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MUNICIPIO DE JENESANO
FORMULACIÓN DEL PLAN MAESTRO DE ACUEDUCTO Y ALCANTARILLADO DEL CASCO URBANO DEL MUNICIPIO DE
JENESANO BOYACÁ
DOCUMEÑTO 7
COÑTRATO Ñ° 201500045
CONSULTOR:
JENESANO-BOYACÁ
2016
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
MUNICIPIO DE JENESANO
TABLA DE CONTENIDO
1. DISEÑÑ O HIDRAÁ ULICO............................................................................................................................................ V
1.1. BOCATOMA FOÑDO............................................................................................................................................ 1
1.1.1 Condiciones iniciales de disenñ o.................................................................................................................. 1
1.2. DESAREÑADOR................................................................................................................................................. 10
1.2.1 Generalidades.................................................................................................................................................. 10
1.2.2 Disenñ o del desarenador............................................................................................................................... 11
1.3 DISEÑÑ O DE LA PLAÑTA DE TRATAMIEÑTO DE AGUA POTABLE...................................................18
1.3.1. Torre de Aireacioó n........................................................................................................................................ 18
1.3.2. Canaleta Parshal............................................................................................................................................ 21
1.3.3. Floculador Hidraó ulico Horizontal........................................................................................................... 23
1.3.4. Sedimentador................................................................................................................................................. 28
1.3.5. Filtros Rapidos............................................................................................................................................... 30
1.3.6. Tanque de Contacto de Cloro.................................................................................................................... 40
1.3.7 DISEÑÑ O SISTEMA DE DOSIFICACIOÁ Ñ DE CLORO........................................................................43
1.4 DISEÑÑ O HIDRAULICO TAÑQUE DE ALMACEÑAMIEÑTO.............................................................47
2. OPTIMIZACIOÁ Ñ REDES ADUCCIOÁ Ñ REDES DE DISTRIBUCIOÁ Ñ.........................................................52
2.1 GEÑERALIDADES............................................................................................................................................... 52
2.1.1 Aspectos Teó cnicos Considerados............................................................................................................. 52
2.1.2 Paraó metros de disenñ o las líóneas de aduccioó n...................................................................................... 54
2.1.3 Paraó metros de disenñ o red de distribucioó n........................................................................................... 58
2.1.4 OPTIMIZACIOÁ Ñ HIDRAÁ ULICA LIÁÑEA DE ADUCCIOÁ Ñ QUEBRADA LA ROSA..........................61
2.1.5 DISEÑÑ O HIDRAULICO ÑUEVA LIÁÑEA DE ADUCCIOÁ Ñ QUEBRADA LA UÁ ÑICA.........................67
2.1.6. OPTIMIZACIOÁ Ñ HIDRAÁ ULICA REDES DE DISTRIBUCIOÁ Ñ.............................................................78
2.1.6.1 Seleccioó n de diaó metros............................................................................................................................. 78
2.1.6.2 Sectorizacioó n hidraó ulica propuesta..................................................................................................... 80
2.1.6.3 Caudales de disenñ o..................................................................................................................................... 82
2.1.6.3 Equipamiento red de distribucioó n....................................................................................................... 94
AÑEXOS….......................................................................................................................................................................95
COÑTRATO Ñ° 201500045
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
MUNICIPIO DE JENESANO
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Detalle Rejilla.............................................................................................................................. 4
Figura 2. Caó mara Recoleccioó n de caudal La UÁ nica..........................................................................9
Figura 3. Corte A-A Camara de Recoleccioó n....................................................................................... 9
Figura 4. Corte B-B Camara de Recoleccioó n.................................................................................... 10
Figura 5. Desarenador La UÁ nica........................................................................................................... 17
Figura 6. Cortes Desarenador La UÁ nica............................................................................................. 18
Figura 7. Aireador por Bandejas Corte Longitudinal..................................................................20
Figura 8. Isometria Areador por Bandejas...................................................................................... 20
Figura 9. Canaleta Parshall Vista Planta Escala 1:25...................................................................23
Figura 10.Canaleta Parshall Vista Corte AA.................................................................................... 23
Figura 11. Floculadores de flujo horizontal con tabiques.........................................................26
Figura 12. Floculadores Corte A-A...................................................................................................... 27
Figura 13. Floculador Corte A-A.......................................................................................................... 27
Figura 15.Sedimentador Vista en Planta.......................................................................................... 29
Figura 16. Sedimentador........................................................................................................................ 29
Figura 17. Filtro Vista Planta................................................................................................................ 39
Figura 18. Filtro Corte A-A..................................................................................................................... 39
Figura 19. Detalle Viguetas Prefabricadas....................................................................................... 40
Figura 20. Equipo Dosificacioó n al Vacio............................................................................................ 44
Figura 20. Perfil hidraó ulico líónea de aduccioó n Quebrada La Rosa condicioó n optimizada
........................................................................................................................................................................... 66
Figura 21. Perfil hidraó ulico líónea de aduccioó n condicioó n nuevo disenñ o..............................77
Figura 22. Sectores hidraó ulicos propuestos.................................................................................... 80
Figura 23. Localizacioó n hidrante propuesto casco urbano.......................................................86
Figura 24. Distribucioó n de diaó metros optimizacioó n red de distribucioó n............................88
Figura 25. Plano de elevaciones, red de distribucioó n acueducto............................................89
Figura 26. Plano de piezomeó trico, red de distribucioó n acueducto........................................90
Figura 27. Sectorizacioó n tuberíóas, optimizacioó n red de distribucioó n acueducto.............91
Figura 28. Diaó metro de tuberíóas, optimizacioó n red de distribucioó n acueducto...............92
Figura 29. Velocidades de flujo, optimizacioó n red de distribucioó n acueducto..................93
COÑTRATO Ñ° 201500045
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
MUNICIPIO DE JENESANO
LISTA DE TABLAS
LISTA DE CUADROS
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LISTA DE GRAFICAS
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1. DISEÑO HIDRÁULICO
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DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
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Valores
Tabla 3. Determinación del Caudal de Diseño
Qd 12,7 l/s
Perdidas por aduccioó n 0,635 l/s
Perdidas por tratamiento 0,375 l/s
Qd+ Perdidas por
9,56 l/s
aduccioó n
28,6 l/s
3Qd 0,028
m3/s
6
Fuente: Autor
En la anterior tabla se puede identificar los caudales respectivos para poder disenñ ar se
tiene:
Qd seguó n proyeccioó n de caudales
Perdidas por aduccioó n y tratamiento seguó n RAS 2010 Titulo A, capitulo A.5.2.1
Paraó metros baó sicos, Tabla A.5.2.
