-3
Ñ-470 2,073.70 0.000 50.55 1,085,726.28 1,079,016.60 Subsector 2-3
Ñ-471 2,077.09 0.000 47.17 1,086,301.33 1,078,837.34 Subsector 2-3
Ñ-472 2,073.77 0.000 50.49 1,085,865.51 1,078,960.84 Subsector 2-3
Ñ-473 2,079.29 0.014 48.11 1,086,650.57 1,078,940.18 Subsector 2-3
Ñ-474 2,073.67 0.000 50.59 1,085,961.66 1,078,911.03 Subsector 2-3
Ñ-475 2,073.20 0.000 51.05 1,086,034.27 1,078,910.59 Subsector 2-3
Ñ-476 2,073.31 0.000 50.95 1,086,061.33 1,078,907.52 Subsector 2-3
Ñ-477 2,074.23 0.000 50.03 1,086,100.83 1,078,886.67 Subsector 2-3
Ñ-478 2,076.15 0.000 48.11 1,086,156.29 1,078,841.94 Subsector 2-3
Ñ-479 2,076.80 0.000 47.46 1,086,175.30 1,078,832.49 Subsector 2-3
Ñ-480 2,077.35 0.000 46.91 1,086,197.80 1,078,825.15 Subsector 2-3
Ñ-481 2,073.88 0.000 50.37 1,085,738.22 1,079,014.59 Subsector 2-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 121


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

COÑTRATO Ñ° 201500045 122


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-1 Ñ-124 Ñ-114 24.59 4 PVC-RDE 26 2.089 0.260 0.020 Subsector 1-1
T-2 Ñ-45 Ñ-44 13.94 2 PVC-RDE 26 0.039 0.020 0.000 Subsector 1-1
T-3 Ñ-44 Ñ-43 8.04 2 PVC-RDE 26 0.020 0.010 0.000 Subsector 1-1
T-4 Ñ-13 Ñ-52 3.62 4 PVC-RDE 26 3.864 0.480 0.010 Subsector 1-1
T-5 Ñ-67 Ñ-41 41.17 3 PVC-RDE 26 1.091 0.240 0.040 Subsector 1-1
T-6 Ñ-41 Ñ-54 22.48 3 PVC-RDE 26 1.050 0.230 0.020 Subsector 1-1
T-7 Ñ-33 Ñ-32 42.81 4 PVC-RDE 26 1.737 0.210 0.030 Subsector 1-1
T-8 Ñ-114 Ñ-123 11.41 2 PVC-RDE 26 0.589 0.290 0.030 Subsector 1-1
T-9 Ñ-120 Ñ-128 43.73 3 PVC-RDE 26 0.755 0.170 0.020 Subsector 1-1
T-10 Ñ-116 Ñ-124 27.18 4 PVC-RDE 26 2.124 0.260 0.020 Subsector 1-1
T-11 Ñ-2 Ñ-116 24.93 4 PVC-RDE 26 2.159 0.270 0.020 Subsector 1-1
T-12 Ñ-28 Ñ-2 27.15 4 PVC-RDE 26 3.065 0.380 0.040 Subsector 1-1
T-13 Ñ-54 Ñ-39 52.82 3 PVC-RDE 26 1.109 0.240 0.060 Subsector 1-1
T-14 Ñ-39 Ñ-38 13.71 3 PVC-RDE 26 1.069 0.230 0.010 Subsector 1-1
T-15 Ñ-38 Ñ-37 30.13 3 PVC-RDE 26 1.042 0.230 0.030 Subsector 1-1
T-16 Ñ-123 Ñ-122 5.09 2 PVC-RDE 26 0.585 0.290 0.010 Subsector 1-1
T-17 Ñ-128 Ñ-125 18.23 3 PVC-RDE 26 0.728 0.160 0.010 Subsector 1-1
T-18 Ñ-69 Ñ-107 17.08 6 PVC-RDE 26 10.983 0.600 0.040 Subsector 1-1
T-19 Ñ-107 Ñ-106 11.25 6 PVC-RDE 26 10.953 0.600 0.020 Subsector 1-1
T-20 Ñ-47 Ñ-46 29.50 2 PVC-RDE 26 0.123 0.060 0.000 Subsector 1-1
T-21 Ñ-46 Ñ-45 21.17 2 PVC-RDE 26 0.076 0.040 0.000 Subsector 1-1
T-22 Ñ-106 Ñ-105 21.54 6 PVC-RDE 26 10.930 0.600 0.050 Subsector 1-1
T-23 Ñ-105 Ñ-104 11.75 6 PVC-RDE 26 10.919 0.600 0.030 Subsector 1-1
T-24 Ñ-54 Ñ-2 69.90 3 PVC-RDE 26 0.883 0.190 0.050 Subsector 1-1
T-25 Ñ-103 Ñ-102 12.01 4 PVC-RDE 26 6.413 0.790 0.070 Subsector 1-1
T-26 Ñ-54 Ñ-120 17.68 3 PVC-RDE 26 0.797 0.170 0.010 Subsector 1-1

COÑTRATO Ñ° 201500045 123


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-27 Ñ-117 Ñ-114 22.42 4 PVC-RDE 26 1.494 0.180 0.010 Subsector 1-1
T-28 Ñ-121 Ñ-117 24.01 4 PVC-RDE 26 1.469 0.180 0.010 Subsector 1-1
T-29 Ñ-125 Ñ-121 19.09 4 PVC-RDE 26 1.443 0.180 0.010 Subsector 1-1
T-30 Ñ-127 Ñ-125 4.84 4 PVC-RDE 26 2.166 0.270 0.000 Subsector 1-1
T-31 Ñ-29 Ñ-127 33.72 4 PVC-RDE 26 2.164 0.270 0.030 Subsector 1-1
T-32 Ñ-23 Ñ-22 20.75 3 PVC-RDE 26 4.449 0.980 0.260 Subsector 1-1
T-33 Ñ-104 Ñ-103 10.08 4 PVC-RDE 26 6.423 0.790 0.060 Subsector 1-1
T-34 Ñ-100 Ñ-99 11.44 4 PVC-RDE 26 6.361 0.780 0.070 Subsector 1-1
T-35 Ñ-37 Ñ-119 19.84 3 PVC-RDE 26 1.017 0.220 0.020 Subsector 1-1
T-36 Ñ-93 Ñ-92 7.83 4 PVC-RDE 26 6.201 0.760 0.040 Subsector 1-1
T-37 Ñ-109 Ñ-93 4.10 4 PVC-RDE 26 6.214 0.770 0.020 Subsector 1-1
T-38 Ñ-95 Ñ-109 6.31 4 PVC-RDE 26 6.231 0.770 0.040 Subsector 1-1
T-39 Ñ-82 Ñ-95 6.83 4 PVC-RDE 26 6.251 0.770 0.040 Subsector 1-1
T-40 Ñ-97 Ñ-82 9.80 4 PVC-RDE 26 6.273 0.770 0.060 Subsector 1-1
T-41 Ñ-91 Ñ-90 12.46 4 PVC-RDE 26 5.939 0.730 0.060 Subsector 1-1
T-42 Ñ-99 Ñ-98 16.43 4 PVC-RDE 26 6.327 0.780 0.090 Subsector 1-1
T-43 Ñ-90 Ñ-89 11.82 4 PVC-RDE 26 5.923 0.730 0.060 Subsector 1-1
T-44 Ñ-101 Ñ-100 8.42 4 PVC-RDE 26 6.381 0.790 0.050 Subsector 1-1
T-45 Ñ-102 Ñ-101 10.01 4 PVC-RDE 26 6.397 0.790 0.060 Subsector 1-1
T-46 Ñ-34 Ñ-33 2.99 3 PVC-RDE 26 0.906 0.200 0.000 Subsector 1-1
T-47 Ñ-30 Ñ-29 17.29 4 PVC-RDE 26 2.152 0.270 0.010 Subsector 1-1
T-48 Ñ-31 Ñ-30 16.09 4 PVC-RDE 26 2.137 0.260 0.010 Subsector 1-1
T-49 Ñ-32 Ñ-31 4.11 4 PVC-RDE 26 1.748 0.220 0.000 Subsector 1-1
T-50 Ñ-98 Ñ-97 6.68 4 PVC-RDE 26 6.298 0.780 0.040 Subsector 1-1
T-51 Ñ-86 Ñ-84 24.01 2 PVC-RDE 26 0.675 0.330 0.070 Subsector 1-1
T-52 Ñ-56 Ñ-94 11.69 6 PVC-RDE 26 11.052 0.610 0.030 Subsector 1-1

