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Atualização no

Tratamento de Feridas

Daniela Mafioletti Floriano


Enfermeira
Especialista em Estomaterapia
Assessora Técnica e de Treinamentos Fufa\Convatec

PROPRIETARY & CONFIDENTIAL


PELE

“A pele é o espelho do
corpo”, à medida que
reflete as condições físicas
e psicológicas como
saúde, idade e diferença
étnicas e culturais.

Domansky, 2014; González, Yamada, 2015


CONCEITO

PELE

É uma membrana com duas


camadas (epiderme e derme) que
reveste a superfície exterior do
corpo e que se continua com as
membranas dos orifícios e
cavidades.

INDIVÍDUO ADULTO:
2 m2 de pele
15% DO PESO DO CORPO

Domansky, 2014; González, Yamada, 2015


CAMADAS DA PELE

Epiderme

Derme

Tecido
subcutâneo
Fáscia

González, Yamada, 2015


ESTRUTURAS DA EPIDERME

Elementos Função

Queratinócitos Queratina
impermeabilidade

Melanócitos Cor da pele

Células de Langerhans Defesa imunológica

Células de Merkel tato

González, Yamada, 2015


ESTRUTURAS DA PELE
Tecido conjuntivo
Derme Intimamente ligada a epiderme
95 % colágeno

Fibras de colágeno
e elastina
Terminações
nervosas

Glândulas sebáceas

Folículo piloso

Glândulas
sudoríparas Fonte: Arquivo Convatec 2006
ESTRUTURAS DA DERME

Elementos Função
Fibroblastos Colágeno
Elastina elasticidade
Vasos sangüíneos nutrição e troca gasosa
Glândulas sudoríparas suor
Células inflamatórias Linfócitos B e neutrófilos
Folículo piloso proteção

González, Yamada, 2015


FUNÇÕES DA PELE

Mecanismos de defesa

A pele é um meio seletivo de cultura devido à sua baixa


umidade (10 a 20%)

pH ácido (4,5 - 6,0)

Secreção sebácea contribui para reduzir o pH da pele

O suor contém IgA

Descamação da pele
González, Yamada, 2015
FUNÇÕES DA PELE
Proteção mecânica e imunológica

Perda de água do corpo


Invasão de microorganismos
Radiação ultra-violeta
Traumas mecânicos

Metabólica
vitamina D

González, Yamada, 2015


FUNÇÕES DA PELE

Termorregulação
Vasodilatação
Vasoconstrição

Sensação

Comunicação e Identificação

González, Yamada, 2015


CONCEITO

Ferida:
Lesões
Toda e qualquer ruptura da
integridade de um tecido ou
órgão,
podendo atingir desde a
epiderme até estruturas mais
profundas, como a fáscia,
músculos, aponeuroses e órgãos
cavitários.

Fonte: Arquivo Coloplast 206

(BORGES, CARVALHO, 2016


CLASSIFICAÇÃO

Nutrição
Vascularização
Doenças
Medicamentos CRÔNICA e/ou
Idade INFECTADA
Curativos Há desvio na sequência
AGUDA Necrose do processo cicatricial
Ressecamento fisiológico.
Dimensão
Profundidade
Infecção
Ferida Crônica e/ou infectada
Contaminação: presença transitória de
microrganismos em superfícies sem
invasão tecidual ou relação de
parasitismo. Pode ocorrer tanto com
objetos inanimados como em
hospedeiros.

Colonização: Crescimento e multiplicação


de um microrganismo em superfícies
epiteliais do hospedeiro, sem expressão
clínica ou imunológica.
Infecção: Danos decorrentes da invasão,
multiplicação ou ação de produtos
tóxicos de agentes infecciosos no
hospedeiro, ocorrendo interação
imunológica.
Definições
INFECÇÃO SISTÊMICA

Febre
Aumento de leucócitos
Taquicardia
Fadiga
INFECÇÃO LOCAL Hipotensão
Confusão
Processo inflamatório
persistente
Insensibilidade
persistente
Drenagem purulenta
Odor pútrido
Calor
Ausência de cicatrização
ou aumento do
tamanho da ferida
CICATRIZAÇÃO

Complexa seqüência de eventos


coordenados
SOBEST, 2016
COAGULAÇÃO

C
I 1ª Fase

C
A
T
R Fase Proliferativa
 12 / 14 dias
I  Neoangiogênese
2ª Fase
Z  Proliferação de fibroblastos e sua
A produção de colágeno
Ç  Promoção da epitelização

à Fase de Remodelação
O  Meses a anos 3ª Fase
 Reorganização do colágeno
 Maior força tensil
SOBEST, 2016
Fase Fase
Fase
inflamatória remodelação
proliferativa

Alta Moderada Baixa


exsudação exsudação exsudação
TIPOS DE CICATRIZAÇÃO

FECHAMENTO PRIMÁRIO

FERIDA CORT0-CONTUSA EM PERÍNEO


Cortesia: Dr Sandoval Lage
TIPOS DE CICATRIZAÇÃO

FECHAMENTO SECUNDÁRIO

Cortesia: Enfª Roselaine


UVIS Penha
Tipo de Estado
Ferida Imunológico

Meio

RISCO DE Ambiente
Procedimento Microorganismos
Cirúrgico INFECÇÃO Envolvidos

Perfusão
Tecido
Local
Necrótico
FERIDA INFECTADA

Ferida com carga bacteriana


= ou > 105 U.F.C de microorganismos por grama ou
cm2 de tecido.(100.000/gr)

Presença de exsudato purulento e sinais


flogísticos.