Diseño de la presa
COÑTRATO Ñ° 201500045 2
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
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Q
V r= ' = 1.12m/s
L ∗H
0,3 m/s< 0,17 m/s<3 m/s
PRESA LA ÚNICA
Ancho presa (L) 4.0 M
H 0,020 M
L’ 1 M
Vr 1,12 m/s
Velocidad min 0,3 m/s
Velocidad max 3 m/s
Fuente: Autor
El ancho del canal de aduccion (B) se calcula a partir de la ecuacioó n del alcance del
chorro:
2 4
X s=0,36(V r) 3 +0,6 ( H) 7
2 4
3 7
X i=0,18(V r ) + 0,74( H )
B=X s +0,10
DISEÑO DE LA REJILLA
Xs 0,46 m
Xi 0,24 m
B 0,60 m
Fuente. Autor
Se adoptan barrotes de 5/8” (0,0159m) con una separacion entre ellas de 4 cm.
Por otra parte, se supone la velocidad entre barrotes igual a 0,2 m/s.
Q
A n=
0,9∗V b
COÑTRATO Ñ° 201500045 3
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
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LONGITUD DE LA REJILLA Y
NUMERO DE ORIFICIOS
Barrotes de 5/8" 0,0191 M
Separacioó n 0,04 M
Velocidad entre m/
barrotes 0,2 s
An 0,60 m2
Lr 1,0 m
Fuente: Autor
An 0,28 m2
NUMERO DE ORIFICIOS
Un
Ñ 15
d
NUMERO DE ORIFICIOS
An 0,28 m2
Vb 0,061 m/s
Lr 1,0 m
Fuente: Autor
COÑTRATO Ñ° 201500045 4
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
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Aguas abajo
1
Q2
he =h c =( ) g B2
3
Aguas arriba
Lcanal =Lr +espesor del muro
[ ( iL
h0= 2 he + he − c
2
3 ) ] − 23 i L
2
c
AGUAS ABAJO
he=hc 0,060 m
AGUAS ARRIBA
Lc 2,80 m
i 0,03 m
ho 0,034 m
Fuente: Autor
H e =H 0 +i Lc
COÑTRATO Ñ° 201500045 5
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
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CÁMARA DE RECOLECCIÓN
LA UNICA
Xs 0,42 m
Xi 0,21 m
Bcaó mara 0,7 m
Bcaó mara
1,35 m
adoptado
Fuente: Autor
Dentro de las condiciones iniciales del disenñ o, se ha supuesto un caudal medio del rio
la altura de la laó mina de agua en la garganta y el caudal de excesos se calcula por
medio de la siguiente expresioó n:
2
Q
H= ( 1,84∗L ) 3
Qexc=Q captado−Qdise ñ o
CALCULO DE EXCESOS
Fuente: Autor H 0,26 m
Q captado 0,28 m3/s
COÑTRATO Ñ° 201500045 Q excesos 0,25 m3/s 6
DISEÑOS HIDRÁULICOS SISTEMA DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBANO DEL
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Q exc
V exc=
H exc∗Bcamra
2 4
3 7
X s=0,36 ( V exc ) + 0,6 ( H exc )
COÑTRATO Ñ° 201500045 7
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
Hexc 0,24 m
Vexc 0,90 m/s
Xs 0,6 m
vertedero aguas abajo 0,8 m
vertedero aguas arriba 0,7 m
Fuente: Autor
π* ( 0 .01016m )2
A=
4
A= 0 . 0081 m 2
COÑTRATO Ñ° 201500045 8
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
2
Q 1
h= (
Cd*A
∗)
2g
m3
Dónde: Q = Caudal
s ( )
Cd= Coeficiente de descarga = 0, 60( RAS)
A= Area de los Orificio
q= Gravedad
h= Altura del orificio de control (m)
2
0 . 0127m 3
h=
(
0 . 6*0 .0081 m 2 )
∗
1
m
2*9 . 81 2
s
h=0. 34 m
COÑTRATO Ñ° 201500045 9
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
COÑTRATO Ñ° 201500045 10
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JEÑESAÑO
1.2. DESARENADOR
1.2.1 Generalidades
ZONIFICACION DE UN DESARENADOR
El desarenador esta constituido por 5 zonas, las cuales seguó n Ricardo Alfredo Lopez
Cuella en su libro Elementos de Disenñ os para Acueductos y Alcantarillados, se
distribuyen de la siguiente manera presentadas a continuacioó n:
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DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
ZONA 5: Salida del desarenador. Constituida por una pantalla sumergida, el vertedero
de salida y el canal de recoleccioó n. Esta zona debe estar completamente tapada, con el
fin de evitar la posible contaminacioó n exterior.
Caudales de Disenñ o
COÑTRATO Ñ° 201500045 12
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
g
∗( ρ s−ρ )
18 2
V s= ∗d
μ
981
∗( 2,65−1 )
18 2
V s= ∗(0,005)
0,01059
V s=0,251 cm/ s
Remoción (%)
Condiciones
87,5 80 75 70 65 60 55 50
n=1 7,00 4,00 3,00 2,30 1,801,50 1,30 1,00
n=3 2,75 1,66 0,76
n=4 2,37 1,52 0,73
Maó ximo teoó rico 0,88 0,75 0,5
Fuente. Elementos de Disenñ o para Acueducto y Alcantarillados. Ricardo A. Lopez.
Escuela Colombiana de Ingenieríóa.
θ
=3,0
t
COÑTRATO Ñ° 201500045 13
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
H 150
t= = =798 seg
V s 0,212
θ=3,0∗t
θ=3,0∗707
seg∗1
θ=2392.66 =0,66 horas
3600 seg
El tiempo hidraó ulico de retencioó n debe estar entre 0,5 y 4 horas, por lo tanto este
paraó metro se cumple.
