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Oracle Cloud – Guia para Labratório Hands-On

Oracle Cloud
Guia para Laboratório
Hands-On

Oracle do Brasil

São Paulo
Oracle Cloud – Guia para Labratório Hands-On

Oracle Cloud
Guia para Laboratório Hands-On
Introdução ............................................................................................................ 3
Softwares utilizados .................................................................................................................. 3
Imagens utilizadas ..................................................................................................................... 3
Lab 1. Acessando seu ambiente ............................................................................. 5
Lab 2. Estudando os conceitos básicos do OCI........................................................ 9
Regiões de Dados .................................................................................................................... 10
Domínios de disponibilidade ................................................................................................... 11
Trabalhando com Compartimentos ........................................................................................ 11
Criação de Compartimento ..................................................................................................... 12
Lab 3. Virtual Cloud Network e Subredes ............................................................. 15
Criação de uma rede cloud (VCN) ........................................................................................... 16
Criação de Subredes dentro da VCN ....................................................................................... 19
Criação de um Internet Gateway ............................................................................................ 22
Configuração de uma Rota para o Internet Gateway ............................................................. 23
Lab 4. Criando uma máquina virtual Windows Server 2016 .................................. 25
Iniciando a criação ................................................................................................................... 26
Lab 5. Criando recursos independentes ............................................................... 30
Armazenamento ...................................................................................................................... 31
Backups dos discos de Armazenamento ................................................................................. 34
Lab 6. Criando uma máquina virtual Oracle Linux 7.6 ........................................... 38
Gerando o par de chaves SSH.................................................................................................. 38
Criando a máquina virtual ................................................................................................... 4141
Acessando instâncias Linux com PuTTY................................................................................... 43
Regras de Segurança ........................................................................................................... 4646
Adicionando Regra de Permissão para acesso RDP ............................................................ 4848
Acessando instâncias Windows com Remote Desktop ........................................................... 50
Lab 7. Modificando configurações das instâncias .............................................. 5152
Validando a configuração atual ............................................................................................... 52
Aumentando processamento e RAM ...................................................................................... 53
Lab 8. Terminando e apagando instâncias ........................................................... 57

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Introdução
Neste laboratório prático, vamos trabalhar na criação de algumas máquinas virtuais
em Oracle Cloud seguindo processos diferentes e boas práticas de implementação.

Exploraremos cada um dos recursos disponíves em Infraestrutura como Serviço (IaaS),


passando por armazenamento, rede, e as próprias instâncias de máquinas virtuais. É
importante que os conceitos fundamentais da arquitetura deste ambiente estejam
claros ao usuário, como Regiões de Dados, Compartimentos e Domínios de Faltas.

Mostraremos como os recursos de rede podem ser utilizados para compor um parque
de máquinas virtuais de forma segura, e como eles podem ser utilizados para elaborar
arquiteturas de alta disponibilidade.

Ao fim, utilizaremos das possibilidades de discos compartilhados entre as instâncias,


apresentando as possibilidades e casos de uso dessa configuração.

Softwares utilizados
Esse laboratório pede a utilização da seguinte ferramenta para sua conclusão:

• PuTTY e PuTTY Generator (para usuários de sistemas Windows)

PuTTY

PuTTY é um cliente SSH e telnet desenvolvido para plataformas


Windows. PuTTY é um software open source, portanto tem seu Código
fonte disponível e é desenvolvido e suportado por um grupo de
voluntários. Outras ferramentas também podem ser utilizados, como
Bitvise, MobaXterm ou OpenSSH.

PuTTY pode ser encontrado em https://www.putty.org/.

Link direto aqui.

Imagens utilizadas
Esse laboratório trabalhará com 2 imagens diferentes de sistemas operacionais:

• Oracle Linux 7.6


• Microsoft Windows 2016 Standard

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A imagem de Oracle Linux 7.6 já possui suporte e é disponibilizada pela própria Oracle,
portanto não há necessidade de qualquer operação sobre ela antes de seu uso.

No caso de Windows, a imagem do sistema operacional está em nosso Marketplace.


Durante o processo de criação da máquina virtual, é possível selecionar a imagem para
uso.

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Lab 1.
Acessando seu ambiente

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Lab 1. Acessando seu ambiente


Objetivos
• Acessar o console da Oracle Cloud
• Conhecer os serviços de infraestrutura e plataforma
• Familiarizar-se com o ambiente

Nessa seção você aprenderá mais sobre o acesso inicial ao ambiente.