Cultura positiva de material colhido


assepticamente
COMISSÃO DE PREVENÇÃO E
TRATAMENTO DE LESÕES
CUTÂNEAS
AVALIAÇÃO DA LESÃO

PONTOS A SEREM INVESTIGADOS:

Conhecer a história da lesão...


AVALIAÇÃO DA LESÃO

Local onde a lesão está instalada


AVALIAÇÃO DA LESÃO

PERDA TECIDUAL:

• superficial (B)

• parcial (C)

• total (D)

(Rolstand, Ovington, Harris, 2010)


AVALIAÇÃO DA LESÃO

Leito
• Preto ... Desbridar, hidratar
• Amarelo.... Desbridar, hidratar, absorver,
proteger pele ao redor
• Vermelho.... Hidratar, absorver, preencher,
proteger pele ao redor

(Roltand, Ovington, Harris, 2000)


Rita Domansky
AVALIAÇÃO DOS TECIDOS PRESENTES
Tecido necrótico Tecido necrótico
tipo escara tipo esfacelo Infectada

Tecido de granulação Tecido de epitelização Tecido misto


AVALIAÇÃO DA LESÃO

Bordas
.

regular irregular
AVALIAÇÃO DA LESÃO

Bordas
.
Maceração
Epibolia Umidade excessiva
A borda epitelial nas superfícies
enrola-se sobre si Epiteliais, aspecto
ocorre inibição celular intumecido e
esbranquiçado
AVALIAÇÃO DA MARGENS DA LESÃO

Bordas
Irregular
Regular
Contraída
Macerada

Pele adjacente Fonte: Arquivo pessoal enf. Daniela


Floriano julho/07
• Ressecada
• Hidratada
• Eczematosa
• Hiperemiada
• Hiperpigmentada
EXEMPLOS

Macerada e hiperemiada Hiperpigmentada

Ressecada Eczematosa

Fonte: Arquivo pessoal enf. Daniela Floriano


julho/07
AVALIAÇÃO DA LESÃO

Exsudato
É um material fluído, composto
por células que transpõem de
um vaso sangüíneo e se
depositam nos tecidos e nas
superfícies teciduais, usualmente
como resultado de um processo
inflamatório.
Podem ser: fibrinoso, seroso,
hemorrágico, purulento.
AVALIAÇÃO DO EXSUDATO PRESENTE NA LESÃO

EXSUDATO

Seroso – plasmático,
aquoso, transparente

Fonte: Arquivo Pessoal enf. Daniela Floriano 2008


AVALIAÇÃO DO EXSUDATO PRESENTE NA LESÃO

EXSUDATO

Sanguinolento – indica
lesão vascular
Fonte: Arquivo Pessoal enf. Daniela Floriano 2008
AVALIAÇÃO DO EXSUDATO PRESENTE NA LESÃO

EXSUDATO

Purulento – espesso,
variando da cor amarelo,
verde ou marrom.

Fonte: Arquivo Pessoal enf. Daniela Floriano 2008


AVALIAÇÃO DO EXSUDATO PRESENTE NA LESÃO

EXSUDATO
Volume:
ATENÇÃO:
- Pouco: até 05 gazes
CARACTERÍSTICAS
- Moderado: de 05 a 10 gazes
DOS CURATIVOS
- Acentuado: mais de 10 gazes

ODOR

- Ausente
AVALIÁVEL
- Discreto
APÓS A
LIMPEZA
-Acentuado
DA FERIDA

Fonte: Arquivo Pessoal enf. Daniela Floriano 2008


AVALIAÇÃO DA LESÃO: COMO
MENSURAR?
AVALIAÇÃO DA LESÃO: COMO MENSURAR?

Fonte: Arquivo Pessoal enf. Daniela Floriano 2008

Lesões Planas: Maior comprimento e largura


Lesões Cavitárias: Área: C x L x P
AVALIAÇÃO DA FERIDA

ÚLCERA POR PRESSÃO Descolamento

▪ Inserir um aplicador sob a borda da ferida e medir a


distância entre a marca na pele e a borda da ferida
▪ Levantar o ponto do aplicador para ser visualizado
na superfície da pele ao redor da ferida
▪ Marcar com a caneta
▪ Continuar o processo ao redor de toda a ferida
▪ Usar mensurador da ferida
▪ Determinar a percentagem da ferida envolvida

Fonte figura: www.eerp.usp.br/projetos/feridas/tratpres.htm


AVALIAÇÃO DA LESÃO: COMO MENSURAR?