V =θ∗Q
m3
V =2120 seg∗0,0081
s
3
V =30,36 m
El aó rea superficial del tanque es
V
As=
H
30
As=
2
2
A s =15,18 m
B=
√ As
4
B=
√ 15,18
4
=1,94 m
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DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
L=4∗B
L=7,80 m
Q
q=
As
m3
0,0127
s m3
q= =0,0008 ∗s
15,18 m2 m2
3
m
q=72,22 2 ∗d
m
m cm
V 0=q=0,0008 =0,08
s s
d 0=
√ V 0∗18∗μ
g∗( ρs− ρ )
d 0=0,0028 cm
En resumen en las condiciones teoó ricas, se removeraó n partíóculas hasta en un diaó metro
igual a 0,03 mm, pero al tener en consideracioó n las condiciones reales (flujo no
uniforme, corrientes de densidad, cortocircuitos, zonas muertas, velocidad horizontal
variable) La velocidad horizontal seraó de:
Q V O∗L
V h= =
W H
0,0081 0,07∗6,77
V h= =
1,50∗1,68 1,50
cm
V h=0,326
s
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DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
cm
V h max =20∗V s=20∗0,212=5,02
s
V r=
√ 8k
f
∗g∗( ρ s−ρ )∗d
V r=
√ 8∗0,04
0,03
∗981∗( 1,65 )∗0,005=9,29
cm
s
Vertedero de salida
2/ 3
Q
H V= (
1,84∗B )
2 /3
0,0081
H V= ( 1,84∗1,69 ) =0,022 m
2
Q
V V= ( B∗H V ) 3
2
0,0081 m
V V= ( 1,69∗0,019
3
=0,27
s )
La velocidad sobre la cresta del vertedero de ser, en teoríóa, mayor que 0,3 m/s para asíó
poder aplicar en rigor la ecuacioó n del alcance horizontal de la vena vertiente.
2 /3 4 /7
X s=0,36(V V ) +0,60 ( H V )
2 /3 4 /7
X s=0,36( 0,40) +0,60 (0,019)
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DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
X s=0,22 m
Lv =0,30 m
Pantalla de salida:
Profundidad = H/2= 1m
Distancia del vertedero = 15Hv= 0,34 m
Pantalla de salida:
Profundidad = H/2= 1 m
Distancia a la caó mara de aquietamiento=L/4= 1,95 m
Almacenamiento de lodos:
m3
Qexcesos =Q 0−Q=0,02−0,0079=0,012
s
2/ 3 2 /3
Q excesos
H e= ( 1,84∗Le ) ( =
0,012
1,84∗0,7 ) =0,03 m
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DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
Q excesos 0,012
V e= = =0,4 m
H e∗Le 0,03∗0,7
2 4
3 7
X s=0,36∗( 0,49 ) +0,6∗( 0,073 ) =0,36 m
Lr=0,35 m
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DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
CHS= 70 m3/m2*d
A m3
1476,57
día
T= =21,1m 2
70 m3
∗día
m2
Q 21m 2
Ab= = =5,25 m2
CHS 4
b1=4,75 b2=5,25
b3=5,75 b4 =6,75
Altura Total=3m
Longitud
L1 = √ A 1
Diametro oficios
(ÑD) + (Ñ+1)S= L1
D=0,0004m
S=0,12
0,01264 Ñ= 2,18m-0,12m
2,18−0,12
N 1= =16,3 16 orificios .
0,1264
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DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
N 1 = 256
A π∗ D2
2
π∗( 0,0064 )
D= =N Orificios= ∗265=0,00823m 2
4 4
Velocidad de flujo
m3
0,01709
V= Q s =2,07 m/s
=( )
A 0,00823 m2
0,85
¿
¿2
¿
2∗9,81∗¿
V1 (2,07 m/s)2
1= =
2 gCV 2 ¿
h¿
H=0,15m.
COÑTRATO Ñ° 201500045 20
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
W= 3”
W cm A B C D E F G K Ñ
3 45,
" 7,6 46,6 7 17,8 25,9 15,2 30,5 30,5 2,5 5,7
K=0,176
n= 1,547
0,01709
1
Q
ha =( ) n
= ( 0,176 =0,22m
K 1
¿ ¿ 1,547
2
W a = ( D−W ) +W
3
COÑTRATO Ñ° 201500045 21
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
2
Wa = ( o , 254−0,076 ) +0,076
3
W a =0,20 m
Q 0,01709 m3/ s
V a= = =0,38 m/s
W a∗ha 0 m2 m∗0,22m
V a2
E1= +h +N
2g a
0,382
E1= +0,22+0,057
2∗9,81 m
s2
E1=¿ 0,28m
V 22
E2= +h
2g 2
Q
V 2=
w∗h2
0,01709 m3/ s
V 2=
0,076∗h 2
0,01709 m3 /s 2
( ) ∗1
0,076∗h 2
V 2= + h2
2∗9,81
h2=0,11
h3=−0,11
Q
V 2=
W∗h2
COÑTRATO Ñ° 201500045 22
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
hb =h 2−N
hb =0,14 m−0,057 m
hb =0,053 m
hb 0,053m
S= = =¿ 0,24<0,60 CUMPLE
ha 0,22m
F2 =
√ V2
0,14∗9,81 m/s 2
=1,76 OK CUMPLE.
h3=0,22m
h4 =h3 −( N −K )
h4 =0,18 m
Q 0,01709 m3 /s Q 0,01709 m3 /s
V 3= = =1,02m/s V 3= = =0,53 m/s
N∗h3 0,076∗0,22 m N∗h4 0,178∗0,18 m
COÑTRATO Ñ° 201500045 23
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
COÑTRATO Ñ° 201500045 24
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
3
m
0,01709
Q s
AÁ rea= = =0,058 m2
V m
0,2
s
Ancho
A 0,085 m2
b= = =0,34 m
h 0,25 m
0,01709 m 3
Q= QT s 0,0085 m3
= =
N 2 s
s
Lc=V*T= 0,2m/s* 20 min*60 =240m
min
Q 0,0085 m3 /s
A= = =0,0425 m 2
V 0,20 m/ s
h=1,20-0,1= 1,1m
COÑTRATO Ñ° 201500045 25
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
A 0,0425 m2
a= = 0,038 m
h 1,1 m
3,60m*1,2*0,008m
Longitud efectiva
L= 3,60-0,060m
L= 3,54m
Lc 240 m
Ñ= = =101 Canales 100 Tabiques
L 2,34
LT=102∗0,008+(102∗0,0425 )=5,0m
Las perdidas por friccioó n, aplicamos la formula de Manning, con un valor de n=0,013
para cemento.