COÑTRATO Ñ° 201500045 124


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-53 Ñ-24 Ñ-23 12.34 3 PVC-RDE 26 4.473 0.980 0.160 Subsector 1-1
T-54 Ñ-85 Ñ-24 23.66 3 PVC-RDE 26 4.486 0.980 0.300 Subsector 1-1
T-55 Ñ-26 Ñ-25 34.01 3 PVC-RDE 26 0.014 0.000 0.000 Subsector 1-1
T-56 Ñ-67 Ñ-26 34.27 3 PVC-RDE 26 0.058 0.010 0.000 Subsector 1-1
T-57 Ñ-108 Ñ-67 25.07 2 PVC-RDE 26 0.547 0.270 0.050 Subsector 1-1
T-58 Ñ-92 Ñ-91 6.94 4 PVC-RDE 26 6.080 0.750 0.040 Subsector 1-1
T-59 Ñ-84 Ñ-42 23.69 2 PVC-RDE 26 0.648 0.320 0.070 Subsector 1-1
T-60 Ñ-22 Ñ-21 7.11 3 PVC-RDE 26 4.433 0.970 0.090 Subsector 1-1
T-61 Ñ-104 Ñ-85 4.96 3 PVC-RDE 26 4.491 0.980 0.060 Subsector 1-1
T-62 Ñ-36 Ñ-35 8.58 2 PVC-RDE 26 0.023 0.010 0.000 Subsector 1-1
T-63 Ñ-35 Ñ-34 32.10 2 PVC-RDE 26 0.011 0.010 0.000 Subsector 1-1
T-64 Ñ-87 Ñ-86 11.75 4 PVC-RDE 26 5.872 0.720 0.060 Subsector 1-1
T-65 Ñ-88 Ñ-87 12.85 4 PVC-RDE 26 5.880 0.730 0.070 Subsector 1-1
T-66 Ñ-89 Ñ-88 20.72 4 PVC-RDE 26 5.900 0.730 0.110 Subsector 1-1
T-67 Ñ-42 Ñ-108 47.34 2 PVC-RDE 26 0.594 0.290 0.110 Subsector 1-1
T-68 Ñ-8 Ñ-7 11.50 2 PVC-RDE 26 0.017 0.010 0.000 Subsector 1-1
T-69 Ñ-11 Ñ-10 30.87 4 PVC-RDE 26 0.044 0.010 0.000 Subsector 1-1
T-70 Ñ-27 Ñ-113 3.53 2 PVC-RDE 26 0.148 0.070 0.000 Subsector 1-1
T-71 Ñ-113 Ñ-112 22.04 2 PVC-RDE 26 0.057 0.030 0.000 Subsector 1-1
T-72 Ñ-113 Ñ-111 11.64 2 PVC-RDE 26 0.060 0.030 0.000 Subsector 1-1
T-73 Ñ-59 Ñ-9 16.07 2 PVC-RDE 26 0.034 0.020 0.000 Subsector 1-1
T-74 Ñ-67 Ñ-15 29.18 2 PVC-RDE 26 0.624 0.310 0.080 Subsector 1-1
T-75 Ñ-110 Ñ-118 39.58 2 PVC-RDE 26 0.023 0.010 0.000 Subsector 1-1
T-76 Ñ-12 Ñ-11 10.46 4 PVC-RDE 26 0.051 0.010 0.000 Subsector 1-1
T-77 Ñ-7 Ñ-6 8.15 2 PVC-RDE 26 0.007 0.000 0.000 Subsector 1-1
T-78 Ñ-19 Ñ-5 19.28 4 PVC-RDE 26 3.925 0.480 0.050 Subsector 1-1

COÑTRATO Ñ° 201500045 125


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-79 Ñ-5 Ñ-4 7.78 4 PVC-RDE 26 3.915 0.480 0.020 Subsector 1-1
T-80 Ñ-4 Ñ-3 23.95 4 PVC-RDE 26 3.893 0.480 0.060 Subsector 1-1
T-81 Ñ-3 Ñ-40 8.53 4 PVC-RDE 26 3.873 0.480 0.020 Subsector 1-1
T-82 Ñ-96 Ñ-69 9.96 6 PVC-RDE 26 11.016 0.600 0.020 Subsector 1-1
T-83 Ñ-9 Ñ-8 8.25 2 PVC-RDE 26 0.026 0.010 0.000 Subsector 1-1
T-84 Ñ-126 Ñ-28 31.73 4 PVC-RDE 26 3.104 0.380 0.050 Subsector 1-1
T-85 Ñ-21 Ñ-20 12.90 3 PVC-RDE 26 4.425 0.970 0.160 Subsector 1-1
T-86 Ñ-20 Ñ-19 3.91 3 PVC-RDE 26 4.422 0.970 0.050 Subsector 1-1
T-87 Ñ-19 Ñ-115 9.00 4 PVC-RDE 26 0.346 0.040 0.000 Subsector 1-1
T-88 Ñ-115 Ñ-18 15.93 4 PVC-RDE 26 0.340 0.040 0.000 Subsector 1-1
T-89 Ñ-18 Ñ-83 15.93 4 PVC-RDE 26 0.340 0.040 0.000 Subsector 1-1
T-90 Ñ-83 Ñ-17 14.32 4 PVC-RDE 26 0.313 0.040 0.000 Subsector 1-1
T-91 Ñ-119 Ñ-36 3.52 2 PVC-RDE 26 0.972 0.480 0.020 Subsector 1-1
Hidrante
T-92 Ñ-126 Existent 4.17 3 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-1
e
T-93 Ñ-110 Ñ-119 9.79 2 PVC-RDE 26 0.043 0.020 0.000 Subsector 1-1
T-94 Ñ-52 Ñ-126 9.17 4 PVC-RDE 26 3.122 0.390 0.020 Subsector 1-1
T-95 Ñ-16 Ñ-1 48.82 4 PVC-RDE 26 0.211 0.030 0.000 Subsector 1-1
T-96 Ñ-1 Ñ-14 7.17 4 PVC-RDE 26 0.208 0.030 0.000 Subsector 1-1
T-97 Ñ-14 Ñ-27 3.49 4 PVC-RDE 26 0.207 0.030 0.000 Subsector 1-1
T-98 Ñ-27 Ñ-12 10.34 4 PVC-RDE 26 0.057 0.010 0.000 Subsector 1-1
T-99 Ñ-15 Ñ-53 38.13 3 PVC-RDE 26 0.664 0.150 0.020 Subsector 1-1
T-100 Ñ-17 Ñ-16 15.82 4 PVC-RDE 26 0.280 0.030 0.000 Subsector 1-1
T-101 Ñ-63 Ñ-62 23.06 6 PVC-RDE 26 11.290 0.620 0.050 Subsector 1-1
T-102 Ñ-40 Ñ-13 10.89 4 PVC-RDE 26 3.865 0.480 0.030 Subsector 1-1