Vá para cloud.oracle.com. Você pode alterar o idioma dessa página antes do acesso
ao ambiente:

No site já em português, clique em Acessar:

Para os ambientes mais recentes, que seguem o modelo de Créditos Universais, o


login deve ser feito com o tipo “Conta no Cloud com o Identity Cloud Service”, onde
somente é necessário informar o nome da conta (definido no momento de solicitação
do trial ou do ambiente final). Para contas mais antigas, é necessário trabalhar com a
“Conta Tradicional no Cloud”. Vamos seguir com o primeiro cenário neste tutorial.
Após o preenchimento correto, clique em “Meus Serviços”.

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A tela de login para usuário é apresentada. O usuário administrador é identificado


pelo e-mail utilizado no cadastro do ambiente.

No primeiro acesso é solicitado que sua senha seja alterada.

A tela principal do seu ambiente é apresentada. Nela, você pode realizar algumas
ações como seguir jornadas para criação de recursos, criar uma instância de serviço
(abordaremos futuramente) e gerenciar sua conta.

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Lab 2.
Estudando os conceitos
básicos do OCI

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Lab 2. Estudando os conceitos básicos do


OCI
Objetivos
• Conhecer os conceitos de Regiões de Dados e Domínios de Disponibilidade (AD)
• Compreender os conceitos de Compartimentos
• Compreender os conceitos de Domínios de Falta (Fault Domains)

Nesta seção você aprenderá sobre a arquitetura de alta disponibilidade desenvolvida


no OCI. Os conceitos são apresentados a seguir:

Regiões de Dados
A Oracle Cloud Infrastructure está hospedada em regiões e domínios de
disponibilidade. Uma região é uma área geográfica localizada com um conjunto de
datacenters. Um domínio de disponibilidade é um datacenter dentro de uma região.

A maioria dos recursos do Oracle Cloud Infrastructure é específica de uma região,


como uma rede virtual ou uma instância de computação.

As regiões são completamente independentes de outras regiões e podem ser


separadas por grandes distâncias - entre países ou mesmo continentes. Geralmente,
a implementação de um aplicativo é feita na região em que ele é mais usado, pois o
uso de recursos próximos é mais rápido do que o uso de recursos distantes. No
entanto, você também pode implementar aplicativos em diferentes regiões para:

• mitigar o risco de falhas em toda a região, causados grandes sistemas


climáticos ou terremotos, por exemplo;
• atender a requisitos variados para jurisdições legais, domínios fiscais e outros
critérios comerciais ou sociais;

Após acessar o ambiente, é possível alterar a região de dados e acessar a


infraestrutura implementada na região com um click. Para alterar a região de dados,
apenas faça a alteração conforme a imagem abaixo:

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Domínios de disponibilidade
Uma região é composta por vários domínios de disponibilidade.

Domínios de disponibilidade são isolados uns dos outros, tolerantes à falhas, sendo
muito improvável que falhem simultaneamente. Como os domínios de
disponibilidade não compartilham infraestrutura - como energia ou resfriamento, ou
a própria rede - é improvável que uma falha em um domínio de disponibilidade
tenha impacto na disponibilidade dos outros.

Todos os domínios de disponibilidade em uma região são conectados uns aos outros
por uma rede de baixa latência e alta largura de banda, o que possibilita fornecer
ambientes de alta disponibilidade e recuperação de desastres.

Trabalhando com Compartimentos


Quando você começar a trabalhar com o Oracle Cloud Infrastructure, será necessário
pensar cuidadosamente sobre como deseja utilizar os compartimentos para organizar
e isolar seus recursos de nuvem. Os compartimentos são fundamentais para esse
processo.

Uma vez que um recurso é colocado em um compartimento, não será possível


movê-lo, por isso é importante pensar no design do seu compartimento para a sua
organização, antes de implementar qualquer coisa.

O console é projetado para exibir seus recursos por compartimento dentro da região
atual. Ao trabalhar com seus recursos no Console, você deve escolher em qual
compartimento trabalhar a partir de uma lista na página.

Essa lista é filtrada para mostrar apenas os compartimentos da locação que você tem
permissão para acessar. Se você for um administrador, terá permissão para visualizar
todos os compartimentos e trabalhar com os recursos de qualquer compartimento,
mas, se for um usuário com acesso limitado, provavelmente não conseguirá.