EDEMA
Técnica
Avalia-se de Mensuração
a profundidade do cacifo
da aCircunferência
formado dededo
partir da pressão do
sobre Membros
os tecidos contra a estrutura
Inferiores:
óssea.

- posicionar
-0/4+: sem edemafita métrica 2 cm
acima do maléolo e medir a
circunferência;
-1+/4+: leve cacifo
- posicionar fita métrica 4 cm
-2+/4+: cacifo
abaixo do < joelho
5 mm, mas com péa e
e medir
perna com contornos definidos.
circunferência;
- anotar as medidas do membro
-3+/4+: cacifo entre cinco e 10 mm,
afetado e do contralateral; Fonte: Arquivo pessoal enf. Daniela out. 2008
acompanhado por pé e perna
- comparar os resultados para
edemaciados.
avaliar edema.
- 4+/4+: cacifo > 1 cm acompanhado
por edema severo da perna e pé.
PROCESSO DE LIMPEZA
LIMPEZA
Remoção:
Debris
Fragmentos de tecido
desvitalizados
Matéria estranha
Excesso de exsudato
Resíduos de agentes tópicos
Microrganismos
DESBRIDAMENTO
Fluídos sob pressão
Processo de remoção dos
tecidos aderidos ou
corpos estranhos
usando técnicas
Mecânicas, químicas ou
autolíticas.
TÉCNICA LIVRE DE TRAUMAS

FRICÇÃO IRRIGAÇÃO

Uso de fluídos para remover suavemente bactérias,


fragmentos, exsudatos, corpos estranhos,
resíduos de agentes tópicos etc.
(Bergstron, et al, 1994; AHCPR, 1994; Rodeheaver,1999)
TÉCNICA LIVRE DE TRAUMAS

IRRIGAÇÃO
Indicado para todos os
tipos de feridas

By Rita Domansky
(AHCPR, 1994; Rodeheaver,1999)
TÉCNICA

• seringa de 35 ml com agulha 19 G


✓ pressão aproximada de 8 psi
(AHCPR, 1994; Rodeheaver, 1997 e 1999)
• adaptação para seringa de 20 ml com
agulha
✓ 40X12 (18G) 9,5 psi
✓ 25X8 (21G) 13,5 psi
(Martins, 2000)
• adaptação com frascos de soro de 125 ou
250 ml
✓ perfurados por agulhas (4,5 a 5,0 psi)
(Rodeheaver, 1997, Yamada, 1999)
By Rita Domansky

45°
By Rita Domansky
12,5 PSI 90°
By Rita Domansky
45°
Escorrer
9,5 PSI
Evitar Respingos

13 a 15 cm 90°

By Rita Domansky By Rita Domansky


IMPORTANTE
Quando somente a LIMPEZA
(Irrigação Simples)
não for suficiente para REMOVER
contaminantes e tecidos
necrosados da ferida, os
DESBRIDAMENTOS...
podem ser necessários
LIMPEZA
Remoção:
Debris
Fragmentos de tecido
desvitalizados
Matéria estranha
Excesso de exsudato
Resíduos de agentes tópicos
Microrganismos
DESBRIDAMENTO
Fluídos sob pressão
Processo de remoção dos
tecidos aderidos ou
corpos estranhos
usando técnicas:
mecânicas, químicas ou
autolíticas.
Mecânico Instrumental Enzimático Autolítico
Rapidez
Rápido Lento
Seletividade

Baixa Alta

Dor
Muito doloroso Pouco doloroso
CURATIVOS:
O QUE ESCOLHER?
CURATIVOS

MUDANÇA DE CONCEITO
MEIO SECO X MEIO ÚMIDO
Coberturas são....

Dispositivos semi-oclusivos desenvolvidos


para atuar temporariamente como
“substitutos”da pele promovendo condições
ótimas de cicatrização através da
manutenção de meio úmido ideal.

Yede 2005
A COBERTURA IDEAL DEVE:
✓ Manter a umidade ideal entre a ferida e a cobertura
* Epitelização 2x mais rápida
* Favorece a autólise
✓ Remover o excesso de exsudato
* Evita a maceração do tecido circundante
* Facilita trocas gasosas
✓ Permitir a troca gasosa
* Ser permeável aos gases
✓ Fornecer isolamento térmico
* Temp. constante aumenta atividade dos macrófagos
* Evita intervalos anormais entre mitoses
✓ Ser impermeável a bactérias
* Deve criar uma barreira
* Estar isento de partículas
✓ Permitir remoção sem causar trauma à ferida
Sistema de Tratamento
Lesões Lesões Lesões
Lesões Pouco Moderadamente Altamente Estase
Secas Exsudativas Exsudativas Exsudativas Venosa