COÑTRATO Ñ° 201500045 126


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-103 Ñ-55 Ñ-68 4.02 6 PVC-RDE 26 11.484 0.630 0.010 Subsector 1-1
T-104 Ñ-68 Ñ-81 15.35 6 PVC-RDE 26 11.484 0.630 0.040 Subsector 1-1
T-105 Ñ-81 Ñ-66 7.06 6 PVC-RDE 26 11.458 0.630 0.020 Subsector 1-1
T-106 Ñ-66 Ñ-65 15.85 6 PVC-RDE 26 11.425 0.630 0.040 Subsector 1-1
T-107 Ñ-71 Ñ-70 2.30 6 PVC-RDE 26 11.484 0.630 0.010 Subsector 1-1
T-108 Ñ-64 Ñ-63 12.30 6 PVC-RDE 26 11.350 0.620 0.030 Subsector 1-1
T-109 Ñ-72 Ñ-71 5.34 6 PVC-RDE 26 11.484 0.630 0.010 Subsector 1-1
T-110 Ñ-62 Ñ-61 50.32 6 PVC-RDE 26 11.236 0.620 0.120 Subsector 1-1
T-111 Ñ-61 Ñ-60 18.63 6 PVC-RDE 26 11.174 0.610 0.040 Subsector 1-1
T-112 Ñ-60 Ñ-59 9.80 6 PVC-RDE 26 11.159 0.610 0.020 Subsector 1-1
T-113 Ñ-59 Ñ-58 23.04 6 PVC-RDE 26 11.106 0.610 0.050 Subsector 1-1
T-114 Ñ-58 Ñ-57 3.57 6 PVC-RDE 26 11.090 0.610 0.010 Subsector 1-1
T-115 Ñ-57 Ñ-56 19.96 6 PVC-RDE 26 11.074 0.610 0.040 Subsector 1-1
T-116 Ñ-65 Ñ-64 10.20 6 PVC-RDE 26 11.389 0.620 0.020 Subsector 1-1
T-117 Ñ-80 Ñ-79 48.70 6 PVC-RDE 26 11.484 0.630 0.120 Subsector 1-1
T-118 Ñ-53 Ñ-52 2.46 3 PVC-RDE 26 0.671 0.150 0.000 Subsector 1-1
T-119 Ñ-52 Ñ-51 7.94 3 PVC-RDE 26 0.070 0.020 0.000 Subsector 1-1
T-120 Ñ-51 Ñ-50 29.68 3 PVC-RDE 26 0.060 0.010 0.000 Subsector 1-1
T-121 Ñ-50 Ñ-49 25.86 3 PVC-RDE 26 0.021 0.000 0.000 Subsector 1-1
T-122 Ñ-19 Ñ-48 5.89 3 PVC-RDE 26 0.150 0.030 0.000 Subsector 1-1
T-123 Ñ-70 Ñ-55 10.93 6 PVC-RDE 26 11.484 0.630 0.030 Subsector 1-1
T-124 R-1 Ñ-80 15.54 6 PVC-RDE 26 11.484 0.630 0.040 Subsector 1-1
T-125 Ñ-94 Ñ-96 7.22 6 PVC-RDE 26 11.038 0.610 0.020 Subsector 1-1
T-126 Ñ-79 Ñ-78 17.16 6 PVC-RDE 26 11.484 0.630 0.040 Subsector 1-1
T-127 Ñ-78 Ñ-77 16.41 6 PVC-RDE 26 11.484 0.630 0.040 Subsector 1-1
T-128 Ñ-77 Ñ-76 11.32 6 PVC-RDE 26 11.484 0.630 0.030 Subsector 1-1

COÑTRATO Ñ° 201500045 127


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-129 Ñ-76 Ñ-75 5.93 6 PVC-RDE 26 11.484 0.630 0.010 Subsector 1-1
T-130 Ñ-75 Ñ-74 4.65 6 PVC-RDE 26 11.484 0.630 0.010 Subsector 1-1
T-131 Ñ-74 Ñ-73 12.92 6 PVC-RDE 26 11.484 0.630 0.030 Subsector 1-1
T-132 Ñ-73 Ñ-72 6.21 6 PVC-RDE 26 11.484 0.630 0.010 Subsector 1-1
T-133 Ñ-48 Ñ-47 13.62 2 PVC-RDE 26 0.145 0.070 0.000 Subsector 1-1
T-134 Ñ-177 Ñ-179 4.31 2 PVC-RDE 26 0.042 0.020 0.000 Subsector 1-2
T-135 Ñ-33 Ñ-181 7.69 2 PVC-RDE 26 0.825 0.410 0.030 Subsector 1-2
T-136 Ñ-161 Ñ-162 10.60 2 PVC-RDE 26 0.107 0.050 0.000 Subsector 1-2
T-137 Ñ-152 Ñ-171 38.93 2 PVC-RDE 26 0.134 0.070 0.010 Subsector 1-2
T-138 Ñ-147 Ñ-162 44.10 2 PVC-RDE 26 0.108 0.050 0.000 Subsector 1-2
T-139 Ñ-144 Ñ-147 23.99 2 PVC-RDE 26 0.153 0.080 0.010 Subsector 1-2
T-140 Ñ-143 Ñ-144 45.94 2 PVC-RDE 26 0.473 0.230 0.070 Subsector 1-2
T-141 Ñ-133 Ñ-143 17.59 2 PVC-RDE 26 0.530 0.260 0.030 Subsector 1-2
T-142 Ñ-122 Ñ-133 23.34 2 PVC-RDE 26 0.585 0.290 0.060 Subsector 1-2
T-143 Ñ-164 Ñ-165 23.68 2 PVC-RDE 26 0.007 0.000 0.000 Subsector 1-2
T-144 Ñ-145 Ñ-144 4.94 2 PVC-RDE 26 0.305 0.150 0.000 Subsector 1-2
T-145 Ñ-162 Ñ-163 100.43 2 PVC-RDE 26 0.042 0.020 0.000 Subsector 1-2
T-146 Ñ-145 Ñ-140 21.32 2 PVC-RDE 26 0.092 0.050 0.000 Subsector 1-2
T-147 Ñ-160 Ñ-161 15.84 2 PVC-RDE 26 0.118 0.060 0.000 Subsector 1-2
T-148 Ñ-168 Ñ-176 9.15 2 PVC-RDE 26 0.329 0.160 0.010 Subsector 1-2
T-149 Ñ-158 Ñ-149 28.69 2 PVC-RDE 26 0.227 0.110 0.010 Subsector 1-2
T-150 Ñ-31 Ñ-151 6.44 2 PVC-RDE 26 0.382 0.190 0.010 Subsector 1-2
T-151 Ñ-156 Ñ-167 34.76 2 PVC-RDE 26 0.328 0.160 0.030 Subsector 1-2
T-152 Ñ-155 Ñ-156 10.29 2 PVC-RDE 26 0.338 0.170 0.010 Subsector 1-2
T-153 Ñ-151 Ñ-155 23.95 2 PVC-RDE 26 0.346 0.170 0.020 Subsector 1-2
T-154 Ñ-171 Ñ-154 65.28 2 PVC-RDE 26 0.086 0.040 0.000 Subsector 1-2

COÑTRATO Ñ° 201500045 128


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-155 Ñ-163 Ñ-164 7.28 2 PVC-RDE 26 0.015 0.010 0.000 Subsector 1-2
T-156 Ñ-139 Ñ-129 5.04 2 PVC-RDE 26 0.094 0.050 0.000 Subsector 1-2
T-157 Ñ-144 H-1 5.85 3 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-2
T-158 Ñ-129 Ñ-166 43.41 2 PVC-RDE 26 0.149 0.070 0.010 Subsector 1-2
T-159 Ñ-162 Ñ-129 5.22 2 PVC-RDE 26 0.152 0.070 0.000 Subsector 1-2
T-160 Ñ-180 Ñ-148 28.12 2 PVC-RDE 26 0.015 0.010 0.000 Subsector 1-2
T-161 Ñ-160 Ñ-154 35.41 2 PVC-RDE 26 0.078 0.040 0.000 Subsector 1-2
T-162 Ñ-154 Ñ-137 11.08 2 PVC-RDE 26 0.142 0.070 0.000 Subsector 1-2
T-163 Ñ-146 Ñ-153 26.10 2 PVC-RDE 26 0.092 0.050 0.000 Subsector 1-2
T-164 Ñ-146 Ñ-145 6.14 2 PVC-RDE 26 0.094 0.050 0.000 Subsector 1-2
T-165 Ñ-145 Ñ-139 62.96 2 PVC-RDE 26 0.114 0.060 0.010 Subsector 1-2
T-166 Ñ-167 Ñ-158 54.68 2 PVC-RDE 26 0.283 0.140 0.040 Subsector 1-2
T-167 Ñ-129 Ñ-135 67.91 2 PVC-RDE 26 0.090 0.040 0.000 Subsector 1-2
T-168 Ñ-150 Ñ-131 16.66 2 PVC-RDE 26 0.033 0.020 0.000 Subsector 1-2
T-169 Ñ-166 Ñ-132 32.66 2 PVC-RDE 26 0.108 0.050 0.000 Subsector 1-2
T-170 Ñ-132 Ñ-130 5.45 2 PVC-RDE 26 0.058 0.030 0.000 Subsector 1-2
T-171 Ñ-130 Ñ-134 32.40 2 PVC-RDE 26 0.030 0.010 0.000 Subsector 1-2
T-172 Ñ-142 Ñ-138 27.27 2 PVC-RDE 26 0.026 0.010 0.000 Subsector 1-2
T-173 Ñ-141 Ñ-142 33.43 2 PVC-RDE 26 0.049 0.020 0.000 Subsector 1-2
T-174 Ñ-140 Ñ-141 16.53 2 PVC-RDE 26 0.080 0.040 0.000 Subsector 1-2
T-175 Ñ-153 Ñ-136 45.62 2 PVC-RDE 26 0.071 0.040 0.000 Subsector 1-2
T-176 Ñ-170 Ñ-169 49.45 2 PVC-RDE 26 0.321 0.160 0.040 Subsector 1-2
T-177 Ñ-181 Ñ-168 2.48 2 PVC-RDE 26 0.331 0.160 0.000 Subsector 1-2
T-178 Ñ-149 Ñ-160 1.94 2 PVC-RDE 26 0.214 0.110 0.000 Subsector 1-2
T-179 Ñ-185 Ñ-175 24.99 2 PVC-RDE 26 0.061 0.030 0.000 Subsector 1-2
T-180 Ñ-174 Ñ-185 35.46 2 PVC-RDE 26 0.131 0.060 0.010 Subsector 1-2