Os compartimentos são globais, em todas as regiões. Quando você cria um


compartimento, ele fica disponível em todas as regiões habilitadas em seu ambiente.

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Criação de Compartimento
No menu inicial, colocar o ponteiro do mouse sobre “Identity” e clicar em
“Compartments”

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Clicar em “Create Compartment” preencher as seguintes informações:

Name: Compartimento-Trial
Description: Compartimento para recursos de testes
Parent Compartment: root

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Lab 3.
Virtual Cloud Network e
Recursos de Rede

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Lab 3. Virtual Cloud Network e Subredes


Objetivos
• Criação de uma rede virtual em nuvem (VCN)
• Configurar 3 subredes em 3 ADs
• Provisionar um Internet Gateway, que permite acesso da VCN à internet
pública
• Cofigurar Tabela de Rotas, direcionando tráfego para o Internet Gateway

Criação de uma rede cloud (VCN)


Para criar uma rede, selecione o compartimento criado “Compartimento-Trial” e em
seguida clique em Networking>>Virtual Cloud Networks, no menu principal.

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Clicar em “Create Virtual Cloud Network” e configurar as informações conforme


abaixo:

Create in Compartment: Compartimento-Trial


Name: VCN-Trial
• CREATE VIRTUAL CLOUD NETWORK ONLY
CIDR Block: 100.0.0.0/16

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Quando pronta, a rede ficará disponível conforme a figura abaixo:

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Criação de Subredes dentro da VCN


Uma VCN é um objeto Cross-AD. Dentro dela podemos criar objetos que serão
posicionados em qualquer Availability Domain (AD) dentro da Região. Nesta seção,
criaremos 3 subredes na VCN, cada uma delas posicionada em um AD (AD1, AD2 e
AD3).

Para criar uma subrede, clique no nome da VCN , que é um link de acesso ao objeto.
Note que há vários recursos de rede dentro da VCN, e estamos buscando os recursos
do tipo Subnets, como salientado. Clicar em “Create Subnet”.

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Preencha as configurações conforme apresentado abaixo:

SUBREDE AD1

Name: Subrede-1
Availability Domain (AD): US-ASHBURN-AD1
CIDR Block: 100.0.0.0/24
Route Table: Default Route Table for VCN-Trial
• PUBLIC SUBNET
DHCP Options: Default DHCP Options for VCN-Trial
Security List: Default Security List for VCN-Trial

SUBREDE AD2

Name: Subrede-2
Availability Domain (AD): US-ASHBURN-AD2
CIDR Block: 100.0.1.0/24
Route Table: Default Route Table for VCN-Trial
• PUBLIC SUBNET
DHCP Options: Default DHCP Options for VCN-Trial
Security List: Default Security List for VCN-Trial

SUBREDE AD3

Name: Subrede-3
Availability Domain (AD): US-ASHBURN-AD3
CIDR Block: 100.0.2.0/24
Route Table: Default Route Table for VCN-Trial
• PUBLIC SUBNET
DHCP Options: Default DHCP Options for VCN-Trial
Security List: Default Security List for VCN-Trial

Abaixo estão as figuras das configurações:

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Criação de um Internet Gateway


Para que a VCN tenha acesso à internet pública, é necessário criar um objeto chamado
Internet Gateway. Este objeto é um gateway padrão, e uma vez criado, será
configurado para direcionar todos os requests da VCN por ele.

Na VCN, no menu à esquerda, clique em Internet Gateways, e em seguida em “Create


Internet Gateway”.

Preencha as informações conforme abaixo:


Create in Compartment: Compartimento-Trial
Name: IG1

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Configuração de uma Rota para o Internet Gateway


É necessário que a VCN tenha uma rota em sua tabela de rota que vai direcionar o
tráfego dos IPs públicos para este gateway da VCN. Já existe uma tabela de rota
Default, criada junto com a VCN. Iremos configurar esta tabela de rota.

No menu à esquerda, clique em Route Tables, e em seguida, clique no nome da Tabela


de Route padrão, chamada “Default Route Table for VCN-Trial”

Em seguida, iremos adicionar uma regra desta tabela, clicando em “Add Route Rules”.
Na nova tela, selecione “Internet Gateway” em Target Type. Crie uma regra com as
seguintes configurações:

Target Type: Internet Gateway


Destination CIDR Block: 0.0.0.0/0
Compartment: Compartimento-Trial
Target Selection: IG1

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Após esta configuração, a VCN está pronta para se conectar à internet.