Hidratação Manutenção do Controle do Excesso de Compressão


Meio Úmido Exsudato/ Odor

HIDROGÉIS
HIDROCOLÓIDES ABSORVENTES BANDAGEM
DuoDERM Gel DuoDERM Extra-fino
DuoDERM Extra-fino CombiDERM
Kaltostat ACD
Fortex Flexi-Dress
SAF Gel DuoDERM CGF/Border Aquacel Extra Ag
DuoDERM CGF/Border Kaltostat SurePress
DuoDERM Pasta
DuoDERM Pasta Aquacel Extra
DuoDERM Gel Aquacel Hydrofiber
DuoDERM Gel Aquacel Regular Ag
Foam /Border Carboflex
Aquacel Ag+
Foam ag/Border Carboflex
Sistema de Tratamento
Lesões
Lesões Pouco
Secas Exsudativas

Hidratação

HIDROGÉIS
DuoDERM Gel
SAF Gel

Fonte: Arquivo pessoal enf. Daniela Floriano Abril/08


SĀF-Gel
Indicação 28 dias
Feridas secas
Feridas pouco exsudativas
Exposição de estruturas de suporte (tendão / osso)

PROPRIETARY & CONFIDENTIAL |


SĀF-Gel

Como usar:

Limpar cuidadosamente a ferida


Secar a pele adjacente
Aplicar diretamente dentro da ferida
Não exceder o nível da pele ao redor da ferida
Cobertura secundária tipo gaze – troca diária

Pode-se propiciar à ferida um ambiente ótimo para a sua cicatrização


mediante o emprego conjunto de um curativo que retenha a umidade,
como por exemplo, o curativo DuoDERM® CGFou Extra Thin.
SAF- GEL

20 dias de evolução
Indicação:
Lesões secas
NECROSE
TECIDO DESVITALIZADO
Lesões com pouco exsudato
Lesão com pontos sangrantes
SĀF-Gel
NECROSE Cortesia: Enfermeira Roselaine

18/11/08 26/12/08

NECROSE ( úlcera por pressão) – lesão há


4 meses.
Desbridamento autolítico com SĀF-Gel
Número de trocas com DuoDERM Thin: primeira
troca 4 dias
Número de trocas com gaze: diária
Dias de tratamento: 38
Escarotomia
SĀF-Gel

15/01/08
Úlcera por pressão
Desbridamento autolítico com SĀF-Gel e gaze
Número de trocas: diária
Dias de tratamento: 28
SĀF-Gel

15/01/08 28/02/08 15/04/08


Úlcera por pressão
Granulação e epitelização com SĀF-Gel e gaze
Número de trocas: diária
Meses de tratamento: 2 meses e 28 dias
COMPARAÇÃO

04.07.08 20.07.08

Fonte: Arquivo Pessoal enfermeira Bia Valin set//08


SĀF-Gel
PÓS AMPUTAÇÃO

L. A. P. Masculino
Úlcera diabética.

Fonte: Arquivo pessoal Convatec novembro/03

Cortesia: Dra Ana Paula


AÇÃO HEMOSTÁTICA Hospital Tatuapé - SP
Sistema de Tratamento
Lesões Lesões Lesões
Lesões Pouco Moderadamente Altamente Estase
Secas Exsudativas Exsudativas Exsudativas Venosa

Hidratação Manutenção do Controle do Excesso de Compressão


Meio Úmido Exsudato/ Odor

HIDROGÉIS
HIDROCOLÓIDES ABSORVENTES BANDAGEM
DuoDERM Gel DuoDERM
DuoDERM Extra-fino
Extra-fino CombiDERM
Kaltostat ACD
Fortex Flexi-Dress
SAF Gel DuoDERM
DuoDERM CGF/Border
CGF/Border Aquacel
KaltostatExtra Ag SurePress
DuoDERM Pasta
DuoDERM Pasta Foam AgExtra
Aquacel com adesivo
DuoDERM Aquacel Hydrofiber
DuoDERM Gel
Gel Foam AgRegular
Aquacel
Carboflex
sem adesivo
Ag
Foam /Border CarboflexAg+
Aquacel
Foam ag/Border Carboflex
Sistema de Tratamento
Lesões
Pouco
Exsudativas

Manutenção do
Meio Úmido

HIDROCOLÓIDES
DuoDERM
DuoDERM Extra-fino
Extra-fino
DuoDERM CGF/Border
DuoDERM CGF/Border
DuoDERM Pasta
DuoDERM
DuoDERM GelPasta
DuoDERM
Foam /BorderGel
Foam ag/Border

Fonte: Arquivo pessoal enf. Daniela Floriano Abril/08


HIDROCOLÓIDES
CURATIVOS
Funções INTERATIVOS
de Cada Hidrocolóide E OCLUSIVOS
PECTINA
Carboidrato purificado que protege a pele, membranas e
mucosas do contato de agentes irritantes por absorção, capaz
de formar gel na presença de líquidos.
CMC sódica
Polissacarídeo de ação emoliente, protetor de pele e mucosa
de aplicação tópica, com ação anti-irritante e grande
capacidade de absorção de líquidos.
GELATINA
Proteína purificada hidrossolúvel, com odor característico, que
forma gel consistente e que apresenta ação hemostática local
Qual usar?
DuoDERM Signal®

• Para feridas com baixo a moderado exsudato


• Disponível para: Áreas sacrais , calcâneo ,
lançamento
principalmente para o paciente acamado que
necessita de mudança de decúbito.

