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13/08/2019 Mercado – Wikipédia, a enciclopédia livre

Mercado
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Designa-se por mercado o local no qual agentes econômicos
procedem à troca de bens por uma unidade monetária ou por
outros bens. Segundo a teoria Liberal os mercados tendem a
chegar ao equilíbrio baseada na lei da oferta e demanda, que
defende que os preços serão condicionados a quantidade de
pessoas que desejam o produto versus a quantidade desse produto
em estoque. [1][2]

Para a economia é possível separar os tipos de mercados de acordo


com a mercadoria disponível: mercados genéricos e
especializados, enquanto que no mercado genérico temos todos os
Um mercado, como este no Funchal, é o
tipos de mercadoria disponivel, nos especializados temos apenas
exemplo clássico do local de venda de bens
um produto especifico como opção para os clientes. Os mercados
por unidade monetária.
funcionam ao agrupar muitos vendedores interessados e facilitar
que os compradores potenciais os encontrem. Uma economia que
depende primariamente das interações entre compradores e vendedores para alocar recursos é conhecida como
economia de mercado.[3][4]

Índice
Origem
Factores de evolução dos mercados
Factores de evolução do mercado a curto/médio prazo
Factores de Evolução do mercado a longo prazo
Sociologia do Mercado
Classificação dos mercados
Elementos principais para a formação de uma estrutura de mercado
Mercado de concorrência perfeita
Demais estruturas de mercado
Marketing e o mercado
Mercadoria
Mercadoria segundo Karl Marx
Referências
Bibliografia
Ver também

Origem
Originalmente o termo mercado, do latim, era utilizado para designar o sítio onde compradores e vendedores se
encontravam para trocar os seus bens.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado 1/6
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Para o pensamento econômico os mercados seriam a coleção de compradores e vendedores que interagem, resultando
na possibilidade de troca (Pindick e Rubinfield, 1995) e serviriam como forma de governar as transações econômicas
que acontecem no seu meio, definidas pela lei da oferta e demanda.

Já para a visão jurídica, os mercados seriam apenas a forma achada pela sociedade para proporcionar as trocas de
forma organizada.

Tais visões levam a um objetivo único dos mercados, já previsto pelo estudioso liberais da economia, o equilíbrio do
mercado, pois neste cenário de mercado perfeito todos os compradores e vendedores teriam a mesma informação e
seu funcionamento se daria apenas pela procura e pela oferta dos produtos.

Porém existe ainda uma outra forma de entender os mercados, por meio do estudo sociológico, que busca entender o
comportamento da sociedade frente aos mercados e que vão criticar o cenário previsto de mercado perfeito. Para essa
corrente o consumidor presumido pela teoria neoclássica, com informação completa para sua compra, não existe
empiricamente. Segundo a autora Fernanda Wanderley, é possível separar esses estudos sociológicos da economia por
parte da sociologia em quatro frentes:

Enfoque estrutural: Que busca definir os intercâmbios financeiros dos mercados como sendo padrões de
relações interpessoais concretas.
Enfoque cultural: Busca analisar o papel que os significados coletivos podem ter na hora de se definirem as
estratégias macroeconômicas a serem seguidas.
Enfoque cognitivo: volta sua atenção as regularidades dos processos mentais que limitam o exercício da
racionalização econômica, como por exemplo as preferências.
Enfoque político: Segundo a autora esse método de estudo privilegia as lutas pelo poder entre instituições
sociais e políticas, como o Estado e as classes sociais, e a forma como essa dualidade afeta os mercados.
Porém, mesmo com a existências destas diferentes abordagens, na hora de se analisar a economia não
necessariamente o analista precisa optar por apenas uma, estes estudos podem ser vistos como complementares, a
partir do ponto que buscam explicar diferentes tipos de comportamento da sociedade frente ao mercado e a economia.
Como por exemplo a pesquisadora Nadya Guimarães, no ano de 2004 fez um estudo sobre o desemprego em duas
metrópoles Tóquio e São Paulo, no qual é possível ver como a sociedade se comporta de forma diferente frente a esse
fenômeno, no Japão as pessoas veem esse fato como um grande empecilho as carreiras que tem uma grande relevância
na vida das pessoas, já no Brasil o desemprego é visto como algo mais natural que devido a cultura do país é algo
comum a sociedade, mesmo o emprego não possui o mesmo valor se comparado ao que o povo Japonês dá.