2
vn
h2=SL=( 2
) L
R3
COÑTRATO Ñ° 201500045 26
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
2
0,2m/ s∗0,013
h2=( 2
) 360m=0,51m
3
0,018
V2
h1=K∗N
2g
0,2m/ s
(¿ ¿ 2)2
=0,61m
2∗9,81 m/s 2
h1 =3∗100 ¿
hT =0,51+0,61=1,12 m
Gradiente de velocidad
G= √ r hT
µT
=
√
998,9 KgF /m 3∗1,12 m
1,14∗10 −4 Kgf ∗s
m2
∗30∗60 s
=¿
70 s-1
COÑTRATO Ñ° 201500045 27
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JEÑESAÑO
COÑTRATO Ñ° 201500045 28
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JEÑESAÑO
1.3.4. Sedimentador
Caudal unitario
0,00854 m3
∗86400 s
Q= Q T 0,01709m /s 3
1s
= − =737,288 m3 /d
n 2 1d
A Q
s = =29,49m2
q
COÑTRATO Ñ° 201500045 29
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L
=4
B
b=
√ 29,5 m
4
=2,72
A 29,5
L= = =10,92 m
b 2,70
Tiempo de retencioó n
H=4
Q 737,288
Vh= = =68,26 m/s ~ 0,07cm/s
H∗B 4∗2,70
Q 737,288 m3 / d
= =273,06 m 3/ s∗m
B 2,70 m
m3
737,288 ∗2,70
Q∗b d 737,288
Qc = = = =603,23 m/d 0,0069 m/s
b+2 ancho canal 2,70+2∗0,3 m 10,8
Por lo tanto para calcular la altura del vertedero de salida aunemtamos de 10-15 cm de la
altura de la lamina de agua, con la cual la profundiad del vertedero.
Hv=0,09m+0,12= 0,20m
COÑTRATO Ñ° 201500045 30
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Dimensiones de un filtro
Caudal
COÑTRATO Ñ° 201500045 31
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3
Qu 1476,576 369,144 m 4,27 L
Qu= = =
N 4 d s
AÁ rea
Qu 369,144 m3 /d
=
A= Cs m3 =1,570 m 2
235 2 ∗d
m
B=
√ √ A
3
=
1,570 =0,72 ~ 1,20m
3
L=B*3=1,20*3=3,00 m
ESTRUCTURAS DIMENSIONE
S
LARGO(m) AÑCHO(m PROFUÑDIDAD(m
) )
FILTRO RÁPIDO 3,00 1,20 5,17
FUEÑTE. EL ESTUDIO
Espesor: 0,30 m
d 60 =CU∗TE
d 60 =1,60∗0,55=0,88 mm
d 90 =0,12 mm
Antracita
COÑTRATO Ñ° 201500045 32
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CU (antracita) = 1,60
TE (antracita)= 0,75 mm
Hidráulica de Lavado
Donde:
g= Gravedad
SS = Densidad relativa de los granos sumergidos
d = densidad de los granos
v= velocidad
Para la Arena
cm
980 2
( 2,65−1 ) x 0,123 cm 3
s
G a= 2 4
0,01117 cm /s
Ga=22394
Para Antracita
COÑTRATO Ñ° 201500045 33
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cm
980 2
( 1,40−1 ) x 0,1653 cm3
s
G a=
0,011172 cm4 /s
G a=14113
Para la Arena
1.3 v 2 0,5
V a=
d 90
⟦ 33,7 +0,0408 x Ga ⟧ −33,7
2
1,3 x 0,01117 cm /s ( ⟦ 0,5
V a= 33,7 2+0,0408 x 22394 ⟧ −33,7 )
0,12 cm
cm
V a=1,40 =0,87 m/min Se recomienda utilizar Va= 0,80 m/min
s
Para Antracita
cm
V a=0,68 =0,41 m/min
s
Donde:
0,5554
Re =0,5321 x 22394
COÑTRATO Ñ° 201500045 34
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Re =183,60
v . Re
v s=
d
0,01117 cm 2
x 183,60
s
v s=
0,12 cm
v s=17,90 cm/s
β . Re θ=0,34
θ
β . Re
v
Pe = a
( )
vs
Donde:
m 100 cm min
v a =0,80 x x =1,33 cm/s
min m 60 s
0,34
1,33 cm
Pe = ( 17,90 cm/s )
Pe =0,41
Pe −P 0
εC =
1−Pe
COÑTRATO Ñ° 201500045 35
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
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Donde:
0,41−0,40
εC = =0,016
1−0,41
∆ LC =ε c . x . x a
Donde:
Donde:
0,6133
Re =0,2723 x 14113
Re =95,50
v . Re
v s=
d
2
0,01117 cm
x 95,50
s
v s=
0,165 cm
COÑTRATO Ñ° 201500045 36
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
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v s=6,46 cm/s
Donde:
m 100 cm min
v a =0,80 x x =1,33 cm/s
min m 60 s
0,21
1,33 cm
Pe = ( 6,46 cm/ s )
Pe =0,71
Pe −P0
ε A=
1−Pe
Donde:
0,71−0,40
εC = =1,06
1−0,71
∆ LC =ε c . x . x a
Donde:
COÑTRATO Ñ° 201500045 37
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ε T =0,60 m
Vl 0,014 m 3
Ql= = ∗3 m∗1,20 m=0,0504 m / s
A s
0,0504 m3 /s
Qlc= =0,0126 m3 / s
4
m3
VL=Ql*Tl= 0,0504 ∗5 min∗69 s /min
s
COÑTRATO Ñ° 201500045 38
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3
30,24 m
%= *100=6,55%
461,43 m3
Grava Soporte
Se utiliza una grava de soporte de 0,60 m de espesor con las siguientes especificaciones:
Estructura de Drenaje
Se utiliza como estructura de drenaje un falso fondo con viguetas prefabricadas. Con un total
de 185 orificios de ¾”.