DuoDERM® CGF®

• Para feridas com moderado exsudato;


• Proteção extra por seu exclusivo perfil:
espuma de poliuretano.
• Disponível na apresentação com e sem borda.

DuoDERM® Extra Fino

Para feridas com baixo exsudato e como proteção


ou cobertura secundária.
Fonte: http://www.convatec.com.br/home_produtos Acesso em: 23 junho, 2008.
Dia 1

Dia 3

Dia 6

De uso fácil :

•Indicador de troca- TRANSLUCIDO


•Ajuda a reduzir o risco de vazamento
•Minimiza lesão de pele decorrente de
trocas desnecessárias do curativo
DuoDERM CGF

Composição:
Hidrocolóide (Gelatina, Pectina
CMC)
Espuma de poliuretano

Indicação:
Lesão com médio exsudato

Troca:
“Até 7 dias”
DuoDERM CGF

3cm

Cortesia: Drª Ana Paula


Cirurgia Vascular – Hospital de Clínicas nov/ 07
DuoDERM CGF

• Deiscência pós rafia de tendão


• Evolução: 60 dias
• Tratamento: 25 dias
sem melhora com colagenase
Cortesia: Drª Ana Paula
Ortopedia – Hospital de Clínicas set/ 07
Qual usar?
DuoDERM Signal®

• Para feridas com baixo a moderado exsudato


• Disponível para: Áreas sacrais , calcâneo ,
lançamento
principalmente para o paciente acamado que
necessita de mudança de decúbito.

DuoDERM® CGF®

• Para feridas com moderado exsudato;


• Proteção extra por seu exclusivo perfil:
espuma de poliuretano.
• Disponível na apresentação com e sem borda.

DuoDERM® Extra Fino

Para feridas com baixo exsudato e como proteção


ou cobertura secundária.
Fonte: http://www.convatec.com.br/home_produtos Acesso em: 23 junho, 2008.
DuoDERM Thin
Composição:
Hidrocolóide (Gelatina, Pectina,
CMC)
Película de Poliuretano

Indicação:
Lesões com pouco exsudato.

Troca:
“Até 7 dias”
DuoDERM Extra Fino

Prevenção de lesões por pressão

Cortesia: Enfª E.T. OTILIA CRUZ CASTAÑEDA


DuoDERM Extra Fino

Áreas anatômicas de difícil colocação

Cortesia: Enfª E.T. OTILIA CRUZ CASTAÑEDA


PROTEÇÃO CUTÂNEA

Cortesia: Enfª E.T. OTILIA CRUZ CASTAÑEDA


DuoDERM Extra Fino

Feridas pós cirúrgicas


Sistema de Tratamento
Lesões Lesões Lesões
Lesões Pouco Moderadamente Altamente Estase
Secas Exsudativas Exsudativas Exsudativas Venosa

Hidratação Manutenção do Controle do Excesso de Compressão


Meio Úmido Exsudato/ Odor

HIDROGÉIS
HIDROCOLÓIDES ABSORVENTES BANDAGEM
DuoDERM Gel DuoDERM
DuoDERM Extra-fino
Extra-fino CombiDERM
Kaltostat ACD
Fortex Flexi-Dress
SAF Gel DuoDERM
DuoDERM CGF/Border
CGF/Border Aquacel
KaltostatExtra Ag SurePress
DuoDERM Pasta
DuoDERM Pasta Aquacel Extra
DuoDERM Aquacel Hydrofiber
DuoDERM Gel
Gel Aquacel Regular Ag
Carboflex
Foam /Border Aquacel Ag+
Foam ag/Border Carboflex
Sistema de Tratamento
Lesões Lesões
Moderadamente Altamente
Exsudativas Exsudativas

Controle do Excesso de
Exsudato/ Odor

ABSORVENTES
Kaltostat
CombiDERMFortex ACD
Aquacel Extra Ag
Kaltostat
Aquacel Extra
Aquacel Regular Ag
Aquacel Hydrofiber
Aquacel Ag+
Carboflex
Carboflex

Fonte: Arquivo pessoal enf. Daniela Floriano Abril/08


Aquacel® Extra™

Consiste de duas camadas de material Hydrofiber® otimizado


para o aumento do controle de fluídos, unidas por pontos com
fios de celulose regenerada – Fio de *Lyocell™ (celulose
regenerada *Tencel™ ) para maior força de tensão hidratada.