COÑTRATO Ñ° 201500045 129


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-181 Ñ-173 Ñ-174 8.70 2 PVC-RDE 26 0.181 0.090 0.000 Subsector 1-2
T-182 Ñ-159 Ñ-152 12.18 2 PVC-RDE 26 0.220 0.110 0.010 Subsector 1-2
T-183 Ñ-169 Ñ-172 9.39 2 PVC-RDE 26 0.239 0.120 0.000 Subsector 1-2
T-184 Ñ-176 Ñ-177 31.15 2 PVC-RDE 26 0.316 0.160 0.030 Subsector 1-2
T-185 Ñ-183 Ñ-170 36.59 2 PVC-RDE 26 0.419 0.210 0.050 Subsector 1-2
T-186 Ñ-184 Ñ-183 54.22 2 PVC-RDE 26 0.469 0.230 0.090 Subsector 1-2
T-187 Ñ-178 Ñ-184 20.76 2 PVC-RDE 26 0.484 0.240 0.040 Subsector 1-2
T-188 Ñ-182 Ñ-178 9.15 2 PVC-RDE 26 0.490 0.240 0.020 Subsector 1-2
T-189 Ñ-181 Ñ-182 11.00 2 PVC-RDE 26 0.493 0.240 0.020 Subsector 1-2
T-190 Ñ-151 Ñ-180 9.57 2 PVC-RDE 26 0.028 0.010 0.000 Subsector 1-2
T-191 Ñ-172 Ñ-173 11.46 2 PVC-RDE 26 0.210 0.100 0.000 Subsector 1-2
T-192 Ñ-179 Ñ-157 25.94 2 PVC-RDE 26 0.032 0.020 0.000 Subsector 1-2
T-193 Ñ-150 Ñ-159 16.74 2 PVC-RDE 26 0.232 0.110 0.010 Subsector 1-2
T-194 Ñ-177 Ñ-150 3.13 2 PVC-RDE 26 0.269 0.130 0.000 Subsector 1-2
T-195 Ñ-277 Ñ-214 24.40 2 PVC-RDE 26 0.650 0.320 0.070 Subsector 1-3
T-196 Ñ-207 Ñ-201 17.37 4 PVC-RDE 26 2.090 0.260 0.010 Subsector 1-3
T-197 Ñ-255 Ñ-239 9.05 3 PVC-RDE 26 0.591 0.130 0.000 Subsector 1-3
T-198 Ñ-212 Ñ-188 9.58 2 PVC-RDE 26 0.768 0.380 0.040 Subsector 1-3
T-199 Ñ-213 Ñ-212 24.10 2 PVC-RDE 26 0.758 0.370 0.090 Subsector 1-3
T-200 Ñ-201 Ñ-206 31.83 4 PVC-RDE 26 2.000 0.250 0.020 Subsector 1-3
T-201 Ñ-312 Ñ-283 97.73 2 PVC-RDE 26 0.230 0.110 0.050 Subsector 1-3
T-202 Ñ-214 Ñ-213 29.21 2 PVC-RDE 26 0.712 0.350 0.100 Subsector 1-3
T-203 Ñ-190 Ñ-203 54.42 4 PVC-RDE 26 2.714 0.330 0.070 Subsector 1-3
T-204 Ñ-223 Ñ-216 89.56 2 PVC-RDE 26 0.087 0.040 0.000 Subsector 1-3
T-205 Ñ-211 Ñ-217 81.11 2 PVC-RDE 26 0.173 0.090 0.020 Subsector 1-3
T-206 Ñ-204 Ñ-312 9.40 2 PVC-RDE 26 1.375 0.680 0.100 Subsector 1-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 130


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-207 Ñ-219 Ñ-204 22.28 2 PVC-RDE 26 1.390 0.690 0.240 Subsector 1-3
T-208 Ñ-224 Ñ-219 25.99 2 PVC-RDE 26 1.441 0.710 0.300 Subsector 1-3
T-209 Ñ-208 Ñ-207 22.55 4 PVC-RDE 26 2.175 0.270 0.020 Subsector 1-3
T-210 Ñ-206 Ñ-192 75.40 3 PVC-RDE 26 1.793 0.390 0.180 Subsector 1-3
T-211 Ñ-191 Ñ-189 29.45 4 PVC-RDE 26 5.245 0.650 0.120 Subsector 1-3
T-212 Ñ-239 Ñ-226 16.25 4 PVC-RDE 26 5.362 0.660 0.070 Subsector 1-3
T-213 Ñ-238 Ñ-239 24.92 4 PVC-RDE 26 4.835 0.600 0.090 Subsector 1-3
T-214 Ñ-237 Ñ-238 28.60 4 PVC-RDE 26 4.938 0.610 0.110 Subsector 1-3
T-215 Ñ-236 Ñ-237 10.99 4 PVC-RDE 26 5.008 0.620 0.040 Subsector 1-3
T-216 Ñ-235 Ñ-236 38.80 4 PVC-RDE 26 5.075 0.630 0.150 Subsector 1-3
T-217 Ñ-234 Ñ-235 21.67 4 PVC-RDE 26 5.138 0.630 0.090 Subsector 1-3
T-218 Ñ-233 Ñ-234 28.09 4 PVC-RDE 26 5.176 0.640 0.110 Subsector 1-3
T-219 Ñ-209 Ñ-208 41.09 4 PVC-RDE 26 2.300 0.280 0.040 Subsector 1-3
T-220 Ñ-186 Ñ-190 29.95 4 PVC-RDE 26 2.873 0.350 0.040 Subsector 1-3
T-221 Ñ-203 Ñ-209 43.26 4 PVC-RDE 26 2.496 0.310 0.050 Subsector 1-3
T-222 Ñ-189 Ñ-188 17.52 4 PVC-RDE 26 5.172 0.640 0.070 Subsector 1-3
T-223 Ñ-188 Ñ-193 13.30 4 PVC-RDE 26 4.364 0.540 0.040 Subsector 1-3
T-224 Ñ-220 Ñ-224 41.03 2 PVC-RDE 26 1.518 0.750 0.520 Subsector 1-3
T-225 Ñ-215 Ñ-266 13.15 2 PVC-RDE 26 0.330 0.160 0.010 Subsector 1-3
T-226 Ñ-223 Ñ-215 45.99 2 PVC-RDE 26 0.367 0.180 0.050 Subsector 1-3
T-227 Ñ-187 Ñ-186 59.12 4 PVC-RDE 26 4.009 0.490 0.150 Subsector 1-3
T-228 Ñ-311 Ñ-36 10.77 3 PVC-RDE 26 0.947 0.210 0.010 Subsector 1-3
T-229 Ñ-226 Ñ-191 12.33 4 PVC-RDE 26 5.312 0.660 0.050 Subsector 1-3
T-230 Ñ-86 Ñ-233 14.22 4 PVC-RDE 26 5.192 0.640 0.060 Subsector 1-3
T-231 Ñ-288 Ñ-300 49.58 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-232 Ñ-262 Ñ-299 13.58 2 PVC-RDE 26 0.607 0.300 0.030 Subsector 1-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 131