Detalle Vigueta
Perdidas en el Sistema
Peó rdida de Carga en la arena (hL):
h L=0,29 m
COÑTRATO Ñ° 201500045 39
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hg = Va * L / 3
hg = 0,80 m
ql 2
hd = 2
C x A2 x 2 g
2
hd =
⟦( 2
0,80 m/min x 3,6 m x
min
60 )
s /185
⟧
0,802 x 8,12 x 10−8 m 4 x 2 x 9,81 m/s 2
hd =¿ 0,066 m
π . D2
a=
4
π . 0,2542 m2
a=
4
a=0,050 m2
K1 A 2 2
hVA = .
2 g x 864002 a ( )
.q
Donde:
1,56 3,6 2
hVA = 2 2
.
2 x 9,80 m/s x 86400 0,050 ( )
.235 m3 /m2 . d 2
hVA =0,00305
COÑTRATO Ñ° 201500045 40
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
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2 /3
0,030
hc =(1,838 x 3,00 )
hc =0,03m
COÑTRATO Ñ° 201500045 41
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COÑTRATO Ñ° 201500045 42
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
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m s
L=0 . 05 *20 min*60
s min
L=60 m
Usando placas de concreto, con dimensiones de 1.2 m por 2.4 m y un espesor de 0.1m,
la profundidad de los tanque seria de 1.40 m incluyendo un borde libre de 0.20m.
a1 =0,28 m
COÑTRATO Ñ° 201500045 43
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
JEÑESAÑO
d=1,5*a 1
d=1,5*0,28 m
d=0 . 42 m
El ancho del tanque de contacto es:
B=Ancho placa +d
B=2.4 + 0,42
B= 2 .82 m
El nuó mero de placas que se deben utilizar en el tanque es:
L
N=
B
60 m
N=
2 . 82 m
N=21 UNIDADES
COÑTRATO Ñ° 201500045 44
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
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Este sistema comprende un cilindro con el gas, un regulador con un rotaó metro
(indicador de tasas de alimentacioó n) y un eyector. El sistema trabaja debido al vacíóo
que se genera en el eyector tipo Venturi accionado por un flujo de agua, el cual eyecta
una mezcla de agua y de gas en el punto de aplicacioó n, donde el gas se difunde y
disuelve. El sistema debe estar provisto de vaó lvulas antirretorno para impedir el
ingreso del agua a la tuberíóa de transporte de cloro, con el objeto de prevenir la
corrosioó n del equipo en los casos en que por alguó n motivo se interrumpa su
funcionamiento.
COÑTRATO Ñ° 201500045 45
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
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q=Q D M / C
Donde:
l mg
q=17,09 x 3 /3500=0,0000146 m3 / s
s l
W =Q . DM
l
W =17,09 x 3 x 3600/103=184,57 g/h
s
COÑTRATO Ñ° 201500045 46
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
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280
W min = =15 lb /dia Capacidad Minima del Clorador
20
A=q/ v
Donde:
q= Caudal de alimentacioó n
v= Velocidad del agua (0,90 m/s)
m3
0,0000146
s
A= =0,0000162 m2
0,90 m/s
∅=√ 4 A / π
0,0000162
5x =0,00454 m=1/2
π
∅=√ ¿
L 2
H o=f . x v /2G
∅
Donde:
COÑTRATO Ñ° 201500045 47
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
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5
H o=0,03 x x 0,90 2 x 19,62=0,48
0,0127
Accesorios k
Codo 0,40
Te de paso directo 0,25
Vaó lvula de Bola 0,08
Filtro “Y” 3,50
Total ∑K 4,23
2
H m=K x v /2 g
2
H m=4,23 x 0,90 / 19,62=0,17
H=h+ H O + H m
Donde:
H=30+ 0,48+0,17=30,65
P=δ x q x H x /75 E
Donde:
d = peso especíófico del agua (~ 1.000 kg/m 3 )
H = carga dinaó mica total (mca)
E = eficiencia del equipo de bombeo (0,85)
COÑTRATO Ñ° 201500045 48
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
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P=0,007 HP
Datos Iniciales
17,09 l/s
0,01709 m³/s
1476,58 m³/d
Se utilizo la curva de demanda horaria obtenida para los registros de la planta de
tratamiento del Municipio en estudio.
Object 491
Fuente: Autor
COÑUSMO
HORA HORARIO
(%)
0 - 1. 1,200
1 - 2. 1,800
2 - 3. 2,200
COÑTRATO Ñ° 201500045 49
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
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3 - 4. 2,600
4 - 5. 2,800
5 - 6. 3,000
6 - 7. 4,000
7 - 8. 4,200
8 - 9. 4,200
9 - 10. 4,300
10 - 11. 4,600
11 - 12. 5,400
12 - 13. 6,000
13 - 14. 5,400
14 - 15. 6,600
15 - 16. 5,400
16 - 17. 4,200
17 - 18. 3,600
18 - 19 3,200
19 - 20. 3,000
20 - 21. 2,800
21 - 22. 1,900
22 - 23. 1,500
23 - 24. 1,200
MINIMO 2,93
SUMIÑISTRO POR GRAVEDAD COÑTIÑUO DE 24 HRS
Ʃ
COÑSUMO COÑSUM Ʃ Δ ƩΔ
HORA HORARIO O SUMIÑISTR SUMIÑISTR (SUMIÑISTR (SUMIÑISTR
(%) HORARI O HORARIO O HORARIO O- O- VOLUME
O (%) COÑTIÑUO COÑTIÑUO COÑSUMO) COÑSUMO) Ñ (%)
0 - 1. 1,2 1,2 4,17 4,17 2,97 2,97 0,03
1 - 2. 1,8 3,0 4,17 8,33 2,37 5,33 2,40
2 - 3. 2,2 5,2 4,17 12,50 1,97 7,30 4,37
COÑTRATO Ñ° 201500045 50
DISEÑÑ OS HIDRAÁ ULICOS SISTEMAS DE ACUEDUCTO DEL CASCO URBAÑO DEL MUÑICIPIO DE
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Fuente: Autor
COÑTRATO Ñ° 201500045 51
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JEÑESAÑO
Object 493
Fuente: Autor
Capacidad de Regulación
Donde:
COÑTRATO Ñ° 201500045 52
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3
Vol incendio=7 x 3600 s x 0,005m / s
Vol incendio=126 m3
Volumen de Emergencia
Se toma el 25% de la suma de los voluó menes determinados para cubrir la demanda
horario y la demanda de incendios.