*Lyocell™ e Tencel™ são marcas registradas da Lenzing Aktiengesellschaft


ABSORÇÃO ✪ RETENÇÃO
Base Tecnológica

RETÉM… CRIA MICROCONTORNOS… RESPONDE…

Auxilia naeproteção
exsudato da da
bactérias pele Minimiza o “espaço livre” Ação exclusiva de
perilesional daamaceração no leito
qual da
as bactérias
9* podem formação dede
gellíquido
protege
ferida e reduz difusão no ferida9,10* aos níveis dao
Pode deajudar a minimizar a crescer tecido
ferida,sensível da um
ferida
gele
lateral líquido 5-8*
formando
infecção cruzada e o risco Mantém um ótimo ajuda a Minimizar
coeso a dor
de infecção da ferida equilíbrio da associada às trocas de
durante a remoção 3,4 hidratação no leito da curativos12-14
ferida 11
* Conforme demonstrado in vitro
Trocas mais
ágeis

Conforto ao
paciente

Não deixa resíduo


no leito da lesão

FERREIRA, MC. et. al. 2012; BLANES, L. 2004; MANDELBAUM, SH. et.al. 2003.
HIDROFIBRA: Mecanismo de ação

Fibras secas do curativo

Fibras do curativo umedecido


HIDROFIBRA: Mecanismo de ação
HIDROFIBRA: Mecanismo de ação
HIDROFIBRA: Mecanismo de ação

Pseudomonas aeruginosa unidas na hidrofibra Bactérias sendo agrupadas pelas fibras


HIDROFIBRA: Mecanismo de ação

MUDANÇA DE CONCEITO
MUDANÇA
ANTIGODE CONCEITO
X NOVO
MEIO SECO X MEIO ÚMIDO
APLICAÇÃO:

FERIDAS AGUDAS, CRÔNICAS E


INFECTADAS
AQUACEL® Ag
HIDROFIBRA DE HIDROCOLOIDE COM PRATA

Troca do curativo:
Limpar a ferida
Eleger o tamanho adequado
Cobrir la lesão (+2cm)
Em feridas cavitárias preencher até
80% da cavidade com Aquacel® Ag e
fita (±2.5cm)
Cobrir e fixar com curativo adequado.
AQUACEL® Ag: ferida plana
HIDROFIBRA DE HIDROCOLOIDE COM PRATA

Fonte: Arquivo pessoal enf. Daniela Floriano julho/07


APLICAÇÃO AQUACEL® Ag

Fonte: Arquivo pessoal enf. Daniela Floriano Abril/08


APLICAÇÃO AQUACEL® Ag

Fonte: Arquivo pessoal enf. Daniela Floriano Abril/08


APLICAÇÃO AQUACEL® Ag

Fonte: Arquivo pessoal enf. Daniela Floriano Abril/08


APLICAÇÃO AQUACEL® Ag

Fonte: Arquivo pessoal enf. Daniela Floriano Abril/08


APLICAÇÃO AQUACEL® Ag

Fonte: Arquivo pessoal enf. Daniela Floriano Abril/08


APLICAÇÃO AQUACEL® Ag

Fonte: Arquivo pessoal enf. Daniela Floriano Abril/08


APLICAÇÃO AQUACEL® Ag
Aquacel® Extra™

Aplicação

Sinal de Troca

Retirada
ESTUDOS DE CASO COM
O USO DO PRODUTO
ÚLCERA EM PACIENTE DIABÉTICO

Fonte: Arquivo pessoal enf. Edmundo maio/06

Dia 1 – uso de Aquacel Ag


ÚLCERA EM PACIENTE DIABÉTICO

Fonte: Arquivo pessoal enf. Edmundo maio/06


ÚLCERA EM PACIENTE DIABÉTICO

Fonte: Arquivo pessoal enf. Edmundo maio/06


ÚLCERA EM PACIENTE DIABÉTICO

Dia 3
Fonte: Arquivo pessoal enf. Edmundo maio/06
ÚLCERA EM PACIENTE DIABÉTICO

Dia 15
Fonte: Arquivo pessoal enf. Edmundo maio/06
ÚLCERA EM PACIENTE DIABÉTICO

Dia 27 – DuoDERM CGF


Fonte: Arquivo pessoal enf. Edmundo maio/06
ÚLCERA EM PACIENTE DIABÉTICO

Dia 32
Fonte: Arquivo pessoal enf. Edmundo maio/06
ARARANGUÁ
Hospital Regional

REGIÃO SUL

Fonte: Arquivo pessoal Comissão de Curativos – Hospital Regional Dez/08


ESTUDO DE CASO COM O USO DE
SAF GEL E AQUACEL Ag

Informações coletadas do
prontuário:
L.S., 9 anos e 8 meses, residente
na cidade de Santa Rosa do Sul,
proveniente do hospital de
Sombrio. Há 5 dias foi atropelada
por um caminhão, cujo acidente
ocasionou laceração e perda de
tecidos moles em região patelar
(face lateral), maleolar (face lateral)
e região dorsal do pé, do membro
inferior direito. Segue com uso de
cefalotina 500mg 8/8hs,
gentamincina 40mg 8/8horas,
dipirona ½ ampola SN e curativo
com colagenase 1 x ao dia.
LESÃO LOCALIZADA EM FACE LATERAL DA COXA, MALEOLAR E DORSAL DO
MMII DIREITO
LESÃO LOCALIZADA EM REGIÃO DORSAL E MALEOLAR LATERAL DO
PÉ DIREITO
LESÃO LOCALIZADA EM REGIÃO DORSAL E MALEOLAR LATERAL DO
PÉ DIREITO
LESÃO LOCALIZADA EM FACE LATERAL DA PERNA
c
COMPARAÇÃO: 39 dias