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-233 Ñ-313 Ñ-205 12.83 2 PVC-RDE 26 0.810 0.400 0.050 Subsector 1-3
T-234 Ñ-312 Ñ-313 14.28 2 PVC-RDE 26 1.325 0.650 0.140 Subsector 1-3
T-235 Ñ-298 Ñ-290 95.49 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-236 Ñ-297 Ñ-298 53.34 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-237 Ñ-296 Ñ-297 66.97 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-238 Ñ-295 Ñ-296 51.30 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-239 Ñ-294 Ñ-295 38.75 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-240 Ñ-293 Ñ-294 26.55 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-241 Ñ-292 Ñ-293 25.91 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-242 Ñ-195 Ñ-196 10.76 2 PVC-RDE 26 0.651 0.320 0.030 Subsector 1-3
T-243 Ñ-300 Ñ-280 6.03 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-244 Ñ-196 Ñ-197 39.83 2 PVC-RDE 26 0.557 0.270 0.090 Subsector 1-3
T-245 Ñ-287 Ñ-288 52.01 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-246 Ñ-307 Ñ-287 24.61 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-247 Ñ-285 Ñ-307 12.83 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-248 Ñ-291 Ñ-285 52.45 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-249 Ñ-312 Ñ-284 102.37 2 PVC-RDE 26 0.267 0.130 0.060 Subsector 1-3
T-250 Ñ-282 Ñ-283 7.68 2 PVC-RDE 26 0.294 0.140 0.010 Subsector 1-3
T-251 Ñ-299 Ñ-282 79.96 2 PVC-RDE 26 0.326 0.160 0.070 Subsector 1-3
T-252 Ñ-281 Ñ-309 20.97 2 PVC-RDE 26 0.131 0.060 0.000 Subsector 1-3
T-253 Ñ-289 Ñ-281 76.92 2 PVC-RDE 26 0.216 0.110 0.030 Subsector 1-3
T-254 Ñ-265 Ñ-289 11.61 2 PVC-RDE 26 0.307 0.150 0.010 Subsector 1-3
T-255 Ñ-280 Ñ-292 35.30 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-256 Ñ-197 Ñ-222 17.47 2 PVC-RDE 26 0.338 0.170 0.020 Subsector 1-3
T-257 Ñ-193 Ñ-187 68.62 4 PVC-RDE 26 4.239 0.520 0.190 Subsector 1-3
T-258 Ñ-284 Ñ-194 65.58 2 PVC-RDE 26 0.225 0.110 0.030 Subsector 1-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 132


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-259 Ñ-194 Ñ-232 58.58 2 PVC-RDE 26 0.111 0.050 0.010 Subsector 1-3
T-260 Ñ-299 Ñ-231 31.69 2 PVC-RDE 26 0.234 0.120 0.020 Subsector 1-3
T-261 Ñ-231 Ñ-230 57.98 2 PVC-RDE 26 0.160 0.080 0.010 Subsector 1-3
T-262 Ñ-230 Ñ-229 39.82 2 PVC-RDE 26 0.052 0.030 0.000 Subsector 1-3
T-263 Ñ-186 Ñ-228 22.72 2 PVC-RDE 26 0.999 0.490 0.140 Subsector 1-3
T-264 Ñ-228 Ñ-227 19.45 2 PVC-RDE 26 0.974 0.480 0.110 Subsector 1-3
T-265 Ñ-227 Ñ-211 58.16 2 PVC-RDE 26 0.895 0.440 0.300 Subsector 1-3
T-266 Ñ-211 Ñ-225 24.70 2 PVC-RDE 26 0.627 0.310 0.060 Subsector 1-3
T-267 Ñ-205 Ñ-195 15.62 2 PVC-RDE 26 0.764 0.380 0.060 Subsector 1-3
T-268 Ñ-240 Ñ-223 12.57 2 PVC-RDE 26 0.505 0.250 0.020 Subsector 1-3
T-269 Ñ-210 Ñ-202 8.51 2 PVC-RDE 26 0.253 0.120 0.000 Subsector 1-3
T-270 Ñ-222 Ñ-218 45.06 2 PVC-RDE 26 0.310 0.150 0.040 Subsector 1-3
T-271 Ñ-218 Ñ-221 16.15 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-272 Ñ-221 Ñ-291 25.38 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-273 Ñ-192 Ñ-261 31.55 3 PVC-RDE 26 1.635 0.360 0.070 Subsector 1-3
T-274 Ñ-261 Ñ-220 9.09 2 PVC-RDE 26 1.557 0.770 0.120 Subsector 1-3
T-275 Ñ-314 H-2 6.03 3 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-276 Ñ-202 Ñ-199 25.92 2 PVC-RDE 26 0.237 0.120 0.010 Subsector 1-3
T-277 Ñ-200 Ñ-210 61.93 2 PVC-RDE 26 0.319 0.160 0.050 Subsector 1-3
T-278 Ñ-198 Ñ-200 22.06 2 PVC-RDE 26 0.467 0.230 0.030 Subsector 1-3
T-279 Ñ-313 Ñ-198 13.66 2 PVC-RDE 26 0.485 0.240 0.020 Subsector 1-3
T-280 Ñ-225 Ñ-240 36.15 2 PVC-RDE 26 0.556 0.270 0.080 Subsector 1-3
T-281 Ñ-286 Ñ-249 15.36 3 PVC-RDE 26 0.730 0.160 0.010 Subsector 1-3
T-282 Ñ-247 Ñ-246 28.84 2 PVC-RDE 26 0.732 0.360 0.100 Subsector 1-3
T-283 Ñ-248 Ñ-247 36.39 2 PVC-RDE 26 0.780 0.380 0.140 Subsector 1-3
T-284 Ñ-259 Ñ-248 24.64 2 PVC-RDE 26 0.818 0.400 0.100 Subsector 1-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 133


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-285 Ñ-250 Ñ-259 20.83 2 PVC-RDE 26 0.842 0.420 0.090 Subsector 1-3
T-286 Ñ-241 Ñ-250 21.95 2 PVC-RDE 26 0.871 0.430 0.100 Subsector 1-3
T-287 Ñ-252 Ñ-241 26.69 2 PVC-RDE 26 0.891 0.440 0.130 Subsector 1-3
T-288 Ñ-253 Ñ-252 13.58 3 PVC-RDE 26 0.906 0.200 0.010 Subsector 1-3
T-289 Ñ-278 Ñ-262 25.67 2 PVC-RDE 26 0.627 0.310 0.070 Subsector 1-3
T-290 Ñ-34 Ñ-254 8.00 3 PVC-RDE 26 0.914 0.200 0.010 Subsector 1-3
T-291 Ñ-256 Ñ-255 14.37 3 PVC-RDE 26 0.598 0.130 0.010 Subsector 1-3
T-292 Ñ-257 Ñ-256 17.27 3 PVC-RDE 26 0.615 0.130 0.010 Subsector 1-3
T-293 Ñ-246 Ñ-245 19.38 2 PVC-RDE 26 0.709 0.350 0.060 Subsector 1-3
T-294 Ñ-249 Ñ-258 22.42 3 PVC-RDE 26 0.685 0.150 0.010 Subsector 1-3
T-295 Ñ-254 Ñ-253 6.21 3 PVC-RDE 26 0.911 0.200 0.000 Subsector 1-3
T-296 Ñ-302 Ñ-286 16.96 3 PVC-RDE 26 0.756 0.170 0.010 Subsector 1-3
T-297 Ñ-303 Ñ-302 10.56 3 PVC-RDE 26 0.781 0.170 0.010 Subsector 1-3
T-298 Ñ-304 Ñ-303 14.07 3 PVC-RDE 26 0.805 0.180 0.010 Subsector 1-3
T-299 Ñ-305 Ñ-304 13.78 3 PVC-RDE 26 0.831 0.180 0.010 Subsector 1-3
T-300 Ñ-306 Ñ-305 12.35 3 PVC-RDE 26 0.853 0.190 0.010 Subsector 1-3
T-301 Ñ-314 Ñ-306 13.74 3 PVC-RDE 26 0.874 0.190 0.010 Subsector 1-3
T-302 Ñ-308 Ñ-314 21.80 3 PVC-RDE 26 0.899 0.200 0.020 Subsector 1-3
T-303 Ñ-301 Ñ-308 8.58 3 PVC-RDE 26 0.920 0.200 0.010 Subsector 1-3
T-304 Ñ-310 Ñ-301 5.86 3 PVC-RDE 26 0.928 0.200 0.000 Subsector 1-3
T-305 Ñ-311 Ñ-310 15.68 3 PVC-RDE 26 0.940 0.210 0.010 Subsector 1-3
T-306 Ñ-211 H-3 6.71 3 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 1-3
T-307 Ñ-258 Ñ-257 24.33 3 PVC-RDE 26 0.651 0.140 0.010 Subsector 1-3
T-308 Ñ-269 Ñ-279 9.88 2 PVC-RDE 26 0.932 0.460 0.050 Subsector 1-3
T-309 Ñ-260 Ñ-269 14.27 2 PVC-RDE 26 0.960 0.470 0.080 Subsector 1-3
T-310 Ñ-270 Ñ-274 10.91 2 PVC-RDE 26 0.065 0.030 0.000 Subsector 1-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 134