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Lab 4.
Criando uma máquina virtual
Windows Server 2016

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Lab 4. Criando uma máquina virtual


Windows Server 2016
Objetivos
• Provisionar uma máquina virtual de forma rápida
• Compreender o funcionamento das imagens disponíveis no ambiente
• Identificar as informações essencias para subida de uma VM

A primeira tela apresenta um resumo de todas as instâncias de máquinas virtuais


criadas pelo processo que apresentaremos agora, apresentadas e divididas por
compartimentos. Para acessar a tela inicial, clique em Menu > Compute > Instances.

Iniciando a criação
Em primeiro lugar, clique em “Create Instance”.

Preencha as configurações de criação da máquina virtual conforme as especificações


abaixo:

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Name you instance: VM-Windows2016


Availability Domain: AD 1
Operating System: Windows Server 2016 Standard
Instance Type: Virtual Machine
Instance Shape: VM.Standard2.1
Custom boot volume: 300 GB
Virtual Cloud Network Compartment: Compartimento-Trial
Virtual Cloud Network: VCN-Trial
Subnet Compartment: Compartimento-Trial
Subnet: Subrede-1

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Podemos que ver que a instância foi provisionada com os recursos de rede e
armazenamento criados durante o processo de criação da VM, não de forma
antecipada.

Antes de avançar, encontre o IP público pertencente à máquina virtual recém-criada


e o copie, clicando no nome da máquina criada.

Tente acessá-la de forma remota com o “Remote Desktop Connection”. Selecione a


opção “Executar” no “Menu Iniciar”, digite “mstsc” e aperte “OK”.

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Cole o endereço IP no local especificado e selecione “Conectar”.

Um erro é retornado, porque ainda não liberamos o acesso à instância.

Na próxima seção, vamos explorar como criar os recursos independentes do


provisionamento, antes de iniciar a criação da máquina, além de permitir os devidos
acessos às máquinas virtuais.

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Lab 5.
Criando recursos independentes

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Lab 5. Criando recursos independentes


Objetivos
• Realizar a criação dos recursos de forma antecipada
• Entender o funcionamento e integração entre objetos

Antes de iniciar a criação dos recursos, vamos analisar rapidamente a orquestração de


nossa VM criada no Lab. 4. Clique sobre o nome da instância criada:

Armazenamento
Boot Volume

Ao acessar a aba “Boot Volume”, será apresentado um resumo do volumes existentes


de boot no qual é instalado o sistema operacional (image) informando qual o espaço
total do volume. Este é o disco primário da VM.

Este recurso pode ser gerenciado de forma independente da máquina virtual,


portanto pode ser criado como recurso, pode ser restaurado a partir de um snapshot
e pode ser criado a partir de um clone de disco existente. Para criar um novo disco,
clique no Menu inicial, na seção Compute/Boot Volumes.

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Block Volumes

Também existe a aba chamada “Attached Block Volumes” no qual é possível anexar
discos às VMs como recursos externos. Esses discos são independentes de sistemas
operacionais e podem ser movimentados entre VMs. Nesta aba é possível verificar
todos os discos anexados ou anexar discos ná máquina virtual.

Existem 2 formas de se anexar Block Volumes às instâncias:

iSCSI: Uma norma baseada no protocolo TCP/IP utilizada para comunicação direta
entre o volume e à máquina virtual.

Paravirtualized: Um anexo virtualizado de disco disponível para máquinas virtuais.

Criação de um Boot Volume / Block Volume

Para criar um Boot Volume, é necessário criar uma instância de máquina virtual. Não
é possível criar um Boot Volume sem uma instância. Porém, é possível restaurar um
Backup de um Boot Volume e também é possível clonar um Boot Volume existente.
Para realizar essas operações, clique no Menu inicial, seguido de Compute / Boot
Volumes.

Já os Block Volumes podem ser criados de forma independente. Para criar um Block
Volume, clique no Menu inicial, seguido de Block Storage / Block Volumes.