Atualmente, com o avanço tecnológico, os mercados não necessitam de ser lugares físicos onde compradores e
vendedores interagem (Internet).

A definição de mercado poderá ser entendida de duas formas distintas:

Em sentido amplo: Conjunto de pessoas individuais ou coletivas capazes de influenciar as vendas de um


determinado produto
Em sentido restrito: Conjunto de dados sobre a importância e evolução das vendas de um produto.
Quando nos referimos ao mercado, em sentido amplo ou em sentido restrito, existem três classificações de mercado:

Mercado real: Volume de vendas efetivo de um determinado produto ou número de consumidores que compram
o produto (os consumidores do produto que a empresa fabrica).
Quota de Mercado é o mesmo que Mercado real da Empresa.

Mercado potencial: Estimativa do volume a atingir pelas vendas de um determinado produto ou conjunto de
compradores que estão em condições de adquirir esse produto (os consumidores que adquirem o tipo de produto
fabricado pela empresa e pela concorrência).
Mercado total: Engloba o mercado potencial de um determinado produto e o mercado dos que não consomem
esse produto (toda a população que tenha condições para vir a adquirir um bem ou serviço, mas sem a garantia
de vir a adquiri-lo).

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado 2/6
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Factores de evolução dos mercados


Um mercado é um sistema que evolui no tempo, sob o efeito de variáveis cuja influência se verifica a curto/médio e a
longo prazo. É importante identificar esses factores, os quais ajudarão a perceber o que de mais importante se vai
passando no mercado e assim adoptar as estratégias e políticas mais indicadas.

Factores de evolução do mercado a curto/médio prazo


Conjuntura econômica, política e social: as variações conjunturais do do sistema envolta do mercado se reflete
no comportamento que este tem, pois impacta as condições de consumo e oferta de produtos, tanto por parte
das pessoas quanto por parte das empresas.
Variações sazonais: é do conhecimento comum que o consumo de muitos produtos varia ao longo do ano – a
venda de chapéus-de-chuva aumenta no Inverno e o consumo de gelados sofre um acréscimo no Verão. Existe
assim uma certa fragilidade destes mercados, pois um Verão pouco quente e chuvoso pode provocar uma
quebra nas vendas de gelados, apenas recuperável num próximo Verão quente.

Factores de Evolução do mercado a longo prazo


Tempo: muitos mercados evoluem naturalmente ao longo do tempo à medida que o consumo de certos produtos
se vai expandindo e entrando nos hábitos das pessoas. É o caso de muitos equipamentos domésticos, como as
máquinas de lavar louça ou os microondas.
Efeito de substituição de produtos: a substituição de muitos produtos por novos (com o desaparecimento ou não
dos antigos) provoca alterações qualitativas e quantitativas nos mercados. Por exemplo, o desaparecimento dos
candeeiros de petróleo deu lugar à criação de um espantoso mercado da iluminação eléctrica e o surgimento das
máquinas de barbear permitiu, não só a criação desse mesmo mercado, mas também a expansão do próprio
mercado concorrente – o das lâminas de barbear.
A inovação tecnológica como geradora de novos mercados: actualmente, as empresas procuram na tecnologia
grande fontes de inspiração para novos produtos e também para a criação de vantagens concorrenciais.
Grau de concorrência: o aparecimento de novos concorrentes no mercado leva à dinâmica de desenvolvimento
desses mercados
Mercados condicionados: existem mercados que estão condicionados pelo desenvolvimento de outros e,
consequentemente, e desenvolvimento deste irá levar ao desenvolvimento do outros. É o caso do mercado da
TV por cabo, que está condicionada pelo mercado dos televisores, ou a Internet que está condicionada pelo
mercado dos computadores.
Envolventes política, económica, cultural, demográfica, tecnológica e social: de uma forma geral, os mercados
são influenciados pelas condições gerais envolventes, o que aliás, é de fácil constatação quando apreciamos as
cotações da Bolsa de Valores, altamente sensíveis a acontecimentos externos de variadíssima ordem.
Estes factores de evolução podem ser objecto de algum controlo e influência por parte dos agentes econômicos, pois
nunca podemos esquecer que as empresas são forças activas e actuantes.