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-311 Ñ-274 Ñ-273 18.65 2 PVC-RDE 26 0.056 0.030 0.000 Subsector 1-3
T-312 Ñ-244 Ñ-272 19.10 2 PVC-RDE 26 1.042 0.510 0.120 Subsector 1-3
T-313 Ñ-272 Ñ-271 13.94 2 PVC-RDE 26 1.027 0.510 0.090 Subsector 1-3
T-314 Ñ-251 Ñ-276 12.86 2 PVC-RDE 26 0.062 0.030 0.000 Subsector 1-3
T-315 Ñ-245 Ñ-244 67.09 2 PVC-RDE 26 0.684 0.340 0.210 Subsector 1-3
T-316 Ñ-276 Ñ-275 21.41 2 PVC-RDE 26 0.047 0.020 0.000 Subsector 1-3
T-317 Ñ-279 Ñ-267 33.91 2 PVC-RDE 26 0.877 0.430 0.160 Subsector 1-3
T-318 Ñ-267 Ñ-266 7.28 2 PVC-RDE 26 0.831 0.410 0.030 Subsector 1-3
T-319 Ñ-266 Ñ-265 67.26 2 PVC-RDE 26 1.115 0.550 0.490 Subsector 1-3
T-320 Ñ-265 Ñ-264 41.81 2 PVC-RDE 26 0.755 0.370 0.150 Subsector 1-3
T-321 Ñ-264 Ñ-263 28.91 2 PVC-RDE 26 0.686 0.340 0.090 Subsector 1-3
T-322 Ñ-263 Ñ-278 21.40 2 PVC-RDE 26 0.653 0.320 0.060 Subsector 1-3
T-323 Ñ-271 Ñ-260 18.14 2 PVC-RDE 26 0.998 0.490 0.110 Subsector 1-3
T-324 Ñ-243 Ñ-242 23.66 2 PVC-RDE 26 0.377 0.190 0.030 Subsector 1-3
T-325 Ñ-251 Ñ-277 40.24 2 PVC-RDE 26 0.579 0.290 0.090 Subsector 1-3
T-326 Ñ-270 Ñ-251 29.14 2 PVC-RDE 26 0.492 0.240 0.050 Subsector 1-3
T-327 Ñ-242 Ñ-268 17.94 2 PVC-RDE 26 0.405 0.200 0.020 Subsector 1-3
T-328 Ñ-244 Ñ-243 9.17 2 PVC-RDE 26 0.363 0.180 0.010 Subsector 1-3
T-329 Ñ-268 Ñ-270 12.86 2 PVC-RDE 26 0.418 0.210 0.020 Subsector 1-3
T-330 Ñ-322 Ñ-323 10.23 4 PVC-RDE 26 14.873 1.830 0.280 Subsector 2-1
T-331 Ñ-324 Ñ-325 24.99 4 PVC-RDE 26 14.819 1.830 0.670 Subsector 2-1
T-332 Ñ-320 Ñ-321 29.36 4 PVC-RDE 26 15.457 1.910 0.850 Subsector 2-1
T-333 Ñ-319 Ñ-320 24.37 4 PVC-RDE 26 15.552 1.920 0.720 Subsector 2-1
T-334 Ñ-318 Ñ-319 16.63 6 PVC-RDE 26 15.629 0.860 0.070 Subsector 2-1
T-335 Ñ-338 Ñ-318 25.96 6 PVC-RDE 26 15.694 0.860 0.110 Subsector 2-1
T-336 Ñ-340 Ñ-341 13.59 6 PVC-RDE 26 15.963 0.880 0.060 Subsector 2-1

COÑTRATO Ñ° 201500045 135


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-337 Ñ-316 Ñ-338 13.99 6 PVC-RDE 26 15.777 0.860 0.060 Subsector 2-1
T-338 Ñ-339 Ñ-340 13.17 6 PVC-RDE 26 15.963 0.880 0.060 Subsector 2-1
T-339 Ñ-315 Ñ-339 8.97 6 PVC-RDE 26 15.963 0.880 0.040 Subsector 2-1
T-340 Ñ-323 Ñ-324 6.67 4 PVC-RDE 26 14.867 1.830 0.180 Subsector 2-1
T-341 Ñ-329 Ñ-316 26.73 6 PVC-RDE 26 15.844 0.870 0.110 Subsector 2-1
T-342 Ñ-344 Ñ-329 9.95 6 PVC-RDE 26 15.901 0.870 0.040 Subsector 2-1
T-343 Ñ-337 Ñ-344 2.58 6 PVC-RDE 26 15.930 0.870 0.010 Subsector 2-1
T-344 Ñ-343 Ñ-337 19.54 6 PVC-RDE 26 15.963 0.880 0.080 Subsector 2-1
T-345 Ñ-342 Ñ-343 9.56 6 PVC-RDE 26 15.963 0.880 0.040 Subsector 2-1
T-346 R-1 Ñ-315 8.80 6 PVC-RDE 26 15.963 0.880 0.040 Subsector 2-1
T-347 Ñ-352 Ñ-351 11.50 2 PVC-RDE 26 0.310 0.150 0.010 Subsector 2-1
T-348 Ñ-322 Ñ-353 5.47 2 PVC-RDE 26 0.329 0.160 0.000 Subsector 2-1
T-349 Ñ-335 Ñ-331 6.43 4 PVC-RDE 26 13.678 1.690 0.150 Subsector 2-1
T-350 Ñ-327 Ñ-335 17.62 4 PVC-RDE 26 13.683 1.690 0.410 Subsector 2-1
T-351 Ñ-330 Ñ-327 18.25 4 PVC-RDE 26 13.725 1.690 0.420 Subsector 2-1
T-352 Ñ-328 Ñ-330 16.42 4 PVC-RDE 26 13.781 1.700 0.380 Subsector 2-1
T-353 Ñ-336 Ñ-328 23.21 4 PVC-RDE 26 14.081 1.740 0.560 Subsector 2-1
T-354 Ñ-317 Ñ-336 40.94 4 PVC-RDE 26 14.296 1.760 1.020 Subsector 2-1
T-355 Ñ-334 Ñ-317 31.34 4 PVC-RDE 26 14.495 1.790 0.800 Subsector 2-1
T-356 Ñ-333 Ñ-334 14.10 4 PVC-RDE 26 14.546 1.790 0.370 Subsector 2-1
T-357 Ñ-321 Ñ-322 49.56 4 PVC-RDE 26 15.236 1.880 1.400 Subsector 2-1
T-358 Ñ-326 Ñ-332 8.06 4 PVC-RDE 26 14.691 1.810 0.210 Subsector 2-1
T-359 Ñ-353 Ñ-352 8.01 2 PVC-RDE 26 0.322 0.160 0.010 Subsector 2-1
T-360 Ñ-325 Ñ-326 21.09 4 PVC-RDE 26 14.735 1.820 0.560 Subsector 2-1
T-361 Ñ-351 Ñ-350 29.96 2 PVC-RDE 26 0.274 0.140 0.020 Subsector 2-1
T-362 Ñ-350 Ñ-349 17.50 2 PVC-RDE 26 0.207 0.100 0.010 Subsector 2-1