Se calcula el volumen Total del Tanque sumando los voluó menes calculados
anteriormente.
3 3 3
Vol Total =176,74 m +126 m +75,67 m
3
Vol Total =380 m
Volumen del Tanque: 3,8 x 102 m3 como se construiraó n dos (2) Tanques la constante
de la capacidad de almacenamiento del tanque es:
K: 2
3,8
H= + 2,0=2,60 m
3 x2
Vol Total
A=
H
COÑTRATO Ñ° 201500045 53
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3
380 m
A= =146,15m2
2,60 m
B=
√ A
2
146,15 m2
=¿ 8,50 m
2
B=√ ¿
Se construiraó n 2 (dos) tanques de 8,50 m x 8,50 m x 2,60 m con un borde libre de 0,30
m
2.1 GENERALIDADES
Todos los procedimientos teó cnicos propuestos se basaron en el Reglamento Teó cnico
del Sector De Agua Potable y Saneamiento Baó sico RAS-2010 y las demaó s normas
teó cnicas existentes en el paíós para dicho sector.
La circulacioó n del flujo en las tuberíóas presenta peó rdidas de carga, peó rdidas que nos
determinan los caudales circulantes en funcioó n de la diferencia de alturas disponible.
Las peó rdidas de carga se identifican con la peó rdida de energíóa de un flujo hidraó ulico a
lo largo de una conduccioó n por efecto del rozamiento. Las peó rdidas de carga en una
conduccioó n dependen de:
COÑTRATO Ñ° 201500045 54
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- Ecuación de continuidad:
-
Q =VA
Ecuacioó n de Darcy-Weisbach:
2 2
1 V 1 V
J =f∗ ∗ H=f∗ ∗ ∗L
D 2 g ; H=J∗L -> D 2g
Ѻ de Reynolds:
( V ∗D )
Re=
υ Ecuacioó n Colebrook-White:
ks
1
√f 1
=−2 log 10( 2, 51
+
Re √ f 0 3,71
D
)
El factor de friccioó n es funcioó n de (Ks /D) y del nuó mero de Reynolds, donde ks es el
coeficiente de rugosidad relativa con unidades de longitud. La foó rmula anterior es
vaó lida para cualquier sistema de unidades coherente.
Donde:
Q = caudal
A = aó rea mojada
D = diaó metro
ρ = peso especíófico.
Para el disenñ o de las redes se usa la foó rmula de Darcy-Weisbach que es aplicable a
todo tipo de líóquidos y regíómenes, las peó rdidas de las redes de conduccioó n y
distribucioó n para el proyecto se hallan mediante esta foó rmula, que es hoy por hoy la
maó s exacta y universal. Es vaó lida para tubos de pequenñ o y gran diaó metro, superficies
lisas y rugosas, caudales bajos y altos, y fluidos de cualquier viscosidad (agua limpia,
agua residual, aceites, aire, etc.).
Para los niveles bajo y medio de complejidad, la aduccioó n o conduccioó n debe disenñ arse
para el caudal maó ximo diario, (QMD) del anñ o horizonte del proyecto, si se cuenta con
COÑTRATO Ñ° 201500045 56
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almacenamiento; en caso contrario, debe disenñ arse para el caudal maó ximo horario
(QMH).
En caso de sistemas con bombeo, debe disenñ arse para el caudal medio diario y en los
díóas de mayor consumo se aumentaraó el tiempo de bombeo.
Como se tiene sistema de almacenamiento de agua potable se disenñ ara con el caudal
maó ximo diario (QMD).
Para los diaó metros nominales calculados, se utilizara tuberíóa de PVC, debido a su bajo
grado de rugosidad absoluta. En el caó lculo hidraó ulico podemos observar que la
Presioó n Estaó tica Total, la cual es el resultado de la suma de la Presioó n estaó tica maó s la
sobrepresioó n por el Golpe de Ariete, sirve como criterio baó sico para comprobar la
relacioó n RDE, requerida por la presioó n del servicio, de acuerdo con la ÑTC 382. En esta
norma, la presioó n de trabajo permitida para una tuberíóa de un RDE dado es constante
independientemente del diaó metro de la misma. La norma estaó basada en la ecuacioó n
ISO (International Standards Organization), adicionalmente se tuvo en cuenta la
profundidad míónima de instalacioó n asíó como las condiciones de flexibilidad y
adaptacioó n a las tuberíóas requeridas por este tipo de conexioó n.
Las presiones muy altas que se dan en las tuberíóas son debidas a una gran diferencia
de altura con relacioó n al sitio de localizacioó n de las bocatomas y desarenadores con
respecto a los puntos de llegada, situacioó n que pueden causar debilitamiento y ruptura
de tuberíóas. Ademaó s esto hace maó s difíócil el manejo del agua.
Para controlar las presiones excesivas y disminuir los costos de tuberíóas de alta
resistencia a la presioó n, se deben construir . Estaciones Reguladoras de presioó n y corte
con diaó metro igual a la tuberíóa donde se instalen.
Se optoó por este tipo de estructuras dado que una caó mara de quiebre consisten en un
pequenñ o tanque abierto, en los que el agua pierde su presioó n al volver a estar en
contacto con el aire, pero esto permite que sean faó cilmente manipuladas y vulneradas
por personas externas, generando fraudes, contaminacioó n del agua potabilizada y
poco control, ademaó s requieren mantenimiento perioó dico.
- Válvulas Ventosas
COÑTRATO Ñ° 201500045 57
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Por esto se requiere instalar vaó lvulas de ventosa para expulsar el aire que pueda haber
entrado en la tuberíóa mezclado con el agua o bien para que, al producirse el vacíóo en la
tuberíóa dejen que el aire entre en la misma y eviten que la tuberíóa se aplaste debido a
la presioó n atmosfeó rica.
Las ventosas en este proyecto se localizan en los puntos altos de entrada a las tuberíóas
para permitir la entrada de aire durante la operacioó n de vaciado del sistema, evitando
la formacioó n de vacíóo, y en los finales de cada red, donde se acumula el aire que
transporta el agua para extraer el aire que reduce u obstruye el paso de agua en estos
puntos.