Sociologia do Mercado
Nesse contexto, convém destacar a abordagem que a sociologia do mercado retrata acerca das origens e do
funcionamento do mercado. O ramo não é unívoco em seu entendimento, porém eles se completam na intenção de
explicar uma realidade que não encontra paralelo na literatura econômica tradicional.

Com base nos estudos de Neil Fligstein e Luke Dauter, a sociologia é essencial para apresentar uma visão mais
completa dos mercados, com o apoio de uma estruturação social , já que as relações sociais são essenciais para o
mercado, na medida em que o retira do campo das ideias e o encontra no cotidiano.

As três grandes correntes sociológicas nos estudos dos mercados são: a teoria das redes, que parte de um pressuposto
de construção social do mercado a partir dos laços tradicionais de sua estrutura social; a teoria institucionalista, que
parte do pressuposto que a cognição e a ação servem como base para o mercado, a partir de mecanismos de poder,
normalmente político, e pelas normas; e, por fim, a teoria da performidade, que acredita que a formação dos mercados
tem base na aplicação por indivíduos dos processos técnicos que escolherem mais adequados, com base em sua
realidade cultural e cognitiva.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado 3/6
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Em última análise, apesar de serem estudadas de forma separada, essas teorias convergem nos mercados tradicionais,
sendo frequentemente adotadas em conjunto pelos agentes econômicos.

Classificação dos mercados


Existem dois tipos de mercado:

Mercado formal
Mercado informal
O funcionamento de um sistema de mercado se fundamenta em um conjunto de regras, onde se compram e vendem
bens e serviços e também fatores de produção.

A quantidade demandada por um bem não depende unicamente do preço do bem em consideração, mas de diversos
outros fatores, como, por exemplo, preferências do consumidor, preço de outros bens que possam vir a ser substitutos,
renda disponível, etc.

A quantidade ofertada de um bem também depende de vários factores, tais como tecnologia disponível, preço dos
fatores de produção, subsídios, impostos, preço do próprio bem, etc.

Elementos principais para a formação de uma estrutura de mercado


Quantidade de vendedores/ofertantes
Quantidade de demandantes
Tipo de produto
Acesso a informação

Mercado de concorrência perfeita


Segundo Marco António Sandoval de Vasconcellos, o mercado de concorrência perfeita, que também pode ser
chamado de mercado perfeitamente competitivo, é o reflexo de um mercado que resulta de uma economia
completamente livre, sem barreiras e totalmente transparente. Ele é o ápice da ideologia liberal, sendo a máxima
expressão da mão invisível do mercado, em que ele se autorregula, sem a interferência de entes externos.

Esse mercado é caracterizado pela sua atomicidade, já que existem inúmeros compradores e vendedores
garantindo que nenhum deles possa influenciar de forma decisiva em seu funcionamento, pela homogeneidade no
produto, que não proporciona vantagens para nenhuma das partes, fluidez de partes, que garante a livre entrada e
saída de capital desse mercado, e transparência nas negociações, já que é característica essencial da livre concorrência
que todos os participantes tenham acesso as mesmas informações.