COÑTRATO Ñ° 201500045 136


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-363 Ñ-341 Ñ-342 12.28 6 PVC-RDE 26 15.963 0.880 0.050 Subsector 2-1
T-364 Ñ-347 Ñ-346 13.79 2 PVC-RDE 26 0.045 0.020 0.000 Subsector 2-1
T-365 Ñ-349 Ñ-354 9.90 2 PVC-RDE 26 0.161 0.080 0.000 Subsector 2-1
T-366 Ñ-354 Ñ-348 10.35 2 PVC-RDE 26 0.121 0.060 0.000 Subsector 2-1
T-367 Ñ-348 Ñ-347 20.38 2 PVC-RDE 26 0.087 0.040 0.000 Subsector 2-1
T-368 Ñ-331 Ñ-345 5.50 4 PVC-RDE 26 7.496 0.920 0.040 Subsector 2-1
T-369 Ñ-332 Ñ-333 29.73 4 PVC-RDE 26 14.634 1.810 0.780 Subsector 2-1
T-370 Ñ-399 Ñ-398 14.59 2 PVC-RDE 26 1.100 0.540 0.100 Subsector 2-2
T-371 Ñ-398 Ñ-376 15.26 2 PVC-RDE 26 1.054 0.520 0.100 Subsector 2-2
T-372 Ñ-376 Ñ-396 9.68 2 PVC-RDE 26 1.027 0.510 0.060 Subsector 2-2
T-373 Ñ-373 Ñ-369 14.03 4 PVC-RDE 26 3.479 0.430 0.030 Subsector 2-2
T-374 Ñ-394 Ñ-403 17.67 2 PVC-RDE 26 0.931 0.460 0.090 Subsector 2-2
T-375 Ñ-383 Ñ-367 37.56 2 PVC-RDE 26 0.872 0.430 0.180 Subsector 2-2
T-376 Ñ-364 Ñ-355 29.39 3 PVC-RDE 26 0.030 0.010 0.000 Subsector 2-2
T-377 Ñ-355 Ñ-362 18.55 2 PVC-RDE 26 0.063 0.030 0.000 Subsector 2-2
T-378 Ñ-362 Ñ-360 23.22 2 PVC-RDE 26 0.037 0.020 0.000 Subsector 2-2
T-379 Ñ-360 Ñ-359 17.09 2 PVC-RDE 26 0.010 0.000 0.000 Subsector 2-2
T-380 Ñ-331 Ñ-358 13.67 4 PVC-RDE 26 4.956 0.610 0.050 Subsector 2-2
T-381 Ñ-358 Ñ-357 19.38 4 PVC-RDE 26 4.944 0.610 0.070 Subsector 2-2
T-382 Ñ-357 Ñ-356 59.82 4 PVC-RDE 26 4.889 0.600 0.220 Subsector 2-2
T-383 Ñ-356 Ñ-361 30.12 4 PVC-RDE 26 4.749 0.590 0.100 Subsector 2-2
T-384 Ñ-361 Ñ-363 42.92 4 PVC-RDE 26 4.683 0.580 0.140 Subsector 2-2
T-385 Ñ-363 Ñ-371 41.05 4 PVC-RDE 26 4.594 0.570 0.130 Subsector 2-2
T-386 Ñ-388 Ñ-392 20.54 2 PVC-RDE 26 0.956 0.470 0.110 Subsector 2-2
T-387 Ñ-372 Ñ-373 19.07 4 PVC-RDE 26 3.496 0.430 0.040 Subsector 2-2
T-388 Ñ-396 Ñ-388 25.62 2 PVC-RDE 26 0.995 0.490 0.150 Subsector 2-2

COÑTRATO Ñ° 201500045 137


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-389 Ñ-369 Ñ-355 58.10 4 PVC-RDE 26 3.447 0.430 0.110 Subsector 2-2
T-390 Ñ-355 Ñ-377 11.17 4 PVC-RDE 26 3.336 0.410 0.020 Subsector 2-2
T-391 Ñ-377 Ñ-378 61.68 4 PVC-RDE 26 3.302 0.410 0.110 Subsector 2-2
T-392 Ñ-378 Ñ-375 40.32 4 PVC-RDE 26 2.679 0.330 0.050 Subsector 2-2
T-393 Ñ-370 Ñ-379 11.06 4 PVC-RDE 26 3.184 0.390 0.020 Subsector 2-2
T-394 Ñ-379 Ñ-368 51.11 4 PVC-RDE 26 3.055 0.380 0.080 Subsector 2-2
T-395 Ñ-368 Ñ-367 26.16 4 PVC-RDE 26 2.894 0.360 0.040 Subsector 2-2
T-396 Ñ-367 Ñ-366 6.88 4 PVC-RDE 26 3.704 0.460 0.020 Subsector 2-2
T-397 Ñ-374 Ñ-365 44.68 2 PVC-RDE 26 0.047 0.020 0.000 Subsector 2-2
T-398 Ñ-390 Ñ-374 9.83 2 PVC-RDE 26 0.074 0.040 0.000 Subsector 2-2
T-399 Ñ-393 Ñ-390 87.57 2 PVC-RDE 26 0.054 0.030 0.000 Subsector 2-2
T-400 Ñ-403 Ñ-393 8.66 2 PVC-RDE 26 0.007 0.000 0.000 Subsector 2-2
T-401 Ñ-371 Ñ-372 73.22 4 PVC-RDE 26 3.564 0.440 0.150 Subsector 2-2
T-402 Ñ-356 Ñ-386 5.65 2 PVC-RDE 26 0.094 0.050 0.000 Subsector 2-2
T-403 Ñ-356 H-4 8.97 3 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-2
T-404 Ñ-378 Ñ-402 43.34 3 PVC-RDE 26 0.538 0.120 0.010 Subsector 2-2
T-405 Ñ-402 Ñ-395 64.81 3 PVC-RDE 26 0.432 0.090 0.010 Subsector 2-2
T-406 Ñ-395 Ñ-391 5.00 3 PVC-RDE 26 0.340 0.070 0.000 Subsector 2-2
T-407 Ñ-391 Ñ-389 31.84 2 PVC-RDE 26 0.051 0.030 0.000 Subsector 2-2
T-408 Ñ-397 Ñ-370 33.27 2 PVC-RDE 26 0.654 0.320 0.100 Subsector 2-2
T-409 Ñ-390 Ñ-397 35.45 2 PVC-RDE 26 0.709 0.350 0.120 Subsector 2-2
T-410 Ñ-381 Ñ-390 35.74 2 PVC-RDE 26 0.875 0.430 0.170 Subsector 2-2
T-411 Ñ-382 Ñ-381 21.65 2 PVC-RDE 26 0.922 0.450 0.110 Subsector 2-2
T-412 Ñ-371 Ñ-382 16.76 2 PVC-RDE 26 0.949 0.470 0.090 Subsector 2-2
T-413 Ñ-403 Ñ-383 31.96 2 PVC-RDE 26 0.915 0.450 0.170 Subsector 2-2
T-414 Ñ-392 Ñ-394 10.84 2 PVC-RDE 26 0.941 0.460 0.060 Subsector 2-2

COÑTRATO Ñ° 201500045 138


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-415 Ñ-385 Ñ-384 41.72 2 PVC-RDE 26 0.029 0.010 0.000 Subsector 2-2
T-416 Ñ-386 Ñ-385 23.51 2 PVC-RDE 26 0.080 0.040 0.000 Subsector 2-2
T-417 Ñ-389 Ñ-380 24.87 2 PVC-RDE 26 0.011 0.010 0.000 Subsector 2-2
T-418 Ñ-387 Ñ-378 67.88 4 PVC-RDE 26 0.024 0.000 0.000 Subsector 2-2
T-419 Ñ-401 Ñ-400 19.96 2 PVC-RDE 26 1.216 0.600 0.170 Subsector 2-2
T-420 Ñ-331 Ñ-401 9.47 4 PVC-RDE 26 1.227 0.150 0.000 Subsector 2-2
T-421 Ñ-370 Ñ-375 62.85 4 PVC-RDE 26 2.585 0.320 0.070 Subsector 2-2
T-422 Ñ-400 Ñ-399 31.94 2 PVC-RDE 26 1.161 0.570 0.250 Subsector 2-2
T-423 Ñ-473 Ñ-452 27.78 2 PVC-RDE 26 2.234 1.100 0.700 Subsector 2-3
T-424 Ñ-408 Ñ-429 54.54 4 PVC-RDE 26 2.076 0.260 0.040 Subsector 2-3
T-425 Ñ-429 Ñ-430 34.90 2 PVC-RDE 26 0.070 0.030 0.000 Subsector 2-3
T-426 Ñ-416 Ñ-445 49.21 2 PVC-RDE 26 5.862 2.890 6.920 Subsector 2-3
T-427 Ñ-434 H-5 6.54 3 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-428 Ñ-407 Ñ-433 48.96 2 PVC-RDE 26 0.146 0.070 0.010 Subsector 2-3
T-429 Ñ-430 Ñ-431 19.67 2 PVC-RDE 26 0.039 0.020 0.000 Subsector 2-3
T-430 Ñ-437 Ñ-411 7.16 2 PVC-RDE 26 0.001 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-431 Ñ-429 Ñ-407 19.42 4 PVC-RDE 26 2.241 0.280 0.020 Subsector 2-3
T-432 Ñ-468 Ñ-432 36.79 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-433 Ñ-433 Ñ-434 77.25 2 PVC-RDE 26 0.072 0.040 0.000 Subsector 2-3
T-434 Ñ-421 Ñ-420 63.55 2 PVC-RDE 26 0.265 0.130 0.040 Subsector 2-3
T-435 Ñ-454 Ñ-404 37.42 2 PVC-RDE 26 0.823 0.410 0.160 Subsector 2-3
T-436 Ñ-426 Ñ-450 12.43 2 PVC-RDE 26 0.432 0.210 0.020 Subsector 2-3
T-437 Ñ-426 Ñ-416 7.62 2 PVC-RDE 26 5.862 2.890 1.070 Subsector 2-3
T-438 Ñ-451 Ñ-426 49.35 3 PVC-RDE 26 6.319 1.390 1.120 Subsector 2-3
T-439 Ñ-427 Ñ-408 74.22 2 PVC-RDE 26 0.253 0.120 0.040 Subsector 2-3
T-440 Ñ-418 Ñ-427 52.28 2 PVC-RDE 26 0.351 0.170 0.050 Subsector 2-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 139