22.12.08

23.01.09

05.01.09 12.01.09
Fonte: Arquivo pessoal Comissão de curativo do Hospital Regional de Araranguá DEZ/08 E
COMPARAÇÃO: 39 dias

07.12.08 17.12.08
22.12.08
05.01.09

25.12.08
14.12.08 12.01.09

02.01.09 23.01.09
14.12.08
Fonte: Arquivo pessoal Comissão de curativo do Hospital Regional de Araranguá DEZ/08 E JAN/09/
TABELA: CUSTO X BENEFÍCIO

Fonte: Arquivo pessoal enf. Daniela Floriano 2009


ACIDENTE DE TRÂNSITO: MSE

1ª Centro Cirúrgico 15/08/08 Antes da Realização do curativo com Aquacel 22/08/08

Após Aquacel 26/08/08. Após Aquacel 26/08/08.

01/09/08 01/09/08.
Acidente Automobilístico

Fonte: Arquivo BMD/Convatec /05


Acidente Automobilístico

Fonte: Arquivo BMD/Convatec /05


Fournier

05/06/09 15/06/2009 25/09/2009

Cortesia: Vanessa Soares de Araujo


Conjunto Hospitalar de Sorocaba

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AQUACEL Ag EM FERIDAS
CAVITÁRIAS
Acervo pessoal: Fernando Kami Dell’ Aringa
Cortesia: Sidinéia Soares

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Acervo pessoal: Fernando Kami Dell’ Aringa
Cortesia: Sidinéia Soares PROPRIETARY & CONFIDENTIAL |
Acervo pessoal: Fernando Kami Dell’ Aringa
Cortesia: Sidinéia Soares PROPRIETARY & CONFIDENTIAL |
Lesão por pressão Estágio 4

05-05-09
18-05-09

11-05-09

11-05-09

08-07-09
Estagio 2

Estagio 1

Estagio 4
Estagio 3

Estagio não categorizado


ETIOLOGIA DA FERIDA: DEISCENCIA DE
SUTURA ABDOMINAL

Ferida após limpeza Aplicação da placa de


Aquacel Ag e cobertura
secundária

Reforço da cobertura secundária e fixação com


adesivo microporoso 19.05.09
Retirada da placa
USO DO AQUACEL AG EM DEISCENCIA
DE SUTURA ABDOMINAL

05.05.09

19.05.09

EVOLUÇÃO DA FERIDA APÓS O 14 DIA


USO DO AQUACEL Ag EM DEISCENCIA DE SUTURA
ABDOMINAL
Fechamento da lesão por re-sutura no 15 dia

20.05.09
APLICAÇÃO:

QUEIMADURAS DE SEGUNDO GRAU


AQUACEL® Ag
Como usar (na queimadura de 2°
grau):

Aplicar o curativo sobre a área


queimada e ultrapassar a borda em pelo
menos 5 cm.
Cobrir secundariamente com gaze
estéril fixando a mesma com fita
microporosa ou atadura.
O curativo secundário deve ser substituído conforme
clinicamente necessário, enquanto que o Aquacel Ag
pode ficar no local por até 14 doas.
ESTUDOS DE CASO COM
O USO DO PRODUTO
HIDROFIBRA: Mecanismo de ação

Absorção vertical = controle da maceração

Dia 1 Dia 4 Dia 7 Dia 12

Robinson, 2008
Tratamento de queimadura

Tratamento de queimadura de 2º grau


face e zona cervical com Hidrofibra
com Ag

José Manuel Videira e Castro


Serviço de Cirurgia Plástica e Reconstrutiva
- Unidade de Queimados
Hospital de S. José - Lisboa
- Junho, 2004
Queimadura

Caso
CADR, de 21 anos de idade “Queimaduras do 2º grau superficial e
profundo da face e região cervical, em cerca de 5% da área corporal”
Etiologia
Fogo (explosão de alcool). Acidente doméstico em ambiente fechado
Queimadura
Queimadura

Evolução
5º dia – Remoção parcial das placas de Aquacel Ag nas áreas
já cicatrizadas
Queimadura

11º dia – Cicatrização completa, nomeadamente


nas áreas de 2º grau profundo da face e região
cervical.
Queimadura

5ª semana – Boa regeneração epidérmica com coloração


cutânea uniforme
QUEIMADURA DE 2 GRAU COM AQUACEL Ag extra
QUEIMADURA DE 2 GRAU COM AQUACEL Ag extra

30.06.15 01.07.15

I.G, 48anos, natural de


Ituporanga SC, vítima de
queimadura por explosão de
fogão a lenha (iniciou o fogo
03.07.15 06.07.15
com gasolina) no dia 29.06.15.
Primeiro curativo iniciado no PS,
com sulfadiazinha de prata (29 e
30.06.15). Após explanação dos
benefícios da hidrofibra com
prata pela equipe de
10.07.15 enfermagem e autorização da
família, iniciado tratamento com
aquacel extra no dia 01.07.15.