O mercado de concorrência perfeita não existe de fato, porém ele é a base, um modelo construído com base em
mercados reais, que deve ser o objetivo das economias reais. Assim, a autora Marie France Garcia-Parpet, realizou um
estudo acerca de um mercado no interior da França que reflete esses mecanismo, qual seja, o mercado
computadorizado deFontaines-em-Sologne, porém, ela questiona o fato de que ele é puramente um reflexo dos
mecanismos de mercado materializados e levados a últimas consequências, ressaltando o fato de que inclusive a
escolha pelo modelo econômico de funcionamento foi feita pelos agentes envolvidos nasua criação e
desenvolvimento.Resumidamente, ela mostra com base em fatos concretos, refletidos em seus exemplos e na descrição
de seu funcionamento que o mercado de Fontaines-em-Sologne é uma “invenção social”, fruto do trabalho de alguns
agentes com interesses convergentes.

Ou seja, mesmo o exemplo dessa relação econômica encontrado na sociedade, possui fatores de formação que
extrapolam muito o liberalismo econômico aplicado ao caso concreto, já que também reflete as necessidades e lutas da
sociedade naquele tempo e espaço determinado, além de suas ideologias individuais, abordagem que nem sempre é

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado 4/6
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considerada em análises econômicas.

Demais estruturas de mercado


Monopólio
Oligopólio
Monopsônio
Oligopsônio
Concorrência monopolística

Marketing e o mercado
Marketing é a gestão dos mercados, fazendo emergir trocas e relações com o intuito de criar valor e satisfazer
necessidades e desejos. É um processo através do qual os indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam
criando e trocando produtos e valor uns com os outros. Embora muitas vezes pensemos no Marketing como sendo
apenas praticado por vendedores, os compradores também participam nas actividades de marketing. Os consumidores
fazem marketing quando procuram novos produtos e preços vantajosos, que eles consigam suportar

Mercadoria

Mercadoria segundo Karl Marx


Karl Marx em "O Capital" define a mercadoria como tendo um duplo aspecto: a) como valor de uso, a mercadoria é
algo concreto, um objeto de consumo, que pode ser imediatamente utilizado para satisfazer uma necessidade ou que
pode ser consumido produtivamente - ser usado como meio de produção de outros objetos ou como matéria-prima; b)
como valor de troca, a mercadoria é uma coisa que pode ser trocada por outra, diretamente - escambo - ou por meio
do dinheiro. Marx afirma que, como valor de troca, as peculiaridades dos objetos são deixadas de lado para considerá-
los apenas como quantidades abstratas. Por exemplo, 2 kg de arroz tornam-se iguais a uma caixa de fósforos,
enquanto que, como coisas concretas (valores de uso), caixas de fósforos e sacos de arroz não tem nada em comum.

Para Marx, esses dois aspectos são constituintes de toda e qualquer mercadoria e formam uma unidade inseparável ao
mesmo tempo que conflitante (contraditória). Ele define a sociedade capitalista como tendo posto o valor de uso como
meio para o aumento do valor de troca, enquanto as sociedades mercantis pré-capitalistas colocavam o valor de uso
como fim e o valor de troca como meio.

Em "O Capital", Marx vê a sociedade capitalista se constituindo na interação e interrelacionamento de três tipos de
mercadorias (cada uma tendo o duplo aspecto de valor de troca/valor de uso), que são: a mercadoria-simples, a
mercadoria força de trabalho e a mercadoria-capital, sendo que esta última domina e dirige a produção e reprodução
dos outros dois tipos. A mercadoria-capital consiste, enquanto valor de uso, nos meios de produção que se acumulam
revolucionando-se indefinidamente, e, enquanto valor de troca, no valor que busca se valorizar indefinidamente (a
mercadoria-capital não deve ser confundida com o capital propriamente dito, pois este é uma relação social, enquanto
a mercadoria-capital é apenas uma coisa econômica); a mercadoria simples consiste, como valor de uso, em objetos
que satisfazem uma necessidade e nas matérias primas, e, como valor de troca, no valor que desaparece com o uso ou
tende a conservar seu valor ao ser usada como matéria prima; a mercadoria força de trabalho consiste, enquanto valor
de uso, nas habilidades e aptidões humanas e, enquanto valor de troca, no valor que se consome na reprodução da
força de trabalho (reprodução das habilidades e aptidões), isto é, o salário, mas é unicamente a utilização da força de
trabalho que cria o valor que se acumula indefinidamente na mercadoria-capital. Para uma descrição da interação
entre estas mercadorias, ver o artigo mais-valia.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado 5/6
13/08/2019 Mercado – Wikipédia, a enciclopédia livre