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-441 Ñ-466 Ñ-465 24.32 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-442 Ñ-420 Ñ-410 22.20 2 PVC-RDE 26 0.172 0.080 0.010 Subsector 2-3
T-443 Ñ-414 Ñ-413 35.06 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-444 Ñ-463 Ñ-421 19.32 2 PVC-RDE 26 0.344 0.170 0.020 Subsector 2-3
T-445 Ñ-423 Ñ-422 12.50 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-446 Ñ-424 Ñ-423 20.51 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-447 Ñ-425 Ñ-424 31.98 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-448 Ñ-447 Ñ-425 24.00 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-449 Ñ-411 Ñ-447 15.36 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-450 Ñ-446 Ñ-418 6.17 2 PVC-RDE 26 0.396 0.200 0.010 Subsector 2-3
T-451 Ñ-443 Ñ-442 17.80 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-452 Ñ-451 Ñ-452 51.77 3 PVC-RDE 26 6.362 1.390 1.200 Subsector 2-3
T-453 Ñ-451 H-6 9.08 3 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-454 Ñ-406 Ñ-436 63.38 2 PVC-RDE 26 0.147 0.070 0.010 Subsector 2-3
T-455 Ñ-438 Ñ-428 24.37 2 PVC-RDE 26 0.077 0.040 0.000 Subsector 2-3
T-456 Ñ-439 Ñ-438 12.13 2 PVC-RDE 26 0.104 0.050 0.000 Subsector 2-3
T-457 Ñ-462 Ñ-439 8.96 2 PVC-RDE 26 0.126 0.060 0.000 Subsector 2-3
T-458 Ñ-404 Ñ-415 110.38 2 PVC-RDE 26 0.481 0.240 0.180 Subsector 2-3
T-459 Ñ-442 Ñ-441 19.86 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-460 Ñ-415 Ñ-414 73.12 2 PVC-RDE 26 0.133 0.070 0.010 Subsector 2-3
T-461 Ñ-444 Ñ-443 16.76 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-462 Ñ-419 Ñ-444 17.87 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-463 Ñ-417 Ñ-419 11.05 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-464 Ñ-435 Ñ-417 13.66 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-465 Ñ-412 Ñ-435 18.00 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-466 Ñ-413 Ñ-412 18.89 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 140


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-467 Ñ-468 Ñ-467 31.75 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-468 Ñ-441 Ñ-440 16.43 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-469 Ñ-460 Ñ-459 28.15 4 PVC-RDE 26 6.666 0.820 0.180 Subsector 2-3
T-470 Ñ-465 Ñ-437 20.51 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-471 Ñ-463 Ñ-452 46.33 4 PVC-RDE 26 4.158 0.510 0.130 Subsector 2-3
T-472 Ñ-454 Ñ-463 114.13 4 PVC-RDE 26 4.577 0.560 0.370 Subsector 2-3
T-473 Ñ-446 Ñ-454 70.41 4 PVC-RDE 26 5.853 0.720 0.350 Subsector 2-3
T-474 Ñ-456 Ñ-446 41.99 4 PVC-RDE 26 6.425 0.790 0.250 Subsector 2-3
T-475 Ñ-457 Ñ-456 7.28 4 PVC-RDE 26 6.472 0.800 0.040 Subsector 2-3
T-476 Ñ-449 Ñ-448 60.97 2 PVC-RDE 26 0.270 0.130 0.040 Subsector 2-3
T-477 Ñ-459 Ñ-458 49.99 4 PVC-RDE 26 6.493 0.800 0.300 Subsector 2-3
T-478 Ñ-448 Ñ-471 103.65 2 PVC-RDE 26 0.002 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-479 Ñ-461 Ñ-460 17.17 4 PVC-RDE 26 6.756 0.830 0.110 Subsector 2-3
T-480 Ñ-462 Ñ-461 18.98 4 PVC-RDE 26 6.794 0.840 0.120 Subsector 2-3
T-481 Ñ-345 Ñ-462 105.30 4 PVC-RDE 26 7.449 0.920 0.820 Subsector 2-3
T-482 Ñ-409 Ñ-473 21.44 4 PVC-RDE 26 2.248 0.280 0.020 Subsector 2-3
T-483 Ñ-408 Ñ-409 31.33 4 PVC-RDE 26 2.282 0.280 0.030 Subsector 2-3
T-484 Ñ-406 Ñ-407 91.25 4 PVC-RDE 26 2.548 0.310 0.100 Subsector 2-3
T-485 Ñ-405 Ñ-406 138.23 4 PVC-RDE 26 3.074 0.380 0.220 Subsector 2-3
T-486 Ñ-458 Ñ-457 5.20 4 PVC-RDE 26 6.482 0.800 0.030 Subsector 2-3
T-487 Ñ-476 Ñ-475 27.23 2 PVC-RDE 26 0.001 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-488 Ñ-366 Ñ-405 74.00 4 PVC-RDE 26 3.519 0.430 0.150 Subsector 2-3
T-489 Ñ-469 Ñ-468 6.95 2 PVC-RDE 26 0.001 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-490 Ñ-470 Ñ-469 38.13 2 PVC-RDE 26 0.002 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-491 Ñ-481 Ñ-470 12.10 2 PVC-RDE 26 0.002 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-492 Ñ-472 Ñ-481 138.17 2 PVC-RDE 26 0.001 0.000 0.000 Subsector 2-3

COÑTRATO Ñ° 201500045 141


DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE JEÑESAÑO

Nodo Nodo Longitud Caudal Velocidad Perdidas


Tuberia Ø (") Material Subsector
inicial final (m) (L/s) (m/s) (m)
T-493 Ñ-464 Ñ-472 88.60 2 PVC-RDE 26 0.001 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-494 Ñ-450 Ñ-449 58.75 2 PVC-RDE 26 0.395 0.200 0.070 Subsector 2-3
T-495 Ñ-475 Ñ-474 72.62 2 PVC-RDE 26 0.001 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-496 Ñ-467 Ñ-466 29.32 2 PVC-RDE 26 0.000 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-497 Ñ-477 Ñ-476 44.67 2 PVC-RDE 26 0.001 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-498 Ñ-478 Ñ-477 71.25 2 PVC-RDE 26 0.001 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-499 Ñ-479 Ñ-478 21.23 2 PVC-RDE 26 0.002 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-500 Ñ-480 Ñ-479 23.67 2 PVC-RDE 26 0.001 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-501 Ñ-455 Ñ-480 26.28 2 PVC-RDE 26 0.001 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-502 Ñ-453 Ñ-455 11.67 2 PVC-RDE 26 0.001 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-503 Ñ-471 Ñ-453 67.71 2 PVC-RDE 26 0.001 0.000 0.000 Subsector 2-3
T-504 Ñ-474 Ñ-464 19.70 2 PVC-RDE 26 0.001 0.000 0.000 Subsector 2-3
Fuente: Autor

COÑTRATO Ñ° 201500045 142

Das könnte Ihnen auch gefallen