Para evitar danñ os en la tuberíóa en el supuesto que alguna o algunas de las estaciones
reguladoras de presioó n presenten fallas, se deben colocar vaó lvulas de alivio previa a
cada una de las vaó lvulas reguladoras de presioó n, ademaó s en este sitio se aprovechara
para que en la disposicioó n adecuada de los elementos a instalar se disponga de
vaó lvulas para el lavado de la tuberíóa, para evacuar sedimentos que se depositan en las
tuberíóas, la localizacioó n de estos dispositivos.
Cuando el aire circula en el sentido del flujo del agua, la pendiente míónima debe
ser 0.04%.
COÑTRATO Ñ° 201500045 58
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- Profundidad de instalación
Cuando por la naturaleza del terreno o por otras razones sea necesario poner la
tuberíóa muy proó xima a la superficie, deben preverse los elementos de
proteccioó n que aseguren que la misma no estaraó sometida a esfuerzos o
COÑTRATO Ñ° 201500045 59
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En todos los casos debe verificarse que la líónea piezomeó trica o líónea de
gradiente hidraó ulico quede ubicada, en las condiciones maó s desfavorables de
los caudales previstos, por lo menos 2 m por encima de la clave de la tuberíóa y
por lo menos 1 m por encima de la superficie del terreno.
La condicioó n anterior no debe exigirse en los tramos inicial y final del conducto
ligado a un embalse o a una caó mara en contacto con la atmoó sfera.
Siempre que sea posible deben hacerse coincidir las deflexiones verticales con
las horizontales.
Todos los pasos sobre quebradas, ríóos, canales, depresiones, otras estructuras,
deben ser enterrados hasta donde sea posible, con el fin de minimizar los pasos
aeó reos a los estrictamente necesarios, teniendo en cuenta aspectos de
seguridad, vulnerabilidad y menor costo de instalacioó n.
Caudal de diseño
El caudal de disenñ o depende del nivel de confiabilidad del sistema. Para el nivel bajo
de complejidad, el caudal de disenñ o seraó el caudal maó ximo horario (QMH).
La presioó n míónima en la red depende del nivel de complejidad del sistema, tal como se
especifica a continuacioó n:
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Las presiones míónimas establecidas en este literal deben tenerse cuando por la red de
distribucioó n esteó circulando el caudal de disenñ o.
El valor de la presioó n maó xima tenida en cuenta para el disenñ o de las redes menores de
distribucioó n, para todos los niveles de complejidad del sistema, debe ser de 588.6 kPa,
(60 mca).
Hidrantes
Debe consultarse con el cuerpo de bomberos local con el fin de definir y estandarizar
el tipo y diaó metro de las conexiones para mangueras que va a utilizar. Dependiendo
del tipo de hidrante, ya sea de nuó cleo huó medo o seco, deben cumplirse las normas
teó cnicas colombiana correspondientes o, en su ausencia, con las normas AWWA C502-
94 oó AWWA C550-90.
Con el objeto de permitir la acumulacioó n del aire en los puntos altos y su eliminacioó n
por las vaó lvulas colocadas con este fin y para facilitar el arrastre de los sedimentos
hacia los puntos bajos y acelerar el desaguü e de las tuberíóas, eó stas no deben colocarse
horizontalmente.
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Cuando el aire circula en el sentido del flujo del agua, la pendiente míónima debe
ser 0.04%.
Cuando el aire circula en sentido contrario al flujo del agua, la pendiente
míónima deberaó estar entre 0.1 y 0.15%.
En este uó ltimo caso, la pendiente no debe ser menor que la pendiente de la líónea
piezomeó trica o líónea de gradiente hidraó ulico de ese tramo de la red de distribucioó n.
Cuando sea necesario uniformizar pendientes a costa de una mayor excavacioó n, con el
fin de evitar un gran nuó mero de ventosas y vaó lvulas de purga, debe realizarse una
comparacioó n econoó mica de ambas posibilidades.
Profundidad mínima
Para los casos críóticos de construccioó n donde sea necesario colocar la clave de la
tuberíóa entre 0.60 m y 1.0m de profundidad debe hacerse un anaó lisis estructural
teniendo en cuenta las cargas exteriores debidas al peso de tierras, cargas vivas,
impacto y otras que puedan presentarse durante el proceso de construccioó n. Se
exceptuó an las zonas en donde se garantice que no habraó flujo vehicular, previa
aprobacioó n por parte de la oficina de planeacioó n del municipio o de la empresa
prestadora del servicio de agua potable.
Profundidad máxima
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Tal como se relacionoó en el diagnoó stico hidraó ulico, la líónea de aduccioó n estaó sujeta a
dos condiciones desfavorables de operacioó n, la primera, altas presiones tanto en
periodo estaó tico como dinaó mico, lo cual incrementa la probabilidad de fallas en maó s
del 20% de longitud de la líónea, la segunda, bajas velocidades de flujo, propiciando la
acumulacioó n de solidos sedimentables, (relacionado directamente a la peó rdida de
capacidad de transporte en la líónea y por consiguiente disminucioó n en el caudal de
llegada a la PTAP.
Ofrecen un alto grado de proteccioó n contra la degradacioó n causada por los rayos
ultravioleta.
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Como es de esperarse, este cambio no se realizaríóa en una sola etapa dados los costos
que implicaríóa el cambio total de la líónea de aduccioó n y la vida uó til que aun presenta
los tramos que componen la líónea en Ø4” material PVC. Sin embargo, se propone que
los cambios y/o reparacioó n de los nuevos tramos se realicen en el diaó metro y material
propuesto en la optimizacioó n.
Cuadro de Accesorios
VRP Ubicación Perfil Ø (") N (m) E (m)
VRP-1 K1+027 4 1,088,260.19 1,078,263.13
Fuente: Autor
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Figura 20. Perfil hidraó ulico líónea de aduccioó n Quebrada La Rosa condicioó n optimizada
2350
VRP-1
2300
2250
DESARENADOR
2200
2150
2100 PTAP
2050
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Fuente: Autor
Cuadro de Accesorios
Ø
Ventosa Ubicación Perfil N (m) E (m)
(")
Ven. Existente-2 K0+275 1 1,088,769.39 1,077,771.50
Ven-5 K0+497 2 1,088,665.94 1,077,940.90
Ven-6 K1+409 2 1,087,922.35 1,078,401.84
Ven-7 K1+833 2 1,087,507.14 1,078,436.98
Purga Ubicacioó n Perfil Ø (") Ñ (m) E (m)
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Debido a los cambios de pendiente del tramo inicial en algunos nodos de la líónea
alcanzan presiones promedio de 70 m.c.a, sin embargo, el sistema opera en
condiciones favorables, dado que las sobrepresiones se controlan empleando vaó lvulas
reguladoras de presioó n. A continuacioó n se presenta la propuesta de disenñ o de la nueva
red de aduccioó n de la Quebrada La Unica del sistema de acueducto.