Em seguida, clique em “Create Block Volume”. Na janela que se abrir, preencha as


informações abaixo:

Create in Compartment: Compartimento-Trial


Name: BlockVolume1
Availability Domain: AD-1
Size (in GB): 1024
Backup Policy: None

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Backups dos discos de Armazenamento


Uma opção muito interessante para garantir o backup das máquinas virtuais é a
utilização de Backups dos discos de armazenamento. Podem ser realizados para os
discos de boot e para os block volumes a qualquer momento, e também podem ser
agendados.

Um backup de disco pode ser restaurado a qualquer momento, o que criará uma cópia
idêntica ao disco no momento em que o backup foi realizado, de modo que este disco
pode ser utilizado em qualquer máquina virtual. Se for um disco de boot, esta cópia
ainda pode ser utilizada na criação de uma nova máquina virtual.

Criação de um Backup de Armazenamento

Na página dos Block Volumes, coloque o mouse sobre o menu à direita do disco
“BlockVolume1”, criado na seção anterior.

Em seguida, para realizar um backup manualmente e neste momento, clique em


“Create Manual Backup”.

Na nova tela, dê um nome para este backup, e clique em “Create Backup”

• Nome: BlockVolume1-Backup1

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Na mesma página, nas opções de menu à esquerda, clique em “Block Volume


Backups” e veja o backup recém-criado.

Note que após realizar um backup, para realizar um segundo estará habilitada a opção
de se realizar um backup incremental.

Restauração de Volume

A recuperação de um backup de disco é extremamente rápida. Vamos recuperar


nosso volume selecionando o menu à direita e optando por “Create Block Volume”.

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Na nova tela, preencha as seguintes informações e clique em “Create Block Volume”.

Create in Compartment: Compartimento-Trial


Name: BlockVolume2
Availability Domain: AD-2
Backup Policy: None

Políticas de Backup

Outra opção interessante é o agendamento de backups. Para isso, vamos utilizar a


opção Backup Policy, disponível também no menu direito de cada volume. Basta clicar
em “Assign Backup Policy” no disco em se deseja criar o agendamento. Existem 3
políticas de backup disponíveis para escolha:

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Bronze: política que automaticamente fará cópias de 2 tipos:


• Mensal incremental, com período de retenção de 12 meses e;
• Anual completo (full backup), com período de retenção de 5 anos.

Silver: política que automaticamente fará cópias de 3 tipos:


• Semanal incremental, com período de retenção de 4 semanas e;
• Mensal incremental, com período de retenção de 12 meses e;
• Anual completo (full backup), com período de retenção de 5 anos.

Gold: política que automaticamente fará cópias de 4 tipos:


• Diário incremental, com período de retenção de 7 dias e;
• Semanal incremental, com período de retenção de 4 semanas e;
• Mensal incremental, com período de retenção de 12 meses e;
• Anual completo (full backup), com período de retenção de 5 anos.

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Lab 6.
Criando uma máquina virtual
Oracle Linux 7.6
Lab 6. Criando uma máquina virtual
Oracle Linux 7.6
Objetivos
• Criar um par de chaves SSH com PuTTY Gen
• Criar uma instância de Oracle Linux 7.6
• Acessar a instância utilizando o PuTTY

Gerando o par de chaves SSH


O primeiro passo, antes de iniciar a subida da máquina virtual com Oracle Linux 7.6, é
a criação de um par de chaves SSH. Para isso, utilizaremos a ferramenta PuTTY Key
Generator.

Abra a aplicação e confirme que o tipo da chave está como RSA e uma chave de 2048
bits será criada. Em seguida, selecione “Generate”.

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Para que o par de chaves seja gerado, o mouse deve ser passado sobre a área em
limpa da aplicação, indicada pela imagem. A barra verde mostrará a evolução até que
o par seja criado.

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Salve as chaves privada e pública em lugar seguro, utilizando os botões “Save public
key” e “Save private key”. A senha é opcional, mas é um nível adicional de segurança.

Para a nossa nuvem, precisaremos do texto apresentado na caixa superior (para o


arquivo authorized_keys do Oracle Linux). Copie e salve em um arquivo de texto,
necessariamente com a extensão .pub.

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Para criação da máquina, utilizaremos da chave pública. A chave privada será utilizada
posteriormente, na hora de acessar a máquina.

Estamos prontos para iniciar a criação da instância.