Um aspecto fundamental para entender "O Capital", é o conceito de fetichismo da mercadoria, segundo o qual, na
troca de mercadorias, a relação entre pessoas “assume a forma fantasmagórica de uma relação entre coisas”. Numa
sociedade mercantil (capitalista ou pré-capitalista) ocorre que a troca de mercadorias é a única maneira na qual os
diferentes produtores isolados se relacionam entre si. Dessa maneira, o valor das mercadorias é determinado de modo
independente dos produtores individuais, e cada produtor deve produzir sua mercadoria em termos de satisfação de
necessidades alheias. Disso resulta que a mercadoria mesma (ou o mercado) parece determinar a vontade do produtor
e não o contrário. O fetichismo da mercadoria é o fenômeno social e psicológico onde as mercadorias aparentam ter
uma vontade independente de seus produtores.

O desdobramento que Marx faz da crítica do fetichismo da mercadoria forma o núcleo de "O Capital" como crítica do
capital, afirmando que este é uma relação social onde o trabalho morto (as coisas, os meios de produção,etc.) domina o
trabalho vivo (a atividade dos homens), de modo que os homens passam a existir como meras peças das máquina e
instrumentos que, embora sejam os homens que as operam e produzem, formam um sistema mundial que se alimenta
do trabalho vivo e busca se acumular indefinidamente.

Referências
1. «Mercosul - Mercado Comum do Sul» (http://www.mdic.gov.br/noticias/9-assuntos/categ-comercio-exterior/335-ce
rtificado-form-5). www.mdic.gov.br. Consultado em 27 de junho de 2018
2. Anonymous (16 de junho de 2016). «Um mercado sem fronteiras - União Europeia - European Commission» (http
s://europa.eu/european-union/topics/single-market_pt). União Européia (em inglês). Consultado em 27 de junho
de 2018

Bibliografia
FLIGSTEIN, Neil; DAUTER, Luke. A sociologia dos mercados. Cadernos CRH, v. 25, n. 66, p. 481-499, 2012.
GARCIA-PARPET, Marie-France. A construção social de um mercado perfeito: o caso de Fontaines-en-
sologne. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 20, p. 5-44, 2003.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. ed. 6. São Paulo: Atlas, 2015.
MACHADO, Rosana. China-Paraguai-Brasil uma rota para pensar a economia informal. Revista Brasileira de
Ciência Sociais – v. 23, nº67, 2008.
Telles, Vera da Silva (2009). Nas dobras do legal e do ilegal: ilegalismos e jogos de poder nas tramas da cidade.
Dilemas: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, v.2, n. 5-6, p. 97-126.
Guimarães,Nadya A.,Hirata,Helena S.,Montagner, Paula e Sugita, Kurumi. (2004). Desemprego - mercados,
instituições e percepções: Brasil e Japão numa perspectiva comparada
WANDERLEY, Fernanda. Avanços e desafios da Nova Sociologia Econômica: notas sobre os estudos
sociológicos do mercado – uma introdução. Sociedade e Estado, UnB, 17, 2002

Ver também
Economia de mercado
Segmentação de mercado
Mercado de capitais
Mercado cinza
Mercado negro
Mercado financeiro

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