Ofrecen un alto grado de proteccioó n contra la degradacioó n causada por los rayos
ultravioleta.
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Cuadro de Accesorios
VRP Ubicación Perfil Ø (") N (m) E (m)
VRP-1 K1+335 4 1,084,552.84 1,080,326.33
Fuente: Autor
En el siguiente cuadro se relacionan los resultados hidraó ulicos de los nodos de presioó n
producto del disenñ o hidraó ulico de la nueva líónea de aduccioó n que sale de la quebrada
La UÁ nica. Se evaluaron dos escenarios, estaó tico y dinaó mico. Igualmente, se obtuvo la
presioó n de disenñ o o de trabajo para las tuberíóas, la cual resulta de multiplicar la
presioó n estaó tica por un factor de 1,30. Esta presioó n deberaó ser menor a la establecida
por los fabricantes de acuerdo al diaó metro y el RDE, (relacioó n diaó metro - espesor) o al
PÑ, (presioó n nominal).
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Figura 21. Perfil hidraó ulico líónea de aduccioó n condicioó n nuevo disenñ o
2250
2200
PTAP
2150
2100
2050
2000
1950
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000
Fuente: Autor
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se relacionan los diaó metros míónimos para redes matrices y redes menores
respectivamente.
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Medio 50 mm (2 Pulgadas)
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Para una mejor operacioó n del sistema y para llevar a acabo actividades de
mantenimiento correctivo y preventivo se propone sectorizar la red en dos (2)
sectores hidraó ulicos los cuales se subdividen a su vez en subsectores, para un total de
6 subsectores, en la siguiente figura asi como en los planos anexos se puede observar
la sectorizacioó n propuesta.
Fuente: Autor
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Elevación
Valvulas de Cierre Ø (") N (m) E (m) Subsector
(m)
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El caudal de disenñ o para las redes de distribucioó n se realiza con el caudal maó ximo
horario para el periodo de disenñ o, el cual equivale a 27.34 L/s. La distribucioó n de la
demanda en los nodos de presioó n se realizoó mediante la utilizacioó n de los políógonos de
Thiessen, limitados por el períómetro urbano establecido para el municipio de
Jenesano,. La demanda de caudal por m 2 es de 0.000022 L/s-m2. En los siguientes
cuadros se establecen los caudales de demanda que se tuvieron en cuenta para el
anaó lisis de la red de distribucioó n.
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s)
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Aspectos Generales, los hidrantes deben instalarse en tuberíóas con un diaó metro
míónimo de 75 mm, (3 pulgadas) y a una distancia maó xima entre ellos de 300 m.
Cada hidrante llevaraó su propia vaó lvula para aislarlo de la red. Se ubicaraó n de
preferencia en las esquinas, en las intersecciones de dos calles y sobre la acera,
para un mejor acceso.
Numero de hidrantes, para los niveles bajo y medio de complejidad o para los
barrios de estrato 1 y 2 en los niveles medio alto y alto de complejidad el
nuó mero de hidrantes depende de la proteccioó n exigida por los edificios
puó blicos, las escuelas, los colegios, etc. En caso de no existir este tipo de
edificios, la empresa prestadora del servicio en el municipio debe definir la
cantidad y la ubicacioó n de los hidrantes.
Color del hidrante, la parte superior del hidrante debe pintarse de acuerdo con
su caudal y siguiendo normas internacionales, tal como se establece a
continuacioó n.
Rojo: Caudales hasta 32 L/s
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Por consiguiente, se proyecta la instalacioó n de cinco hidrantes de diaó metro 3”, (color
rojo), radio de accioó n de 150m, con capacidad de descarga míónima de 5 L/s a una
presioó n de 3 m.c.a. en la Figura 23 se aprecia la ubicacioó n de los hidrantes propuestos.
La comprobacioó n de operacioó n, (presioó n y caudal), del hidrante se realizara bajo una
demanda de 5 L/s asociada a los nodos de presioó n sin demanda por consumo
poblacional. De acuerdo a los aspectos generales, la conexioó n de los hidrantes debe
realizarse sobre una tuberíóa con diaó metro míónimo de 3”, lo cual indica que la tuberíóa
matriz tendraó como diaó metro míónimo este valor.
Fuente: Autor
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En la siguiente figura se observa el plano piezomeó trico en estado dinaó mico de acuerdo
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Valvulas de
Ø (") N (m) E (m) Subsector
Purga
1,087,314.8 1,079,154.4 Subsector 1-
Purga-1 2
4 9 1
1,087,317.2 1,079,150.0 Subsector 1-
Purga-2 2
5 1 1
1,087,268.4 1,079,263.4 Subsector 1-
Purga-3 2
3 9 2
1,087,309.2 1,079,338.1 Subsector 1-
Purga-4 2
5 7 2
1,087,219.7 1,079,218.9 Subsector 2-
Purga-5 2
8 5 2
1,086,571.6 1,078,700.1 Subsector 2-
Purga-6 2
6 1 3
1,085,485.9 1,079,000.3 Subsector 2-
Purga-7 2
3 5 3
Fuente: Autor
Qmd QMD
Sector QMH (m3/h) Ø Macromedidor (mm)
(m3/h) (m3/h)
1 19.90 25.88 41.40 80
2 27.69 36.00 57.60 80
Fuente: PEREZ C, Rafael. Agua, Desaguü es y Gas Para Edificaciones
Anexos
Resultados modelacioó n
hidraulica
A continuacioó n se presentan los resultados hidraó ulicos en los nodos de presioó n y tuberíóas como resultado de la optimizacioó n de
las redes de distribucioó n bajo los dos escenarios propuestos, demanda del caudal maó ximo horario proyectado y demanda para
la atencioó n de incendios.
Cuadro 16. Resultados hidraó ulicos nodos de presioó n, optimizacioó n red de distribucioó n