Criando a máquina virtual


Inicie o processo de criação normalmente, como abordado no Lab. 4, preenchendo as
informações como abaixo:

Name you instance: VM-OracleLinux


Availability Domain: AD 2
Operating System: Oracle Linux 7.6
Instance Type: Virtual Machine
Instance Shape: VM.Standard2.1
Custom boot volume: 300 GB
o Choose SSH Key File: Inserir o arquivo da chave pública (.pub)
Virtual Cloud Network Compartment: Compartimento-Trial
Virtual Cloud Network: VCN-Trial
Subnet Compartment: Compartimento-Trial
Subnet: Subrede-2

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Ao terminar a criação da máquina, note que teremos duas máquinas virtuais no


ambiente, cada uma delas está posicionada em um AD diferente.

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Acessando instâncias Linux com PuTTY


Em primeiro lugar, precisamos buscar o IP público da VM-OracleLinux. Clique no nome
da instância e verifique o IP Público como na imagem abaixo:

Abra o aplicativo PuTTY. Provavelmente o encontrará no menu iniciar.


Preencha o IP em “Host Name (or IP Address)”.

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Amplie a opção “SSH” à esquerda, selecione a opção “Auth” e use o botão “Browse...”
para pesquisar sua chave privata salva pelo PuTTY Key Generator (geralmente no
formato .ppk).

Retorne à categoria “Session” e salve a configuração.

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Selecione “Open”. A conexão deve ser aberta e uma caixa de diálogo aparecerá
questionando a autenticidade do servidor. Selecione “Yes” para conectar.

O usuário é opc.

Conexão realizada com sucesso e usuário root acessível.

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Regras de Segurança
Como pode ser notado, a instância de Linux pode ser acessada com a chave SSH.
Porém, a instância de Windows Server não pode ser acessada por RDP. O motivo disso
é que algumas configurações de rede precisam ser alteradas para que uma instância
consiga ter acesso á internet e ser acessada por RDP. No caso da instância de Windows,
para que o acesso aconteça, é necessário configurar algumas regras de firewall.

As regras de firewall são configuradas dentro de um objeto chamado “Security List”,


que pode ser acessado dentro de uma subrede dentro de uma VPN. Para acessar a
security list, navegue até o painel da instância de Windows Server e clique no nome
da subrede da Instância.

Em seguida, clique em Security Lists na parte de recursos da VCN, à esquerda. Em


seguida, clique na Default Security List.

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Dentro da Security List estão as regras de segurança, ou regras de firewall. Com elas,
é possível editar em uma camada de rede da Oracle Cloud quais são as portas e os
protocolos permitidos a serem trafegados dentro de uma subrede.

Clique no botão “Add Ingress Rules”.

Na nova tela, estão as opções para se editar uma regra de segurança. Uma regra é
composta de 5 configurações:

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Source Type: indica qual é o tipo da regra a ser configurada. As opções são CIDR, que
é uma notação que indica uma regra baseada em faixas de IP, ou Service, utilizada
para conexões com o serviço de Object Storage.

Source CIDR / Destination CIDR: Para regras de entrada (Source CIDR), esta
informação indica quais são os IPs de origem permitidos nesta regra de segurança.
Para regras de saída (Destination CIDR), esta informação indica quais são os IPs que
esta regra permitirá o acesso.

IP Protocol: qual é o protocolo permitido para tráfego nesta regra.


Source Port Range: indica quais são as portas de origem do pacote enviado que são
permitidas nesta regra.

Destination Port Range: indica quais são as portas de destino do pacote enviado que
são permitidas nesta regra.

Adicionando Regra de Permissão para acesso RDP


Dentro da Lista de Segurança da máquina de Windows Server, como visto na seção
anterior “Regras de Segurança”, clique em “Add Ingress Rules” para adicionar regras.

A ação levará à seguinte tela:

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Em seguida, preencha as informações conforme abaixo, e clique em “Add Ingress


Rules”.
Source Type: CIDR
Source CIDR: 0.0.0.0/0
IP Protocol: RDP (TCP/3389)
Source Port Range: All
Destination Port Range: 3389

Agora tente acessar a instância de Windows Server utilizando o IP Público. O acesso


estará habilitado e funcionando normalmente.

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Acessando instâncias Windows com Remote Desktop


Para realizar o acesso à uma máquina virtual com sistema operacional Windows (a
partir de uma instância windows) vá ao seu computador pessoal no menu inicial do
Windows e selecione a opção “Executar” no “Menu Iniciar”, digite “mstsc” e aperte
“OK”.