09.07.15
HOSPITAL

ETIOLOGIA DA LESÃO:
EXTRAVASAMENTO DE CLORETO DE POTÁSSIO
EM MAO DIREITA

28.01.11
FOTOS COMPARATIVAS
HIDROFIBRA COM PRATA IONICA

28.01.11 08.02.11

Fonte: Arquivo pertencente a Comissão de Curativos jan e março/11 25.03.11


20.02.11
FOTOS COMPARATIVAS
HIDROFIBRA COM PRATA IONICA

28.01.11 25.03.11

Fonte: Arquivo pertencente a Comissão de Curativos jan e março/11


Extravasamento de
medicação

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22 dias de tratamento

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TRATAMENTO ASSOCIADO
TRATAMENTO ASSOCIADO AOS
AOS
CURATIVOS
CURATIVOS

Tratamento
Controle da hipertensão deambulatória:
Bota de Unna Faixa Elástica
Clínico = paliativo
Curativos e controle do edema
Bandagem inelástica
Bandagem elástica
SurePress
SurePressBandagem compressiva Bandagem compressiva

Aplicação da bandagem:
Determinar se a circunferência da perna é de
tamanho “normal” ou “grande”.

18 a 26 cm = perna de dimensão normal


Use o indicador de extensão retangular menor

Acima de 26 cm = perna de dimensão grande


Use o indicador de extensão retangular maior
Aquacel, Duoderme e SurePress
DuoDerm CGF + SurePress
Flexi-Dress

• Composição:
Poliéster, algodão, óxido de zinco,
glicerina, petrolato branco, água,
acácia e óleo de castor.

• Indicação:
– Úlcera venosa
– Edema linfático

• Troca:
– “Até 7 dias”

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FlexiDress

Curta Elasticidade
Grau de
Elasticidade

Pressão de Pressão de
Repouso Trabalho

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Tipos de enfaixamento

Fonte: Maffei, 2002


Úlcera Mista há 18 meses

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16/05/2014

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20/05/2014

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23/05/2014

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30/05/2014

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BARREIRA À PROVA D’ÁGUA

ESPUMA MACIA

AQUACELTM

BORDA DE SILICONE
Aplicações

-Descontar 1cm da borda


de silicone para o tamanho
da ferida;
- A Borda adesiva de
silicone precisa ficar em
pele íntegra

- Na versão sem adesivo,


seguir a prática da Tecnologia
Aquacel® (2cm de borda).
Úlcera por pressão Estágio 4

Cortesia: Isabel
RTV Porto Alegre
Paciente 42 anos portador de HIV debilitado
apresentando UP infectada em trocanter E
em Estágio 4

18/02/16 25/02/16

Aquacel Ag e foam mantida conduta com


trocas a cada 3 dias
03/03/16
10/03/16
Aquacel Ag e faom com 3 semanas
troca a cada 5 dias mantendo conduta
5 semana
DuoDERM extra fino
OBRIGADA!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DOMANSKY, Rita de Cássia; BORGES, Eline Lima. Manual para a prevenção de
lesão de pele. 2a edição. RUBIO: Rio de Janeiro. 2014. 318p.

SEN, Chandan K. et al. Human Skin Wounds: a major and snowballing threat to
public health. Wound Repair Regen. 2009 Nov-Dec;17(6):763-71. doi: 10.1111/j.1524-
475X.2009.00543.x.

MELO, Lucas Pereira et a. Representações e práticas de cuidado com a ferida


crônica de membro inferior: uma perspectiva antropológica. Cogitare Enferm. 2011
Abr/Jun; 16(2):303-10.

YAMADA, Beatriz Farias Alves, GONZÁLEZ, Carol, Viviana Serna. A pele nos
extremos da Vida. P.57-64. In: Pele: o manto protetor. ANDREOLI, São Paulo: 2015.
288p.

BORGES, ELine Lima, CARVALHO, Vilma Daclé. Pele Lesada. P. 41 – 49. In.: Feridas:
prevenção, causas e tratamento. 1° Ediçãp. Rio de Janiero: GEN/SANTOS: 2016.
352p.

GEOVANINI, Telma. Tratado de feridas e curativos: enfoque multiprofissional. São


Paulo: Riedel: 2014. 475p.

___________Guia de Boas Práticas. Preparo do leito da Lesão. SOBEST: 2016.


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