Cole o endereço IP Público da instância Windows no local especificado e selecione


“Conectar”.

Se tudo foi configrado corretamente até agora, aparecerá uma janela de segurança
pedindo as credenciais de acesso:
• Usuário: administrator
• Senha: está no painel da instância da Oracle Cloud. Para o primeiro acesso, é
necessário digitar a senha manualmente.

Será solicitado que a senha seja alterada. Escolha uma senha com a dificuldade
adequada e realize o login.

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Lab 7.
Modificando configurações das
instâncias

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Lab 7. Modificando configurações das


instâncias
Objetivos
• Entender como alterar configurações de vNICs e IPs de uma instância
• Modificar processamento e memória de uma instância

Validando a configuração atual


Em primeiro lugar, acesse a instância Windows por RDP, conforme especificado na
seção “Acessando Instâncias Windows com Remote Desktop”

Já na máquina virtual, o Server Manager deve ser iniciado automaticamente.


Selecione “Tools” e “System Information”.

A configuração atual da máquina virtual é de 1 OCPU (2 processadores lógicos) e 15


GB de RAM.

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Esses dados também podem ser analisados no “Resource Monitor” ou no “Task


Manager”.

Aumentando processamento e RAM


Vamos alterar a configuração da VM para 2 OCPUs e 30 GB de RAM.
Não é possível realizar esta alteração sem a criação de uma nova instância, porém, as
informações do disco podem ser mantidas, a partir de uma cópia. Portanto:

Para se alterar a shape de uma máquina virtual é necessário:

1-Clonar o disco de boot


2-Criar uma nova instância a partir do disco de boot
3-Excluir a instância antiga

1-Clonar o disco de Boot

No Menu Inicial, clique em Compute / Boot Volumes.

Coloque o mouse sobre o Menu à direita do disco de Windows e Clique em “Create


Clone”

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Na nova tela, preencha as seguintes informações:


Create in Compartment: Compartimento-Trial
Name: Boot-Windows-CLONE

Aguarde até que um novo disco seja criado. Este novo disco é uma cópia idêntica ao
disco de boot da máquina virtual com Windows.

2-Criar uma nova instância a partir do disco de boot

Coloque o mouse sobre o menu à direita do novo disco criado, chamado “Boot-
Windows-Clone” e clique em “Create Instance”.

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Na nova tela, preencha as informações conforme especificado abaixo:


Name you instance: VM-Windows2016-Shape2
Availability Domain: AD 1
Instance Type: Virtual Machine
Instance Shape: VM.Standard2.2
Custom boot volume: 300 GB
Virtual Cloud Network Compartment: Compartimento-Trial
Virtual Cloud Network: VCN-Trial
Subnet Compartment: Compartimento-Trial
Subnet: Subrede-1

Nessas configurações, existe o botão “Change Shape”. Clique nele para escolher outra
shape da nova máquina virtual.

Assim que a instância iniciar, acesse-a novamente e verifique os valores de RAM e


processamento. A senha de acesso é a mesma da instância anterior.

3-Excluir a instância antiga

Acesse o painel principal das instâncias clicando no Menu Incial em Compute /


Instances. Encontre a instância antiga (shape Vm.Standard.2.1) e coloque o mouse
sobre o menu à direita. Clique em “Terminate”.

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Na nova janela, será dada a opção de se excluir o disco de boot da máquina virtual.
Caso deseje também excluir o disco, clique em “Permanently delete the attached Boot
Volume”.

Aguarde até a instância ser terminada.

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Lab 7.
Terminando e apagando instâncias

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Lab 8. Terminando e apagando instâncias


Objetivos
• Apagar as máquinas virtuais criadas

Acesse o painel principal das instâncias clicando no Menu Incial em Compute /


Instances. Encontre a instância que se deseja deletar e coloque o mouse sobre o menu
à direita. Clique em “Terminate”.

Na nova janela, será dada a opção de se excluir o disco de boot da máquina virtual.
Caso deseje também excluir o disco, clique em “Permanently delete the attached Boot
Volume”.

Aguarde até a instância ser terminada. Após realizar esse procedimento com todas as
instâncias, seu painel estará assim. Isso indica que não há nenhuma máquina virtual
neste compartimento.

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